NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação"

Transcrição

1 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação Preâmbulo A presente norma portuguesa coexiste com a série NP 1730:1996, até ao dia 30 de Junho de 2011, inclusivé 2

2 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 3 A presente parte da ISO 1996 define as grandezas fundamentais a utilizar na descrição do ruído ambiente na comunidade, e descreve os procedimentos gerais da sua avaliação. Também especifica métodos de avaliação do ruído ambiente e fornece indicação sobre como prever a potencial resposta ao incómodo de uma comunidade, resultante da exposição de longo prazo a diversos tipos de ruído ambiente 4

3 TERMOS E DEFINIÇÕES 5 EXPRESSÃO DE NÍVEIS Nível de pressão sonora ponderado no tempo e ponderado em frequência Nível máximo de pressão sonora ponderado no tempo e ponderado em frequência Nível excedido em N % do tempo 6

4 EXPRESSÃO DE NÍVEIS Nível de pressão sonora de pico Nível de exposição sonora onde E L E 10 lg E E db 0 T Nível sonoro contínuo equivalente p 2 ( t)dt db 7 EXPRESSÃO DE NÍVEIS Nível sonoro contínuo equivalente L 1 2 Aeq 10 lg p ( t) p T A T T I 2 0 dt db onde: pa(t) é a pressão sonora instantânea ponderada A no instante t; p0 é a pressão sonora de referência (= 20 µpa). 8

5 INTERVALO DE TEMPO Intervalo de tempo de referência Intervalo de tempo de longa duração 9 AVALIAÇÕES Correcção Nível de avaliação 10

6 DESIGNAÇÕES DO SOM No âmbito do Decreto Lei nº 9/2007 : ruído ambiente equivale a som total ; ruído particular equivale a som específico e ruído residual equivale a som residual 11 DESIGNAÇÕES DO SOM No âmbito do Decreto Lei nº 9/2007 : ruído ambiente equivale a som total ; ruído particular equivale a som específico e ruído residual equivale a som residual 12

7 Som total Som específico Som residual Som inicial DESIGNAÇÕES DO SOM 13 DESIGNAÇÕES DO SOM Três sons específicos em consideração (2, 3 e 4), o som residual (5) e o som total (1) 14

8 DESIGNAÇÕES DO SOM Dois sons específicos em consideração (2 e 3), o som residual (5) e o som total (1) Legenda: 1 som total; 2 som específico A; 3 som específico B; 4 som específico C; 5 som residual. 15 DESIGNAÇÕES DO SOM Som flutuante Som intermitente Emergência sonora Som impulsivo Som tonal 16

9 FONTES SONORAS IMPULSIVAS Fonte sonora impulsiva de alta energia Fonte sonora de elevada impulsividade Fonte sonora impulsiva regular 17 SÍMBOLOS 18

10 GRANDEZA SIMBOLO Nível de pressão sonora, ponderado A Nível máximo de pressão sonora, ponderado A Nível percentil, ponderado A Nível de pressão sonora de pico, ponderado C Nível de exposição sonora, ponderado A Nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A Nível de avaliação de exposição sonora Nível de avaliação contínuo equivalente L paf LAFmax L AFNT L Cpeak L AE L AeqT L RE L ReqT 19 INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTE 20

11 ACONTECIMENTOS ACÚSTICOS DISCRETOS Indicadores Duração do acontecimento acústico discreto => o número de vezes que um determinado nível fixado foi excedido. 21 ACONTECIMENTOS DISCRETOS REPETITIVOS SOM CONTÍNUO 22

12 INCOMODIDADE DEVIDA AO RUÍDO 23 INDICADORES PARA O RUÍDO NA COMUNIDADE PONDERAÇÃO EM FREQUÊNCIA 24

13 NÍVEIS CORRIGIDOS Níveis de exposição sonora corrigidos LREij LEij K j Nível sonoro contínuo equivalente corrigido L L K Req j,tn Aeq j,tn j 25 NÍVEIS DE AVALIAÇÃO Fonte sonora única 1 LReq 10 lg j,tn 10 Tn i Fontes combinadas 1 LReq 10 T lg T n db 26 L j REij T nj 10 x10 L Reqj,Tnj 10 db

14 L Rden NÍVEIS DE AVALIAÇÃO COMPOSTO DIURNO ENTARDECER NOCTURNO d 10 lg e d ( LRd Kd ) / 10 ( LRe K ) / 10 e e ( LRn Kn ) / 10 db 27 REQUISITOS DOS LIMITES DE RUÍDO 28

