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Transcrição:

NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas 2011 03 03 2

7 Condições meteorológicas Representativas das condições de exposição ao ruído Piso seco Sem neve, gelo ou água Pequena influência se: Para solo poroso 3 7 Condições meteorológicas Distâncias grandes influência significativa Condições descritas e monitorizadas Vento contrário grandes incertezas Não adequado para medições de curta duração 4

7 Condições meteorológicas Condições favoráveis à propagação sonora Comparação de resultados condições meteorológicas seleccionadas Propagação refractada descendente (vento favorável) R positivo 5 7 Condições meteorológicas Condições favoráveis àpropagação sonora R < 10 km Vento da fonte dominante para o receptor (ângulo de ±60º, dia; ±90º, noite) Velocidade do vento, 2 m/s e 5 m/s, dia; superior a 0,5 m/s, noite Não ocorre um forte gradiente de temperatura negativo junto ao solo 6

7 Condições meteorológicas Média de níveis de pressão sonora numa gama de condições meteorológicas Intervalos de tempo de medição longos (meses) Medições de curta duração, com diferentes condições meteorológicas + cálculos combinação das condições de funcionamento da fonte e de propagação sonora Nível médio de longa duração para um ano considerar variações na fonte e propagação de um ano 7 NP ISO 1996 2:2011 9 Avaliação do resultado da medição 2011 03 03 8

9 Avaliação do resultado da medição Corrigir todos os valores medidos no exterior para a condição de referência Campo livre, excluindo as reflexões, excepto do solo Níveis integrados no tempo, L E e L eqt Média energética para cada posição de microfone e para as diferentes condições de funcionamento da fonte 9 9 Avaliação do resultado da medição Nível máximo L max» Para cada posição de microfone e diferentes condições de funcionamento da fonte» Máximo» Média aritmética» Média energética» Desvio padrão» Distribuição estatística dos valores medidos de L max Níveis percentis L N,T 10

9 Avaliação do resultado da medição Medições no interior Microfone de varrimento Posições discretas ( 3) L eq 1 10lg n n j 1 10 Leq j 10 db 11 9 Avaliação do resultado da medição Medições no interior» Medições em diferentes intervalos de tempo» Medições em diferentes condições de tráfego L eqj convertido para as mesmas condições de tráfego de referência» Compartimentos vazios e sem tratamento acústico Subtrair 3 db aos valores medidos 12

9 Avaliação do resultado da medição Som residual» 10 db inferior ao nível de pressão sonora medido Sem necessidade de correcção» 3 db inferior ao nível de pressão sonora medido Não podem ser feitas correcções A incerteza é significativa 13 9 Avaliação do resultado da medição Som residual» Entre 3 db e 10 db inferior ao nível de pressão sonora medido Corrigir com Lcorr 10 lg 10 10 L med L 10 resid 10 db 14

NP ISO 1996 2:2011 10 Extrapolação para outras condições 2011 03 03 15 10 Extrapolação para outras condições A extrapolação dos resultados das medições é frequentemente utilizada para estimar o nível de pressão sonora noutra localização. Esta extrapolação é útil, por exemplo, quando o som residual impede a medição directamente no local receptor 16

10 Extrapolação para outras condições Posição bem definida, nem muito perto nem muito afastada em relação à dimensão da fonte Estimativa do ruído emitido pela fonte calculando a atenuação devido à propagação sonora da fonte até àposição de medição Estimativa usada para calcular o nível de pressão sonora num receptor mais afastado da fonte sonora 17 10 Extrapolação para outras condições Cálculo da atenuação da transmissão sonora Método de cálculo Posição de medição escolhida de modo a facilitar a realização de medições e de cálculos fiáveis Sem obstáculos entre a fonte e o microfone Posição elevada do microfone 18

10 Extrapolação para outras condições Outros períodos de tempo e condições de funcionamento Medições com tempos mais curtos do que os períodos de referência Resultados ajustados a outros períodos e condições de funcionamento 19 10 Extrapolação para outras condições Outros períodos de tempo e condições de funcionamento Níveis sonoros médios de longa duração Calculados a partir de medições de curta duração Variações de tráfego Condições meteorológicas Ponderações para diferentes horas do dia Métodos de cálculo 20

