Directrizes para a. Avaliação de Ruído. de Actividades Permanentes. (Fontes Fixas)

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1 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente Directrizes para a Avaliação de Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) Abril 2003

2 1. Enquadramento De acordo com o Decreto-lei n º 292/2000, de 14 de Novembro de 2000, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº 259/2002, de 23 de Novembro, que aprova o Regime Legal sobre a Poluição Sonora (RLPS), as actividades permanentes susceptíveis de produzir ruído incomodativo para as habitações, escolas, hospitais e outros usos considerados sensíveis existentes ou previstos nas imediações dessas actividades, encontram-se obrigadas a cumprir os requisitos referidos no RLPS critério de incomodidade (nº 3 do artigo 8º) e critério de exposição máxima (nº3 do artigo 4º). Com a publicação destas directrizes pretende-se harmonizar procedimentos de avaliação de ruído a nível nacional, sendo seus principais destinatários as entidades fiscalizadoras e os responsáveis pelas actividades ruidosas permanentes. As presentes directrizes devem, portanto, ser tidas em consideração nas avaliações de ruído a efectuar no âmbito de: - acções de fiscalização; - acções de monitorização ou de auto-controlo das condições fixadas no acto de licenciamento e, se aplicável, em sede de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), tendo em conta o disposto no Decreto-lei nº 69/2000, de 3 de Maio e na Portaria nº 330/2001, de 2 de Abril, ou de Prevenção e Controlo Integrados de Poluição (PCIP), de acordo com o Decreto-lei nº 194/2000, de 21 de Agosto. As avaliações acústicas com a vista à verificação da conformidade legal de determinada actividade ruidosa permanente podem ser de dois tipos: a) no interior de edifícios destinados a ocupações sensíveis (habitações, escolas, hospitais, etc.) onde se sente o ruído indesejável Nesta situação há apenas um requisito acústico a avaliar: o critério de incomodidade. b) no exterior, em espaços (de ocupação sensível) onde permaneçam pessoas Nesta situação há dois requisitos a avaliar - o critério de incomodidade e o critério de exposição máxima. Recorde-se que actividades ruidosas permanentes correspondem, no âmbito destas directrizes, a fontes fixas de emissão de ruído susceptíveis de provocar incomodidade, de forma continuada, independentemente das características do ruído que produzem (constante ou impulsivo, contínuo ou intermitente). Estas directrizes não são aplicáveis a ruído de infraestruturas de transporte. A verificação da conformidade de uma determinada actividade ruidosa refere-se à actividade no seu todo, não devendo reportar-se a máquinas ou equipamentos isolados. 2. Metodologias A avaliação deve ser efectuada recorrendo, preferencialmente, a medições acústicas, as quais devem ser efectuadas de acordo com os procedimentos descritos na Norma Portuguesa NP 1730 (1996) Acústica. Descrição e medição do ruído ambiente e ainda no documento Procedimentos específicos de medição de ruído ambiente (disponível para consulta no endereço Áreas Temáticas, Ruído, Notas Técnicas). Pode recorrer-se, igualmente, a modelos de previsão de ruído calibrados e validados para as situações em avaliação, o que implica que, simultaneamente, se efectuem medições em determinados pontos por forma a validar os resultados simulados. Quando a fonte sonora em avaliação for uma unidade industrial, aconselha-se que os modelos a adoptar para a previsão de ruído sigam o método de cálculo recomendado na Directiva 2002/49/CE, de 25 de Junho, relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente, para ruído industrial. Directrizes para a Avaliação do Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) 1