15 GENERALIDADES O procedimento deve incluir os seguintes elementos: a) um ou mais indicadores de ruído; b) os intervalos de tempo relevantes; c) a(s) localização(ões) onde os limites de ruído devem ser verificados; d) o tipo e a caracterização da zona onde os limites devem ser verificados; e) a fonte sonora, o seu modo de funcionamento e a sua envolvente; f) as condições de propagação da fonte para o receptor; g) os critérios para a avaliação da conformidade com os valores limite. 29 ESPECIFICAÇÕES Indicadores do ruído Intervalos de tempo relevantes Fontes sonoras e respectivas condições de funcionamento 30

16 ESPECIFICAÇÕES Locais Condições de propagação Incertezas (A ISO fornece orientações adicionais sobre incertezas) 31 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE E ESTIMATIVA DA RESPOSTA DA COMUNIDADE À INCOMODIDADE A LONGO PRAZO 32

17 ESTIMATIVA DA RESPOSTA DA COMUNIDADE ÀINCOMODIDADE A LONGO PRAZO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 33 Obrigada pela atenção Clotilde Lages clotilde.lages@gmail.com 34

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE RELATÓRIO N.º: EV

RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE RELATÓRIO N.º: EV Cliente: GQS Endereço: Alfeite, 2810-001 Almada Referência do Cliente: PTI 38935 Obra n.º: P538 A1489 OE 2779 Designação: Caracterização do Ruído Ambiental da ARSENAL DO ALFEITE, SA. Local de execução:

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas

Leia mais

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de

Leia mais

Regime Geral do Ruído

Regime Geral do Ruído Regime Geral do Ruído Decreto Lei 9/2007 de 17 de Janeiro 1 RUÍDO: Lei Geral NRRAE Decreto Lei 9/2007 Art.12º Decreto Lei 96/2008 [Decreto Lei 129/2002] RRAE é um regulamento de verificação em obra. 2

Leia mais

Historial da Legislação Acústica em Portugal

Historial da Legislação Acústica em Portugal Ruído Historial da Legislação Acústica em Portugal Lei 11/87: Lei de Bases do Ambiente (em vigor) DL 251/87: 1º Regulamento Geral Sobre o Ruído Revogado pelo 292/200 (alterado pelos DL 76/2002, DL 259/2002

Leia mais

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 Índice Objectivo e campo de aplicação Referências normativas

Leia mais

AEROPORTO DE LISBOA MAPA DE RUÍDO. Resumo Não Técnico

AEROPORTO DE LISBOA MAPA DE RUÍDO. Resumo Não Técnico AEROPORTO DE LISBOA MAPA DE RUÍDO Resumo Não Técnico Março 2007 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 O SOM E O RUÍDO...5 METODOLOGIA PARA A CARTOGRAFIA DE RUÍDO DO AEROPORTO DE LISBOA...10 CARTOGRAFIA DE RUÍDO DO AEROPORTO

Leia mais

Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento

Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento Actividades ruidosas, de acordo com a definição produzida no Decreto-Lei nº292/2000, de 14 de Novembro, são todas as susceptíveis de produzir ruído

Leia mais

A14 SUBLANÇOS FIGUEIRA DA FOZ/VILA VERDE/SANTA EULÁLIA

A14 SUBLANÇOS FIGUEIRA DA FOZ/VILA VERDE/SANTA EULÁLIA PÁG. 1 DE 12 A14 SUBLANÇOS FIGUEIRA DA FOZ/VILA VERDE/SANTA EULÁLIA IEP002/0 Pág. 2 de 12 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT), parte integrante da Memória Descritiva,

Leia mais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto - Lei 96/2008 de 1 Julho 1 Objectivos Principais Estabelecer um conjunto de critérios de desempenho exigências que potenciem condições de conforto

Leia mais

A3 SUBLANÇOS PORTO/ÁGUAS SANTAS/MAIA/SANTO TIRSO/FAMALICÃO/CRUZ/BRAGA

A3 SUBLANÇOS PORTO/ÁGUAS SANTAS/MAIA/SANTO TIRSO/FAMALICÃO/CRUZ/BRAGA PÁG. 1 DE 35 A3 SUBLANÇOS PORTO/ÁGUAS SANTAS/MAIA/SANTO TIRSO/FAMALICÃO/CRUZ/BRAGA IEP002/0 Pág. 2 de 35 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT), parte integrante da Memória

