Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1

Documentos relacionados
Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

Curso Ninjas do CFC. AULA 1 Estudo estratégico para o CFC + Material de estudo. Prof.: Osvaldo Marques

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1]

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Seminário. expert PDF. Trial. PMES Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por:

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Demonstrações Contábeis Obrigatórias

TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa

Curso intensivo CFC

NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)

CPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades

PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1)/ IAS 1 (IASB BV 2011) Apresentação das Demonstrações Contábeis - Notas explicativas

Curso Ninjas do CFC 100% ONLINE e GRATUITO

CPC 23 Manual de Contabilidade Societária - Capítulo 26 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERRO

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

CONTABILIDADE BÁSICA. Aula 26. Prof.: Marcelo Valverde

Teste de Recuperabilidade (Impairment)

Caderno de Prova A01, Tipo 005

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 13. Valter Ferreira

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

IMOBILIZADO CPC - 27

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

Exercícios - Soluções

PROCESSOS DE AJUSTES

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Contabilidade Pública

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)

ANÁLISE DE BALANÇOS. Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

ATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

CAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02

Lista CPC 23 Exercício 1

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs

CONTABILIDADE COMERCIAL E SOCIETÁRIA

BLOCO III. 97 Sob a ótica citada, o objeto da contabilidade é o patrimônio do ente contábil específico.

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

CONTABILIDADE PÚBLICA

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ATIVO Nota PASSIVO Nota

Conjunto das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

IX ENCONTRO DE AUDITORES

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

RESOLUÇÃO CFC Nº /07

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe

1 Exame de Suficiência / Bacharel em Ciências Contábeis CFC

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof.

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio

Demonstrações Intermediárias CPC 21 / IAS 34

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis

A ELABORAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS PARA AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço

Palestra. D V A - Demonstração do Valor Adicionado - Roteiro. Julho Elaborado por: Luciano Perrone

CONTABILIDADE PÚBLICA

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016

O CPC 31 não se aplica:

Exercendo Julgamentos sobre o Processo Contábil: da Contabilização às Notas Explicativas Seminário IFRS

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 18. Custos de Remoção de Estéril (Stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção

Ajuste a valor justo dos ativos imobilizados da empresa XYZ LTDA na adoção inicial das IFRS

APÊNDICE NORMAS COMPLEMENTERES SOBRE DEPRECIAÇÃO TABELA 1 TABELA DE REFERÊNCIA PARA DEPRECIAÇÃO

sumário Apresentação, xvii Introdução, 1

Capacitação em IFRS e CPCS. (Aspectos Práticos e Operacionais) Exercícios Módulo I

CONTABILIDADE PÚBLICA

Curso intensivo CFC

O SIGNIFICADO DO CADUCEU

ATIVO NÃO CIRCULANTE - IMOBILIZADO -

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.

Transcrição:

Relatórios Financeiros e IFRS (CPC) Aula 1

Objetivos dos Relatórios Financeiros Desem -penho Fluxos de Caixa Posição Financeira e Patrimonial Usuário Externo Propriedade X Gestão Projeção do Futuro Fluxos de Caixa

Conjunto de Demonstrações Contábeis IASB permite juntar, Brasil, não. Balanço Patrimonial Dem. Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Valor Adicionado Notas Explicativas

Como funciona a Contabilidade Reconhecimento Quando e como contabilizar Conceitos contábeis e princípios básicos Mensuração Por quanto contabilizar Custo Histórico x Valor Justo Divulgação Elaboração dos relatórios Notas Explicativas explicam o que foi contabilizado Notas Explicativas explicam o que não foi contabilizado mas pode impactar benefícios futuros da entidade FONTE: Estrutura Conceitual Básica do CPC Probabilidade de Realizaçãode Benefício Econômico Futuro e Confiabilidadena Mensuração

Resumindo... Definição Reconhecimento Mensuração no Reconhecimento Inicial Divulgação Mensuração Subsequente Divulgação Subsequente Exemplos: Garantia oferecida pela empresa; Veículo

Notas Explicativas As notas explicativas devem: apresentar informação acerca da base para a elaboração das demonstrações contábeis e das políticas contábeis específicas utilizadas; divulgar a informação requerida pelos Pronunciamentos Técnicos, Orientações e Interpretações do CPC; e prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, mas que seja relevantepara sua compreensão. Inclui fontes de incerteza nas mensurações.

