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Transcrição:

CIRCULAR Nº 07 / 2014 Castelo Branco, 28 de abril POMÓIDEAS (Macieiras, Pereiras) Bichado da Fruta Estão reunidas as condições necessárias para o início das posturas de bichado. Assim, se pretende utilizar a estratégia de aplicar um produto com ação ovicida, aconselha se a realização imediata de tratamento com uma das substâncias ativas homologadas. (Ver quadro nº 1 em anexo) Se optar por uma estratégia de produtos de ação larvicida, deverá aguardar a emissão de nova circular de avisos. Psila da Pereira Mantenha a praga sob controlo no seu pomar. Observe 100 rebentos e se em 10 a 15% dos rebentos for detetada a presença de ovos ou ninfas, deverá tratar com uma substância ativa homologada. (Ver quadro nº 2 em anexo) Afídeo Verde Aconselhamos, que efetue no seu pomar a estimativa do risco observando 100 rebentos e se 15% de rebentos estiverem infestados deve tratar com um aficida específico. (Ver quadro nº 1 da circular 5/2014) Oídio Recomenda se que mantenha o seu pomar protegido contra esta doença durante a fase de crescimento da jovem rebentação. Os pomares também devem continuar protegidos contra o pedrado. Assim, pode optar por um produto que combata em simultâneo o pedrado. (Ver quadro nº 1 da circular 6/2014 e lista da circular 4/2014) PRUNÓIDEAS (Pessegueiros, Nectarinas) Oídio Nos pomares com cultivares sensíveis deve fazer um tratamento de modo a proteger os pequenos frutos contra esta doença, utilizando uma das substâncias ativas homologadas. (Ver quadro nº 3 em anexo) VINHA Oídio As condições climáticas da nossa região são muito favoráveis a ataques de oídio. Recomenda se a realização de um tratamento preventivo à medida que a sua vinha for atingindo os seguintes estados fenológicos: 1º Tratamento ao estado F (Cachos visíveis) 2º Tratamento ao estado I J (Floração Alimpa) 3º Tratamento ao estado K (Bago de ervilha) Aconselhamos de preferência a utilização do enxofre em pó. As aplicações deste produto devem ser realizadas com a folhagem seca, para evitar alguns problemas de fitotoxidade. (Ver quadro nº 4 em anexo) INFORMAÇÃO Consulte na página seguinte desta circular, a informação divulgada pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária sobre o modo de solicitar a habilitação como Aplicador da rede para controlo do vetor do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP). Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar Rural e Licenciamento Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas Estação de Avisos de Castelo Branco Rua Amato Lusitano, lote 3 6000 150 Castelo Branco Telefone: 272 348 600 Fax: 272 348 625 e mail: eacastelobranco@drapc.mamaot.pt

INFORMAÇÃO Habilitação como aplicador da rede para controlo do vetor do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP) De acordo com a legislação em vigor, quer nacional (Decreto-Lei n.º 95/2011, de 8 de agosto), quer Comunitária (Decisão de Execução 2012/535/UE, da Comissão, de 26 de setembro), ambas relativas à aplicação de medidas de emergência contra a propagação de Bursaphelenchus xylophilus (Steiner et Buhrer) Nickle et al. (Nemátodo da Madeira do Pinheiro - NMP), existem disposições específicas relacionadas com a obrigatoriedade de utilização de produto fitofarmacêutico, ou dispositivo de proteção fitossanitária (rede inseticida), impostas durante o período de voo do inseto vetor do NMP (de 2 de abril a 31 de outubro), aplicáveis em determinadas situações, aquando do transporte e armazenamento de material lenho de coníferas. No sentido de habilitar os utilizadores profissionais para aplicação da rede impregnada com inseticida durante o transporte o Ministério da Agricultura (ICNF, DGAV, INIAV), em colaboração com a ANEFA, promoveram e realizaram diversos Workshops práticos em várias zonas do País. Dado que esta formação constitui formação específica habilitante para aquele efeito, entende-se que os profissionais