INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ Étore Francisco Reynaldo 1, Thiago Martins Machado 2* RESUMO: O pulverizador na propriedade agrícola é uma das máquinas mais requisitadas durante a safra. A sua manutenção preventiva e conhecimentos básicos de tecnologia de aplicação são essenciais para o sucesso da lavoura. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi avaliar o estado de funcionamento de pulverizadores agrícolas na região Centro-Sul do estado do Paraná. As inspeções foram realizadas em produtores filiados a Cooperativa Agrária, utilizando metodologia adequada à região. As avaliações foram realizadas em propriedades rurais visitadas, consistindo em um questionário, entrevista e inspeção sobre o funcionamento dos pulverizadores de barra. Para tanto, avaliaram-se a calibração, o estado de manutenção e a presença dos principais componentes, totalizando a inspeção de 19 pulverizadores. Os dados obtidos demostraram que as falhas de maior frequência foram: vazão, irregularidade de distribuição das pontas e falta de proteção das partes móveis. A idade média dos pulverizadores avaliados foi considerada avançada mais ainda produtiva. Todos os pulverizadores inspecionados apresentaram algum item em desacordo, sendo os problemas constatados na maioria das vezes devido à falta de manutenção preventiva e conhecimento por parte dos produtores e operadores. Palavras-chave: Pulverização, aplicação, manutenção PERIODIC INSPECTION OF SPRAYERS IN THE CENTRAL SOUTHERN STATE OF PARANÁ ABSTRACT: The spray on the farm is one of the most sought after machines during the harvest, its preventive maintenance and basic application technology are essential to the success of the crop. Therefore, the objective of this study was to evaluate the operating status of agricultural sprayers in the southern state of Paraná downtown area. Inspections were carried out in affiliated producers agrarian cooperative, using appropriate methodology to the region. The evaluations were performed in visited farms, consisting of a questionnaire, interview and inspection of the functioning of bar sprayers. Therefore, the calibration was evaluated, the maintenance condition and the presence of major components, totaling inspection of 19 sprays. The data showed that the most frequent problems were: flow, unevenness of the distribution points and lack of protection of the moving parts. The average age of the evaluated sprays was considered advanced even more productive. All inspected sprayers had some item in disagreement and the problems encountered most often due to lack of preventive maintenance and knowledge on the part of producers and operators. Key-words: Spraying, application, maintenance 1 Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, Praça Nova Patria, Colônia Vitória - Entre Rios, Guarapuava, PR. 2 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Botucatu. Botucatu - SP *E-mail: tm.machado@hotmail.com. Autor para correspondência. Recebido em: 26/02/2015. Aprovado em: 30/11/2015.
É. F. Reynaldo & T. M. Machado 88 INTRODUÇÃO objetivo reduzir o impacto ambiental, melhorar a eficiência das aplicações e colaborar com os Entre todos os equipamentos utilizados na programas de certificação (ANTUNIASSI; condução de lavouras, o pulverizador é um dos únicos utilizado em todo o ciclo das culturas, sendo também, responsável pela colocação dos GANDOLFO, 2005). Em trabalhos realizados na região do Triângulo Mineiro no estado de Minas Gerais, produtos fitossanitários no ambiente. Por isso, o onde foram avaliados 34 pulverizadores, domínio da técnica de aplicação desses produtos é tarefa de mais alta importância, pois, além de apresentar baixíssimo custo, é utilizada em constatou-se que 26,6% dos pulverizadores possuíam mais de um tipo de pontas na barra, sendo que 41,9% desse total estavam aplicando pulverização para a maioria dos produtos volume abaixo dos 5,0% de erro aceitável e 22,6% fitossanitários aplicados nas culturas, sejam inseticidas, fungicidas, herbicidas, maturadores ou dessecantes (BAUER; PEREIRA, 2005). A eficiência da aplicação dos produtos fitossanitários contra os agentes causadores de com volume acima desse valor e 93,3% dos pulverizadores apresentavam desuniformidade de distribuição na barra (ALVARENGA; CUNHA, 2008). No Brasil, em muitas regiões, não há danos nas culturas agrícolas, associada à menor programas de inspeções de pulverizadores, contaminação ambiental e menor custo, depende de diversos fatores, entre eles, pode-se citar a demonstrando a realidade da manutenção das máquinas como a falta de preparo dos operadores, escolha adequada do equipamento de atualmente. Sendo assim, o objetivo do presente pulverização, o estado e funcionamento de seus componentes e, principalmente, sua calibração (SIQUEIRA; ANTUNIASSI, 2011). trabalho foi identificar e avaliar os principais problemas dos pulverizadores de barras na região Centro-Sul do estado do Paraná. O controle das características da pulverização é uma necessidade de todos os países MATERIAL E MÉTODOS de agricultura desenvolvida. Assim, quanto menos defensivos forem perdidos, mais técnica e segura O presente estudo foi realizado com será a aplicação, conduzindo resultados produtores rurais filiados a Cooperativa Agrária econômicos importantes (SILVEIRA et al., 2006). Existem normas que descrevem os requisitos dos localizada na colônia Vitória, distrito de Entre Rios, pertencente ao município de Guarapuava diferentes componentes dos pulverizadores, PR. Sendo as máquinas analisadas: pulverizadores procurando diminuir os riscos da contaminação ambiental derivada da distribuição de defensivos de barras rebocados por tratores e pulverizadores de barras autopropelidos, as coletas de dados agrícolas (MARTI, 1993). O mesmo autor relata consistiram em visitas e entrevistas aos ainda que, dentre os componentes que merecem a cooperados. atenção especial, é o sistema de abastecimento do depósito, o indicador de nível do depósito de calda, o dispositivo para ajuste de altura das barras, o sistema de regulação da distribuição, os As inspeções foram realizadas na safra de 2012/2013, adotando-se de procedimentos como coleta de dados referente às máquinas como o uso de questionário específico, no qual foi adaptado manômetros, o sistema de agitação e os filtros. por Gandolfo (2001). Nos pulverizadores Em vários países, são realizadas inspeções agrícolas, foram avaliados o estado de periódicas em pulverizadores agrícolas no Brasil, conservação das peças e os equipamentos o conhecimento do estado destas máquinas pode importantes relacionados à qualidade de nortear pesquisas e investimentos em orientação pulverização como: de uso e de manutenção das mesmas a) o tacômetro do trator, verificando a (GANDOLFO et al., 2013). O conhecimento do estado atual dos pulverizadores agrícolas é fundamental, sendo possível justificar a criação de um programa de inspeção, que tenha como ausência ou presença desse componente e o erro referente à rotação na TDP que o produtor utilizava, mensurado através de tacômetro de contato digital da marca Instrutherm TDR-100,
Inspeção periódica de... 89 sendo considerado erro os que apresentassem mais de 5% de variação, conforme Dornelles et al. (2011); b) manômetro: ausência e, se presente, verificação do funcionamento e aferição. Procedimento adotado para todos os pulverizadores; no qual foi conferido com bomba hidráulica munida de manômetro de precisão sendo a tolerância de 10% sobre a referência; c) presença de proteção no eixo cardan e partes móveis; d) pontas de pulverização: verificação da vazão que consistia na coleta através de baldes de 20 L no qual foi coletada a vazão durante um minuto em cada ponta sendo considerada desgastada a que apresentasse valor maior que 10% da ponta de referência; e) uniformidade de distribuição das pontas de pulverização: o procedimento de coleta foi realizado durante a verificação da vazão (descrito acima), após a coleta com auxílio da planilha eletrônica no Excel foi calculado o coeficiente de variação (CV), sendo o limite aceitável na distribuição da barra de CV = 10%, para valores acima, foi solicitado ao proprietário à troca de todas as pontas; f) presença e funcionamento de antigotejadores foram considerados funcionais quando, após a interrupção do bombeamento de água, impediam completamente e instantaneamente a passagem de líquido através das pontas. Quando, após cessar o bombeamento de água, as pontas continuavam a gotejar. O antigotejador foi considerado não funcional; g) presença e conservação de