ACA Meteorologia Por Satélite. Aula 2 o semestre 6 Utilização 2016 de imagens na previsão do tempo

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Transcrição:

ACA0413 - Meteorologia Por Satélite Aula 2 o semestre 6 Utilização 2016 de imagens na previsão do tempo

Aula 06 UTILIZAÇÃO DE IMAGENS NA PREVISÃO DO TEMPO 1. Revisão e Introdução 2. Jatos de baixos níveis na América do Sul 3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT 4. Correntes de jato no Hemisfério Sul 5. Massas de ar 6. Frentes 7. Cliclones 8. Brisas 9. Sistemas Convectivos de Mesosescala Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 2

1. Revisão e Introdução O objetivo desta aula é usar os padrões de identificação e classificação de nuvens e as estimativas de vento por satélite no monitoramento e previsão de tempo de sistemas sinóticos e de mesoescala. Para isto iremos identificar os principais sistemas atuantes na América do Sul usando imagens e produtos de satélite identificando os padrões da circulação atmosférica. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 3

1. Revisão e Introdução Relembrando as características dos sensores dos satélites geoestacionários: Características VISÍVEL INFRAVERMELHO VAPOR D ÁGUA Fonte de radiação Sol Sistema Terra+atmosfera Propriedade física medida Informações adquiridas Reflectância da luz visível do Sol Textura, brilho identifica se é nuvem ou provável tipo de superfície Emissão de corpo negro sistema Terra+Atmosfera, proporcional à T do corpo Temperatura do corpo, ou seja, altura Vapor da atmosfera e nuvens Emissão do vapor da atmosfera e nuvens em altos níveis Quantidade de vapor, espessura da nuvem Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 4

1. Revisão e Introdução Quais as características físicas dos diferentes tipos de nuvem? Quais suas características nos canais VIS, IR e WV? Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 5

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS : A No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: lisa a granular grossa/contínua IR: Temperatura relativamente mais baixa que a superfície. CONCLUSÃO: nuvem stratus WV: Um pouco de emissão de vapor d água em altos níveis, provavelmente acima das nuvens. (não tem o padrão do VIS e IR) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 6

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE A Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 7

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: B No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: granular/contínua IR: Temperatura relativamente mais baixa que a superfície. CONCLUSÃO: nuvem Cumulus WV: Um pouco de emissão de vapor d água em altos níveis, provavelmente acima das nuvens. (não tem o padrão granular) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 8

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE B Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 9

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: C No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: lisa/redonda IR: Temperatura baixa. WV: Tem muita emissão de vapor d água. CONCLUSÃO: nuvem Cumulonimbus Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 10

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE C Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 11

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: D No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: granular/contínua IR: Temperatura só um pouco mais baixa que a superfície. CONCLUSÃO: nuvem Stratocumulus WV: Um pouco de emissão de vapor d água em altos níveis, provavelmente acima das nuvens. (não tem o padrão granular) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 12

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE D Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 13

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: E No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Não tem refletância é superfície Textura/forma: ausente IR: Temperatura quente. WV: Não tem vapor d água em níveis altos CONCLUSÃO: rio Tapajós, brisa de rio ao redor de E (pequenos Cu) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 14

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE E Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 15

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: F No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: lisa/arredondas IR: Temperatura baixa. CONCLUSÃO: nuvem Cumulonimbus WV: Tem muita emissão de vapor d água. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 16

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE F Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 17

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: H No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Não tem refletância é superfície Textura/forma: ausente IR: Temperatura quente. WV: Não tem vapor d água em níveis altos CONCLUSÃO: superfície do Oceano Pacífico Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 18

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE H Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 19

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: G No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: lisa/longa IR: Temperatura baixa. WV: Tem muita emissão de vapor d água. CONCLUSÃO: multicamadas de nuvem (Cb, cirrus, estratos) associdas a Cumulonimbus da ZCIT Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 20

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE G Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 21

1. Revisão e Introdução EXEMPLOS: No canal do VISÍVEL, o que o satélite mede é radiação solar refletida/espalhada pelo sistema Terra+Atmosfera No canal do INFRAVERMELHO, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo sistema Terra+Atmosfera, e é propocional à sua temperatura. No canal do VAPOR D ÁGUA, o que o satélite mede é radiação do sistema Terra+Atmosfera emitida pelo vapor d água em altos níveis. VIS: Tem refletância é uma nuvem Textura/forma: lisa/arredondada IR: Temperatura baixa. WV: Tem muita emissão de vapor d água. CONCLUSÃO: nuvem Cumulonimbus associada a um vórtice ciclônico Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 22