Notas Explicativas Referência Cruzada Demonstrações x Notas Explicativas São normalmente apresentadas pela ordem : declaração de conformidade com CPC; resumo das políticas contábeis significativas aplicadas; informação de suporte de itens apresentados nas demonstrações contábeispela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas; e outras divulgações, incluindo: passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos; e divulgações não financeiras. OCPC07 - RELEVÂNCIA

Relatório Anual Relatório da Administração + Demonstrações Contábeis Relatório da Administração + Relatório Socioambiental + Demonstrações Contábeis Relatório da Administração + Relatório Socioambiental

Relatórios Divulgados Atualmente... Relatório Contábil/ Financeiro Relatório Anual (às vezes GRI) Relato Integrado (IIRC)

Modelo GRI 1997 Criação Organização GRI 2002 Diretrizes GRI G2 2011 Diretrizes GRI G3.1 2000 Diretrizes GRI 2006 Diretrizes GRI G3 2013 Diretrizes GRI G4 A organização GRI foi criada como um grupo internacional e independente que propôs um relatório de sustentabilidade Implantado no Brasil com o apoio do Instituto Ethos Modelo amplo, com muitos indicadores e diretrizes para elaboração do relatório

Modelo GRI Baseado em princípios o Princípios para definição do conteúdo o Inclusão dos Stakeholders o Contexto da Sustentabilidade o Materialidade o Completude o Princípios para assegurar a qualidade o Equilíbrio o Comparabilidade o Exatidão o Tempestividade o Clareza o Confiabilidade

Relato Integrado (IR) 2004 A4S 2011 Projeto Piloto 2010 IIRC 2013 IR Framework IIRC International Integrated Reporting Council Objetivo: desenvolver um modelo de relatório integrado. A intenção é criar um manual aceito globalmente para que as empresas possam unir informações financeiras, ambientais, sociais e de governança em um documento claro e consistente. Conselho formado por 52 representantes de empresas e de organizações relevantes para o tema, como IASB e GRI. Nessa lista estão quatro brasileiros: USP, IBGC, Natura e Previ

Relato Integrado (IR) Comunicar a geração de valor deverá ser o próximo passo evolutivo para relatos corporativos (IR Framework, 2013) Relatório integrado visa explicar como uma organização interage com o ambiente externo e com os capitais, para gerar valor no curto, médio e longo prazos. Os capitais são fatores que aumentam, diminuem ou se transformam por meio de atividades e produtos da organização. Financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social e de relacionamento e natural Ou a classificação que a entidade julgar relevante

Trabalho em grupo Para 16/08/2016

Trabalho em Grupo para a Aula 4 3. Qual o valor do patrimônio da empresa? Qual o valor do patrimônio dos sócios? Qual o principal ativo? Qual a principal dívida? 4. A empresa divulga relatório de sustentabilidade? E relato integrado? Qual o formato do relatório anual? As demonstrações financeiras estão incluídas?

Ativo Imobilizado Propriedades, Plantas e Equipamentos

De que estamos falando?

Imobilizado Participa do ativo não circulante CPC 27 / IAS 16 Propriedades, plantas e equipamentos são itens tangíveis: Utilizados na produção ou comercialização de produtos e serviços Utilizados na gestão do negócio Com vida útil de mais de um período contábil Não destinados à venda Contas redutoras: depreciação, amortização e exaustão

Exemplo de Parte do Plano de Contas 1.2.3.00.000 Imobilizado 1.2.3.01.000 Custo de Aquisição 1.2.3.01.001 Terrenos 1.2.3.01.002 Edifícios 1.2.3.01.003 Móveis E Utensilios 1.2.3.01.004 Máquinas E Equipamentos 1.2.3.01.005 Equipamentos De Informatica 1.2.3.01.006 Veiculos 1.2.3.02.000 Depreciações Acumuladas 1.2.3.02.001 Depreciação Imóveis e Edifícios 1.2.3.02.002 Depreciação Móveis E Utensílios 1.2.3.02.003 Depreciação Máquina E Equipamentos 1.2.3.02.004 Depreciação Equipamento De Informática 1.2.3.02.005 Depreciação Veiculo Contas do Ativo Devedoras Contas do Ativo Credoras

