NS034 ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO E MONTAGEM DE REDES Revisão: 02 Abr./2012 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...3 6.1 Assentamento e Montagem de Tubos, peças e conexões...4 6.1.1 Ferro fundido...4 6.1.2 Aço...5 6.1.3 PVC, RPVC, PVC de FºFº, PRFV...6 6.1.4 PEAD...7 6.1.5 Tubos e peças cerâmicos, junta elástica...8 6.1.6 Tubo em concreto, junta elástica...8 7. Verificação...8 8. Medição...9 9. Observações...9 10. Registros...9 11. Histórico das Alterações...9 12. Anexos...9 Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Mário Piantá Jorge Konrad 17/04/2012 Airana R. canto 23/04/2012 Página 1 de 9
NS034 ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO E MONTAGEM DE REDES Revisão: 02 Abr./2012 1. Objetivo e campo de aplicação Esta Norma tem por objetivo fixar os critérios técnicos para o assentamento de redes de esgotos sanitários. 2. Referências NBR 7362-1 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta elástica NBR 7362-2 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2: Requisitos para tubos de PVC com parede maciça NBR 7362-3 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 3: Requisitos para tubos de PVC com dupla parede NBR 7362-4 - Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 4: Requisitos para tubos de PVC com parede de núcleo celular NBR 7367 - Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário NBR 7372 - Execução de tubulações de pressão - PVC rígido com junta soldada, rosqueada, ou com anéis de borracha NBR 7560 - Tubo de ferro fundido dúctil centrifugado, com flanges roscados ou soldados Especificação NBR 5645 - Tubo cerâmico para canalizações NBR 5680 - Dimensões de tubos de PVC rígido NBR 7968 - Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores NBR 8890 - Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários - Requisitos e métodos de ensaios NBR 9814 - Execução de rede coletora de esgoto sanitário 3. Definições Tirfor: constituem-se em talhas de alavanca com cabo de aço para içamento e tração de cargas. ASTM-A: American Society for Testing and Materials (órgão americano de normatização de vários materiais, produtos, sistemas e serviços). AWWA: American Water Works Association PVC: Polyvinyl Chloride (poli cloreto de vinila) RPVC: Rigid Polyvinyl Chloride PRFV: Plástico Reforçado com Fibra de Vidro PEAD: Polietileno de Alta Densidade Poliacetal: polímero cujas principais aplicações são engrenagens, buchas, mancais, roldanas, etc. OS: Ordem de Serviço 4. Condições para início dos serviços - Prévia locação e nivelamento da rede conforme projeto; Página 2 de 9
- disponibilização da OS, conforme planilha padronizada; - local perfeitamente protegido e sinalizado; - escavação concluída, com fundo da vala previamente uniformizado e nivelado; - embasamento concluído, com material segundo especificações de projeto; - disponibilidade do material de reaterro; - disponibilidade da tubulação a ser assentada; - disponibilidade dos equipamentos necessários, conforme descritos nos procedimentos a serem adotados para cada tipo de tubulação. 5. Materiais e equipamentos necessários Serão de acordo com relação a seguir e em conformidade com o tipo de tubulação a ser empregada e seus respectivos procedimentos. - Tubulação de Ferro fundido com junta de chumbo - Tubulação de Ferro fundido com junta elástica - Tubulação de Ferro fundido com junta flangeada - Tubulação de Ferro fundido com junta travada - Tubulação de Aço com junta soldada - Tubulação de Aço com junta elástica - Tubulação de PVC com junta soldável - Tubulação de PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, junta elástica - Tubulação de PEAD, junta com solda de topo - Tubulação de PEAD, junta com solda por eletrofusão - Tubulação de PEAD, junta de compressão - Tubulação de cerâmica, junta elástica - Tubulação de concreto, junta elástica 6. Métodos e procedimentos de execução A tubulação de esgotos deve ser executada sempre no sentido de jusante para montante, com a bolsa voltada para montante sendo que, de uma maneira geral, as recomendações são: a) verificar previamente a inexistência de corpos estranhos no interior da tubulação; b) não submeter a tubulação à impactos no processo de descida ao fundo da vala; c) observar os métodos de