1. Revisão e Introdução VIS ir WV Classificação de Nuvens DSA/CPTEC/INPE I Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 23

1. Revisão e Introdução Estimativa de vento usando imagem do IR: Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 24

1. Revisão e Introdução Estimativa de vento usando imagem do VIS: Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 25

1. Revisão e Introdução Estimativa de vento usando imagem do WV: Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 26

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Os Jatos de Baixos Níveis (JBN) na América do Sul são resultados da barreira física imposta pela cordilheira dos Andes que bloqueia a circulação de baixos níveis. Schematic of the most important features related to SALLJ (Vera et al, 2006) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 27

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Tem como característica vento de componente norte, com máximo entre 10 o S e 20 o S, próximo a Santa Cruz de la Sierra na Bolívia (18 o S) Na vertical, seu máximo é entre 1-2km da superfície Se estabelece mais frequentemente na primavera e no verão Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 28

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Existem basicamente três tipos de JBN na América do Sul: 1) O jato associado à deflexão dos ventos alísios de leste da Bacia Amazônica para sul na direção de latitudes médias penetrando na região do Chaco (sul de 25 o S) e formando o Evento de Jato do Chaco (EJC). O fluxo meridional é alongado devido à presença do centro de baixa pressão em superfície do Norte da Argentina (NAL North Argentinian Low) Conveção profunda é concentrada no Norte da Argentina e Uruguai. 07 Janeiro 2001 06:00 UTC streamlines 850 hpa isotachs 850 hpa > 10 m/s Tb IR < 235K Tb IR < 210K Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 29

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Existem basicamente três tipos de JBN na América do Sul: 2) O jato associado à deflexão dos ventos alísios de leste da Bacia Amazônica para sul na direção de latitudes médias mas o máximo de vento não penetra na região do Chaco (sul de 25 o S) (não-ejc). O fluxo meridional não tem uma componente norte tão acentuada Conveção profunda é concentrada no Paraguai e Sul do Brasil 06 Janeiro 2003 12:00 UTC streamlines 850 hpa isotachs 850 hpa > 10 m/s Tb IR < 235K Tb IR < 210K Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 30

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Existem basicamente três tipos de JBN na América do Sul: 3) O jato associado à deflexão do fluxo de baixos níveis na traseira de anticiclones associados a situações pós-frontais, conhecido como Jato de Baixos Níveis da Argentina (LLJ-ARG). Neste caso, a fonte de umidade é Oceano Atlântico Conveção profunda é concentrada no sopé dos Andes e noroeste da Argenina. 01 Março 2001 00:00 UTC streamlines 850 hpa isotachs 850 hpa > 10 m/s Tb IR < 235K Tb IR < 210K Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 31

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Nas imagens de satélites, o JBN podem ser identificado por duas características típicas: a) Ruas de nuvens: nuvens cumuliformes em linhas paralelas ao fluxo de baixos níveis, normalmente na porção quente e úmida da massa de ar. A presença dessas nuvens idencam advecção quente na baixa troposfera. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 32

21 October 2008/17.45 UTC 2. Jatos de baixos níveis na América do Sul VIS IR Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 33

21 October 2008/18.00 UTC - NOAA 18/AVHRR RGB image (R:0.63-G:0.86-B:10.8). 2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 34

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul b) Sistemas Convectivos de Mesoescala: convecção profunda e organizada, quase circular, alongada ou em forma de cenoura. A forma depende da intensidade do cisalhametno do vento em 0-6km e do vento em altos níveis. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 35

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul VIS WV IR IR 06 December 2012/20.45 UTC Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 36

2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Exemplo de MCS associado a JBN pelo satélite TRMM que tem radar (PR) e imageador visível (VIRS) a bordo: 07 December 2012/05.40 UTC TRMM VIRS TRMM PR Tb VIRS < 210K Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 37

TRMM PR 2. Jatos de baixos níveis na América do Sul Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 38

