FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS. Fabiana Silva Bittencourt PLANO DE TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUCIONAL FDSM E FAPEMIG

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Transcrição:

1 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS Fabiana Silva Bittencourt PLANO DE TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUCIONAL FDSM E FAPEMIG DISCURSO JURÍDICO E ARGUMENTAÇÃO: Mecanismos de manipulação da linguagem no tribunal do júri POUSO ALEGRE MG 2011

2 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS DISCURSO JURÍDICO E ARGUMENTAÇÃO: Mecanismos de manipulação da linguagem no tribunal do júri Projeto de Pesquisa apresentado como requisito parcial para participação em Processo de Seleção para Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais Fapemig e pela Faculdade de Direito do Sul de Minas FDSM. Fabiana Silva Bittencourt FDSM MG 2011

3 SUMÁRIO I. Identificação do projeto 4 II. Resumo 4 III. Justificativa 5 IV. Quadro teórico 5 V. Objetivos 5 VI. Metodologia 6 VII. Resultados esperados e metas 6 VIII. Esquema de trabalho 6 IX. Referências 7

4 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Discurso jurídico e argumentação: mecanismos de manipulação do discurso no tribunal do júri Aluno(a): Fabiana Silva Bittencourt Matrícula: 14.524 Curso de graduação: Direito Orientador(a): Profª Msc. Nilma Guimarães Área de conhecimento: Linguagem Jurídica Cód. Sub-área: Argumentação Jurídica RESUMO Este projeto de pesquisa apresenta como objeto de estudo o discurso jurídico e suas formas de manipulação, no contexto específico do tribunal do júri, considerando-se o fato de que não é possível haver uma dissociação entre linguagem e fatores históricos, sociais e ideológicos e de que se faz sempre necessário adaptar o discurso às condições de produção deste. Em princípio, o objetivo seria estudar e conhecer esses mecanismos cujo fim se mostra quase sempre como forma de manipulação de uma platéia e, assim, conduzir a reflexões sobre a necessidade de uma ética dos discursos utilizados pelas partes envolvidas no processo penal. Para tanto, nos valeremos dos estudos da retórica/dialética de Aristóteles e das contribuições para a teoria aristotélica de Chaim Perelman. Também serão considerados para esse trabalho alguns aspectos da erística, encontrada nos escritos de Schopenhauer. Palavras-chave: linguagem, discurso jurídico, tribunal do júri, argumentação, manipulação.

5 JUSTIFICATIVA Um trabalho dessa natureza justifica-se pelo crescente interesse acadêmico por questões relacionadas à instituição e à manutenção de um tribunal de júri ainda pautado pelo modelo norteamericano e pela necessidade premente de mudanças nesse sistema e, sobretudo, àquelas concernentes aos mecanismos de construção da argumentação visando a persuadir um auditório particular. Além disso, um estudo como o que se propõe aqui permite uma ampliação do debate e das reflexões acerca da necessidade de uma ética do discurso. QUADRO TEÓRICO Primeiramente será apresentada a origem do Tribunal júri, juntamente com suas principais características discursivas na sociedade contemporânea. Em seguida, ter-se-á, à luz dessa temática, a análise dos mecanismos de argumentação e de manipulação do discurso, contrapondo, como suporte teórico ideal e atual, respectivamente, as concepções aristotélicas de retórica/dialética, juntamente com as contribuições de Perelman para o estudo desta, à linguagem erística sistematizada por Schopenhauer. Por fim, será verificado o reflexo desse discurso manipulador na dificuldade de comprometimento com a ética nos tribunais do júri e, consequentemente, a relação de ruptura dessa instituição com o objetivo de decisão democrática. OBJETIVOS a) Geral: Identificar as condições de produção do discurso no tribunal do júri. b) Específicos: Identificar os mecanismos de argumentação, cujo fim se mostra quase sempre como forma de manipulação de uma plateia, mais especificamente no discurso jurídico construído pelas partes diante do tribunal do júri. Conduzir a reflexões e debates acerca da necessidade de uma ética dos discursos utilizados pelas partes envolvidas no processo penal.

6 METODOLOGIA A princípio deverá ser realizada uma revisão da bibliografia sobre a linguagem utilizada no tribunal do júri e reflexões acerca das condições de produção desse discurso, com ênfase ao desenvolvimento da argumentação que visa a manipular uma plateia específica. Assim, deverão ser consultados os principais trabalhos acadêmicos sobre o tema a fim de se verificar o estado da arte nesse campo particular do conhecimento e conhecer as mais recentes pesquisas referentes à questão. RESULTADOS ESPERADOS E METAS Espera-se identificar e delimitar as condições de produção do discurso do tribunal do júri e seus mecanismos de argumentação, tendo como principal meta levar à percepção da necessidade, tanto por parte do sistema processual penal quanto da sociedade, de se rever a função do tribunal do júri no Direito Penal brasileiro, ao se considerar a suscetibilidade dessa instituição ao processo de manipulação pelo discurso, e à propositura de uma ética do discurso no tribunal do júri. ESQUEMA DE TRABALHO Visando ao estabelecimento e delimitação de estratégias de organização e redação do trabalho, apresenta-se a seguir um roteiro das questões a serem abordadas neste estudo, ressaltando-se, porém, que se trata de um plano provisório de investigação. 1 INTRODUÇÃO 2 ORIGENS E PAPEL DO TRIBUNAL DO JÚRI 3 O PODER DA PALAVRA 3.1 A manipulação pela linguagem 3.2 A sociedade do espetáculo 4 MECANISMOS DE ARGUMENTAÇÃO E A MANIPULAÇÃO DO DISCURSO NO TRIBUNAL DO JÚRI 4.1 A dialética aristotélica 4.2 O auditório de Perelman 4.3 A erística de Schopenhauer 5 A ÉTICA NO DISCURSO 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

7 REFERÊNCIAS BONFIM, Edilson Mougenot. No tribunal do júri: a arte e o ofício da tribuna. Crimes emblemáticos, grandes julgamentos. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 2009. CARNELUTTI, Francesco. As misérias do processo penal. Trad. José Antônio Cardinalli. Campinas: Bookseller, 2002. CARVALHO, Olavo de. Aristóteles em nova perspectiva. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. LINS E SILVA, Evandro. A defesa tem a palavra. 2. ed. Rio de Janeiro: Aide, 1984. MARQUES, José Frederico. A instituição do Júri. São Paulo: Saraiva, 1963 PERELMAN, Chäim.; Olbrechts-Tyteca, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. QUINTÁS. Alfonso Lopes. A manipulação do homem através da linguagem: Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/6835629/alfonso-lopez-quintas-a-manipulacao-do-homematraves-da-linguagem> Acesso em: 29 ago. 2011. SAFRANSKI, Rudiger. Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia: uma biografia. Trad. William Lagos. São Paulo: Geração Editorial, 2011. SCHOPENHAUER, Arthur. Como vencer um debate sem precisar ter razão; introdução, notas e comentários por Olavo de carvalho; tradução de Daniela Caldas e Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. TREIN, Thales Nilo. Júri as linguagens praticadas no plenário. Rio de Janeiro: Aide, 1996. VIANA, Joseval Martins. Argumentação no discurso jurídico. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2005.