Leia mais

Monitorização de longo prazo de níveis de ruído

Monitorização de longo prazo de níveis de ruído Monitorização de longo prazo de níveis de ruído Clara Ribeiro, Miguel Coutinho e Carlos Borrego, IDAD Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, Campus Universitário, 89 Aveiro, Departamento de Ambiente

Leia mais

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade http://smmaspbh.vilabol.uol.com.br/10151.htm NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade JUN 2000 NBR 10151 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

Aeroporto Francisco Sá Carneiro

Aeroporto Francisco Sá Carneiro Aeroporto Francisco Sá Carneiro Mapa Estratégico de Ruído 2011 Resumo Não Técnico Setembro 2013 ÍNDICE Introdução... 3 O Som e o Ruído... 4 Metodologia para a Cartografia de Ruído do Aeroporto... 9 Cartografia

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS GABINETE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL. - Mapa de Ruído do Concelho de Oeiras - Resumo Não Técnico

CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS GABINETE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL. - Mapa de Ruído do Concelho de Oeiras - Resumo Não Técnico CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS GABINETE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL - Mapa de Ruído do Concelho de Oeiras - NOVEMBRO 2009 1 ÍNDICE 1. Objectivos 2. Como se elabora o Mapa de Ruído 3. Mapa de Ruído do Concelho

Leia mais

A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / )

A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / ) A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L D E S Ã O P E D R O D O S U

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRRITÓRIO DIRECÇÃO REGIONAL DO AMBIENTE DO ALGARVE AVALIAÇÃO DE EMISSÕES SONORAS PRAIA DA ROCHA

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRRITÓRIO DIRECÇÃO REGIONAL DO AMBIENTE DO ALGARVE AVALIAÇÃO DE EMISSÕES SONORAS PRAIA DA ROCHA MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRRITÓRIO AVALIAÇÃO DE EMISSÕES SONORAS PRAIA DA ROCHA AVENIDA TOMÁS CABREIRA PORTIMÃO 1 - INTRODUÇÃO Nos últimos anos, foram formuladas inúmeras reclamações

Leia mais

MUNICÍPIO DO FUNCHAL RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ETAR DO FUNCHAL RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME 3 ANEXOS

MUNICÍPIO DO FUNCHAL RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ETAR DO FUNCHAL RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME 3 ANEXOS MUNICÍPIO DO FUNCHAL RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ETAR DO FUNCHAL RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME 3 ANEXOS ANEXO B PLANO GERAL DE MONITORIZAÇÃO MUNICÍPIO DO FUNCHAL RECUPERAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS

PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS Aplicação da Normalização Europeia e de Marcação CE à Caixilharia Exterior 16 de Setembro de 2009 Eng.ª Odete Domingues PROGRAMA DE CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS ANÁLISE GERAL Local de implantação Conforto

Leia mais

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte

Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Acústica nos edifícios. Som directo. Som reflectido. 6dB, quando se (2X) a distância à fonte Som directo Som reflectido Anabela Moreira FC - Acústica de difícios 1 CAMPO ABRTO Nível sonoro SPAÇOS FCHADOS 6dB, quando se (2X) a distância à fonte nergia directamente nergia reflectida pelos obstáculos

Leia mais

Avaliação do grau de incomodidade provocado por uma fonte sonora. Analise das fontes de incerteza e determinação da incerteza expandida.

Avaliação do grau de incomodidade provocado por uma fonte sonora. Analise das fontes de incerteza e determinação da incerteza expandida. paper ID: 073 /p. Avaliação do grau de incomodidade provocado por uma fonte sonora. Analise das fontes de incerteza e determinação da incerteza expandida. Antunes, Sónia Laboratório Nacional de Engenharia

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico Janeiro 2014 Conteúdo CONTEÚDO... 2 ÂMBITO... 2 OBJETIVOS... 3 O SOM E O RUÍDO...

