O Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais

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Transcrição:

O Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais Autores: Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira, Olinto Rodrigues dos Santos Filho, e Antonio Fernando Batista dos Santos Editora: Capivara Ano: 2002 Páginas: 336 Resumo: Apesar de ter sido objeto de muitos trabalhos publicados no Brasil e no exterior, ainda hoje diversos aspectos importantes da vida e da obra de Aleijadinho continuavam obscuros. Reunindo, na feitura deste catálogo, o mais competente grupo de conhecedores do genial artista de Vila Rica e o conjunto inteiro das belíssimas imagens de sua obra devocional, e escolhendo privilegiar o criador de imagens de devoção sobre o arquiteto ou escultor monumental, já bem estudados anteriormente, os textos deste livro propõem pela primeira vez uma periodização do trabalho do mestre ao longo de seus quase cinquenta anos de atividade, e um levantamento exaustivo das obras devocionais saídas indiscutivelmente de sua oficina, segundo um consenso dos destacados especialistas do IPHAN envolvidos há décadas com a obra do artista.

Estrada Real de Minas Autor: Senac/MG Editora: Empresa das Artes Ano: 2005 Páginas: 184 Resumo: Em 1999, o Senac Minas Gerais foi a primeira instituição a lançar um olhar mais atento a um movimento que surgia com o objetivo de resgatar parte da história do Estado. Era uma leitura da Estrada Real como um potencial corredor turístico. O Senac abraçava a causa com o mesmo entusiasmo e a mesma determinação daqueles que vislumbravam e idealizavam o resgate do patrimônio natural, cultural e humano dessa antiga rota que ainda guarda boa parte da rica história de Minas Gerais. Este guia é um convite do Senac Minas a todos os que desejam realizar uma deliciosa viagem de volta aos tempos das tropas que transitavam com suas mercadorias entre Ouro Preto e Diamantina, cidades mineiras incluídas pela Unesco na lista do Patrimônio da Humanidade.

Dicionário Histórico das Minas Gerais Período Colonial Autor: Adriano Romeiro e Ângela Vianna Botelho Editora: Autêntica Ano: 2003 Páginas: 319 Resumo: Este Dicionário Histórico das Minas Gerais: período colonial destina-se a pesquisadores, estudantes e a todos aqueles que se interessam pela história mineira setecentista. Seu propósito é dotar o estudioso de um instrumento de consulta sobre temas e eventos situados a partir do final do século XVII até 1808, que tiveram por palco a Capitania das Minas Gerais.

Imprensa em Tempo de Guerra: O Jornal O Jequitinhonha e a Guerra do Paraguai Autor: Maria de Lourdes Dias Reis Editora: Cuatiara Ano: 2004 Páginas: 135 Resumo: O livro faz uma análise do jornal O Jequitinhonha, da Cidade Diamantina, no período da Guerra do Paraguai. Ele se evidenciou à frente dos demais jornais mineiros desta época por seu caráter progressista e libertário. Era um jornal de tendência republicana num país monarquista, porta-voz do Partido Liberal e um órgão de denúncia no norte de Minas Gerais. Reproduzia textos de jornais da Corte e dava uma visão da vida econômica, social e política do II Reinado.

O Teatro das Desordens: garimpo, contrabando e violência no sertão diamantino 1768 1800 Autor: Ivana Parrela Editora: Annablume Ano: 2009 Páginas: 180 Resumo: O livro é pioneiro nos estudos sobre a serra de Santo Antônio do Itacambiruçu. Fruto de uma pesquisa documental minuciosa, própria de uma pesquisadora do ofício, vem a público contar, com riqueza de detalhes, a história da Serra, a morada do diabo, onde múltiplas transgressões se registravam a um só tempo. Na Serra de Santo Antônio, como nos conta Parrela, uma diversidade de atores sociais interagia, constituindo uma trama previsível. Pelo ineditismo do tema, qualidade do trabalho, multiplicidade dos temas que se entrelaçam, o livro de Ivana Parrela é leitura obrigatória para historiadores ou para aqueles que apreciam os textos históricos. Recomendo, com veemência, que sigam as trilhas da Serra, enveredem pelos seus córregos, bocainas e tabuleiros; travem contato com quilombolas, facinorosos e autoridades e conheçam melhor o que realmente foi o sertão do Distrito Diamantino na Capitania de Minas Gerais no século XVIII.