filtros; h) os vazamentos, quando ocorreram, foram identificados e localizados, independentemente da quantidade e do local encontrado. Essa avaliação foi realizada, colocando a máquina em operação e observando a ocorrência desses vazamentos; i) a presença de mangueiras e conexões encontradas, dobradas ou que apresentavam qualquer outro tipo de obstrução poderia ter influenciado na operação de pulverização, foram identificadas e localizadas; j) deformações na barra de pulverização: aquelas que apresentassem amassamento ou instabilidade vertical e horizontal foram identificadas; k) indicador de nível do reservatório: aqueles que estavam ausentes ou opacos e de difícil visualização; l) sistema hidráulico das barras: sistemas que não permitiam a abertura das barras, fechamento ou não mantinham a altura constante das barras; m) sistema de lavagens de embalagens: devido aos problemas ambientais de contaminação, foi verificada a presença ou ausência do equipamento e também seu funcionamento; e n) comando de válvulas: funcionamento irregular, não permitindo o fechamento ou abertura da secção quando necessário. Durante o agendamento da visita técnica, foi recomendado ao cooperado que o pulverizador deveria estar totalmente limpo, abastecido com água, com o reservatório na capacidade máxima e com todos os filtros limpos. Os dados obtidos das inspeções foram tabulados e submetidos à análise exploratória por meio da estatística descritiva. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram realizadas 19 inspeções em diferentes modelos e tamanhos de pulverizadores, conforme a Tabela 1, dos produtores filiados à cooperativa Agrária.
É. F. Reynaldo & T. M. Machado 90 Tabela 1. Características dos pulverizadores avaliados durante as inspeções Tipo de tração Tamanho médio do reservatório (L) Tamanho médio das barras (m) Distribuição dos pulverizadores (%) Arrasto 2166 19 90 Autopropelido 3000 24 10 A maior parte dos pulverizadores analisado era de arrasto acoplado à barra de tração do trator 90%, não havendo pulverizadores montados nos três pontos do trator, sendo 10% de pulverizadores autopropelidos. Os reservatórios apresentaram a capacidade mínima de 2000 L e máxima 3000 L, sendo o tamanho de barras o mínimo de 13 m e máximo de 24 m, para os pulverizadores de arrasto. Já os autopropelidos tinham reservatório mínimo de 2000 L e o máximo de 3000 L. Em relação ao tempo de uso (Figura 1), verifica-se que a maioria, 42,11% dos pulverizadores em uso estavam com idade entre 6 e 10 anos, mostrando que a frota possuía idade avançada, pois, segundo Gandolfo (2001), são considerados pulverizadores novos até 2 anos de uso. Na região de Pato Branco PR, 61,90% dos pulverizadores tinham idade média de 1 a 5 anos, de acordo com os dados relatados por Dedordi et al. (2014). Observaram que dos 38 pulverizadores avaliados no estado do Mato Grosso do Sul, 52,63% possuíam tempo de utilização entre 1 e 4 anos de uso e 47,37% dos pulverizadores estavam tempo de uso de 5 a 18 anos, corroborando com os dados obtidos por Bauer et al. (2009). No entanto, em avaliação de pulverizadores, apenas 21,4% dos pulverizadores apresentaram idade até 5 anos, 25% entre 5 e 10 anos, 16,7% entre 10 e 15 anos e 36,9% com 24 idade maior do que 15 anos (DORNELLES et al., 2009). Observou-se também que 26,32% dos equipamentos utilizados pelos cooperados apresentam tempo de uso elevado, ou seja, mais que 16 anos, sendo um fator negativo para a garantia da qualidade da aplicação. Figura 1. Distribuição da idade de uso dos pulverizadores inspecionados. Durante as inspeções, os fatores de falhas pontas e uniformidade de distribuição com que mais ocorreram foram à vazão irregular das 94,73%, sendo o restante dos itens listados na
