Contrato de Trabalho A Termo Certo

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Transcrição:

Número 48 Contrato de Trabalho a Termo Certo 31 de Agosto de 2012 Revista em 17/10/2013 A APHORT adverte que a adaptação e preenchimento da presente minuta é da inteira responsabilidade do seu utilizador, podendo o deficiente ou incompleto preenchimento das mesmas dar origem a responsabilidade contra-ordenacional ou fazê-lo incorrer em crime de falsas declarações Contrato de Trabalho A Termo Certo Entre: (Identificação do Empregador), matriculada na Conservatória do Registo Comercial de (identificação) sob o nº, inscrita nos serviços da Segurança Social sob o n.º, pessoa colectiva/número de identificação fiscal, no presente contrato representada por, com sede em, adiante designada 1ª Outorgante, e, (Identificação do Trabalhador), (estado civil), residente em portador do B.I. nº, emitido pelo Arquivo de Identificação de em / /, contribuinte fiscal nº, beneficiário da segurança social nº, adiante designado 2º Outorgante, CELEBRAM, por esta forma escrita, um contrato de trabalho a Termo Certo, subordinado às normas seguintes e que se regerá pelo Contrato Colectivo de Trabalho celebrado entre a APHORT e a (Fesaht ou Fetese proceder à indicação do sindicato outorgante) e nas suas lacunas pelo Código do Trabalho aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro: Cláusula 1ª (Produção de Efeitos) O presente contrato tem início no dia (indicação da data) e terminará no dia (indicação da data).

Cláusula 2ª (Duração e Renovação) A duração inicial deste contrato será de meses (indicar o n.º de meses de duração inicial), renovando-se automaticamente, no silêncio das partes, por igual período por mais três vezes (Esta será a regra geral. Podem as partes convencionar que não haja renovação) Cláusula 3ª (Motivo Justificativo) A contratação da 2ª outorgante destina-se a satisfazer uma necessidade temporária da 1ª Outorgante, conforme o previsto na cláusula 29ª n.º 2 (Indicar a alínea. Ver nota explicativa) do CCT aplicável ao Sector originada por (Proceder à indicação do motivo justificativo e descrevê-lo com exactidão. Ver Nota Explicativa). Cláusula 4ª (Categoria Profissional) O 2º Outorgante é admitido ao serviço da 1ª Outorgante para o exercício da função de (Indicação da categoria profissional), conforme o CCT aplicável às relações laborais, para o desempenho de funções nela integradas e/ou outras que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas, podendo, quando o interesse da empresa o exija, encarregar temporariamente o trabalhador de funções não compreendidas na actividade contratada. Cláusula 5ª (Local de Trabalho) O 2º Outorgante desempenhará a actividade profissional para que é contratado nas instalações da 1ª Outorgante sitas em, (indicação do local de trabalho), ficando desde já reconhecida à 1ª Outorgante a faculdade de transferir o 2º Outorgante para instalações que possua, ou venha a possuir, localizadas em zona diferente das actuais, sem prejuízo das deslocações a instalações de clientes que tiver de realizar para cumprimento das suas funções.

Cláusula 6ª (Remuneração Mensal) O 2º outorgante receberá, pelas funções desempenhadas, o vencimento mensal de (indicação do valor da remuneração mensal que nunca poderá ser inferior ao fixado pela Tabela Salarial inserida no CCT) sujeito aos respectivos descontos e impostos legais. Cláusula 7ª (Horário de Trabalho) O horário de trabalho a cumprir pelo 2º Outorgante será o de (indicação do número de horas semanais) com direito a (indicação do número de folgas), tudo conforme mapa de horário de trabalho afixado no estabelecimento. Cláusula 8ª (Período experimental) Durante os primeiros (15 ou 30 dependendo da duração inicial do contrato. Ver nota explicativa) dias de contrato o 1º ou o 2º outorgante poderão fazer cessar o mesmo sem necessidade de proceder ao pagamento de qualquer indemnização. Cláusula 9ª (Direito a Férias) O direito a férias do 2º Outorgante rege-se pelo disposto nas cláusulas 85ª a 97ª do CCT aplicável às relações laborais e nas suas lacunas pelos artigos 237º e seguintes do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Cláusula 10ª (Caducidade do contrato de trabalho) O presente contrato caduca no termo do prazo estipulado desde que a 1ª primeira ou a 2ª outorgantes comuniquem, respectivamente, com 15 ou 8 dias de antecedência, em relação ao termo do prazo, por forma escrita, a vontade de o não renovar.

