LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE

Documentos relacionados
DIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 1. Prof. Roberto Moreira de Almeida

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

Direito Eleitoral. Da Arrecadação e da Aplicação de Recursos nas Campanhas Eleitorais. Professor Pedro Kuhn.

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida

Legislação Eleitoral 4. edição Encarte 1

CONTABILIDADE ELEITORAL DA TEOARIA À PRÁTICA ARRECADAÇÃO

Eleições municipais atuação do controle social. Denise Goulart Schlickmann Secretária de Controle Interno e Auditoria TRE/SC

ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS (arts.17 a 27, Lei 9.504/97)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 351, DE 2014

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ELEIÇÕES 2012 ORIENTAÇÕES SOBRE NORMAS DO PROCESSO DE ARRECADAÇÃO, GASTOS E A PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS ELEIÇÕES 2012.

NOVAS REGRAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016

Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba

DIREITO ELEITORAL. Reforma Eleitoral (Lei n.º /15) Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Parte 2. Prof. Karina Jaques

Prestação de Contas Eleições 2018, prazo vence dia 13 de setembro

DIREITO ELEITORAL. Ações Especiais Eleitorais. Prof. Karina Jaques

Financiamento de Campanha Eleições 2016

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64

DIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágios e condutas vedadas Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SEMINÁRIO SOBRE FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS E PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAIS

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI N 1321, DE 2019

DIREITO ELEITORAL. Crimes eleitorais - Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida

Prestação de Contas Eleitorais Eleições 2016

VOTE PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET_

REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO

REFORMA ELEITORAL LEI n.º /15

Sumário CAPÍTULO 1 - DEMOCRACIA Democracia: conceito e história

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO

Poder Judiciário Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina 103ª Zona Eleitoral - Balneário Camboriú

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral

REFLEXOS DA REFORMA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2016

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte IV Rádio, TV e Internet. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

Objetivo: prestação de contas relativas a avaliação e aplicação de recursos na campanha eleitoral de 2004.

Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 02 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio. Aula 02 EXERCÍCIOS

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO QUESTÕES CESPE COMENTADAS... 17

ELEIÇÕES LIMPAS PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

Cartilha de Campanha:

INSTRUÇÃO NORMATIVA CEESP 01/2018. Considerando o teor dos artigos 1º, 1º da Resolução n /2017, do Tribunal Superior Eleitoral, que

Veja a tabela comparativa com as alterações da Legislação Eleitoral. 2012/2014. Data das Convenções Partidárias. 10/06 a 30/06.

Seminário de Prestação de Contas Eleitorais Atuação da Justiça Eleitoral nas Eleições Apresentação do SPCE Herbert Dias Miranda

Guia de Informações: Entenda o que muda com a Nova Reforma Política

ENTENDA A MINIRREFORMA ELEITORAL VÁLIDA PARA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS/2016

ELEIÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS PROPAGANDA ELEITORAL

Prestação de Contas Eleitorais 2010

RECOMENDAÇÃO PRE/RN nº /2016. O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL NO RIO GRANDE DO NORTE, no exercício de suas atribuições institucionais,

DIREITO ELEITORAL. UNIDADE 1 Direito Eleitoral Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15/07/1965)

PARTE 4 - ALEXANDRE DI PIETRA A FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO ELEITORAL E A PARTICIPAÇÃO DO PARTIDO NA CAMPANHA.

A importância do Contador na estrutura das campanhas eleitorais

Captação ilícita de sufrágio

Índice Geral. Índice Sistemático

Sumário. 1 Um pouco de história 1.1 Justiça Eleitoral: surgimento e evolução 1.2 O período do regime militar 1.3 A redemocratização do país

NORMAS E REGULAMENTOS

Dispõe sobre a escolha e registro de candidatos nas eleições de 2016

LOURIVAL SEREJO DIREITO ELEITORAL ATUALIZADO. Lei nº /2015 Código de Processo Civil Jurisprudência eleitoral

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS

CAPÍTULO II DAS NORMAS PARA A ESCOLHA DE CANDIDATOS E FORMAÇÃO DE COLIGAÇÕES EM NÍVEL MUNICIPAL

Prestação de Contas Eleitorais 2010

PROVIDÊNCIAS URGENTES A SEREM OBSERVADAS PELOS DIRETÓRIOS ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA ATÉ 05 DE JULHO

DIREITO ELEITORAL PROCESSUAL ELEITORAL PENAL ELEITORAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES CARTILHA DO CANDIDATO

EDITAL Nº 001/2014 COMISSÃO ELEITORAL DO DIRETÓRIO LIVRE DO DIREITO CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO 2014

Prestação de Contas Eleitorais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAL

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19

LEI Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2010

ELEIÇÕES 2016 ARRECADAÇÃO E GASTOS DE CAMPANHA ELEITORAL QUAIS OS PRÉ-REQUISITOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS PARA ARRECADAÇÃO DE RECURSOS?