Leia mais

DE RUÍDO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

DE RUÍDO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CNAI 2008 Beja, 22-24 de Outubro MAPAS DE RUÍDO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Luís Conde Santos www.absorsor.pt luis.conde@absorsor.pt Introdução A recente transposição da Directiva 2001/42/CE, relativa

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO 1

ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO 1 CÂMARA MUNICIPAL DE FORNOS DE ALGODRES ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO DATA: 2015-05-14 ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO

Leia mais

ADAPTAÇÃO À NOVA REGULAMENTAÇÃO DO RUÍDO

ADAPTAÇÃO À NOVA REGULAMENTAÇÃO DO RUÍDO MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE ALJEZUR ADAPTAÇÃO À NOVA REGULAMENTAÇÃO DO RUÍDO (Dec.-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro) - RESUMO NÃO TÉCNICO - DEZEMBRO 2007 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. JUSTIFICAÇÃO /

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO O ruído apresenta características diversas e existe um grande número de técnicas para as medir. As medições do ruído na indústria são realizadas com o intuito de avaliar se os trabalhadores

Leia mais

Às contra-ordenações leves correspondem as seguintes coimas:

Às contra-ordenações leves correspondem as seguintes coimas: Ruído Contra-ordenação ambiental leve Às contra-ordenações leves correspondem as seguintes coimas: a) Se praticadas por pessoas singulares, de 200 a 1000 em caso de negligência e de 400 a 2000 em caso

Leia mais

Estudo acústico da carreira de tiro do Centro Desportivo Nacional do Jamor ÍNDICE

Estudo acústico da carreira de tiro do Centro Desportivo Nacional do Jamor ÍNDICE ICIST Estudo acústico da carreira de tiro do Centro Desportivo Nacional do Jamor Estudo realizado para Federação Portuguesa de Tiro. Setembro de 2013 Relatório ICIST EP nº /13 Índice ÍNDICE 1. Introdução

Leia mais

Acústica Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Ruído e Audição

Acústica Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Ruído e Audição Acústica Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Ruído e Audição 1 O ruído pode Lesar os órgãos auditivos Perturbar a comunicação Provocar irritação Ser fonte

Leia mais

Posto de Trabalho n.º 1:

Posto de Trabalho n.º 1: Posto de Trabalho n.º 1: Por forma a avaliar a exposição pessoal diária de cada trabalhador ao ruído no trabalho procedeu-se ao preenchimento do Anexo III - Quadro I e II, do Decreto-Lei n.º 182/2006,

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOP3 PÓLO TECNOLÓGICO

PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOP3 PÓLO TECNOLÓGICO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOP3 PÓLO TECNOLÓGICO Avaliação do Ruído Ambiente 4ª Fase Relatório Junho 2015 gustavo da cunha design & consulting group gustavo da cunha consultores Lisbon Office Lab Rua Rodrigues

Leia mais

ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO

ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO CERTIFICAÇÃO ACÚSTICA DE MÁQUINAS PARA TRABALHAR MADEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS SONOROS DECLARADOS PELO FABRICANTE E OS NÍVEIS SONOROS MEDIDOS EM UTILIZAÇÃO PRÁTICA REFERÊNCIA PACS: 43.15.+S Falcão,

Leia mais

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS 12 de Junho de 2002 Rute Roque OBJECTIVO E ENQUADRAMENTO LEGAL Cumprir o Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de Novembro (REGIME LEGAL SOBRE A POLUIÇÃO SONORA

Leia mais

Regulamento Geral de Ruído e de Controlo da Poluição Sonora

Regulamento Geral de Ruído e de Controlo da Poluição Sonora CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regulamento Geral de Ruído e de Controlo da Poluição Sonora RAA Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito

Leia mais

Devem ser ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas.

Devem ser ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas. DL 259/2006 A Directiva n.º 2003/10/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Fevereiro de 2003, adoptou prescrições mínimas de segurança e saúde respeitantes à exposição dos trabalhadores aos riscos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA CIDADE DE FARO

CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA CIDADE DE FARO 125 lé oa S. Brás de Alportel CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA CIDADE DE FARO C Índice Página 1 - INTRODUÇÃO 3 2 - OBJECTIVOS 4 3 - IDENTIFICAÇÃO DOS LOCAIS 5 4 - METODOLOGIA 5 5 - ENQUADRAMENTO LEGAL 6 6 - DESCRIÇÃO

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO TROÇO IP 3 MORTÁGUA EN228 / RAIVA IC6 RESUMO NÃO TÉCNICO

PLANO DE ACÇÃO DO TROÇO IP 3 MORTÁGUA EN228 / RAIVA IC6 RESUMO NÃO TÉCNICO PLANO DE ACÇÃO DO TROÇO IP 3 MORTÁGUA EN228 / RAIVA IC6 RESUMO NÃO TÉCNICO Abril de 2013 IP 3 - Mortágua (EN 228) / Raiva (IC 6). Resumo do Plano de Acção ÍNDICE DE TEXTO Pág. 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS...

