Elaborado por: Revisado por: Dr.ª Zamara Brandão Ribeiro. Dr.º Luciano Correa. Aprovado por: Enfª Solange X. da Silva Borges

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Transcrição:

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Enfª Solange X. da Silva Borges Dr. Luciano Corrêa Ribeiro Enfª. Gisela Santos Fabrício da Silva Dr.ª Zamara Brandão Ribeiro Dr.º Luciano Correa Elaboração: REVISÃO: 06 DATA: 25/09/2007 DATA: 14/01/

Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. COMPONENTES...4 3. OBJETIVOS... 4 3.1. GERAL... 4 3.2. ESPECÍFICOS... 4 4. PLANEJAMENTO OPERACIONAL... 5 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:... 19 2

1. APRESENTAÇÃO É atribuído ao Serviço de Controle de Infecção Hospitalar a elaboração, implantação, implementação e avaliação de um Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) adequado às características e necessidades da Instituição. Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas, deliberada e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência da gravidade das infecções hospitalares. O PCIH está respaldado pela Portaria GM/MS nº 2616/1998 e também pode ser utilizada de base para direcionar sua elaboração, a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 48/2000 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Digno de nota é a problemática das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, pois se deve ampliar à perspectiva de sua determinação social, ou seja, suas práticas de prevenção e controle não dependem apenas de ações focais, no âmbito restrito de um PCIH; dependem também, de ações ampliadas e relacionadas às formas com que as políticas de saúde são introduzidas e distribuídas, à qualidade da assistência em geral, à reformulação ou inovação de modelos técnico-assistenciais e à elaboração de estratégias de avaliação. Assim, apresenta-se a seguir o PCIH do Hospital Santa Rosa para o ano de. 3

2. COMPONENTES A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Rosa é composta pelos seguintes membros executores: NOME FUNÇÃO EMAIL Zamara Brandão Ribeiro Médica Infectologista zamarabrandao@terra.com.br Gisela Santos Fabrício da Silva Coordenadora ccih1@hospitalsantarosa.com.br Auriane Rodrigues da Técnica de Silva Enfermagem secccih@hospitalsantarosa.com.br Celina Lima de Souza Técnica de Enfermagem secccih@hospitalsantarosa.com.br Amanda Ferreira Estagiária secccih@hospitalsantarosa.com.br 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL 3.1.1 Definir diretrizes para ações sistemáticas, enfocando a prevenção e o controle, com vistas, a redução da incidência e da gravidade das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) no Hospital Santa Rosa. 3.2. ESPECÍFICOS 3.2.1. Implementar o sistema de Vigilância Epidemiológica das IRAS possibilitando a identificação de casos e surtos e a aplicabilidade de medidas imediatas de controle. 3.2.2. Estabelecer processos para prevenção de transmissão de microorganismos. 3.2.3. Definir junto com a Comissão de Padronização e Setor de Farmácia normas para uso racional de antimicrobianos, germicidas, saneantes e materiais médicohospitalares. 4

3.2.4. O médico infectologista deverá realizar seguimento clínico e laboratorial com o colaborador que sofreu acidente com material biológico cuja fonte tem sorologia positiva ou desconhecida em parceria com o SESMT. 3.2.5. Supervisionar a análise da qualidade da água da instituição. 3.2.6. Analisar, avaliar e divulgar o perfil epidemiológico dos principais germes isolados na instituição. 3.2.7 Realizar acompanhamento, por meio de busca telefônica, nos egressos cirúrgicos da instituição. 3.2.8. Monitorar e analisar as visitas técnicas realizadas pela 3.2.9. Adequar e executar o PCIH. 3.2.10. Capacitar os profissionais recém contratados que estejam ligados direta e indiretamente com os pacientes. 3.2.11. Participar regularmente das comissões no qual a CCIH está inserida. 4. PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para a operacionalização do Programa de Controle de Infecção Hospitalar é necessário um planejamento operacional com o estabelecimento de metas, objetivos, plano de ação, prazo para execução e responsáveis. Para tanto, a identificação de oportunidades de melhorias das práticas de controle de infecção relacionada à assistência à saúde, com atenção às especificidades da instituição e a atenção às interfaces do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, com as áreas de apoio buscando a discussão de aspectos educativos e assistenciais; tornam-se diretrizes fundamentais nesse processo. O planejamento operacional para cada objetivo específico do PCIH é apresentado a seguir. 4.1. Implementar o sistema de Vigilância Epidemiológica das IRAS possibilitando a identificação de casos e surtos e a aplicabilidade de medidas imediatas de controle. META 01: Realizar busca ativa. Estabelecer diagnóstico situacional referente à Membros executores prevalência das infecções de cirurgias limpas de da acordo com: 5