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT ZCAS Zona de Convergência do Atlântico Sul Sua formação está associada à junção do JBN com a passagem de sistemas frontais estacionários. É caracterizada pela convergência de umidade em baixos níveis e consequente formação de uma persistente faixa de nebulosidade orientada no sentido noroestesudeste que conecta o sul da região Amazônica com a porção oeste do Oceano Atlântico Subtropical. Tem a duração de pelo menos 4 dias com um padrão quaseestacionário, ocorrendo durante o verão austral. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 39

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Em baixos níveis, o fluxo de nortenordeste transporta umidade da Amazônia para as regiões centro e sul do Brasil. Em altos níveis, há a presença da Alta da Bolívia e um cavado quase-estacionário no NE do Brasil. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 40

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Climatologicamente, a ZCAS é marcada por uma faixa NW-SE de altos valores de onda longa emergente (OLR) e acumulados de precipitação que ocorrem principalmente durante o verão (Nov-Mar). Average Monthly Climitology of Outgoing Longwave Radiation (OLR - Wm -2 ) from November to March ( 1982 to 2011) Precipitation (mm) GPCP Climatology, from November to March (1982 to 2011) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 41

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT A acumulação de precipitação da ZCAS também é aparente na climatologia anual: Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 42

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Nas imagens de satélites, a ZCAS pode ser identificada por: corredor de umidade (WV) e nuvens convectiva (IR) NE Brasil, Argentina e S Brasil tem céu claro ou com poucas nuvens Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 43

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT ZCPS Zona de Convergência do Pacífico Sul É uma banda de convergência de baixos níveis, associada a nebulosidade e precipitação que se estende desde a piscina quente do Pacífico Ocidental no continente marítimo para leste em direção a Polinésia Francesa e chegando até as Ilhas Cook (20S, 160W). Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 44

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT É uma banda de convergência de baixos níveis, associada a nebulosidade e precipitação que se estende desde a piscina quente do Pacífico Ocidental no continente marítimo para leste em direção a Polinésia Francesa e chegando até as Ilhas Cook (20S, 160W). Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 45

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT ZCIT Zona de Convergência Intertropical A ZCIT aparece como uma faixa de nuvens, geralmente tempestades, circunda o globo perto do equador. No hemisfério norte os ventos alísios se movem para sudoeste, enquanto no hemisfério sul eles se movem em direção ao noroeste, convergindo próximo ao equador provocando levantamento vertical e desenvolvimento de tempestades. É o braço ascendente da célula de Hadley. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 46

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT É mais evidente sobre o oceano do que sobre o continente. Move-se de norte para sul seguindo o verão dos hemisférios. No verão do HS, a ZCIT está localizada na sua posição mais ao sul. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 47

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT É mais evidente sobre o oceano do que sobre o continente. Move-se de norte para sul seguindo o verão dos hemisférios. No verão do HS, a ZCIT está localizada na sua posição mais ao sul. Janeiro Julho (imagens disponíveis em: http://www.ssec.wisc.edu/data/comp/ir/) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 48

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Migração provoca diferenças extremas na meteorologia de várias localidades tropicais: monções. A precipitação de monções: fonte primária de chuva em algumas localidades Índia, região do Sahel africano, continente marítimo e Amazônia. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 49

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Cobertura de nuvens em cada mês de 2014 (satélites Terra/Aqua) http://neo.sci.gsfc.nasa.gov/view.php?datasetid=modal2_m_cld_fr http://www.climatecentral.org/news/13-years-clouds-nasa-map-18985 Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 50

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Animação de imagens do vapor d água 6,5mm GOES-15 (GOES-W) sobre o Oceano Pacífico http://cimss.ssec.wisc.edu/goes/blog/wp-content/uploads/2014/10/goes15_ana_wv_09-27oct2014.gif http://cimss.ssec.wisc.edu/goes/blog/page/16?s=surface+water+vapor Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 51

3. Zonas de Convergência: ZCAS, ZCPS, ZCIT Água total precipitável pelos satélites SSMI/SSMIS (AMSR2) Notaram algo diferente no Oceano Pacífico? O resto do furacão Ana se transformou em um ciclone extratropical e atingiu a costa oeste dos EUA. Mais detalhes nos links abaixo. http://cimss.ssec.wisc.edu/goes/blog/page/16?s=surface+water+vapor http://tropic.ssec.wisc.edu/real-time/mimic-tpw/epac/main.html Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 52