Cláusula 11ª (Apólice de Seguro de Acidente de Trabalho) No decurso da execução do presente contrato de trabalho, o 2º Outorgante encontra-se a coberto pela Apólice de Seguros de Acidentes de Trabalho n.º da companhia de seguros. (identificação do número de apólice do seguro de acidentes de trabalho e da companhia responsável pelo mesmo). Cláusula 12ª (Fundo de Compensação do Trabalho e Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho ) 1. Nos termos do disposto na alínea m) do nº 3 do artigo 106º da Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, a 1ª Outorgante declara que se encontra vinculada ao Fundo de Compensação do Trabalho ou Mecanismo Equivalente (identificação da escolha FCT ou ME) assumindo a obrigação de pagamento das entregas ao FCT e ao FGCT nos termos da Lei nº 70/2013, de 30 de agosto, e da respectiva regulamentação. 2. A 1ª Outorgante é assim responsável pelo pagamento da totalidade da compensação, sem prejuízo do direito ao reembolso, por aquele, junto do Fundo de Compensação do Trabalho ou de Mecanismo Equivalente, e do direito do 2º Outorgante a accionar o Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho, nos termos das disposições conjugadas da Lei nº 70/2013, de 30 de agosto, e da Portaria nº 294-A/2013, de 30 de Setembro. Localidade, data A 1ª OUTORGANTE A 2ª OUTORGANTE

Nota Explicativa 1. O presente contrato de trabalho deve ser feito em duplicado, destinando-se uma cópia ao trabalhador e uma outra ao empregador; 2. As partes em itálico deverão ser retiradas do contrato e os espaços correctamente preenchidos com as informações respectivas; 3. O período experimental será de 15 dias nos casos em que a celebração inicial do contrato individual de trabalho seja inferior a 6 meses e de 30 dias nos casos em que a celebração inicial do contrato individual de trabalho seja de 6 ou mais meses. 4. O contrato de trabalho a termo só pode ser celebrado para a satisfação de necessidades temporárias da empresa e pelo período estritamente necessário à satisfação dessas necessidades, considerando-se nos termos da lei motivos justificativos para a celebração do contrato os seguintes: o Substituição temporária de trabalhador que, por qualquer razão, se encontre impedido de prestar serviço ou em relação ao qual esteja pendente em juízo acção de apreciação da licitude do despedimento; o Acréscimo temporário ou excepcional da actividade da empresa; o Época de maior actividade turística: Época sazonal balnear, de 21 de Junho a 22 de Setembro; Época de festas do natal e ano novo, de 15 de Dezembro a 6 de Janeiro; da Páscoa, durante 10 dias; demais festividades com relevância local, durante cinco dias; Época de prática de desportos de Inverno, nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março, na Serra da Estrela; Realização de eventos, por um período não superior a cinco dias. o Execução de uma tarefa ocasional ou serviço determinado precisamente definido e não duradouro; o Lançamento de uma nova actividade de duração incerta, bem como o início de laboração de uma empresa ou estabelecimento;

o Contratação de trabalhadores à procura de primeiro emprego ou de desempregados de longa duração ou noutras situações previstas em legislação especial de política de emprego. o Contratação de trabalhadores para a realização de serviços extra, sendo considerado serviço extra o serviço acidental ou extraordinário não superior a dois dias, executado dentro ou fora do estabelecimento que, excedendo as possibilidades de rendimento de trabalho dos profissionais efectivos, é desempenhado por pessoal recrutado especialmente para esse fim. 5. A celebração de contratos a termo fora dos casos indicados importa a nulidade da estipulação do termo, adquirindo o trabalhador o direito à qualidade de trabalhador permanente da empresa, a estipulação do termo será igualmente nula, sempre que tiver por fim iludir as disposições que regulam os contratos sem termo. Cabe ao empregador o ónus da prova dos factos e circunstâncias que fundamentam a celebração de um contrato a termo, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 6. A indicação do motivo justificativo da celebração de contrato de trabalho a termo só é atendível se mencionar concretamente os factos e circunstâncias que objectivamente integram esse motivo, devendo a sua redacção permitir estabelecer com clareza a relação entre a justificação invocada e o termo estipulado. 7. O contrato de trabalho pode ser renovado até 3 vezes não podendo a sua duração total exceder: o 18 meses, quando se tratar de pessoa à procura de primeiro emprego; o Dois anos, nos casos previstos nos casos de lançamento de nova actividade e contratação de pessoa à procura de novo emprego; o Três anos, nos restantes casos.