Empresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental Contribuinte: Eric Fischer CAPÍTULO I - Do Objeto Recomendação: Esta norma legal não deve ser aprovada antes da promulgação do decreto que regulamentará a PNRS, prevista para início de novembro. São necessários alguns ajustes à PNRS na presente normativa legal em Audiência Pública: A PNRS, prevê antes da destinação final, o reaproveitamento e a reciclagem, além de permitir diferentes formas de destinação final. O decreto regulamentador, em discussão no governo federal, poderá reforçar a necessidade de desinfecção de resíduos com possível infecção por agentes biológicos, em instalações fronteiriças ou portuárias que recebam navios vindos do exterior. As normas legais da Vigilância agropecuária e fitosanitária, exigem o tratamento para desinfecção de resíduos na área primária, ou seja na instalção portuária. Porém, nem todas as inta PNRS, resolução CONAMA e Vigiagro CAPÍTULO I - Do Objeto Art. 1º Esta norma tem por objeto disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em áreas sob a jurisdição de instalações portuárias brasileiras, em conformidade com o disposto no art. 27, incisos IV e XIV da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, na Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000, e no Decreto nº 2.508, de 4 de março de 1998, que promulgou a Convenção Internacional para Prevenção de Poluição por Embarcações (MARPOL) da Organização Marítima Internacional (IMO), observado o disposto na legislação que confere competência pertinente à matéria a outros órgãos e entidades das administrações públicas federal, estaduais e municipais. Art. 1º Esta norma tem por objeto disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em áreas sob a jurisdição de instalações portuárias brasileiras, em conformidade com o disposto no art. 27, incisos IV e XIV da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, na Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000, e no Decreto nº 2.508, de 4 de março de 1998, que promulgou a Convenção Internacional para Prevenção de Poluição por Embarcações (MARPOL) da Organização Marítima Internacional (IMO), e na Lei no 12.305, de 02 de agosto de 1998, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, observado o disposto na legislação que confere competência pertinente à matéria a outros órgãos e entidades das administrações públicas federal, estaduais e municipais. Recomendação: Esta norma legal não deve ser aprovada antes da promulgação do decreto que regulamentará a PNRS, prevista para início de novembro. São necessários alguns ajustes à PNRS na presente normativa legal em Audiência Pública: A PNRS, prevê antes da destinação final, o reaproveitamento e a reciclagem, além de permitir diferentes formas de destinação final. O decreto regulamentador, em discussão no governo federal, poderá reforçar a necessidade de desinfecção de resíduos com possível infecção por agentes biológicos, em instalações fronteiriças ou portuárias que recebam navios vindos do exterior.
CAPÍTULO I - Do Objeto Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais portuários de uso privativo, localizados dentro ou fora da área do porto organizado; e, no que couber, em estações de transbordo de cargas e em instalações portuárias públicas de pequeno porte. Parágrafo único. Aplica-se a presente norma à parte dos serviços de coleta, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos a serem executadas em instalações portuárias de uso público; em terminais portuários de uso privativo, localizados dentro ou fora da área do porto organizado; e, no que couber, em estações de transbordo de cargas e em instalações portuárias públicas de pequeno porte, sem prejuízo para a legislação específica para a gestão de resíduos e à vigilância sanitária, agropecuária e fitosanitária. PNRS, resolução CONAMA I autoridade controladora: é a responsável perante a ANTAQ e demais autoridades competentes pela prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em instalações portuárias, de uso público ou de uso privativo. I autoridade controladora: é a responsável perante a ANTAQ e demais autoridades competentes pela prestação de serviços de retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos de embarcações em instalações portuárias, de uso público ou de uso privativo. PNRS, CONAMA III empresa coletora de resíduos: pessoa jurídica, de direito público ou privado, credenciada pela autoridade controladora para a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em instalação portuária brasileira. III empresa coletora de resíduos: pessoa jurídica, de direito público ou privado, credenciada pela autoridade controladora para a prestação de serviços de retirada, confinamento ou desinfecção de resíduos de embarcações em instalação portuária brasileira.