3 A. Medições Acústicas O recurso a medições acústicas afigura-se ser uma metodologia preferencial, ou mesmo a única alternativa, em determinadas situações, nomeadamente: - em acções de fiscalização (por força de uma reclamação); - para fontes sonoras fixas que não sejam unidades industriais; - para unidades industriais quando a aquisição de dados para entrada no modelo se revele complexa; - incomodidade sentida no interior de um edifício (de ocupação sensível). 2.1 Pontos de Medição Em acções de fiscalização por força de uma reclamação, o ponto ou pontos de medição serão, obviamente, situados no local onde o reclamante sente a incomodidade. Nas acções de monitorização ou de auto-controlo interessa avaliar os receptores já identificados nas condições fixadas no acto de licenciamento e, se aplicável, em sede de AIA ou de PCIP. Nos casos em que não tenha havido previamente identificação de potenciais receptores: - nos aglomerados, devem ser seleccionados os receptores considerados mais expostos; - num tipo de povoamento disperso com receptores em situações aproximadas de exposição, deve ser seleccionado o receptor considerado mais exposto; caso sejam detectados valores acima dos regulamentares, deve avaliar-se o receptor seguinte. Para informação mais detalhada sobre pontos e posições de medição, consultar o documento Procedimentos específicos de medição de ruído ambiente (ponto 2.3 Locais de medição). 2.2 Período e Duração das Campanhas de Medições/Calendarização A avaliação é efectuada no(s) período(s) de referência em que a actividade permanente funciona. Porém, em casos de regimes de funcionamento da actividade marcadamente distintos consoante os dias, há necessidade de reportar a avaliação a um intervalo de tempo de longa duração (obtido a partir de séries de intervalos de tempo de referência). Este intervalo pode estender-se até um ano para actividades que apresentem marcada sazonalidade. Em qualquer situação será necessário, contudo, calendarizar as campanhas de medições para o mês mais crítico em termos de emissões sonoras (ver ponto 5). Para informações sobre os tempos mínimos de medição, consultar o documento Procedimentos específicos de medição de ruído ambiente (ponto 2.4 Período e duração das medições e 2.5 Determinação dos níveis sonoros). 2.3 Parâmetro Acústico O indicador base de ruído ambiente é o nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, L Aeq,T, onde T se reporta ao período de referência diurno ou nocturno. Caso o ruído emitido pela actividade em avaliação possua características tonais e/ou impulsivas, o indicador de ruído ambiente é o nível de avaliação, L Ar,T. Nos casos em que a avaliação se reporta a um intervalo de tempo de longa duração, o indicador de ruído ambiente éonívelsonoromédiodelongaduração-l Aeq,LT -ou,seaplicável, o nível de avaliação médio de longa duração - L Ar,LT. 2.4 Periodicidade da Avaliação Para a generalidade dos casos, é considerada suficiente a repetição das campanhas de medição de 5 em 5 anos, salvo se ocorrerem, entretanto, alterações significativas dos factores que determinam a emissão de ruído 1, ou reclamações das populações vizinhas às actividades. 1 Alteração do número ou tipo de equipamento com emissões sonoras, determinantes, no mínimo, de acréscimos de 2 db(a) no receptor. Directrizes para a Avaliação do Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) 2

4 No caso de actividades que tenham sido sujeitas a processo de AIA ou de PCIP, as campanhas de medição devem iniciar-se no primeiro ano de funcionamento, após o qual devem seguir a periodicidade referida para a generalidade dos casos cumprindo, igualmente, as ressalvas indicadas. B. Modelo de previsão de ruído O recurso a modelação afigura-se ser uma metodologia preferencial a instalações industriais e em determinadas situações, nomeadamente: - existência de muitos receptores potenciais em situações de exposição diversas já que, de outra forma, o recurso a medições poderia mostrar-se um processo de avaliação moroso; - manifesta impossibilidade de interromper o funcionamento da actividade nestes casos pode simular-se o nível sonoro gerado apenas pela actividade ( ruído particular ) e por subtracção logarítmica ao ruído ambiente (determinado por medições acústicas) determinar o ruído residual e concluir da verificação dos requisitos acústicos por parte da actividade. Nota: Qualquer previsão deve ser validada com medições in situ; a validação será tanto mais fiável quanto mais semelhante (em termos de fontes sonoras) for a situação medida da simulada. 2.5 Pontos de previsão Os critérios de selecção de pontos onde interessa fazer previsões de níveis sonoros são idênticos aos referidos no ponto Pontos de validação Os pontos de validação devem localizar-se junto a receptores sensíveis para onde forem efectuadas previsões. Destes receptores, devem ser preferencialmente escolhidos para validação os que estiverem sujeitos apenas à fonte em avaliação ou onde a influência sonora de outras fontes seja mínima. Considera-se também pertinente validar o modelo em pontos onde as previsões estejam próximas do limite da conformidade. 2.7 Recolha de dados de entrada e Período temporal da previsão A maioria dos modelos necessita como dados de entrada, na ausência de valores de níveis de potência sonora característicos da actividade, de níveis de pressão sonora por banda de frequência (1/1 oitava) medidos junto à actividade e de acordo com uma das normas ISO 8297: 1994, NP EN ISO 3744: 1999 ou EN ISO 3746: 1995 (referidas na Directiva 2002/49/CE). Desta forma o modelo consegue calcular os respectivos níveis de potência sonora e, por fim, apresentar os níveis de pressão sonora nos pontos de interesse. Por forma a obter valores para os parâmetros acústicos referidos em 2.3, as próprias medições para recolha de dados de entrada podem ser reportadas, à semelhança do referido em 2.2, a um período de referência T ou a um período de longa duração LT (mês mais crítico ou até um ano), condicionando assim o período de validade temporal da previsão. 2.8 Parâmetro acústico Idem do ponto Periodicidade de revisão da previsão Idem do ponto 2.4. Directrizes para a Avaliação do Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) 3