Data Especialidade Sítio de infecção Visita diária nas unidades de terapia intensiva e em pacientes das unidades abertas internados num período superior a 48 horas, em uso de antimicrobiano, com suspeita de doença s e infectocontagiosa, em uso de dispositivo invasivo, técnicas de provenientes de outras unidades de saúde (home enfermagem care, clínicas de hemodiálise, clínicas oncológicas, casas de repouso) para coleta de dados nos prontuários e do paciente. Visita diária da enfermeira e médica infectologista da CCIH aos pacientes críticos para análise e e médica avaliação terapêutica conjunta com os médicos infectologista da CCIH assistentes. Auditoria da lavagem das mãos para analise da s, técnicas adesão da higienização das mãos pela equipe de Enfermagem CCIH multiprofissional. ou estagiárias META 02: Estabelecer os Critérios Diagnósticos de IRAS. Estudar, analisar e aplicar os critérios diagnósticos nacionais de infecção da ANVISA: Infecção do trato respiratório. Infecção da corrente sanguínea. Infecção do trato urinário. Infecção do sítio cirúrgico. Neonatologia. Membros executores da 6

META 03: Instituir os indicadores epidemiológicos de IRAS/subprocesso: Prevenção e controle de IRAS. Elaborar relatório de indicadores epidemiológicos de IRAS para a vigilância sanitária do município de Cuiabá-MT. Preencher os dados dos itens de controle e dos indicadores de processo do subprocesso: Prevenção e controle de IRAS. Preencher os dados referentes as IRAS no relatório do FORMSUS (normas de utilização definida, compatíveis com a legislação e com a política de informação e informática do SUS). Preencher os dados referentes às IRAS no relatório da ANAHP (Associação Nacional dos Hospitais Privados). Preencher os dados referentes às IRAS no relatório do PBSP (Programa Brasileiro de Segurança do Paciente). Elaborar relatório de perfil epidemiológico interno para as unidades fechadas e abertas. Classificar os germes por origem. Descrever as culturas positivas por local de coleta. Indicadores Epidemiológicos: Taxa de infecção global Taxa e densidade de incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica. Taxa e densidade de incidência de infecção da corrente sanguínea associada ao uso de cateter venoso central. Taxa e densidade de incidência de infecção do trato urinário associada ao uso de sonda vesical. Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas. Mensal Membros executores da CCIH 7

Programa de Controle de Infecção Hospitalar Perfil epidemiológico das doenças de notificação compulsória. Pacientes procedentes de outras instituições com IRAS. META 04: Analisar, emitir e divulgar relatório de ocorrência das IRAS. Analisar criticamente os Indicadores epidemiológicos de Infecção Hospitalar. Mensal. coordenadora Médica Infectologista Divulgação dos indicadores Membros executores da epidemiológicos nos setores Mensal. fechados e abertos. Membros executores da Divulgação para a diretoria. Quadrimestral. CCIH diretoria. Divulgação para a comissão Membros executores e Quadrimestral. consultora da consultores da Emissão do relatório para a Membros executores da Mensal. Vigilância Sanitária Municipal. Reforçar a análise das taxas de infecção e do perfil microbiológico, Mensal. Médica Infectologista junto às unidades assistenciais. 4.2. Estabelecer Processos para prevenção de transmissão de microorganismos. META 01: Elaborar e supervisionar a relação das infecções, condições e microorganismos que exigem a aplicação de precauções para isolamento. Membros Realizar treinamentos / educação continuada sobre executores da a aplicação de precauções. NEPEN Realizar treinamentos sobre higienização das mãos Membros 8

