POLÍTICA KLABIN PARA PARCERIA AGROFLORESTAL E ARRENDAMENTO

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Transcrição:

PARCERIA AGROFLORESTAL A PARCERIA AGROFLORESTAL é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso especifico de imóvel rural, de parte ou partes do mesmo, com o objetivo de nele ser exercida atividade de plantio de madeira, mediante partilha de riscos de caso fortuito e força maior do empreendimento rural e das árvores dessa parceria provenientes, nas proporções que estipularem as partes, observados os limites percentuais legais (Estatuto da Terra). O ARRENDAMENTO RURAL é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de imóvel rural ou partes do mesmo, incluindo ou não outros bens, benfeitorias ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida atividade de exploração agrícola, mediante certa retribuição ou aluguel, observados os limites percentuais da Lei. Seu traço característico é que o arrendatário, além de cobrir todos os riscos da atividade agrícola, se obriga a pagar quantia líquida e certa para o arrendador. Contratos desta natureza regem-se pelo Estatuto da Terra. Os objetivos do programa são: Formar PARCERIA AGROFLORESTAL/ARRENDAR ÁREAS PARA PLANTIO DE FLORESTAS; Promover maior disponibilidade de madeira regionalmente; Proporcionar alternativas de renda na propriedade rural; Ofertar madeira para outros segmentos; Promover desenvolvimento regional (sustentabilidade). 1

POLÍTICA KLABIN PARA PARCERIA AGROFLORESTAL/ARRENDAMENTO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: Esta Política cuida de estabelecer as regras para formalização, pela Klabin, das PARCERIAS AGROFLORESTAIS/ARRENDAMENTOS. Destina-se, também, a estabelecer condições de elegibilidade das pessoas e propriedades que poderão participar do programa, de forma a preservar os interesses e segurança da Klabin. DOS CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DE PROJETOS E DISPOSIÇÕES AOS MESMOS RELATIVAS: 1 - São requisitos para a realização das PARCERIAS AGROFLORESTAIS/ARRENDAMENTOS: a) A matrícula da área que será objeto da Parceria/Arrendamento deverá estar livre de quaisquer ônus reais; b) Todos os documentos deverão ser averbados no Cartório de Registro de Imóveis, para garantir que, na hipótese de venda do referido imóvel o adquirente conheça a obrigação existente entre as partes, e na impossibilidade, deverão ser registrados no Cartório de Registro de Títulos e Documentos; c) Será realizado Laudo de Vistoria da Propriedade, contendo: - Nome da Fazenda, Município, Distância Média (estrada asfalto + estrada cascalho), área informada em hectares, participante da vistoria; - Ponto de GPS, situação (terço superior, médio, inferior), altitude, tipo de solo, textura, profundidade, relevo (plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso, escarpado) vegetação/uso do solo (agricultura, pasto cultivado, pasto limpo, pasto sujo, pasto muito sujo, floresta; % da área plantável, % de mecanização). 2 É permitida a compra antecipada da produção estimada da madeira, no particular da parte que cabe ao Parceiro, podendo haver pagamentos mensais, semestrais ou anuais. 3 Os Contratos de Arrendamentos serão celebrados preferencialmente com Pessoa Jurídica. Avaliação Econômica: 4 - Através de planilha própria, serão realizadas as simulações de cálculos preliminares, através dos quais haverá uma avaliação segura do negócio, bem como da viabilidade econômica da(s) área(s) proposta(s) para parceria/arrendamento. Na base do cálculo serão utilizadas as seguintes informações da área: 2