NP ISO 1996 2:2011 11 Cálculo 2011 03 03 21 11 Cálculo Medições podem ser substituídas ou complementadas por cálculos Para obter níveis médios de longa duração Cálculos podem ser mais fiáveis do que medições de curta duração Impossibilidade de efectuar medições devido ao elevado ruído residual 22

11 Cálculo Dados relativos à emissão sonora da fonte Potência sonora, directividade e posição Modelo adequado de propagação sonora da fonte para o receptor Condições meteorológicas Solo poroso ou reflector Fonte e receptor a alturas elevadas facilitam os cálculos 23 11 Cálculo Densidade de pontos na malha Próximo de fontes e obstáculos Maiores variações Maior densidade de pontos 5 db entre pontos adjacentes Selecção de medidas de minimização de ruído 2 db entre pontos adjacentes 24

Métodos de cálculo ISO 9613 1 e 2 (propagação sonora) ISO/TS 13474 (propagação sonora) Lista de métodos de cálculo nacionais Anexo E 11 Cálculo 25 Métodos de cálculo 11 Cálculo Ruído de tráfego rodoviário Ruído de tráfego ferroviário Ruído de tráfego aéreo Cálculo de níveis de pressão sonora ponderados na malha A Parâmetro L Aeq, eventualmente L max 26

NP ISO 1996 2:2011 12 Informação a registar e a incluir no relatório 2011 03 03 27 12 Informação a registar e a incluir no relatório Hora, dia e local das medições Sistema de medição e calibração Valor medido e valor corrigido do nível de pressão sonora (L eqt, L E, L max ), ponderado A (ponderado C e bandas de frequências, opcional) Nível percentil (L N,T ) Estimativa de cálculo da incerteza e respectivo nível de confiança Informação sobre o nível de pressão sonora do som residual durante as medições 28

12 Informação a registar e a incluir no relatório Intervalos de tempo das medições Descrição detalhada do local de medição, das condições e características do solo, e localização do microfone e fontes (altura acima do solo) Descrição das condições de funcionamento durante a medição, incluindo o número de passagens de veículos/comboios/aviões por categoria 29 12 Informação a registar e a incluir no relatório Descrição das condições meteorológicas, incluindo velocidade do vento, direcção do vento, nebulosidade, temperatura, pressão atmosférica, humidade, presença de precipitação e localização do termómetro e do anemómetro Método utilizado para extrapolação dos valores para outras condições Para os cálculos deve ser fornecida informação relevante (pontos anteriores) incluindo a incerteza do cálculo 30

NP ISO 1996 2:2011 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 2011 03 03 31 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Condições meteorológicas e incerteza de medição Variabilidade dos níveis sonoros durante as medições é influenciada pelas condições meteorológicas Condições meteorológicas caracterizadas pelo raio de curvatura do trajecto de propagação sonora 32

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Condições meteorológicas e incerteza de medição Valores de desvio padrão σ m devido à variação na atenuação da propagação sonora causada pelas condições meteorológicas, são válidos para condições específicas de propagação sonora Válido para intervalos de tempo de medição desde 10 minutos até algumas horas 33 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Caracterização meteorológica R c kconst u z z R raio aproximado da curvatura dos trajectos de propagação sonora, devido à refracção atmosférica 34

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Caracterização meteorológica 3,2 R 0,6 u cos Baseado nas diferenças de temperatura do ar e da velocidade do vento, a 10 m e a 0,5 m acima do solo 35 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Condições favoráveis para a propagação sonora Valores positivos de R curvatura descendente do raio sonoro (vento favorável ou inversão de temperatura) Condições favoráveis Níveis de pressão sonora mais elevados 36

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Orientações para o raio de curvatura necessário para propagação sonora favorável e incerteza associada devido às condições meteorológicas 37 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Alturas > 5 m ou 10 m e distâncias de cerca de 50 m a 100 m da fonte Permitem efectuar medições sob quaisquer condições meteorológicas 38

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 39 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas m 0,5 db até 25 m em situações baixas e até 50 m em situações altas Distâncias superiores a 400 m db d» m = 1 db 400 40

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 41 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 42

