1 de 5 2015-11-12 18:34 ATENÇÃO Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. Saiba mais sobre o uso de cookies. PT MAIL CARROS CASAS FOLHETOS VOUCHER EMPREGO VÍDEOS BLOGS NOVO RESTAURANTES JORNAIS LIFESTYLE MAG BIZ INÍCIO ATUALIDADE DESPORTO ECONOMIA VIDA TECNOLOGIA Especialista critica falta de estratégia da Câmara de Lisboa para lazer noturno LUSA 24 de Outubro de 2015, às 11:30 O investigador Jordi Nofre considera que falta um plano estratégico em Lisboa na área do lazer noturno, a ser definido pela Câmara, já que a cidade se está a tornar num centro de "hiperludificação'" aberto 24 horas. ÚLTIMAS Confederação do Turismo diz que o mais importante é existir estabilidade Restituídos mais de 97 mil euros de cauções de serviços energéticos e água - Governo Pub Lucro da CGD baixa 93% para 3,4 MEuro nos primeiros nove meses do ano Investigação sobre mosquitos da Universidade Nova ganha bolsa de Bill Gates Advogados de ativistas angolanos sem acesso ao processo a quatro dias do julgamento MAIS LIDAS
2 de 5 2015-11-12 18:34 "Se [em Lisboa] houver um projeto de cidade -- que eu acho que não há -- é um projeto de 'hiperludificação', ou seja, transformar esta cidade, que vivia durante o dia e dormia durante a noite, numa cidade aberta 24 horas. É uma estratégia para criar receitas fiscais", afirmou à agência Lusa o especialista do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa (CICSNOVA). De acordo com Jordi Nofre, "a noite de Lisboa é um produto" turístico que a Câmara tem interesse em vender. Guarda-redes húngaro Marton Fulop morre aos 32 anos Cancro do pâncreas aumenta em Portugal, com 1.400 novos casos por ano Desativado engenho explosivo militar que deu à costa em Olhão Casal encontrado morto em casa no Seixal Comissão considera insuficiente punição de crimes contra albinos em Moçambique O investigador catalão defendeu, por isso, a "criação urgente, em menos de um ano, de um plano integrado do lazer noturno de Lisboa", que pode passar pela aposta na frente ribeirinha. Entre outras medidas, Jordi Nofre exemplificou que em Barcelona foram criadas "brigadas de agentes cívicos", que circulam pelos bairros com mais movimentação a sensibilizar os visitantes e apoios financeiros para os residentes colocarem proteções contra o ruído como janelas com vidros duplos, ideias que a seu ver podem ser replicadas em Lisboa. A viver na capital portuguesa há seis anos, o catalão apontou que a Rua dos Remédios, em Alfama, é o "novo Bairro Alto" devido ao surgimento de novos estabelecimentos "orientados não só para os turistas dos cruzeiros, mas também para o público português, que na sua rua não quer barulho". Para o responsável, a mudança também foi notória na Graça, pela fixação de estudantes nacionais e estrangeiros e de jovens de classe média alta, com possibilidades para "consumo de lazer noturno". Este tema vai estar em discussão no debate "O turista urbano como consumidor da noite lisboeta
3 de 5 2015-11-12 18:34 -- O impacto da 'turistificação' no lazer noturno", às 18:00 de quinta-feira no Centro de Informação Urbana de Lisboa, Picoas Plaza. O encontro é organizado pelo LX Nights, projeto no qual Jordi Nofre é investigador coordenador e que visa estudar a transformação urbana de bairros do centro histórico. A convivência entre estes fenómenos e os moradores nem sempre é pacífica. Em declarações à Lusa, o secretário-geral da Associação de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE), Mário Moniz Barreto, apontou o problema do 'botellón', referindo que hoje em dia os jovens consomem álcool "em locais públicos porque é muito mais barato". Para o representante, a "resposta não deve ser dada só ao nível da fiscalização, mas da prevenção e educação". Apesar de considerar que o "setor das bebidas espirituosas não tem muito a ver com o tipo de consumos nestas situações de rua", o responsável lembrou que a ANEBE vai lançar com a Câmara de Lisboa a campanha de sensibilização "Lisboa à noite: necessidade de uma intervenção". Outro problema inerente à diversão noturna em zonas residenciais é o ruído. O coordenador do recém-criado grupo de trabalho para o ruído da organização ambiental Quercus, Paulo do Carmo, disse à Lusa que deve haver uma "fiscalização mais permanente por parte da Polícia Municipal e da PSP" e medições frequentes. Para o responsável, a Câmara de Lisboa também tem responsabilidade enquanto entidade que fiscaliza e licencia, razão pela qual deve "adotar medidas para a diminuição de ruído que tem a ver com a vida noturna". AYMN/MCL // ROC
4 de 5 2015-11-12 18:34 Lusa/Fim SUGERIMOS TAMBÉM Guarda-redes húngaro Marton Fulop morre aos 32 anos Casal encontrado morto em casa no Seixal Primeiro a avião jato fabricado no Japão completa "com êxito" voo de teste O plano era a Alemanha, mas foi em Portugal que Ali encontrou uma "grande família" Concluída em 2016 barragem que Américo Thomaz deixou 'incompleta' Objeto desconhecido, provavelmente lixo espacial, cai na Terra na sexta-feira COMENTÁRIOS Comentários 1
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