conforme o protocolo para a prática de higiene das executores da mãos em serviços de saúde da ANVISA de 09/07/2013. Divulgar as placas de identificação das precauções Membros para equipe assistencial. executores da META 02: Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnico-operacionais. Supervisionar a execução de procedimentos invasivos conforme Bundles do PBSP de 22/07/2011: - Prevenindo infecções em cateter venoso central; - Prevenindo pneumonia associada a ventilação mecânica; - Prevenindo infecções do trato urinário associado ao uso de cateter; - Prevenindo infecções em sítios cirúrgicos; - Reduzindo as complicações cirúrgicas; - Reduzindo infecção por Staphylococcus aureus resistente a meticilina. Supervisionar a execução procedimentos não invasivos. - Higienização das mãos conforme o protocolo para a prática de higiene das mãos em serviços de saúde da ANVISA de 09/07/2013. - Uso correto do curativo de tegaderm nos acessos venosos profundos. - Técnica correta de banho no leito protegendo dispositivos invasivos. - Supervisionar a execução das desinfecções: concorrente e terminal. Supervisionar o cumprimento do fluxograma de coleta de culturas de vigilância na admissão. Membros executores da Membros executores da Membros executores da Supervisionar e orientar a técnica adequada para coleta Membros executores 9

de amostras de cultura. Programa de Controle de Infecção Hospitalar da Supervisionar a notificação das Doenças de Notificação Compulsória conforme a portaria Nº 104, de 25/01/2011. Membros executores da CCIH META 03: Padronizar medidas de prevenção e controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Supervisionar a execução de procedimentos invasivos conforme Bundles do PBSP de 22/07/2011: - Prevenindo infecções em cateter venoso central; - Prevenindo pneumonia associada a ventilação mecânica; - Prevenindo infecções do trato urinário associado ao uso de cateter; - Prevenindo infecções em sítios cirúrgicos; - Reduzindo as complicações cirúrgicas; - Reduzindo infecção por Staphylococcus aureus resistente a meticilina. Treinamento, em parceria com o NEPEN e setor de Protocolos dos bundles do PBSP. Divulgação dos manuais, rotinas e recomendações da Membros executores da Membros executores da Membros executores da 4.3. Definir junto com a Comissão de Padronização e Setor de Farmácia normas para uso racional de antimicrobianos, germicidas, saneantes e materiais médicohospitalares. META 01: Realizar controle sistemático da prescrição de antimicrobianos. 10

Médica infectologista Padronizar os antimicrobianos terapêutica e profilaxia. Coordenadora Farmacêutico Clínico Médica infectologista Monitorizar o uso racional de antimicrobianos - terapêutica e profilaxia - através da análise das Mensal fichas de solicitação de antimicrobianos Coordenadora Farmacêutico Clínico Supervisionar uso racional de antimicrobianos Médica infectologista como medida de prevenção e controle de infecções por enterobactérias multirresistentes, conforme nota técnica n º 01/2013, de 17 de abril Coordenadora de 2013. Farmacêutico Clínico META 02: Monitorar uso racional de germicidas. Coordenadora da Padronizar os germicidas e saneantes com Farmacêutico. ação antimicrobiana conforme resolução da Gerente de suprimentos diretoria colegiada da ANVISA - RDC nº 14, Gestor do Serviço de de 28 de fevereiro de 2007. Higiene Limpeza Hospitalar. Coordenadora Realizar treinamentos da equipe do setor de Gestora e coordenadoras limpeza e higiene hospitalar. do Serviço de Higiene e Limpeza Hospitalar. META 03: Participar de comissão técnica para especificação de produtos e correlatos a serem adquiridos. 11