Sumário CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil

Principais alterações promovidas pela Lei aprovada no Congresso Nacional e que espera a sanção da Presidencia da República.

DIREITO ELEITORAL (TJ-MG / JUIZ / FUNDEP / 2014)

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

Arrecadação de recursos, gastos eleitorais e prestação de contas de campanhas eleitorais

SECRETARIA DA FAZENDA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO. Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

RESOLUÇÃO Nº (MINUTA) INSTRUÇÃO Nº XXX-XX CLASSE 6 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

Seminário de Prestação de Contas Eleitorais

Eleições municipais Reforma eleitoral Principais mudanças Dr. JOSÉ ANTONIO ROSA

RESOLUÇÃO Nº TÍTULO I DA ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Manual Prático de Direito Eleitoral

DIREITO ELEITORAL. Registro de Candidatura Parte II. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

EDITAL 01/2017 ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO - CZS BIÊNIO

RESOLUÇÃO N Parágrafo único. É vedada a abertura das contas de registro de que trata este artigo tendo como titulares pessoas jurídicas.

Guia Prático Mobilização virtual de doadores para campanhas políticas

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES DE 2016

Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 19

RESOLUÇÃO TSE Nº , de

PUBLICAÇÃO DE DECISÕES Nº 49/ INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL.

PROPAGANDA ELEITORAL. ARTHUR ROLLO

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Portaria nº 02/2010

I. Curso Compliance Partidário e Due Diligence

Portaria nº 01/2011 RESOLVE: CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

DOS PARTIDOS POLÍTICOS LEI 9096/95 PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA

D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012

Direitos Eleitoral - Parte 1

RESOLUÇÃO Nº XXXXX INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

Eleições da Fundação AFFEMG de Assistência e Saúde - FUNDAFFEMG

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº XXX CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL.

Transcrição:

6 de agosto de 2014

LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE

Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral: Conquistas e Desafios para Eleições Limpas

PROJETO DE LEI 6.316, DE 2013 Art. 1 o Esta Lei dispõe sobre ações e mecanismos que assegurem transparência no exercício do direito de voto, sobre financiamento democrático dos partidos e campanhas eleitorais, bem como sobre o controle social, a fiscalização e a prestação de contas nas eleições, alterando a Lei n o 9.096 de 19 de Setembro de 1995 (Lei dos Partidos Políticos), a Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições) e a Lei n o 9.709, de 18 de novembro de 1998 (Lei da Democracia Direta).

CONTROLE DOS RECURSOS DE CAMPANHA Art. 20. Até cinco dias após a convenção em que serão homologados os nomes dos candidatos escolhidos nas eleições primárias, o partido constituirá comitês financeiros com a finalidade de administrar os recursos de campanha.

CONTROLE DOS RECURSOS DE CAMPANHA Art. 20. 2 o Os comitês financeiros farão a administração financeira das campanhas, usando unicamente os recursos orçamentários e doações individuais previstos nesta Lei.

CONTROLE DOS RECURSOS DE CAMPANHA Art. 20. 3 o As receitas e despesas de campanha serão lançadas, em até vinte e quatro horas da sua realização, no Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE), no sítio eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral, com acesso on line ao extrato da conta específica da campanha.

CONCEITO DE DESPESA REALIZADA Art. 20. 4 o Considera-se realizada a despesa, para os efeitos desta lei, no momento do fornecimento do produto ou serviço.

FORMAS DE PAGAMENTO DE DESPESAS DA CAMPANHA Art. 21. As despesas de campanha serão pagas com cartão de débito ou transferência bancária. Parágrafo único. Caso não seja possível a utilização de nenhuma das duas hipóteses será permitido o uso de cheque nominal cruzado, não endossável.

ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA JUSTIÇA ELEITORAL Art. 22. A Justiça Eleitoral promoverá junto a instituição financeira federal oficial a abertura de conta específica, titularizada pelos partidos ou coligações, para registrar todo o movimento financeiro da campanha.

VEDAÇÃO À COBRANÇA DE DEPÓSITO MÍNIMO Art. 22. 1 o Os bancos são obrigados a acatar, em até 3 (três) dias, o pedido de abertura de conta formulado pela Justiça Eleitoral, sendo-lhes vedado condicioná-la à depósito mínimo e à cobrança de taxas e/ou outras despesas de manutenção.

MOVIMENTAÇÃO RECURSOS DA CAMPANHA Art. 22.... 2º Os partidos políticos só poderão movimentar os recursos de campanha mediante cartão de débito, transferência bancária ou, nas cidades com menos de vinte mil eleitores, cheque nominal vinculados à conta bancária aberta por determinação da Justiça Eleitoral.