Leia mais

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza Ruído Parte 1 Maria Beatriz de Freitas Lanza Som O som é um fenômeno ondulatório originado por uma vibração mecânica que se propaga no ar e estimula o ouvido. Aparelho auditivo OUVIDO EXTERNO COLETA E

Leia mais

Normalização Técnica Brasileira Acústica - Processo, tendências e perspectivas. Krisdany Cavalcante

Normalização Técnica Brasileira Acústica - Processo, tendências e perspectivas. Krisdany Cavalcante Normalização Técnica Brasileira Acústica - Processo, tendências e perspectivas Krisdany Cavalcante Normalização Técnica ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Entidade privada, sem fins lucrativos,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO 008/14

RELATÓRIO TÉCNICO 008/14 SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 008/14 PÁG. 1/21 RELATÓRIO TÉCNICO 008/14 RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:

Leia mais

EMISSÕES SONORAS NA REGIÃO DO ALGARVE

EMISSÕES SONORAS NA REGIÃO DO ALGARVE EMISSÕES SONORAS NA REGIÃO DO ALGARVE Avaliação do período 1988-1998 FARO #Y Relatório elaborado por Jorge Lourenço, João Dantas e Luís Tavares 1 1. - INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS A melhoria da qualidade de

Leia mais

NOVO AEROPORTO DE LISBOA ESTUDO DE RUÍDO

NOVO AEROPORTO DE LISBOA ESTUDO DE RUÍDO NOVO AEROPORTO DE LISBOA ESTUDO DE RUÍDO 43.50.Lj J. L. Bento Coelho, M. J. Palma, A. M. Almeida CAPS Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa, Portugal The planning of a new Airport

Leia mais

Mapa de Ruído do Concelho de Castro Daire. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído:

Mapa de Ruído do Concelho de Castro Daire. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Mapa de Ruído do Concelho de Castro Daire Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007 Resumo Não Técnico Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director Técnico Frederico Vieira, Gestor

Leia mais

Decreto-Lei Nº 129/2002 de 11 de Maio - protecção acústica dos edifícios Gesetzesdekret Nr. 129 vom 11. Mai 2002 Lärmschutz bei Gebäuden

Decreto-Lei Nº 129/2002 de 11 de Maio - protecção acústica dos edifícios Gesetzesdekret Nr. 129 vom 11. Mai 2002 Lärmschutz bei Gebäuden Decreto-Lei Nº 129/2002 de 11 de Maio - protecção acústica dos edifícios Gesetzesdekret Nr. 129 vom 11. Mai 2002 Lärmschutz bei Gebäuden A área da acústica esteve ligada, desde muito cedo, ao sector da

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO 104/14-A

RELATÓRIO TÉCNICO 104/14-A SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 104/14-A PÁG. 1/20 RELATÓRIO TÉCNICO 104/14-A RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:

Leia mais

ponto de vista do projeto de Arquitetura Eng. Civil Davi Akkerman

ponto de vista do projeto de Arquitetura Eng. Civil Davi Akkerman Os requisitos de desempenho acústico do ponto de vista do projeto de Arquitetura Eng. Civil Davi Akkerman Ruídos internos e externos aos edifícios - DESEMPENHO ACÚSTICO - Normas técnicas 1) Normas Técnicas

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE ACÚSTICA MAPA DE RUÍDO PARA O CONCELHO DE VILA VELHA DE RÓDÃO (Resumo não-técnico) Direcção Técnica: Prof. Doutor Paulo

Leia mais

Recomendações para a Organização dos Mapas Digitais de Ruído Versão 2

Recomendações para a Organização dos Mapas Digitais de Ruído Versão 2 Recomendações para a Organização dos Mapas Digitais de Ruído Versão 2 Amadora Junho 2008 Ficha técnica: Título: Autoria: Recomendações para a Organização dos Mapas Digitais de Ruído Versão 2 Agência Portuguesa

Leia mais

VIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1

VIA ORIENTAL NO CONCELHO DE CASCAIS - TROÇO 1 PEÇAS ESCRITAS: ÍNDICE 6.1 - INTRODUÇÃO... 1 6.2.1 BARREIRAS ACÚSTICAS... 2 6.2-1.1 LOCALIZAÇÃO... 2 6.2-1.2 CARACTERÍSTICAS ACÚSTICAS... 2 6.2-2.1.1 BARREIRA B1- BARREIRA REFLECTORA... 2 6.2-1.3 CONDIÇÕES

