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Transcrição:

Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos são muito utilizados em instalações elétricas e equipamentos eletrônicos para rejeitar ruído e para proteger, por exemplo, contra transientes induzidos pela queda de raios durante as tormentas MATEIAL UTILIZADO osciloscópio; multímetro; gerador de sinais; resistor: = k; capacitor: C = nf 3 INTODUÇÃO Como vimos na Aula 7, a reatância do capacitor depende da freqüência: quanto maior a freqüência da forma de onda menor será a resistência que o capacitor oferecerá à passagem da corrente Essa propriedade pode ser utilizada para a confecção de filtros de freqüência de maneira a atenuar (ou mesmo eliminar) certos valores de freqüência num dado circuito elétrico Os filtros que cortam as freqüências baixas são chamados de filtros passa-altas, ao passo que aqueles que cortam as freqüências altas chamam-se filtros passa-baixas A combinação dos dois tipos de filtros pode fornecer um filtro que deixa passar freqüências intermediárias, atenuando as freqüências baixas e altas Um exemplo muito comum da aplicação de filtros são os equalizadores gráficos dos amplificadores de som Isso se deve ao fato de que um sinal qualquer introduzido em um circuito eletrônico, como o caso dos sinais em equipamentos de som, é sempre visto pelo circuito eletrônico como sendo uma superposição de um número muito grande de funções senoidais, chamadas harmônicos do sinal Aplicando as definições de reatância capacitiva e impedância discutidas na Aula 7, lembrando que para capacitores devemos utilizar a reatância capacitiva no lugar da resistência correspondente, as amplitudes das voltagem no capacitor ( C ) e no resistor ( ) podem ser escritas como: X C C, Z Z () ()

Observe que o termo resistência aplica-se agora somente ao resistor Para o capacitor utiliza-se reatância capacitiva e para a resistência total do circuito empregamos o termo impedância Os filtros deixarão passar certas faixas de freqüência dependendo da posição relativa do capacitor e do resistor 3 Filtro passa-baixas Na Figura apresentamos um circuito C que funciona como um filtro passa-baixas quando comparamos a voltagem no capacitor em relação à voltagem do gerador de sinais Figura : Filtros passa-baixas num circuito C alimentado com corrente alternada Para o circuito da Figura, temos que a amplitude da voltagem no capacitor, que corresponde a B, é dada por: X Z B C C (3) Definimos a razão entre as amplitudes B e por A PB : A PB B C (4) As Equações 3 e 4 mostram que para freqüências próximas de zero, a voltagem no capacitor tem a mesma amplitude que a voltagem do gerador (A PB =), ou seja, o sinal não é atenuado Por sua vez, à medida que a freqüência cresce, a voltagem no ponto B diminui, o que significa que em relação ao sinal do gerador a voltagem no capacitor foi atenuada Se tomarmos o limite de freqüências tendendo a infinito, a amplitude A PB tende a zero e neste caso a voltagem no capacitor é totalmente atenuada Portanto, somente as freqüências muito baixas não terão suas amplitudes diminuídas

3 Filtro passa-altas Na Figura apresentamos um circuito C que funciona como um filtro passa-altas quando comparamos a voltagem no resistor em relação à voltagem do gerador de sinais Ele é obtido a partir do circuito da Figura trocando-se as posições do resistor e do capacitor Figura : Filtros passa-altas num circuito C alimentado com corrente alternada Para o circuito da Figura, temos agora que a amplitude da voltagem no resistor, que corresponde a B, é dada por: Z C B C (5) Definimos a razão entre as amplitudes B e neste caso por A PA : A PA B C C (6) As Equações 5 e 6 mostram que o filtro passa-altas tem um comportamento invertido com a freqüência, em relação ao filtro passa-baixas Freqüências próximas de zero são muito atenuadas e freqüências muito grandes são transmitidas com pequena atenuação 33 Freqüência de corte É costume definir para os filtros passa-baixas e passa-altas uma freqüência, chamada de freqüência angular de corte, que determina a faixa de freqüências a ser filtrada A freqüência angular de corte, C é definida como aquela que torna a resistência do circuito igual à reatância capacitiva, ou seja, o valor de que faz com que X C = Usando essa definição encontramos: X C C C, (7) o que nos leva a: 3