que frequentaram aqueles Workshop dispõem da formação específica exigida. Neste sentido, para cumprimento do disposto na Lei 26/2013, de 11 de abril, todos os profissionais que frequentaram aqueles Workshop devem apresentar o respectivo certificado de formação junto da DRAP da sua área de trabalho e solicitar o cartão de identificação de habilitação como Aplicador da rede para controlo do vetor do NMP. De acordo com a Lei 26/2013, de 11 de abril, todos os utilizadores profissionais que manuseiam ou aplicam os produtos fitofarmacêuticos devem comprovar a frequência de formação especifica (certificado da formação) e devem solicitar a habilitação como Aplicador da rede para controlo do vetor do NMP, na DRAP da sua área de abrangência. Direção-Geral de Alimentação e Veterinária 17 de Abril de 2014 Página 2

QUADRO 1 - LISTA DE PRODUTOS HOMOLOGADOS PARA O BICHADO DA FRUTA-2014 Intervalo Modo de de Substância ativa Modo de acção Produção Produtos Comerciais Segurança Biológico* IS (dias) alfa-cipermetrina Contacto - 7 FASTAC MAGEOS MD azadiractina (a) Contacto e Sim 3 ALIGN FORTUNE AZA Bacillus thurigiensis Actua por Sim - TUREX PRESA BELTHIRUL SEQURA beta-ciflutrina Contacto e 7 BULLDOCK ciflutrina Contacto e 7 CIFLUMAX clorantraniliprol (b) Contacto e 14 CORAGEN clorpirifos Contacto e 14 Vários deltametrina Contacto e 7 Vários diflubenzurão Contacto e 14 DIMILIN WP25 emamectina (c) Contacto e 3 AFFIRM fenoxicarbe Contacto e 21 INSEGAR 25 WG fosmete (d) Contacto 28 IMIDAN 50 WP indoxacarbe (e) Contacto e 7 EXPLICIT WG STEWARD lambda-cialotrina Contacto e 7 Vários metoxifenozida (f) Ingestão 14 PRODIGY spinosade (g) Contacto e Sim 7 SPINTOR SUCESS tau-fluvalinato Contacto e 90 KLARTAN, MAVRIK Tebufenozida (h) Ingestão; também tem ação de contacto 14 MIMIC tiaclopride (i) Contacto e 14 CALYPSO vírus da granulose de Cydia pomonella Inseticida de origem viral obtido de forma natural Sim - MADEX a) Para utilização exclusiva em agricultura biológica. b) devem ser efetuadas mais de 2 aplicações com este produto por ciclo cultural. Recomenda-se a alternância de CORAGEN com outro produto com diferente modo de ação. c) Dado o risco intrínseco do aparecimento de resistências recomenda-se o uso de AFFIRM segundo um programa antiresistência que compreenda a utilização de outros insecticidas com diferentes modos de ação. efetuar mais de 3 tratamentos por ciclo cultural. d) efetuar mais de 1 aplicação. e) Imediatamente antes da eclosão dos primeiros ovos, não efetuando mais de 4 aplicações por ciclo de cultura. f) Os tratamentos devem ser feitos, de preferência, imediatamente antes da eclosão dos ovos, sempre depois das posturas. g) Aplicar no início de cada geração (eclosão dos ovos) repetindo, se necessário a intervalos de 14 dias, e seguindo as indicações das estações de avisos. h) Aplicar após o início das posturas e antes das primeiras eclosões. Repetir passadas 2-3 semanas caso se observe sobreposição de voos ou se a curva de voo se prolongar. i) efetuar mais de 2 tratamentos. Fonte: Página oficial da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (www.dgv.min-agricultura.pt) consultada a 21 de Abril de 2014 A CONSULTA DESTA LISTA NÃO DISPENSA A LEITURA DO RÓTULO DAS EMBALAGENS Página 3

Quadro nº 2 - Inseticidas homologados para combater a Psila da Pereira - 2014 Substância ativa Modo de Ação Nome Comercial IS (dias) MPB (a) Observações abamectina (1) (2) azadiractina (3) ciflutrina cipermetrina deltametrina lambdacialotrina fosmete (4) tiametoxame (5) Avermectina. Inseticida e acaricida que atua. Limonoide. Regulador de crescimento. Atua Organofosforado. Atua por contacto Neonicotinoide. Sistémico. Atua. VERTIMEC 018 EC, BOREAL, APACHE, BERMECTINE, ZORO, LAOTTA, KRAFT* 14 ALIGN, FORTUNE AZA. 3 CIFLUMAX 7 CYTHRIN 10 EC 7 Vários produtos 7 KARATE ZEON, NINJA with ZEON technology, JUDO, ATLAS, KARATE ZEON 1,5 CS IMIDAN 50 WP 28 ACTARA 25 WG 14 7 Sim contaminar as águas. Muito perigoso