Leia mais

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE VIEIRA DO MINHO Atualização para os novos indicadores de ruído L den e L n Resumo Não Técnico Relatório n.º MR.1146-B/08-NP 25 de

Leia mais

MEDIDOR DE PRESSÃO SONORA DEC-470

MEDIDOR DE PRESSÃO SONORA DEC-470 MEDIDOR DE PRESSÃO SONORA DEC-470 1. INTRODUÇÃO O decibelímetro DEC-470 é um instrumento utilizado para realizar medição de níveis de ruído. O microfone é peça vital no circuito, sendo sua função a de

Leia mais

Apresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes

Apresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes CAEd Cálculo Acústico de Edifícios Autores: João Mariz Graça Jorge Patrício Luís Santos Lopes Lisboa, Junho de 2008 1 Introdução O programa CAEd foi desenvolvido por João Mariz da Graça, Jorge Patrício

Leia mais

Decreto-Lei n.º 9/2007. de 17 de Janeiro

Decreto-Lei n.º 9/2007. de 17 de Janeiro Decreto-Lei n.º 9/2007 de 17 de Janeiro A prevenção do ruído e o controlo da poluição sonora visando a salvaguarda da saúde humana e o bem-estar das populações constitui tarefa fundamental do Estado, nos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio REGULAMENTO DOS REQUISITOS ACÚSTICOS DOS EDIFÍCIOS...4

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio REGULAMENTO DOS REQUISITOS ACÚSTICOS DOS EDIFÍCIOS...4 Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprovação...3 Regiões Autónomas...3 Regime transitório...3 Entrada em vigor...3 REGULAMENTO DOS REQUISITOS ACÚSTICOS DOS EDIFÍCIOS...4 Disposições gerais...4 Objecto

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA 43.50.Sr Palma, M.J.; Bento Coelho, J.L. CAPS - Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, P-1049-001 Lisboa Portugal Tel: 351 218419393 Fax: 351 218465303 E-mail:

Leia mais

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS

ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO

Leia mais

A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA. O que é Ruído e vibração? Ruído

A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA. O que é Ruído e vibração? Ruído Anexo F Ruído A.1 ACÚSTICA - GLOSSÁRIO DE TERMOS, DEFINIÇÕES E METODOLOGIA A.1.1 O que é Ruído e vibração? Ruído O ruído é muitas vezes definido como um som, especialmente um que é alto ou desagradável

Leia mais

51 LEGENDA. Pq. Estacionamento 16 Limite do Plano ELABORADO POR CLIENTE 13 TÍTULO

51 LEGENDA. Pq. Estacionamento 16 Limite do Plano ELABORADO POR CLIENTE 13 TÍTULO 1 17 29 50 2 49 26 28 27 30 3 24 12 18 4 5 44 25 43 11 22 6 23 21 31 32 33 42 9 40 8 51 16 46 45 47 20 10 48 7 41 19 35 37 14 13 36 34 39 38 15 Identificação das Fontes Sonoras do Mapa de Ruído do PU da

Leia mais

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP Laudo Técnico Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho realiza-se em cumprimento ao requisito determinado

Leia mais

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS AVALIAÇÕES ACÚSTICAS Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios Paulo Amado

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO

MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Miguel Lopes, Director do Laboratório; Fátima Valado, Responsável Técnica da Divisão Mapa de Ruído; Eduardo

Leia mais

Análise ao Novo Regulamento Geral do Ruído

Análise ao Novo Regulamento Geral do Ruído Análise ao Novo Regulamento Geral do Ruído Augusto Miguel Lopes Director Geral do Laboratório de Acústica e Vibrações da ECO 14 Em 17 de Janeiro de 2007 foi publicado um Novo Regulamento Geral do Ruído

Leia mais

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE CASTANHEIRA DE PERA Resumo Não Técnico Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE CASTANHEIRA DE PERA Resumo Não Técnico Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE CASTANHEIRA DE PERA -----------------Resumo Não Técnico----------- Relatório n.º MR.1259/09-NP Fevereiro 2015 ECO 14 Serviços e Consultadoria

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução O silêncio é uma qualidade do ambiente aparentemente pouco importante, mas que, quando perdida, causa distúrbios

Leia mais

ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Conceitos e princípios pios elementares de projecto. António Moret Rodrigues IST

ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Conceitos e princípios pios elementares de projecto. António Moret Rodrigues IST ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Conceitos e princípios pios elementares de projecto António Moret Rodrigues IST ÍNDICE Conceito de som (2 slides) Propagação do som (3 slides) Grandezas acústicas (4 slides) Medição

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE PREVISÃO DE ISOLAMENTO SONORO A SONS DE CONDUÇÃO AÉREA DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS Luís Bragança, Francisco Correia da Silva Departamento de Engenharia Civil, Universidade do

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTº/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTº/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTº/MÊS/08 FISCALIZAÇÃO F/03 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO POR RECLAMAÇÃO OU DENÚNCIA (RUÍDO) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO

Leia mais

CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA

CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA Pág. 1 de 17 CARTA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO GAIA Pág. 2 de 17 I INTRODUÇÃO O ruído é um dos principais factores que afectam o ambiente urbano, contribuindo de modo significativo para a degradação da qualidade

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Diário da República, 1. a série N. o 12 17 de Janeiro de 2007 389 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Decreto-Lei n. o 9/2007 de 17 de Janeiro A prevenção

Leia mais

Avaliação e Gestão de Ruído e Vibrações em Ambiente Laboral

Avaliação e Gestão de Ruído e Vibrações em Ambiente Laboral Avaliação e Gestão de Ruído e Vibrações em Ambiente Laboral Conceitos Fundamentais sobre Vibrações Vasco Simas Pinto Tiago Duarte Ferreira 1 Dezembro 2013 Organização do Curso Conteúdos Programáticos (Duração

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 009- Parte 5 - Reabilitação 009- Protecção contra o ruído de equipamentos colocados no exterior Silenciadores circulares p/ condutas de ventilação Grelhas atenuadoras (5 a 1 db) Atenuadores

Leia mais

M A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I

M A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I M A P A S D E R U Í D O ( R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O - D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L R E S U M O N Ã O T É C N I C O C O N C E L H O D E V

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE BENAVENTE

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE BENAVENTE MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE BENAVENTE RESUMO NÃO TÉCNICO 2013-02-18 Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director Técnico Jorge Preto, Técnico Superior RUA 7 DE JUNHO, Nº 24, R/C C LOJA,

Leia mais

Cursos de Formação COTHN / SGS

Cursos de Formação COTHN / SGS ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação

Leia mais

Desmistificando os mapas de ruído. Associação ProAcústica Comissão de Acústica Ambiental Coordenador MSc. Arq. Marcos Holtz

Desmistificando os mapas de ruído. Associação ProAcústica Comissão de Acústica Ambiental Coordenador MSc. Arq. Marcos Holtz Desmistificando os mapas de ruído Associação ProAcústica Comissão de Acústica Ambiental Coordenador MSc. Arq. Marcos Holtz Introdução Gerenciamento do ruído Por quê? Poluição Sonora Poluição sonora É um

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.171.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

MESTRADO EM ARQUITECTURA

MESTRADO EM ARQUITECTURA MESTRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS Cristina Matos Silva CONCEITO DE SOM O som é o resultado de uma perturbação física (vibração) provocada

Leia mais

SC102. Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor

SC102. Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: MEDIR O RUÍDO NUNCA FOI TÃO FÁCIL Ruído gerado por veículos a motor D_SC102_v0010_20100310_PRT Níveis

Leia mais

SOM. Ruído. Frequência. Ruído. Amplitude da vibração. Ruído. Isabel Lopes Nunes FCT/UNL. Som - produz vibrações (ondas) que entram no ouvido interno

SOM. Ruído. Frequência. Ruído. Amplitude da vibração. Ruído. Isabel Lopes Nunes FCT/UNL. Som - produz vibrações (ondas) que entram no ouvido interno SOM Isabel Lopes Nunes FCT/UNL toda a vibração mecânica que se propaga num meio elástico (ar, metais, líquidos ), desde que as frequências que a compõem se encontrem dentro de uma determinada faixa audível

Leia mais

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:

Leia mais

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE VISEU

MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE VISEU MAPAS DE RUÍDO DO CONCELHO DE VISEU - RESUMO NÃO TÉCNICO - Relatório Elaborado por José Manuel Whiteman Barranha (Engº.) OUTUBRO 2012 Elaborado de acordo com: - Decreto-Lei 9/2007 de 17 de Janeiro Regulamento