Auxiliar no processo de seleção de materiais diretamente relacionados na assistência ao paciente, atentando-se a critérios rigorosos e baseados em pesquisas para direcionar a escolha dos materiais conforme orientação da ANVISA. Programa de Controle de Infecção Hospitalar da Farmacêutico Clínico. Médica infectologista. Comissão de Farmácia e Terapêutica. 4.4. Acompanhar e avaliar os colaboradores que sofreram acidente com material biológico contaminado, com paciente fonte com sorologia positiva ou desconhecida, conforme Manual de condutas em exposição ocupacional a material biológico, do Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Brasília, 2006. META 01: Realizar seguimento clínico e laboratorial com o colaborador que sofreu acidente com material biológico cuja fonte tem sorologia positiva ou desconhecida: - Abrir pasta para o colaborador que sofreu acidente com material biológico cuja fonte tem sorologia positiva ou desconhecida: - Fotocópia do Relatório do Acidente de Trabalho (emitida pelo SESMT). - Fotocópia do resultado dos exames solicitados nas primeiras 72 horas após o acidente. Realizar consulta clínica na CCIH conforme periodicidade: 00, 03, 06 meses após o acidente. Solicitar as seguintes sorologias: Anti HIV (Elisa), HBsAg, Anti HCV e Anti HBs (quantitativo). Arquivar os resultados na pasta do colaborador. Analisar os resultados sorológicos. Encaminhar para imunização anti Hepatite B quando necessário. Realizar a alta da CCIH do colaborador e encerrar o seguimento. Medica infectologista da CCIH SESMT. Médica infectologista da CCIH SESMT 12

Realizar treinamentos in loco, em conjunto com as equipes do SESMT e PGRSS em caráter SESMT. preventivo de acidentes. PGRSS NEPEM 4.5. Supervisionar a análise da qualidade da água da instituição. META 01: Analisar a qualidade da água consumida na instituição. Definir junto com o PGRSS os pontos de coleta de água para análise conforme portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011 Coordenadora Engenheiro Ambiental Monitorar os resultados microbiológicos da água em conjunto com o PGRSS em conformidade com a portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011 Coordenadora Engenheiro Ambiental Monitorar o controle microbiológico da água do serviço que realiza terapia dialítica na instituição, Coordenadora em conjunto com o PGRSS, conforme RDC 154 de 15 de junho de 2004 que estabelece o Engenheiro regulamento técnico para o funcionamento do serviços de diálise Ambiental INEMAT. Inspecionar/acompanhar a limpeza da caixa d água, análise conforme portaria nº 2.914 de 12 coordenadora de dezembro de 2011, lei municipal n º 4172 de 27 Semestral de dezembro de 2001 da câmara municipal de Engenheiro Cuiabá que obriga a limpeza periódica das caixas Ambiental d água 13

4.6. Analisar, avaliar e divulgar o perfil epidemiológico dos principais germes isolados na instituição. META 01: Acompanhar os resultados parciais / positivos das culturas processadas no Laboratório Santa Rosa e a qualidade técnica das mesmas com vistas à garantia do perfil microbiológico da instituição. Identificar o perfil epidemiológico dos principais coordenadora germes isolados na instituição e elaborar relatórios Mensal. Médica infectologista mensais Monitorar técnica de coleta de material para coordenadora cultura, processamento e qualidade técnica, por Médica infectologista meio de inspeções, treinamentos e orientações. 4.7. Realizar acompanhamento dos pacientes que realizaram cirurgia limpa na instituição (especialmente os pós operatórios das cirurgias: cardíacas, neurológicas, plásticas, ortopédicas, videocirurgias), através da busca ativa nos egressos cirúrgicos da instituição. META 01: Analisar criticamente o percentual de cirurgias limpas avaliadas na busca de infecções de sítio cirúrgico. Averiguar no mapa de indicadores o número mensal de s cirurgias limpas. Técnicas de Realizar busca ativa de todos os pacientes que Enfermagem reinternarem no pós operatório de cirurgia limpa, Médica 14

averiguando a possibilidade de infecção conforme os infectologista critérios nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde, infecções de sítio cirúrgico, da ANVISA, de Março de 2009. Analisar os dados obtidos por meio da busca ativa no mapeamento, realizando análise crítica, intervenções quando necessário e propondo melhorias. META 02: Realizar vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta, por meio de busca fonada das cirurgias limpas: cardíacas, neurológicas, plásticas, ortopédicas e videocirurgias. Imprimir relatório a partir do sistema MV de cirurgias realizadas mensalmente. Classificar as cirurgias conforme tipo de cirurgia. Classificar as cirurgias conforme potencial de contaminação, seguindo os Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde, Infecções de sítio cirúrgico, da ANVISA, de Março de 2009 e seguindo os Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde, cirurgias com implantes / próteses, de Março de 2011. Anotar dados dos pacientes (nome, idade, telefone, município, nome do cirurgião, data da cirurgia, nome da cirurgia, aberta ou vídeo e evolução). Técnicas de Enfermagem Médica Infectologista Realizar busca fonada de todas as cirurgias cardíacas, neurológicas, plásticas, ortopédicas e videocirurgias durante 30 dias, sendo que aquelas com implantes / próteses o acompanhamento se estende até 1 ano, seguindo os Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde, Infecções de sítio cirúrgico, da ANVISA, de Março de 2009 e seguindo os Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde, cirurgias com implantes / próteses, 15