Reconhecimento Propriedades, plantas e equipamentos são reconhecidos como ativo se, e somente se: for provável a realização de benefícios futuros associados a esse item e o custo do item puder ser mensurado de modo confiável

Vida útil e depreciação Valor Depreciável (Consumo) $ Valor do Ativo Imobilizado ($;t) Valor Residual Aquisição Alienação t

Foi adquirido um veículo para entrega... Aquisição R$ 30.000 Venda R$ 18.000... depois de um período de uso, o veículo foi vendido. Qual o significado da diferença no caixa de 12.000 (=30.000-18.000)?

Então, $12.000 representa o consumo/uso do ativo... e se você souber que o veículo foi usado por 5 anos... como distribuir esse valor ao longo do tempo? 3500 3000 2500 Gastos Manutenção 2000 1500 1000 500 0 1 2 3 4 5 Linear Soma dos Dígitos Unidades Produzidas * (*) considerando capacidade produtiva de 8000 unidades, com produção de 1800; 1460; 1430; 1560; 1750 unidades, nessa ordem.

Depreciação Ativos com vida útil limitada É a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil, isto é, conversão gradativa do ativo imobilizado em despesa. Acontece de acordo com a taxa de depreciação Vida útil linear:100 vida útil (lembrar regra de três) Depreciação x Amortização x Exaustão O método de depreciação usado deve refletir o modelo que se espera que os futuros benefícios econômicos do ativo sejam consumidos pela entidade. Método mais usado é o Método da Linha Reta ou Linear Valor residualé a quantia estimada que uma entidade obteria pela alienação de um ativo, após dedução dos custos estimados de alienação, se o ativo já tivesse a idade e as condições esperadas no final da sua vida útil.

Exemplo 1. No início do Ano 1, aquisição de um equipamento por R$40.000,00, à vista. Vida útil estimada em 3 anos e valor residual de R$10.000,00. 2. Uso do equipamento por três anos. Adotar depreciação linear. 3. No final do Ano 3, venda do equipamento por R$12.000,00, à vista.

Exemplo 1. Aquisição Disponível SI 80.000,00 40.000,00 1 Máquinas e Equip. 1 40.000,00

Exemplo 2. Consumo A despesa de depreciação é conta de resultado. Ao final de cada período contábil, reconhecer a depreciação do período: Anual Despesa de Depreciação 2 10.000,00 Depreciação Acumulada 10.000,00 2 OU Mensal Despesa de Depreciação 2 833,33 Depreciação Acumulada 833,33 2 Despesa de depreciação = (40.000 10.000)/(nº períodos de depreciação)

Exemplo 3. Venda A venda do ativo depreciado por um valor maior que o seu valor de custo (ativo depreciação acumulada) gera lucro na DRE. Disponível 3c 12.000,00 Máquinas e Equip. Receita na venda de ativo não circulante 12.000,00 3c 1 40.000,00 40.000,00 3a Depreciação Acumulada Custo na venda de ativo não circulante 3a 40.000,00 30.000,00 3b 10.000,00 2a 10.000,00 2b 10.000,00 2c Contas de Resultado 3b 30.000,00

Raia Drogasil Nota 11a Estrutura Categorias imobilizado Fluxo de movimentações De 1º de janeiro de 2014 a 31/12/2015 Fluxo de movimentações De 1º de janeiro de 2014 a 31/12/2015 Total geral do imobilizado Valores do Balanço Patrimonial FONTE: http://www.valor.com.br/sites/default/files/upload_element/balanco_raia_drogasil_2015.pdf

Raia Drogasil Nota 11a Estrutura Valores do Balanço Patrimonial FONTE: http://www.valor.com.br/sites/default/files/upload_element/balanco_raia_drogasil_2015.pdf