Leia mais

Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV. MAPAS DE RUÍDO DO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA Parcela B. Resumo Não Técnico

Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV. MAPAS DE RUÍDO DO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA Parcela B. Resumo Não Técnico Laboratório de Acústica e Vibrações LABAV MAPAS DE RUÍDO DO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA Parcela B Resumo Não Técnico Relatório n.º MR.2145/13-NP 12 de setembro de 2013 ECO 14 Serviços

Leia mais

- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados

- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados O resultado da experiência, então, pode ser expresso na forma < x > ± x n (veja a explicação mais adiante) - desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados Histograma de frequências Histograma

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Incertezas nas medidas

Incertezas nas medidas Incertezas nas medidas O objectivo de qualquer medição é avaliar um produto ou o resultado, aceitando ou rejeitando esse produto ou esse teste (e. calibração, inspecção, investigação científica, comércio,

Leia mais

Março 1999 Projeto 02:

Março 1999 Projeto 02: Página 1 de 8 Março 1999 Projeto 02:135.01-004 Página 2 de 8 Página 3 de 8 Página 4 de 8 Acústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento Origem:

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

Guia prático para medições de ruído ambiente - no contexto do Regulamento Geral do Ruído tendo em conta a NP ISO 1996

Guia prático para medições de ruído ambiente - no contexto do Regulamento Geral do Ruído tendo em conta a NP ISO 1996 Guia prático para medições de ruído ambiente - no contexto do Regulamento Geral do Ruído tendo em conta a NP ISO 1996 Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Guia

Leia mais

O objectivo final da medição determina o modo como a medição deve ser alcançada

O objectivo final da medição determina o modo como a medição deve ser alcançada Instrumentação Electrónica e Medidas: Metrologia e Caracterização da Cadeia de Medida 3 O que é medir? - Atribuição de um valor numérico: quantificação - Relativização de uma propriedade ou estado O objectivo

Leia mais

MAPAS DE RUÍDO (REGULAMENTO GERAL DE RUÍDO - DEC.- LEI 9/2007) CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA. RELATÓRIO ANEXOS REF.ª MAPA.Rlt1.

MAPAS DE RUÍDO (REGULAMENTO GERAL DE RUÍDO - DEC.- LEI 9/2007) CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA. RELATÓRIO ANEXOS REF.ª MAPA.Rlt1. MAPAS DE RUÍDO (REGULAMENTO GERAL DE RUÍDO - DEC.- LEI 9/2007) CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA RELATÓRIO ANEXOS REF.ª 09.141.MAPA.Rlt1.Vrs2 NOVEMBRO DE 2009 MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA RELATÓRIO

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de monitorização contínua de ruído sobre uma plataforma LabVIEW.

Desenvolvimento de um sistema de monitorização contínua de ruído sobre uma plataforma LabVIEW. Desenvolvimento de um sistema de monitorização contínua de ruído sobre uma plataforma LabVIEW. Mário Mateus, Manuel C. Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Department of Mechanical Engineering, University of Coimbra

Leia mais

Aulas Práticas. Derivados da Madeira INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Luísa Carvalho Marcelo Oliveira.

Aulas Práticas. Derivados da Madeira INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Luísa Carvalho Marcelo Oliveira. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MADEIRAS Derivados da Madeira Aulas Práticas Luísa Carvalho Marcelo Oliveira DEMad Derivados da Madeira

Leia mais

Grelhas para Insuflamento e Retorno

Grelhas para Insuflamento e Retorno C - 00 Grelhas para Insuflamento e Retorno Dados Acústicos Perdas de Pressão VAT AE AH AT AF AR TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 009-00 São Paulo SP Fone: () -900 Fax: () -9 E-mail: trox@troxbrasil.com.br

Leia mais

Conceito de normalização em DT

Conceito de normalização em DT Desenho técnico Normalização Alcínia Zita de Almeida Sampaio Conceito de normalização em DT O Desenho Técnico deve basear-se em NORMAS: A concepção de uma norma tem como objectivo estabelecer modos de

Leia mais

Mapa de Ruído Plano de Urbanização do UP2 do Alto do Poço e Alvor

Mapa de Ruído Plano de Urbanização do UP2 do Alto do Poço e Alvor Mapa de Ruído Plano de Urbanização do UP2 do Alto do Poço e Alvor Relatório final de apresentação do mapa de ruído do Plano de Urbanização da UP2 do Alto do Poço e Alvor, elaborado pela Associação para

Leia mais