a) Uso do solo e proporção do preparo do solo mecanizável; b) Proporção da área plantável por potencial produtivo; c) Distância de transporte (asfalto e cascalho); d) Estradas, obras de arte e adequação ambiental; e) Valor econômico da madeira Posto-fábrica. 5 - A partir das informações acima será avaliada a viabilidade da PARCERIA/ARRENDAMENTO. Nos contratos de PARCERIA será definido o limite de percentual de madeira para o parceiro. No caso de compra antecipada da madeira do parceiro a modalidade de pagamento será negociada caso a caso. Nos contratos de arrendamento, a modalidade de pagamento também será negociada caso a caso. Deverão ser observados, na negociação, os limites de custo da madeira posta fábrica (incluídos custos operacionais para colheita e transporte), de forma a que os valores não ultrapassem o estabelecido pela Gestão Florestal em reais por tonelada. 6 - Deverá sempre ser observado o cumprimento da legislação ambiental em vigor. 7 - Quaisquer casos que não se enquadrem nas disposições acima deverão ser submetidos ao comitê executivo para aprovação, conforme faculta o item 12. DOS CONTROLES INTERNOS DE CADA CONTRATO DE PARCERIA CELEBRADO: 8 - Para cada contrato celebrado, deverá ser mantido um arquivo com a documentação completa relativa ao contrato, contendo: Contrato, laudo de vistoria de solos, mapa, documentos pessoais do Parceiro (s), matrícula(s) atualizada(s) com negativa de ônus reais, CCIR, ITR, ficha cadastral, cópia de e-mails demonstrando o cálculo para pagamento, certidões da Receita Federal, Receita Estadual, certidões de Feitos Ajuizados da Comarca do imóvel e da residência do(s) Parceiro(s), n de Cadastro da Propriedade e demais documentos de interesse. 9 - Durante e após a efetivação do plantio, será feito o cadastro florestal da área. 10 - Para todas as movimentações envolvendo alteração de titularidade, redução e/ou aumento de área, eventuais renegociações de valores e/ou outros, deverão ser celebrados aditivos contratuais. 11 A partir da data de tomada de posse pela Klabin, prevista no contrato, a área deverá ser gerenciada como se própria fosse, seguindo os mesmos requisitos de cadastro, segurança patrimonial, cuidados ambientais, monitoramento de sanidade idêntico aos das áreas de propriedade da Klabin. 11.1- A PARCERIA poderá ter uma modalidade chamada Empreendimento em que após o estabelecimento da floresta será responsabilidade da Klabin e a partir daí (em 3

áreas de Pinus após o terceiro ano, e áreas de Eucalipto após o primeiro ano) o proprietário assume os cuidados necessários para garantir a produção final. DO COMITÊ EXECUTIVO: 12 A Klabin criará um Comitê Executivo composto de um representante de cada uma das seguintes áreas: - Gerência de Comercialização de Madeira e Fomento Florestal (GCF); - Controladoria; e - Jurídico 13- Ao Comitê cumprirá avaliar todas as situações de exceção, que divirjam das regras estabelecidas no presente Política, dirimindo dúvidas existentes e avaliando situações que requeiram, por alguma circunstância, serem avaliadas individualmente em face do interesse da Klabin. 14 - Qualquer contrato envolvendo valores até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) deve ser previamente aprovado pelo Coordenador da área; R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) deve ser previamente aprovado pelo Coordenador em conjunto com o Gerente da área; R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais) deve ser previamente aprovado pelo Coordenador em conjunto com o Gerente e o Diretor Florestal; Acima de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais) deve ser previamente aprovado pelo Coordenador, Gerente, Diretor Florestal e Diretor Estatutário. 15 - As deliberações do Comitê Executivo serão registradas através de atas de reuniões, rubricadas pelos representantes, e submetidas à aprovação da Diretoria Florestal. 16 - O Comitê apresentará após aprovação da Diretoria Florestal suas decisões à Auditoria Interna, para ciência e acompanhamento. DAS VEDAÇÕES: 17 - É vedada a celebração de contratos de PARCERIA AGROFLORESTAL, sob qualquer modalidade, com pessoas ligadas a quaisquer dos membros da equipe de Gestão Florestal (Gerentes e Coordenadores) e da Gerência de Comercialização e Fomento Florestal. 18 - Consideram-se pessoas ligadas ao colaborador o cônjuge e os parentes de até terceiro grau, ou por adoção. 19 - É vedada a celebração de contratos de PARCERIA AGROFLORESTAL que estão em desacordo com: 4

a) As normas de conduta estabelecidas na política da Klabin; b) As normas estabelecidas no política anti-corrupção da Klabin; c) A legislação ambiental; d) Com quaisquer das determinações contidas no presente Política; e) Com qualquer determinação do Comitê Executivo. 5