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 43 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas A B C D meio do dia no Verão manhãs e tardes de Verão, e meio dia na Primavera e no Outono horas do dia fora dos períodos de tempo designados por A e B nascer do Sol até 1,5 h depois do nascer do sol e desde 1,5 h antes do pôr do sol até ao pôr do sol 44

Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas Noite com nebulosidade maior do que 6/8 Suficiente pequena componente favorável da velocidade do vento Nebulosidade inferior a 6/8 Velocidade de vento > 2,0 m/s 45 Anexo A Janela meteorológica e incerteza de medição devido às condições meteorológicas 46

NP ISO 1996 2:2011 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras 2011 03 03 47 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Posição em campo livre Não existem superfícies reflectoras para além do solo próximas do microfone de modo a influenciar o nível de pressão sonora a medir Distância do microfone a qualquer superfície reflectora para além do solo:» Pelo menos o dobro da distância do microfone à parte dominante da fonte sonora 48

Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Microfone colocado directamente na superfície reflectora Aumento bem definido de + 6 db no nível de pressão sonora do som incidente Para ruído de tráfego de banda larga f cerca de 4 khz para um microfone de 13 mm 49 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Microfone colocado directamente na superfície reflectora Superfície 1 m àvolta do microfone lisa a menos de ±0,05 m Placa de montagem em material rígido e reflector com pelo menos 0,5 m x 0,7 m 50

Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras 51 Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras Microfone colocado na proximidade de uma superfície reflectora Aumento bem definido de + 3 db no nível de pressão sonora do som incidente Fachada plana a menos de ±0,3 m Janelas consideradas como parte da fachada Janelas fechadas Critérios para desvios inferiores a 1 db relativamente ao nível do som incidente adicionado de 3 db 52

Anexo B Posições de microfone relativamente a superfícies reflectoras 53 NP ISO 1996 2:2011 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência 2011 03 03 54

Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Verificar a presença de tons audíveis Baseado na noção de proeminência dos tons Conceito psicoacústico de bandas críticas» Bandas definidas de modo a que o som fora de uma banda crítica não contribua significativamente para a audibilidade dos tons dentro dessa banda crítica Correcção graduada de 0 db a 6 db 55 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Três passos: análise em frequência, em banda estreita (preferencialmente análise FFT) Determinação do nível médio de pressão sonora do tom e do ruído de mascaramento na banda crítica à volta do tom Cálculo da audibilidade tonal ΔL ta e correcção K t 56

Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Análise em frequência Espectro de banda estreita, ponderado A medido com ponderação linear durante 1minuto Largura de banda de análise efectiva inferior a 5 % da largura das bandas críticas com componentes tonais Sistema de medição, incluindo o analisador em frequência, calibrado em db re 20 µpa Utilizada a ponderação de Hanning na definição da janela temporal 57 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência Níveis de pressão sonora dos tons, L pt Largura de banda e frequência central das bandas críticas Nível de pressão sonora do ruído de mascaramento numa banda crítica, L pn Cálculo da audibilidade tonal, ΔL ta e correcção K t 58

Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência 59 Anexo C Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método de referência 60

NP ISO 1996 2:2011 Anexo D Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método simplificado 2011 03 03 61 Anexo D Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método simplificado Comparar o nível sonoro médio de uma banda de terços de oitava com os níveis sonoros médios nas duas bandas de terços de oitava adjacentes Exceder os níveis sonoros médios de ambas as bandas de terço de oitava adjacentes por uma dada diferença 62

Anexo D Método objectivo para a avaliação da audibilidade de tons no ruído Método simplificado Valor da diferença pode variar com a frequência 15 db nas baixas frequências (25 Hz a 125 Hz) 8 db nas frequências médias (160 Hz a 400 Hz), 5 db nas altas frequências (500 Hz a 10 000 Hz) 63 NP ISO 1996 2:2011 Anexo E Métodos de cálculo nacionais para fontes sonoras específicas 2011 03 03 64

Anexo E Métodos de cálculo nacionais para fontes sonoras específicas E.1 Tráfego rodoviário E.2 Tráfego ferroviário E.3 Tráfego aéreo E.4 Ruído industrial 65 NP ISO 1996 2:2011 FIM! Muito Obrigado! 2011 03 03 66