Inspeção periódica de... 91 Tabela 2. Na maioria das inspeções, a vazão irregular das pontas causa sérios problemas para o combate das pragas e quando esta vazão estiver fora da referência (Figura 2), ocorrem também problemas na qualidade das gotas, interferindo, diretamente, na taxa de aplicação. Figura 2. Vazão fora da referência obtida durante uma inspeção de um pulverizador. Os fatores que contribuem para o desgaste prematuro das pontas, no geral, quando se trabalha com pressões acima da recomendada pelo fabricante da ponta, devido à falta de manômetro e funcionamento irregular. Assim, a dificuldade do operador em estabelecer a pressão correta de trabalho foi constatada em 62,50% das inspeções (Tabela 2). No que tange à utilização do manômetro, apenas 23% deles utilizam como referência e 77% não por ignorarem a sua finalidade (CASALI, 2012). Nesse prisma, durante as inspeções, 12,50% apresentaram a falta de sistema de lavagem de embalagens (Tabela 12) e todos que apresentaram esse problema, foram reprovados nos testes de vazão de pontas e uniformidade de distribuição. Inspeções realizadas no estado do Mato Grosso do Sul, verificando as questões de manutenção e condições de uso, a maioria dos pulverizadores utilizava pontas de pulverização, as quais já deveriam ter sido substituídas por apresentarem variação da vazão superior ao limite estabelecido. Ademais, havia equipamentos que não atendiam às especificações legais por terem o reservatório de água limpa com o tanque de lavagem sem a embalagem (BAUER et al., 2009).
É. F. Reynaldo & T. M. Machado 92 Tabela 2. Itens avaliados durante as inspeções e estado de funcionamento Itens de avaliação Irregularidades (%) Rotação da TDP 25,00 Vazamentos 37,50 Sistema antigotejo 62,50 Manômetro com defeito ou falta 62,50 Proteção das partes móveis 81,30 Vazão das pontas de pulverização 94,73 Mangueiras com posicionamento irregular 31,30 Deformação de barras 50,00 Uniformidade de distribuição 94,73 Filtros 43,80 Indicador de nível 43,80 Problemas no sistema hidráulico das barras 12,50 Sistema de lavagem de embalagens 12,50 Comando de válvulas 56,30 O sistema antigotejo, quando apresentava falha, foi visualmente identificado. Contudo, a maioria dos trabalhos relacionados às inspeções apresenta um alto índice de falhas, conforme constatado nas inspeções com 62,50% de ocorrência. Em 47,1% dos pulverizadores inspecionados na região de Uberlândia, apresentaram falhas no sistema antigotejo (ALVARENGA; CUNHA, 2010). Gandolfo (2001) constatou que 60,4% dos pulverizadores inspecionados apresentaram pelo menos um antigotejador com problemas. O indicador de nível de calda do reservatório do pulverizador apresentava-se opaco em 43,80% dos pulverizadores, impedindo assim, a rápida visualização do volume de calda presente no tanque. Esse problema pode originar falhas de aplicação, devido às paradas no meio da passada por término da calda do reservatório e, quando se retorna, pode haver falhas por não se lembrar do ponto exato de parada, ou ainda, sobreposição excessiva devido à dúvida do ponto que se deveria iniciar a nova pulverização em relação à anterior. Em relação à rotação da TDP do trator, indicada no tacômetro, houve 25% de falha de rotação. Os problemas causados pela rotação errada na bomba do pulverizador podem ocasionar interferências na vida útil da bomba. A falta de proteção das partes móveis, principalmente do eixo cardan, foi de 76% mesmo sendo item de grande periculosidade, o órgão de proteção esteve ausente. Esse dado corrobora com o encontrado por Dornelles et al. (2011), encontrando 53,6 % para o mesmo problema. Durante as inspeções, 37,50% dos pulverizadores apresentaram problema de vazamentos. Apesar de ser simples a constatar os vazamentos e tomar providências para repará-los, Alvarenga e Cunha (2010) relatam que 61,8% das inspeções demostraram reprovação nesse quesito. As barras dos pulverizadores também demonstraram instabilidade vertical, ocasionando problemas de sobreposição da pulverização como instabilidade horizonta, ocorrendo fitotoxidade, chegando a exato 50% das inspeções. Apesar de todos os problemas apresentados nas inspeções, quando os dados são comparados com inspeções realizadas na mesma região em 2010 e 2011, conforme Machado (2014), houve algumas melhorias como: vazão irregular das pontas reduziu de 97% para 94,73%; sistema antigotejo de 91% para 62,50%; e erros de rotação da TDP de 79% para 25%. Esses problemas constatados na maioria das vezes, devido à falta de manutenção preventiva e conhecimento por parte dos produtores e operadores. Observou-se que houve avanços nas condições de uso, manutenção e calibração dos pulverizadores nas avaliações em 2006 para 2007, com redução nos índices vazamentos e na frequência de ocorrência de pontas inadequadas (SIQUEIRA; ANTUNIASSI, 2011).