c C (8) A partir da Equação 6 definimos a freqüência linear de corte, ou simplesmente freqüência de corte do filtro por: (9) f c C Na freqüência de corte, tanto A PA quanto A PB têm o mesmo valor (verifique): A PB ( C ) A PA ( C ),77 () Na frequência de corte a voltagem do sinal no capacitor ou no resistor cai para 7,7% do seu valor máximo Isto pode ser visto na Figura 3 onde mostramos o comportamento de A PA e A PB com a freqüência angular para um circuito C, com = k e C = nf Este tipo de curva é denominado curva característica do filtro Figura 3: Curvas características dos filtros passa-altas (A PA ) e passa-baixas (A PB ) construídos com um circuito C que utiliza = k e C = nf A freqüência angular de corte para este caso é C 4 rad/s Função de transferência e Transmitância de filtros Todo filtro é caracterizado por uma função de transferência (resposta espectral ou resposta em frequência) H(ω) Suponha que ligamos um gerador de frequência variável nos terminais de 4

entrada e medimos a amplitude das voltagens de entrada ( e ) e de saída ( s ) e a fase relativa (φ) entre s e e como função da frequência do gerador (ω) A função de transferência é: ( ) s ( ) s H( ) e e ( ) e ( ) i ( ) () A função de transferência pode ser definida para frequência zero como o quociente entre as voltagens de corrente contínua Neste caso um indutor atua como um curto-circuito e um capacitor como um circuito aberto Como consequência, H() é real e a fase φ() só pode ser (H() positivo) ou π (H() negativo) Na maioria das situações estamos mais interessados na amplitude e menos na fase O quadrado do módulo de H é denominado Transmitância ou esposta em potência, e geralmente é expresso em decibéis T( ) H( ) () T db ( ) log T( ) (3) Para os filtros C passa baixa e passa-alta resultam as seguintes expressões para a transmitância T ( ) ( C) T ( ) ( C) (4) O filtro passa-baixa possui transmitância máxima T max = para ω = e cai para zero como /(ωc) na medida em que ω Para ω c /C a transmitância cai à metade do máximo Este comportamento é mais fácil de visualizar em um diagrama log-log (também chamado diagrama de Bode) como o mostrado na Figura 4 Para ω << ω c a resposta do filtro é praticamente plana e a transmitância é de db; para ω = ω c a transmitância é 3 db ( log(½) = 33 ) e para ω >> ω c a transmitância cai a uma taxa (taxa de descida) de db/dec (decibéis por década) ( log[/(ωc) ] = log(ω) + const) A faixa de frequências entre e ω c é chamada largura de banda do filtro No diagrama de Bode a dependência com /ω em alta frequência é muito mais evidente do que em um gráfico em escala linear Por outro lado o filtro de passa-alta tem transmitância de -3dB em relação à T max = para ω = ω c e taxa de subida de db/dec 5

Figura 4 Diagrama de Bode: Transmitância de filtros passa-baixos (esquerda), passa-altos (direita) como função da frequência em escala logarítmica 4 POCEDIMENTOS EXPEIMENTAIS 4 Procedimento I Filtro passa-altas ) Monte o circuito da Figura 4 utilizando um resistor de k e um capacitor de nf Meça o valor de usando um multímetro Figura 4: Filtro passa-altas ) Ligue os equipamentos e ajuste o gerador (CH) para um sinal senoidal, com freqüência de Hz, e amplitude = 4 Lembre-se de determinar o valor da freqüência medindo o período correspondente no osciloscópio, e não o valor indicado no gerador 3) Meça a voltagem de pico no resistor (tensão de saída, ) e anote esse valor na Tabela Faça o mesmo com a voltagem de pico do gerador ( g ) 4) Mude a freqüência do sinal no gerador para 5 Hz erifique se a amplitude da tensão no gerador, g, foi alterada Caso tenha se alterado, faça correções para que ela volte a ter o mesmo valor anterior, ou seja, 4 Complete a linha da tabela com os valores de 5) epita esse procedimento para as outras freqüências indicadas na Tabela 6