para abelhas; em tratamentos ao ar livre realizar as aplicações nos períodos do dia de menor atividade das abelhas. Muito perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas Muito perigoso para peixes. contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem. Tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Para proteção dos organismos aquáticos, não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície. contaminar as águas. Muito perigoso para abelhas; não aplicar na época de floração. Extremamente perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas contaminar as águas. Muito perigoso para abelhas; não aplicar na época de floração. Extremamente perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas contaminar as águas. perigoso para abelhas de acordo com as indicações de utilização. Extremamente perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas contaminar as águas. perigoso para abelhas quando aplicado de acordo com as indicações de utilização. Extremamente perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas contaminar as águas. Perigoso para abelhas; não aplicar na época de floração. Muito perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a cursos de água. Perigoso para a fauna selvagem. Impedir o acesso de animais às áreas tratadas durante, pelo menos, 14 dias. contaminar as águas. Muito tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Para proteção dos organismos aquáticos, não aplicar em terrenos adjacentes a águas de superfície. Perigoso para abelhas. aplicar durante a floração das culturas. aplicar na presença de infestantes em floração na parcela a tratar. A consulta deste quadro não dispensa a leitura atenta do rótulo do respectivo produto fitofarmacêutico IS Intervalo de Segurança; MPB Modo de Produção Biológico É NECESSÁRIO VERIFICAR SEMPRE SE A FINALIDADE DESEJADA CONSTA DO RÓTULAPROVADO. (a) Esta informação não dispensa a consulta da lista de produtos aconselhados em Modo de Produção Biológico (1) A utilizar só até ao mês de abril, ou se ocorrer antes, até à queda das pétalas (estado fenológico G-H, escala de Fleckinger). (2) Adicionar 250 ml de óleo de verão/hl (3) Produto para utilização exclusiva em agricultura biológica. (4) Máximo 1 aplicação por ciclo cultural e para o conjunto das finalidades (5) Para os produtos fitofarmacêuticos com base em substâncias ativas do grupo dos neonicotinóides, só são permitidas duas aplicações por ciclo cultural e para o total das finalidades, quando aplicável. * Em esgotamento de existências até 31/10/2013. Consultar lista de cancelamentos da DGAV Fonte: DGAV (www.dgav.pt) de acordo com informação disponível em 14/04/2014 Página 4

Quadro nº 3 - Fungicidas homologados para combater o Oídio de Pessegueiros - 2014 Substância ativa bitertanol Modo de Ação Azol. Sistémico. Atua como preventivo e curativo. Inibe a biossíntese dos esteróis. Nome Comercial IS (dias) BAYCOR S * 7 MPB (a) Observações contaminar as águas. Muito perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas Inorgânico. enxofre Atua como preventivo e curativo (oídios). Vários Produtos tem Sim (1) contaminar as águas. penconazol Azol. Sistémico. Atua como preventivo e curativo. Inibe a biossíntese dos esteróis DOURO, PENCOL, TOPAZE 14 Perigoso para abelhas; não aplicar na época de floração. contaminar as águas. Perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a cursos de água. Tetraconazol (2) Azol. Sistémico. Atua como preventivo e curativo. Inibe a biossíntese dos esteróis DOMARK 7 contaminar as águas. Perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a cursos de água. Perigoso para aves. trifloxistrobina (3) Estrobilurina. Sistémico. Atua como preventivo e curativo. FLINT, CONSIST 14 contaminar as águas. Muito perigoso para organismos aquáticos. aplicar em terrenos agrícolas A consulta deste quadro não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico IS Intervalo de Segurança; MPB Modo de Produção Biológico É NECESSÁRIO VERIFICAR SEMPRE SE A FINALIDADE DESEJADA CONSTA DO RÓTULO APROVADO (a) Esta informação não dispensa a consulta da lista de produtos aconselhados em Modo de Produção Biológico (1) Tratamento após a floração (2) Aplicar logo após os primeiros sintomas (3) Realizar no máximo 3 tratamentos por ciclo cultural, com fungicidas do grupo QoI. * Em esgotamento de existências até 30/06/2013 Fonte: DGAV (www.dgv.pt) conforme informação disponível em 16/04/2014 Página 5