3. Correntes de jato no Hemisfério Sul Jato Polar JP (entre 35 e 70 S) Jato Subtropical JST (localizada ao norte de 35 S) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 53

3. Correntes de jato no Hemisfério Sul JST é relativamente constante em posição em uma determinada estação do ano. JP é altamente variável em sua posição dia a dia sobre uma ampla faixa de latitudes médias e subtropicais (depende da posição dos sistemas frontais): Durante o verão fica restrito a latitudes mais altas, tendo sua posição média ao longo de 50 o S (extremo ~70 o S). Durante o inverno fica restrito a latitudes médias, tendo sua posição média ao longo de 35 o S (extremo ~20 o S). JST JP 20S 35S 50S 70S Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 54

3. Correntes de jato no Hemisfério Sul Em geral, encontram-se associadas às frentes frias intensas A maioria das tempestades severas se forma em regiões onde existe uma frente fria ou uma divergência dos ventos em altos níveis, associados aos jatos polares ou subtropicais Divergência em altos níveis => convergência em baixos níveis Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 55

Configuração no Hemisfério Sul: 3. Correntes de jato no Hemisfério Sul presença de nuvens cirrus no lado equatorial (esquerda do jato) seca pronunciada em altos níveis do lado subtropical (direita do jato) Corrente de jato Cirrus Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 56

Visto nos canais do VISÍVEL e VAPOR D ÁGUA: 3. Correntes de jato no Hemisfério Sul Cirrus: no VIS é semi-transparente, bem visível no WV Ar seco em altos níveis: sem emissão no WV. VISÍVEL VAPOR D ÁGUA cirrus cirrus seco Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 57

3. Correntes de jato no Hemisfério Sul A mudança abrupta no tipo de nuvens também pode indicar a posição do jato. Sobre o oceano, uma região de células abertas (lado subtropical) estarão presentes ao lado de um região de células fechadas (lado equatorial) Nuvens baixas de células fechadas Eixo do jato principal Nuvens baixas de células abertas Corrente de jato Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 58

Onde estão os jatos nessas imagens? 3. Correntes de jato no Hemisfério Sul VISÍVEL VAPOR D ÁGUA Nuvens baixas de células abertas Nuvens baixas de células fechadas Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 59

VISÍVEL Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 60

4. Massas de ar A circulação geral da atmosfera determina as condições de tempo predominantes em uma região e regiões preferenciais de massas de ar. Essas características determinam a nebulosidade predominante no local, geralmente do tipo cumuliforme ou estratiforme. ce ct Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 61

4. Massas de ar VISÍVEL Nuvens formadas em massa de ar tropical marítimo Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 62

4. Massas de ar INFRAVERMELHO Nuvens stratocumulos (células fechadas) Formam-se devido à subsidência e do resfriamento das camadas de ar em contato com a água mais fria do oceano Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 63

4. Massas de ar VISÍVEL Nuvens formadas em massa de ar polar marítimo: ar mais frio que se move sobre água relativamente mais aquecida Nuvens cúmulos de células abertas Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 64

5. Frentes Fenômeno meteorológico que mais influencia o tempo na América do Sul Diferença entre duas massas de ar: Densidade Temperatura Umidade Pressão Diferença de densidade provoca elevação de uma massa sobre a outra, gerando nebulosidade que pode causar muita precipitação e tempo severo Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 65

5. Frentes Bandas de nebulosidade que se estendem por milhares de quilômetros de comprimento e centenas de quilômetros de largura. Geralmente possuem curvatura ciclônica Quando ativas, possuem nuvens convectivas com topos bem altos e frios, que podem ser identificadas pela cor branca nas imagens de satélite. Quando fracas, as frentes frias possuem bandas mais estreitas e fragmentadas, com tonalidade acinzentada na imagem do IR. A posição e o tipo da banda de nuvens, indica a posição da frente fria na superfície: nuvens estratiformes: a frente está localizada no extremo dianteiro da banda de nuvens. nuvens cumuliformes em maioria: a frente está na retaguarda da banda de nuvens. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 66