PAGAMENTO IRREGULAR REJEIÇÃO DE CONTAS Art. 22.... 3 o O uso de recursos financeiros para pagamentos de gastos eleitorais que não provenham da conta específica de que trata o caput deste artigo implicará a desaprovação da prestação de contas do partido ou candidato, com a negativa de outorga de diploma aos eleitos ou cassação, observado o disposto no art. 30-A desta Lei, e a remessa dos autos à apuração das infrações de natureza penal.

DIVULGAÇÃO CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EM SISTEMA DO TSE Art. 22.... 4 o A contratação de pessoal para a campanha será precedida de contrato escrito, em modelo disponibilizado no sítio eletrônico da Justiça Eleitoral, em que se discriminem a qualificação completa das partes, a atividade a ser desempenhada pelo contratado, o horário e local do trabalho e o período da contratação.

PRAZO PARA COMUNICAR CONTRATAÇÃO PESSOAL AO TSE Art. 22.... 5 o Os nomes e as funções das pessoas contratadas nos termos do parágrafo anterior serão comunicados em três dias à Justiça Eleitoral por meio de sistema eletrônico que possibilite sua imediata publicação na internet.

CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA PROPAGANDA Art. 22.... 6 o Na contratação de pessoal para as atividades de propaganda somente poderão ser utilizados recursos provenientes do Fundo Democrático de Campanhas ou das doações individuais realizadas na forma desta Lei.

SANÇÕES PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL SEM COMUNICAR TSE Art. 22.... 7 o A contratação de pessoal realizada sem contrato escrito e sem comunicação à Justiça Eleitoral dará ensejo à aplicação do disposto no art. 41-A desta Lei.

SANÇÃO PELA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL SEM COMUNICAR TSE Lei 9.504/1997 Art. 41-A. Ressalvado o disposto no art. 26 e seus incisos, constitui captação de sufrágio, vedada por esta Lei, o candidato doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinqüenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma,...

CNPJ OBRIGATÓRIO PARA COMITÊ FINANCEIRO Art. 22-A. Candidatos e Comitês Financeiros estão obrigados à inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ. x PROPOSTA: Art. 22-A. Comitês Financeiros estão obrigados à inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ.

CONDIÇÃO PARA COMITÊ FINANCEIRO ARRECADAR E REALIZAR DESPESAS DA CAMPANHA ELEITORAL Art. 22-A.... 2 o Cumprido o disposto no 1 o deste artigo e no 1 o do art. 22, ficam os comitês financeiros autorizados a promover a arrecadação de recursos financeiros e a realizar as despesas necessárias à campanha eleitoral.

2 o As prestações de contas serão sempre acompanhadas dos extratos das contas bancárias referentes à movimentação dos recursos financeiros usados na campanha e dos comprovantes dos pagamentos efetuados. PRESTAÇÃO DE CONTAS FEITAS POR PARTIDO POLÍTICO Art. 28. 1 o As prestações de contas dos candidatos às eleições majoritárias e proporcionais serão feitas pelo partido político;

DIVULGAÇÃO DE GASTOS DURANTE CAMPANHA Art. 28.... 3 o Os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados, durante a campanha eleitoral, a divulgar, pela rede mundial de computadores (internet), em tempo real, a movimentação financeira realizada com a discriminação dos gastos realizados, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, nos termos da Lei n o 12.527/11.

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROFISSIONAL HABILITADO Art. 28.... 4 o As prestações de contas serão realizadas por profissional habilitado com registro válido no respectivo conselho de profissão regulamentada.

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROFISSIONAL HABILITADO Art. 28.... 5 o As informações descritas neste dispositivo deverão ser disponibilizadas em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a análise das informações, nos termos da Lei n o 12.527/11;

FALTA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E CONTAS REJEITADAS IMPEDEM CERTIDÃO NEGATIVA Art. 30. 8 o É vedada a expedição de certidão negativa de quitação eleitoral ao candidato que não prestar contas ou que as tiver reprovadas pelo órgão competente da Justiça Eleitoral.

PODER DE REPRESENTAÇÃO CONTRA ILEGALIDADE NA ARRECADAÇÃO E GASTOS Art. 30-A. Qualquer partido político, coligação, eleitor, candidato ou o Ministério Público Eleitoral poderá representar à Justiça Eleitoral, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da prestação de contas final, relatando fatos e indicando provas, e pedir a abertura de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas desta Lei, relativas à arrecadação e gastos de recursos.

A ANTC e o MCCE agradecem o convite e a presença de todos! Visitem nossas páginas: www.antcbrasil.org.br www.mcce.org.br