IV resíduos de embarcação: resíduos sólidos, semissólidos ou pastosos e líquidos gerados durante a operação normal da embarcação, tais como: água de lastro suja, água oleosa de porão, mistura oleosa contendo químicos, resíduos oleosos (borra), água com óleo resultante de lavagem de tanques, crosta e borra resultantes da raspagem de tanques, substâncias químicas líquidas nocivas, esgoto e águas servidas, lixo doméstico operacional, resíduos de limpeza de sistemas de exaustão de gases e substâncias redutoras da camada de ozônio. IV resíduos de embarcação: resíduos sólidos, semissólidos ou pastosos e líquidos gerados durante a operação normal da embarcação, tais como: água de lastro suja, água oleosa de porão, mistura oleosa contendo químicos, resíduos oleosos (borra), água com óleo resultante de lavagem de tanques, crosta e borra resultantes da raspagem de tanques, substâncias químicas líquidas nocivas, esgoto e águas servidas, lixo doméstico operacional, resíduos de limpeza de sistemas de exaustão de gases e substâncias redutoras da camada de ozônio. INCLUSÃO DE NOVA DEFINIÇÂO (COMPLEMENTAR Á ANTERIOR) IVb resíduos de embarcação vinda do exterior com possível presença de agentes biológicos infeciosos: resíduos sólidos, semissólidos ou pastosos e líquidos gerados durante a operação normal da embarcação, qu VI serviço de retirada de resíduos de embarcação: serviço prestado por empresa coletora de resíduos credenciada pela autoridade controladora, a partir do acondicionamento a bordo da embarcação, incluindo a segregação dos resíduos, o transbordo para outro meio de transporte, o recebimento em terra por pessoal habilitado e equipamento adequado, e o transporte para o local de destino final apropriado, normalmente localizado fora da instalação portuária. VI serviço de retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos de embarcação: serviço prestado por empresa coletora de resíduos credenciada pela autoridade controladora, a partir do acondicionamento a bordo da embarcação, incluindo a segregação dos resíduos, o transbordo para outro meio de transporte, o recebimento em terra por pessoal habilitado e equipamento adequado, o confinamento ou tratamento para desinfeção na instalação portuária e o transporte para o local de destino final apropriado, normalmente localizado fora da instalação portuária. IX Certificado de Retirada de Resíduos de embarcação: documento padrão expedido pela empresa coletora de resíduos, que deverá conter todas as informações relacionadas com a retirada de resíduos de embarcação, a partir da coleta a bordo até a entrega formal dos resíduos para destinação final. IX Certificado de Retirada e Desinfecção de Resíduos de embarcação: documento padrão expedido pela empresa coletora de resíduos, que deverá conter todas as informações relacionadas com a retirada de resíduos de embarcação, a partir da coleta a bordo, passando pelo confinamento ou tratamento para desinfecção, até a entrega formal dos resíduos para reaproveitamento, reciclagem ou destinação final adequada.
Art. 3º Cabe à autoridade controladora realizar o credenciamento de empresas coletoras de resíduos para prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações na instalação portuária, conforme os procedimentos e documentos estabelecidos nos Anexos I e II. Art. 3º Cabe à autoridade controladora realizar o credenciamento de empresas coletoras de resíduos para prestação de serviços de retirada, confinamento ou taratmento para desinfecção de resíduos de embarcações na instalação portuária, conforme os procedimentos e documentos estabelecidos nos Anexos I e II. 1º O credenciamento a que se refere o caput deste artigo inclui todas as etapas do serviço de retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos de embarcações: 1º O credenciamento a que se refere o caput deste artigo inclui todas as etapas do serviço de retirada de resíduos de embarcações: 1º O credenciamento a que se refere o caput deste artigo inclui todas as etapas do serviço de retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos de embarcações: 1º O credenciamento a que se refere o caput deste artigo inclui todas as etapas do serviço de retirada de resíduos de embarcações: III armazenagem temporária em área da instalação portuária dedicada a essa função; IV confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos vindos do exterior com possível presença de agentes biológicos infectantes; 1º O credenciamento a que se refere o caput deste artigo inclui todas as etapas do serviço de retirada de resíduos de embarcações: V destinação em local apropriado. VI reaproveitamento, reciclagem ou destinação finall apropriada.
3º A empresa pretendente à qualificação como coletora de resíduos de embarcações deverá apresentar à autoridade controladora a licença ambiental cabível emitida pelo órgão competente, ou outro ato de habilitação necessário, em função dos procedimentos para retirada de resíduo para o qual busca o credenciamento. 3º A empresa pretendente à qualificação como coletora de resíduos de embarcações deverá apresentar à autoridade controladora a licença ambiental cabível emitida pelo órgão competente, ou outro ato de habilitação necessário, em função dos procedimentos para retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduo para o qual busca o credenciamento. 4º Apenas empresas brasileiras de navegação autorizadas pela ANTAQ para operar na navegação de apoio portuário poderão ser credenciadas para prestação de serviços de retirada de resíduos com o emprego de embarcações, com ou sem propulsão. 4º Apenas empresas brasileiras de navegação autorizadas pela ANTAQ para operar na navegação de apoio portuário poderão ser credenciadas para prestação de serviços de retirada de resíduos não sujeitos à vigilância agropecuária, fitosanitária e sanitária com o emprego de embarcações, com ou sem propulsão. Art. 4º No momento do credenciamento ou durante a sua vigência, as empresas coletoras de resíduos poderão ser instadas a prestar informações complementares sobre particularidades dos procedimentos de retirada adotados, com vistas a facilitar a atuação de fiscalização da autoridade controladora ou de outras autoridades competentes. Art. 4º No momento do credenciamento ou durante a sua vigência, as empresas coletoras de resíduos poderão ser instadas a prestar informações complementares sobre particularidades dos procedimentos de retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção adotados, com vistas a facilitar a atuação de fiscalização da autoridade controladora ou de outras autoridades competentes.
CAPÍTULO IV - Da Contratação e Prestação dos Serviços Art. 5º O Comandante ou o agente marítimo da embarcação é o responsável pela contratação de empresa coletora de resíduos credenciada para a prestação dos serviços de retirada de resíduos da embarcação em instalação portuária. Art. 5º O Comandante ou o agente marítimo da embarcação é o responsável pela contratação de empresa coletora de resíduos credenciada para a prestação dos serviços de retirada, confinamento ou tratamento para desinfecção de resíduos da embarcação em instalação portuária.