f(hz) log(f) log(ωc) g g () () APA A PA experimental A PA modelo 5 k k 5k k k 5k Tabela : esultados experimentais obtidos com o filtro passa-altas Como C é definida como aquela que torna a resistência do circuito igual à reatância capacitiva, ou seja, o valor de que faz com que X C = T e a resistência total do circuito é dada por: T G (5) as expressões para o filtro de passa-altas considerando a resistência do gerador são: B A figura 6 exemplifica esta discussão: B Z ( G ) ( G ) C c c T C (6) Figura 6 7

4 Procedimento II - Filtro passa-baixas ) Monte o circuito da Figura 5 utilizando um resistor de k e o capacitor de nf Meça o valor de utilizando um multímetro Figura 5: Filtro passa-baixas ) Ligue os equipamentos e ajuste o gerador (CH) para um sinal senoidal, com freqüência de Hz e amplitude = 4 Lembre-se de sempre obter a freqüência pela determinação do período correspondente, (com a respectiva incerteza), pelo osciloscópio e não pelo valor indicado no gerador 3) Meça o valor de pico da tensão no capacitor C (tensão de saída), com sua respectiva incerteza e anote esse valor na Tabela Faça o mesmo com a voltagem de pico do gerador g 4) Mude a freqüência do sinal no gerador para 5 Hz erifique se a amplitude da tensão no gerador se alterou Caso tenha se alterado, faça correções para que ela volte a ter o mesmo valor anterior, ou seja, 4 Complete a linha da tabela com o valor de C 5) epita esse procedimento para as outras freqüências indicadas na Tabela f(hz) log(f) log(ωc) g g () 5 k k 5k k k 5k C () APB APB experimental T db experimental Tabela : esultados experimentais obtidos com o filtro passa-baixas 8

6) Plote as curvas de resposta de freqüência A PA vs log f e A PB vs log f no mesmo gráfico da curva anterior Explique porque os dois circuitos podem ser vistos como filtros passa-baixa e passa-alta 7) Na frequência de corte os valores de A PA e A PB devem ser / Determine pelo gráfico o valor de f C para cada uma das curvas Compare estes valores com aquele calculado pela sua expressão teórica, usando os valores nominais de e de C 8) erifique a concordância entre cada uma das curvas com as previsões do modelo teórico Esta comparação implica no cálculo de C / e / pelas suas expressões teóricas empregando os valores nominais de e de C ocê pode traçar as curvas teóricas C / e / vs logf e compará-las com as experimentais, verificando se há concordância com o experimento Calcule os valores teóricos no pré-relatório através das equações 4 e 6 Inclua estes valores nas Tabelas e A sua comparação deverá ser feita em termos de erros percentuais, apontando as causas mais prováveis destes erros 9) Plote a curva de transmitância para o filtro de passa-baixa, T PB em db vs log(ωc) Determine pelo gráfico o valor da freqüência angular de corte ω C e a inclinação da curva de transmitância para valores ω > ω C Indique no gráfico os seus procedimentos Argumente os seus resultados, se estes estão de acordo com o modelo Nota: Uma intensidade sonora I ou potência P podem ser expressas em decibéis através das equações onde I e P são as intensidades e potências de referência Se P db é 3 db então P é o dobro de P Se P db é db então P é vezes maior que P Se P db é - db então P é vezes menor que P Se P db é db então P é vezes maior que P Se P db é db então P é vezes menor que P Barras de erro nos diagramas de Bode Nos gráfidos de T db vs logf, a barra vertical 9