Inspeção periódica de... 93 Necessita-se por parte do usuário maior atenção nas questões de manutenção preventiva dos equipamentos de pulverizações, visto que, 19 equipamentos de pulverização não se enquadraram nos quesitos funcionais estabelecidos pelo critério de inspeção. CONCLUSÕES As maiores ocorrências de problemas foram à vazão, irregularidades das pontas e a falta de proteção das partes móveis. A idade média dos pulverizadores avaliados foi considerada elevada, embora produtiva. Todos os pulverizadores inspecionados apresentaram algum item em desacordo, apesar de ter ocorrido uma redução de problemas, comparando os anos anteriores. REFERÊNCIAS ALVARENGA, C. B.; CUNHA, J. P. A. R. Aspectos qualitativos da avaliação de pulverizadores hidráulicos de barra na região de Uberlândia, Minas Gerais. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.30, n.3, p.555-562, 2010.. Avaliação de pulverizadores de barra na região do triângulo mineiro. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS, 4., 2008, Ribeirão Preto. Artigos... Ribeirão Preto: IAC, 2008. 1 CDROM. ANTUNIASSI, U. R.; GANDOLFO, M. A. Periodic inspection on crop sprayers: results according to age of sprayers. Journal of Environmental Science and Health, New York, v.40, n.1, p.195-200, 2005. BAUER, F. C.; PEREIRA, F. A. R.; SCHEEREN, B. R.; BRAGA, L. W. Diagnóstico das condições, tempo de uso e manutenção de pulverizadores no estado de Mato Grosso do Sul. Artigo técnico. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.29, n.3, p.501-507, 2009. BAUER, F. C.; PEREIRA, F. A. R. Fitossanidade e produção agrícola. In: BAUER, F.C.; VARGAS JÚNIOR, F.M. Produção e gestão agroindustrial. Campo Grande: UNIDERP, cap.2, p.44. 2005. CASALI, A. L. Condições de Uso de pulverizadores e tratores na região Central do Rio Grande do Sul. 2012. 109p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2012. DEDORDI, G. F.; MODOLO, A. J.; CARMIELETTO, R.; DAMS, R. O.; TRENTIN, R.G.; MACHADO, F. Avaliação técnicaoperacional de pulverizadores de barras na região de Pato Branco PR. Acta Iguazu, Cascavel, v.3, n.1, p.144-155, 2014. DORNELLES, M. E.; SCHLOSSER, J. F.; BOLLER, W.; RUSSINI, A.; CASALI, A. L. Inspeção técnica de tratores e pulverizadores utilizados em pulverização agrícola. Engenharia na Agricultura. Viçosa, v. 19, n.1, p. 36-43, 2011. DORNELLES, M. E.; SCHLOSSER, J. F.; CASALI, A. L.; BRONDANI, L. B. Inspeção técnica de pulverizadores agrícolas: histórico e importância. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n.5, p. 1600-1605, 2009. GANDOLFO, M. A.; ANTUNIASSI, U. R.; GANDOLFO, U. D.; MORAES, E. D.; RODRIGUES, E. B.; ADEGAS, F. S. Inspeção periódica de pulverizadores: diagnóstico para a região norte do paraná. Artigo técnico. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.33, n.2, p.411-421, 2013. GANDOLFO, M. A. Inspeção periódica de pulverizadores agrícolas. 2001. 101 f. Tese (Doutorado em Energia na Agricultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2001. MACHADO, T. M. Inspeção periódica de pulverizadores de barras na região de Guarapuava
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