de Março de 2011. Analisar os dados obtidos por meio da busca fonada na ficha de investigação de infecções em pós operatório de cirurgia limpa e no mapeamento, realizando análise crítica, intervenções quando necessário e propondo melhorias. 4.8. Monitorar e analisar as visitas técnicas realizadas pela SCIH. META 01: Realizar visitas técnicas internas. Realizar visitas técnicas em todos os setores Coordenadora do hospital conforme periodicidade estabelecida e/ou necessidade SESMT. extraordinárias. PGRSS. Analisar as irregularidades observadas, as ações realizadas, as propostas de melhoria coordenadora e as evidências das visitas anteriores por Mensal meio do relatório da visita técnica (check SESMT. list). PGRSS. Realizar intervenções e/ou recomendações Mensal conforme existência de evidência crítica. Conforme coordenadora Para evidências críticas serão acordados existência de prazos e formalizado o seu processo de evidência SESMT. resolução. crítica. PGRSS. 16

META 02: Realizar visitas técnicas aos terceiros. Realizar visitas técnicas em todos os coordenadora terceiros conforme periodicidade estabelecida e/ou necessidade SESMT. extraordinárias. PGRSS. Analisar as irregularidades observadas, as ações realizadas, as propostas de melhoria e as evidências das visitas anteriores por meio do relatório da visita técnica ( check list). Mensal coordenadora SESMT. PGRSS. Realizar intervenções e/ou recomendações conforme existência de evidência crítica. Para evidências críticas serão acordados prazos e formalizado o seu processo de resolução. Mensal Conforme existência de evidência crítica. coordenadora SESMT. PGRSS. 4.9. Aperfeiçoamento, atualização e reciclagem contínuos dos membros do SCIH no controle de infecções relacionadas a assistência à saúde e assuntos correlatos. META 01: Participar de congressos, cursos, oficinas, aulas. CLSI Clinical and Laboratory Standards Medica infectologista da Abril / Institute CCIH ECCMID European society of clinical Medica infectologista da Abril / microbiology and infectious diseases CCIH IDSA Idweek Infection disease week Outubro Medica infectologista da / CCIH XV Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar Novembro / Médica Infectologista CCIH Coordenadora CCIH 17

META 02: Associar-se a uma instituição de referência nacional em controle de infecção relacionada à assistência a saúde Associar-se a Associação paulista de epidemiologia e controle de infecção relacionada à assistência à saúde (APECIH) com os seguintes objetivos: - Manter-se atualizado nas técnicas de controle das infecções hospitalares, epidemiologia hospitalar, uso de antimicrobianos e prevenção do risco biológico aos profissionais da saúde - Receber o "Jornal da APECIH" e monografias atualizadas para orientação sobre os principais temas em controle de infecção hospitalar - Informações sobre os eventos promovidos pela APECIH ou outras entidades nacionais e internacionais - Prioridade e descontos na inscrição dos eventos próprios e dos apoiados - Fortalecer a especialidade e aperfeiçoar conhecimentos. Diretoria Médica. Médica Infectologista 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assegurar meios adequados para a manutenção da saúde na comunidade hospitalar entre profissionais de saúde e usuários, com o aprimoramento das competências técnicas e humanas dos profissionais é um dos principais objetivos da instituição. Nesse contexto, a CCIH contribui por meio do aperfeiçoamento, da produção e da divulgação dos dados referentes às IRAS no Hospital. A sistemática dos Treinamentos em serviço dos profissionais de saúde na prevenção das IRAS, por meios de palestras, cursos e vigilância diária, torna-se essencial para a otimização dos processos de trabalho do setor. O estabelecimento de diretrizes auxilia no processo de identificação de oportunidades de melhorias das práticas de prevenção e controle de infecção 18