5 3. Tratamento de resultados No caso da avaliação ter sido efectuada com recurso a medições acústicas, o tratamento de resultados deve seguir o estabelecido no ponto 3. Tratamento de resultados do documento Procedimentos específicos de medição de ruído ambiente. 4. Apresentação de informação A. Medições acústicas Deve ser apresentado um relatório das campanhas de medição de acordo com o estabelecido no ponto 4. Conteúdo do relatório de medição do documento Procedimentos específicos de medição de ruído ambiente. B. Modelos de previsão Deve ser apresentado um relatório que inclua: - cartografia geral de apresentação da actividade em avaliação e marcação dos receptores de interesse bem como dos pontos seleccionados para validação do modelo; na cartografia devem estar identificadas as edificações/espaços de utilização sensível e não sensível; - descrição sumária do modelo de previsão, principais pressupostos e limitações; - tabela sumária dos valores medidos e dos dados de entrada no modelo (explicitando o tratamento efectuado dos dados); - explicação sucinta da validação do modelo, incluindo a apresentação dos valores medidos de L Aeq,t e calculados de L Aeq,LT para os pontos de validação; - valores previstos de L Aeq,LT (ouseaplicável,l Ar,LT ) para os períodos diurno e nocturno para os receptores de interesse (ver ponto 2.5), sob a forma de tabela ou cartografados. 5. Conformidade com a legislação Para cada ponto de avaliação, a conformidade legal é verificada quando em simultâneo e, caso aplicável, para os dois períodos de referência, ambos os critérios estabelecidos no RLPS ( de incomodidade e de exposição máxima ) sejam cumpridos. Ou seja, o não cumprimento de um dos critérios constitui condição suficiente para se concluir da desconformidade. Para efeitos da caracterização da influência sonora da actividade, os requisitos acústicos podem ser aplicados numa base temporal de longa duração (podendo estender-se até um ano), sem prejuízo de, para efeitos de fiscalização, a conformidade legal ser verificável num período não superior a 1 mês, atendendo ao espírito do disposto no nº 5 do artigo 9º do RLPS. Notas para a aplicação do critério de exposição máxima Na ausência de classificação eficaz de zonas sensíveis e zonas mistas, valores superiores a 65 db(a)/55 db(a) (respectivamente, no período diurno ou nocturno) corresponderão sempre a situações de desconformidade. Caso o receptor sensível (ponto de avaliação) não tiver, num raio da ordem de uma centena de metros à sua volta, actividades/edificações de uso não sensível, deve ser equiparado a zona sensível. Nestes casos, portanto, a ultrapassagem de 55 db(a)/45 db(a) constitui desconformidade. Caso haja outras fontes a influenciar o campo sonoro e se numa primeira avaliação se tenha verificado a desconformidade com o critério de exposição máxima, há que proceder a medições adicionais para verificar qual a contribuição efectiva da actividade em avaliação para a ultrapassagem dos valores-limite. Esta situação requer que a actividade cesse o seu normal funcionamento para se proceder à medição do ruído residual. Caso a análise revele que o nível sonoro emitido apenas pela actividade ( ruído particular ) não ultrapassa o valor limite, e na impossibilidade de se conhecer qual a última fonte a instalar-se e portanto responsável pela infracção, deverá concluir-se da conformidade com este critério legal por parte da actividade. Directrizes para a Avaliação do Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) 4

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