Quadro nº 4 Fungicidas homologados para combater Oídio da VINHA / 2014 Tipo de Substância activa Nome comercial acção I.S. P C Azoxistrobina (4) (51) QUADRIS x x- 21 Azoxistrobina + folpete (4) (7) (51) QUADRIS MAX; SIENA x x- 42 Boscalide + Cresoxime-metilo (4) (89) COLLIS x x- 35 Ciflufenamida+difenoconazol DYNALI x x 21 Cimoxanil+folpete+tebuconazol (7) (12) (51) ENIGMA DUO; VITIPEC COMBI AZUL x x 42 Cimoxanil+propinebe+tebuconazol (12) (51) MILRAZ COMBI x x 63 Cresoxime-metilo (4) STROBY WG x x- 35 Enxofre ** VÁRIOS PRODUTOS COMERCIAIS x x Isento Espiroxamina PROSPER x x 35 (a) Fenebuconazol POLKA x x 28 Folpete+piraclostrobina (4) (7) CABRIO STAR x x 42 Meptildinocape (93) KARATHANE STAR; KAYAK x x 21 Metrafenona (22) VIVANDO x 28 Miclobutanil (12) RALLY; SYSTHANE S; SELECTANE; SYSTHANE 45 EW x x 21 Miclobutanil+quinoxifena (12) (64) ARITHANE x x 28 Penconazol (12) TOPAZE; DOURO; PENCOL x x 14 Piraclostrobina (4) (7) CABRIO x x 35 Proquinazida (64) TALENDO x 28 Quinoxifena (64) ARIUS; VENTO 25 SC x 21 ENIGMA; TEBUTOP GOLD; AKORIUS; RIZA; TEMPLO EW; ORIUS 20 EW ; HORIZON; LIBERO TOP; FOX WG Tebuconazol (12) ADVANCE; FOX; TEBUTOP; FEZAN; SPARTA; x x 7 PHANTOM; MYSTIC 25 WG; ERASMUS; FRUTOP 25 EW MYSTIC 250 EC; x x 7 Tebuconazol + trifloxistrobina (4) (12) (94) FLINT MAX x x 35 Tetraconazol (12) DOMARK; EMINENT 125 x x 14 Trifloxistrobina (4) FLINT; CONSIST x x- 35 A CONSULTA DESTES QUADROS NÃO DISPENSA A LEITURA ATENTA DO RÓTULO DOS PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. É NECESSÁRIO VERIFICAR SEMPRE QUAL O PRODUTO HOMOLOGADO PARA A FINALIDADE DESEJADA. P Preventivo: tratamento antes da infeção (impede a germinação dos esporos); C Curativo: ação curativa até 2 3 dias após a infeção (consoante o produto); QOI Inibidor da respiração no complexo III, na face externa do citocromo b; DMI Inibidor da biossíntese de esteróis na demetilação; CAA Inibidor de amidas do ácido carboxílico; QIL Inibidor da respiração no complexo III, na face interna do citocromo b; SDHI Enzima sucinato desidrogenase; I.S. Intervalo de segurança: período de tempo que deve decorrer entre a aplicação e a colheita; ** Substâncias ativas autorizadas em Modo de Produção Biológico (a) I.S. = 14 dias em videiras para uvas de mesa; 35 dias em videiras para uvas para vinificação; (4) Contêm fungicida do grupo dos QOI. efectuar mais de 3 tratamentos, por ano e no total das doenças, com este ou outro fungicida deste grupo. (7) aplicar em videiras de uvas de mesa. (12) Contêm fungicida do grupo dos DMI (fenebuconazol, flusilazol, tebuconazol). efectuar mais de 3 tratamentos, por campanha, com este ou outro fungicida deste grupo (DMI). (22) Máximo de 2 tratamentos por campanha. (51) Este produto destina se ao combate do míldio da videira, quando se efectue um tratamento de combate a esta doença está se a proteger simultaneamente a videira do oídio. (64) efectuar mais de 4 tratamentos, por campanha, com este ou outros fungicidas do mesmo grupo (produtos que contenham proquinazida ou quinoxifena). (89) Contêm fungicida do grupo SDHI. Realizar, no máximo, 3 tratamentos, com fungicidas do grupo SDHI, por ciclo cultural e no conjunto das finalidades (oídio e podridão cinzenta). (93) Efectuar, no máximo, 4 aplicações por campanha com este fungicida. (94) Efectuar, no máximo, 2 aplicações por campanha com este fungicida. Fonte: DGAV (www.dgv.min agricultura.pt de acordo com informação disponível em 7/4/2014 Página 6