relacionada à assistência à saúde, com atenção às especificidades da instituição, considerando que se deve buscar priorização dos padrões mínimos de processos: higienização das mãos, limpeza, desinfecção e esterilização, uso racional de antimicrobianos, biossegurança, educação continuada e vigilância epidemiológica das infecções. Portanto, é fundamental analisar constantemente a presença de fatores de dificuldade para atingir a meta estabelecida e verificar possibilidades de resolução desses fatores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.. Gerência geral de tecnologia em serviços de saúde. Programa Nacional de Prevenção e controle das Infecções relacionadas à Assistência à Saúde ( 2013 2015). Setembro, 2013. 2. BRASIL. Programa Brasileiro de Segurança do paciente. Protocolo clínico: Prevenção de infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter venoso central de curta permanência. Agosto, 2012. 3. BRASIL. Programa Brasileiro de Segurança do paciente. Protocolo clínico: Prevenção de infecção do trato urinário associado ao uso do cateter vesical. Agosto, 2012. 4. BRASIL. Programa Brasileiro de Segurança do paciente. Protocolo clínico: Prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Agosto, 2012. 5. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Unidade de investigação e prevenção das infecções e dos eventos adversos. Gerência geral de tecnologia em serviços de saúde. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Cirurgias com implantes / próteses. Março, 2011. 19

6. MATO GROSSO. Governo do estado de Mato Grosso. Secretaria de estado de saúde. Superintendência de vigilância em Saúde. Coordenadoria de vigilância sanitária. Serviço de controle de infecção ( SECIH ). Programa Estadual de Controle de Infecção Hospitalar. Mato Grosso. Maio, 2013. 7. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Unidade de investigação e prevenção das infecções e dos eventos adversos. Gerência geral de tecnologia em serviços de saúde. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Sítio Cirúrgico. Março, 2009. 8. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Unidade de investigação e prevenção das infecções e dos eventos adversos. Gerência geral de tecnologia em serviços de saúde. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Trato Respiratório. Setembro, 2009. 9. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Unidade de investigação e prevenção das infecções e dos eventos adversos. Gerência geral de tecnologia em serviços de saúde. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Trato Urinário. Setembro, 2009. 10. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Unidade de investigação e prevenção das infecções e dos eventos adversos. Gerência geral de tecnologia em serviços de saúde. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Corrente Sanguínea. Setembro, 2009. 11. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 1. Legislação e Criação de um Programa de Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar (Infecção Relacionada à Assistência à Saúde IRAS). Curso Infecção relacionada à Assistência à Saúde. São Paulo: UNIFESP, 2004. 12. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guideline for Preventing Heath-care-Associated Pneumonia, 2011. 20

13. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Catheter- Associated Urinary tract Infection ( CA-UTI ) EVENT. Guideline and procedures for monitoring Ca-UTI, August, 2011. Disponível em http://www.cdc.gov/nhsn/pdfs/pscmanual/7psccauticurrent.pdf 14. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Central Line- Associated Bloodstream Infectiton ( CLABSE ) Event. Guideline and procedures for monitoring CLABSE, June, 2011. Disponível em http://www.cdc.gov/nhsn/pdfs/pscmanual/4psc_clabscurrent.pdf 15. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. The National Healthcare Safety Network ( NHSN ) Manual. Disponível em http://www.cdc.gov/ncidod/dhqp/nhsn/nhsn_manual_patientsafetyprotocol_ CURRENT.pdf. Atlanta, 2008. 16. GIUNTA, Adriana do Patrocinio Nunes; LACERDA, Rubia Aparecida. Inspeção dos Programas de Controle de Infecção Hospitalar dos serviços de saúde pela Vigilância Sanitária: diagnóstico de situação. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, v. 40, n. 1, mar. 2006. 17. Guia de Utilização de Anti-infecciosos e Recomendações para a Prevenção de Infecções Hospitalares - 4ª edição. Hospital das Clíncas da faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ( HCFMUSP ), São Paulo/SP 2012 2014. 18. 5 Million Lives Campaign. Getting Starteed Kit: Prevent Central Line Infections How-To Guide. Cambridge MA: institute for Healthcare Improvement, 2008. ( available at www.ihi.org ) 21