20 December 2014/17:45 UTC No verão VIS 5. Frentes WV IR Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 67

No verão 5. Frentes Strong warm and moist advection (WA) at low levels related to the presence of the South American Low Level Jet*, which generates great instability. Weak post-frontal cold advection (CA) which does not produce a notable temperature decrease. Organized convective activity at the leading edge of the cold surface front. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 68

05 July 2014/14.45 UTC No inverno VIS 5. Frentes WV IR Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 69

No inverno 5. Frentes Major meridional outbreaks, reaching tropical latitudes in the most intense cases. Important post-frontal cold advection (CA) which generates negative temperature anomalies over the central and northern Argentina. Establishment of a post-frontal anticyclone over the central part of Argentina fostering clear skies and strong radiative cooling that may lead to the occurrence of frost in some cases. Dense stratiform cloudiness over northwest Argentina can form behind the cold front in a southeasterly flow due to adiabatic ascent over higher terrain.. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 70

06 June 2011/16:00 UTC 5. Frentes VISÍVEL cirrus Banda bem definida de cumulus e/ou cumulunimbus Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 71

06 June 2011/16:00 UTC 5. Frentes INFRAVERMELHO cirrus Banda bem definida de cumulus e/ou cumulunimbus Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 72

06 June 2011/16:00 UTC 5. Frentes INFRAVERMELHO cirrus Banda bem definida de cumulus e/ou cumulunimbus Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 73

Frentes quentes: Mais difíceis de serem identificadas pois o campo de nuvens só é característico nos estágios iniciais da formação ciclônica. Dimensões menores: centenas de quilômetros de comprimento e cerca de 500 km de largura e está associada a uma curvatura anticiclônica. 5. Frentes Posição em superfície: geralmente, na retaguarda da banda frontal, com muitos cirrus a leste da curvatura anticiclônica, associados à fragmentação dos topos dos Cbs. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 74

Frentes oclusas: 5. Frentes Localizada ao longo da espiral de nuvens do seu centro até o ponto de encontro das frentes fria e quente (branca no IR). O sistema de nuvens tem formato espiralado e seu foco está situado no centro da circulação ciclônica. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 75

5. Frentes Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 76

6. Ciclones Ciclogênese é o processo de abaixamento da pressão atmosférica de superfície com consequente formação de circulação ciclônica. Muitas vezes pode ser disparada por vórtices ciclônicos de altos níveis. Fazem parte do grupo dos fenômenos severos da escala sinótica. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 77

Ciclones extratropicais: t0 6. Ciclones Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 78

Ciclones extratropicais: t1 6. Ciclones Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 79

Ciclones extratropicais: t2 6. Ciclones Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 80

Ciclones extratropicais: t3 6. Ciclones Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 81

6. Ciclones Ciclones tropicais: Melhor monitorados por satélites meteorológicos geoestacionários: Fornecem informações sobre sua posição, intensidade e movimento As informações são utilizadas para previsão e análise Também para fornecer alertas Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 82

6. Ciclones http://tropic.ssec.wisc.edu/storm_archive/montage/atlantic/2011/irene11-track.gif Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 83

6. Ciclones http://msx4.pha.jhu.edu/ssip/asat_int/hurrican.html Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 84

7. Brisas Circulações de brisa são determinadas por aquecimento diferencial de superfícies. Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 85

7. Brisas Existem basicamente 4 tipos de brisas: Martítima http://www.meted.ucar.edu/mesoprim/seabreez_es/fl30may02sat.html Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 86

7. Brisas Fluvial Rio Negro Rio Amazonas Rio Tapajós Rio Solimões Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 87

7. Brisas Fluvial Rio Amazonas Rio Paranapanema Rio Tietê Rio Tapajós Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 88

7. Brisas Vale-Montanha Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 89

7. Brisas Lacustre Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 90

7. Sistemas Convectivos de Mesosescala Exemplos de SCM observados por satélites no canal IR: linha de instabilidade simétrica linha de instabilidade assimétrica complexo convectivo Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 91

REFERÊNCIAS Kidder and Vonder Haar: Satellite Meteorology: An Introduction. Academic Press, 1995. (Capítulo 5) WMO VLab - Conceptual Models for Southern Hemisphere (https://sites.google.com/site/cmsforsh/) Aula 6 Utilização de imagens na previsão do tempo 92