TRIGGER POINTS (NOV 2016) - PORTO O curso intensivo de Trigger Points pretende ensinar ao formando como avaliar e definir os diferentes tipos de trigger points, expondo as formas de tratamento mais eficazes. Ao longo da formação serão abordadas as técnicas mais eficazes para o tratamento desta condição, desde a Punção Seca à Eletropuntura. FORMADOR HELDER MONTEIRO Helder Monteiro é fisioterapeuta e a par da sua experiência clínica, tem dedicado parte do seu tempo ao ensino e formação. MODELO FORMATIVO Curso DATA DE INíCIO / FIM 24-11-2016 / 27-11-2016 HORARIO Manhã - 09h00-13h00 Tarde - 14h00-18h00 DESTINATARIOS #Fisioterapeuta INVESTIMENTO LOCALIZAçãO Bwizer COMO CHEGAR De autocarro: 205 paragem Monte dos Burgos ALOJAMENTO HOTEL STAR INN PORTO HOTEL EUROSTARS OPORTO
Formação Certificada
PROGRAMA Módulo A (2 dias) Introdução Histopatologia do ponto gatilho miofascial (PGM) Testes físicos e diferenciais para o diagnóstico correto do PGM Trigger Point vs Tender Point Tipos de Pontos Gatilho Factores de perpetuação de um PGM Técnicas para o tratamento de pontos gatilhos miofasciais Técnicas de Terapia manual (miofascial): compressão isquémica, spray & stretch, técnicas de energia muscular, técnica de Jones, reeducação muscular; Punção profunda: lavagem de substâncias algogénicas, estímulo mecânico, resposta de espasmo local, técnica de entrada e saída; Abordagem manual da aplicação da punção. Terapia Manual e Punção Seca: tensor da fáscia lata, glúteo médio, glúteo mínimo, Grande Glúteo, piramidal, Quadricípite (vasto interno e externo, recto femoral). Correlação e abordagem dos pontos gatilho de acordo com a clínica (subluxação da patela, tendinites, síndrome do piramidal, ilíaco anterior, etc); Terapia Manual e Punção Seca: adutores, isquiotibiais, gémeos, solear, tibial anterior, peroneai Correlação e abordagem dos pontos gatilho de acordo com a clinica: (entorse, roturas, tendinites, flexo do joelho, estiramentos ligamentares, etc); Terapia Manual e Punção Seca: psoas, quadrado lombar, iliocostal. Correlação e abordagem dos pontos gatilho de acordo com a clínica (lombalgia, compressão nervosa, etc). Módulo B (2 dias) Terapia Manual e Punção Seca: (ECOM, trapézio (superior), angular da omoplata, escalenos, supra espinhoso, infra espinhoso, pequeno e grande redondo, grande dorsal, sub escapular). Correlação e abordagem dos pontos gatilho de acordo com a clinica (lombalgia, cefaleia, tendinites/roturas ombro, síndrome radicular membro superior, etc). Terapia Manual e Punção Seca: Subclávio, peitoral menor e maior, deltóides, bicípite, tricípite. Correlação e abordagem dos pontos gatilho de acordo com a clínica (tendinites, luxação ac, etc). Terapia Manual e Punção Seca: musculatura extensora do antebraço, musculatura flexora, pronadores, supinadores. Correlação e abordagem dos pontos gatilho de acordo com a clínica (síndrome túnel cárpico, epicondilites, síndrome túnel guyon, nevralgia, etc). Electropunctura: Tipos de correntes e aplicações vs patologia; Abordagem clinica: roturas, equimoses, tendinites, entorses, etc.; Correntes de relaxamento e estimulação.
OBJETIVOS Objetivos Gerais: No final do curso os alunos devem conhecer os trigger points e dominar as técnicas de tratamento dos mesmos em patologias músculo esqueléticas. Objetivos Específicos: Compreender a fisiopatologia e neurofisiologia da dor miofascial; Conhecer as características clínicas dos trigger points; Conhecer e identificar os diversos tipos de trigger point; Conhecer e dominar as diferentes técnicas de tratamento dos trigger points. SAIBA MAIS SOBRE ESTE TEMA O termo Trigger Point foi inicialmente utilizado em 1942 pela Drª Janet Travell para descrever uma descoberta clínica com as seguintes características: dor relacionada com um ponto discreto e irritável no músculo-esquelético ou fáscia, cuja causa não é relacionada com trauma local agudo, inflamação, degeneração, neoplasma ou infeção. Atualmente os trigger points miofasciais são definidos como pontos focais hiperirritáveis, localizados no interior do músculo-esquelético e/ou sua fáscia, desenvolvendo dor pronunciada. O sedentarismo, a má ergonomia no trabalho, o constante stress provocado pelo atual contexto socioeconómico (instabilidade nos emprego, excesso de trabalho, etc.) têm induzido na sociedade um aumento de dor a nível músculo-esquelético e consequente predisposição para a presença de trigger points. Designada muitas vezes de síndrome de dor miofascial, esta é uma disfunção causada por traumas ou microtraumas de repetição, que provocam a libertação das substâncias que induzem a sensação dolorosa levando ao aparecimento dos trigger points. Estes são identificados por sintomas como: sensação/desconforto intenso profundo e não específico, dor surda com variações de intensidade e períodos de exacerbação e remissão, além de estarem associados ou não a movimentos específicos. A palpação do trigger point reproduz a queixa do paciente relativamente à dor. Surge assim uma necessidade de grande importância na familiarização dos estudantes e profissionais com esta condição e escolha do melhor tratamento, numa área que é frequentemente submetida a erros de diagnóstico. Pelos conteúdos abordados e por se tratar de um curso que comporta um preço bastante competitivo, esta será uma oportunidade imperdível.
O QUE INCLUI ESTE CURSO? 32 horas de formação Material de apoio ao curso (em português) Certificado de Registo Profissional (DGERT) Seguro de acidentes pessoais em vigor durante o curso Coffee-break VEJA AQUI TODAS AS DATAS: 24, 25, 26 e 27 de Novembro de 2016 VESTUáRIO E MATERIAL ACONSELHADO Os participantes deverão trazer roupa confortável (t-shirt/polo ou top e calções) que lhes permita treinar adequadamente todas as técnicas. Deverão ainda trazer uma toalha.