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Transcrição:

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes Código da Disciplina: AGR 271 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 6 Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir de: 01/2008 Número de créditos: 04 Carga Horária total: 60 Horas aula: 72 EMENTA: Importância das sementes. Composição química das sementes. Fisiologia da germinação. Dormência, deterioração e vigor das sementes. Campos de produção de sementes. Fiscalização. Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento de sementes. Tratamentos. Análise de pureza, testes de germinação e vigor. Comercialização. OBJETIVOS GERAIS (Considerar habilidades e competências das Diretrizes Curriculares Nacionais e PPC): Desenvolver conhecimentos sobre a importância das sementes para a produção vegetal e apresentar metodologias de análise de sementes para o processo de produção. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer a importância das sementes para a produção vegetal do agronegócio brasileiro; Estudar a fisiologia das sementes; Levantar a importância dos Campos de produção de sementes; Estudar os processos de análise de pureza, testes de germinação e vigor; Estudar o processo de comercialização de sementes no Brasil. CONTEÚDO (Unidades e subunidades 1. HISTÓRICO, IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES 2. FORMAÇÃO DA SEMENTE NA PLANTA 2.1. A flor 2.2. Microsporogênese 2.3. Polinização 2.4. Macrosporogênese 2.5. Fecundação ou fertilização 2.6. Embrião das mono e dicotiledôneas 2.7. Desenvolvimento do endosperma

2.8. Fruto e semente 2.9. Apomixia e poliembrionia 3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA SEMENTE 3.1. Nutrientes armazenados 3.2. Composição química e conservação 4. MATURAÇÃO DAS SEMENTES 4.1. Modificação no teor de umidade 4.2. Modificação no peso 4.3. Modificação no tamanho 4.4. Modificação no poder germinativo e vigor 4.5. Outras modificações 5. FISIOLOGIA DA GERMINAÇÃO 5.1. Condições necessárias para a germinação 5.2. O processo de germinação 6. DORMÊNCIA DAS SEMENTES 6.1. Vantagens e desvantagens 6.2. Tipos de dormência 6.3. Causas de dormência, métodos para superar a dormência 7. DETERIORAÇÃO E VIGOR DAS SEMENTES 7.1. Manifestações fisiológicas da deterioração 7.2. Manifestações bioquímicas da deterioração 7.3. Avaliação do estágio de deterioração 7.4. Vigor 8. ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES 8.1. O produtor 8.2. Escolha da espécie ou da vontade 8.3. Escolha da gleba 8.4. Emprego das sementes tratadas 8.5. Climas 8.6. Solos 8.7. Sementes 8.8. Tratos culturais 8.9. Irrigação

8.10. Práticas especializadas 8.11. Combate a pragas e moléstias 9. FISCALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES 9.1. Classes de sementes 9.2. Por que fiscalizar? 9.3. Fiscalização e o tipo de polinização 9.4. O fiscal ou inspetor 9.5. Fiscalização anterior à instalação 9.6. Inspeções durante o ciclo vegetativo 9.7. Métodos de inspeção e padrões de campo 9.8. Fiscalização exercida pelo produtor 9.9. Inspeções de equipamentos 9.10. Inspeções (análise) de sementes e padrões de laboratórios 10. COLHEITA DAS SEMENTES 10.1. Problemas da colheita 10.2. Momento da colheita 10.3. Métodos da colheita 11. SECAGEM DAS SEMENTES 11.1. Teor de umidade da semente e processos biológicos 11.2. Equilíbrio higroscópio 11.3. Processo de secagem 11.4. Influência da temperatura no processo de secagem 11.5. Métodos de secagem 11.6. Esfriamento da semente 12. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO BENEFICIAMENTO DAS SEMENTES 12.1. Bases da separação 12.2. Operações do beneficiamento 13. ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES 13.1. Condições para armazenamento 13.2. Fatores que afetam a conservação 13.3. Instalações para o armazenamento 14. EMBALAGENS DAS SEMENTES 14.1. Materiais empregados para embalagem

14.2. Acondicionamento e rotulação 14.3. Influência da embalagem sobre a conservação das sementes 15. TRATAMENTO DAS SEMENTES 15.1. Moléstias transmitidas pelas sementes 15.2. Tratamento propriamente dito 15.3. Problemas causados por insetos 15.4. Tratadores de sementes 16. ANÁLISE DE SEMENTES 16.1. Amostragem 16.2. Homogeinização 16.3. Análise de pureza 16.4. Análise de germinação 16.5. Determinações adicionais 16.6. Informação de resultados 16.7. Comercialização ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM - motivação com leituras, situações problemas - Exposição oral / dialogada - Discussões e questionamentos - Atividades escritas individuais e em grupo FORMAS DE AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO - Exercícios escritos - Provas objetivas (testes) - Elaboração de projetos para controle de ervas daninhas * Procedimentos metodológicos * Aulas expositivas - Seminários, palestras. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRASIL, Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Produção Vegetal. Divisão de Sementes e Mudas.. Regras para Análise de Sementes, 1976. 188 p.

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Fundação Cargill, Campinas: Fundação Cargill, 1983. 429p. DELOUCHE, J. C. & POTTS, H. C. Programa de sementes, planejamento e implantação. Ministério da Agricultura, AGIPLAN, 1974. 124 p. Bahia, FILHO, J. M. & CÍCERO, S. M. & SILVA, W. R. Avaliação da oleosidade das sementes. Piracicaba, FEALQ, 1987. 230 p. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, 1977. 289p. SOAVE, J.; WETZEL, M.V.S. Patologia de sementes. Campinas: Fundação Cargill, 1987. 480p. TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO, J. Manual Agronômica Ceres, 1977. 224p. de sementes, tecnologia da produção. São Paulo: REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Jacinto, J.B.C. & Carvalho, N.M. Maturação de sementes de soja (Glycine max L.). Científica, 1(1):81-88, 1974. Popinigis, F. Curso para técnicos responsáveis por lavouras de produção de sementes. Pelotas, Faculdade de Agronomia "Eliseu Maciel", 1975. 11p. 191-207. PINÃ-RODRIGUES, F.C.M. Manual de Análise de Sementes Florestais. Fundação Cargill. Campinas, 1988. Aprovado pelo Conselho da Faculdade em: / /. Assinatura e carimbo da Direção da Faculdade