montagem para cada tipo de tubulação de modo a não causar danos aos revestimentos interno e externo, mantendo limpas e íntegras especialmente pontas e bolsas; d) verificar com freqüência o perfeito alinhamento, da tubulação tanto em planta quanto perfil, de forma a assegurar as declividades preconizadas em projeto; e) não utilizar materiais contundentes(pedras) para calçar a tubulação. Utilizar, preferencialmente, terra solta ou areia; f) realizar a montagem das juntas com os tubos previamente alinhados; g) sempre que os trabalhos forem interrompidos, realizar o tamponamento da rede para evitar a entrada de corpos estranhos na tubulação. Página 3 de 9
6.1 Assentamento e Montagem de Tubos, peças e conexões 6.1.1 Ferro fundido 6.1.1.1 Ferro fundido com junta de chumbo Deverá ser utilizados chumbo com pureza mínima de 99,75% e serão observados os seguintes procedimentos: utilizando calços de madeira, centrar a ponta do tubo em relação à bolsa de modo que a distância entre a superfície externa da ponta e a interna da bolsa fique uniforme. Para permitir deformações longitudinais, deixar uma distância de 10 mm entre a extremidade da ponta e o fundo da bolsa, colocar estopa alcatroada no fundo da bolsa, com ferramenta apropriada (estopador), até uma profundidade de 2/3 do comprimento da bolsa; aplicar o chumbo convenientemente derretido. Para facilitar a colocação, com argila deverá ser moldado um anel que impeça que o chumbo escorra para fora do interior da bolsa. O chumbo deve ser lançado de uma só vez. Evitar o seu contato com a água, o que poderá ocasionar explosões; logo após, rebater o chumbo. 6.1.1.2 Ferro fundido com junta elástica limpar eficientemente a bolsa do tubo montado anteriormente, e a ponta do tubo a ser conectado. Para tal utilizar escova de aço ou raspador, removendo, posteriormente, com auxílio de um pano ou estopa, todo material estranho. limpar o anel de borracha com auxílio de estopa; colocar o anel de borracha em seu alojamento na bolsa do tubo. A face mais larga do anel, onde se localizam os furos, deve ficar voltada para o fundo da bolsa do tubo; descer o tubo na vala procedendo, a seguir, seu alinhamento e nivelamento; lubrificar o anel de borracha e aproximadamente 0,10 m na ponta chanfrada do tubo, utilizando o lubrificante apropriado e recomendado pelo fabricante. É vedado o uso de óleo mineral ou graxa; centralizar a ponta a uma distancia de 1,0 cm do fundo da bolsa, mantendo o alinhamento e nivelamento do tubo; na operação de introdução da ponta na bolsa utilizar a alavanca simples (DN 50 a 100); uma talha tipo "tirfor" de 1.600 kgf (DN 150 a 300); uma talha do tipo "tirfor" de 3.500 kgf (DN 400 a 600); duas talhas tipo "tirfor" de 3.500 kgf cada (DN 700 a 1.200); após encaixada a ponta do tubo, verificar se o anel de borracha está posicionado no seu alojamento na bolsa do tubo; calçar o tubo com material de reaterro; caso seja necessário o corte na tubulação, o chanfro deverá ser recomposto de acordo com as normas do fabricante. 6.1.1.3 Ferro fundido com junta flangeada limpar as faces de ambos os flanges, eliminando todo e qualquer tipo de resíduos; alinhar os tubos; dispor os furos dos flanges uns em frente aos outros. Neste processo não é admitida nenhuma deflexão; Página 4 de 9
introduzir a arruela de vedação e, a seguir colocar os parafusos e porcas nos furos dos flanges; proceder o aperto dos parafusos diametralmente opostos e de forma seqüencial; na maioria das vezes os tubos com flanges são utilizados em tubulações não enterradas, de DN 50 a DN 1.000, sendo suas juntas construídas por dois flanges, que comprimem uma arruela de borracha ou amianto grafitado (dependendo da classe), através de parafusos com porcas. 6.1.1.4 Ferro fundido com junta travada Utilizada em tubulação onde se verifique a necessidade da neutralização dos esforços dinâmicos e impedir o que a conexão elástica absorva-os de forma isolada. Na sua montagem, observar os seguintes procedimentos: proceder a limpeza com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta; posicionar o anel de borracha no sulco da bolsa; afastar o flange suporte da ponta do tubo cerca de 0,50 m do cordão de solda; introduzir o anel partido de ferro na ponta do tubo, utilizando-se de cunhas para abrir o anel e facilitar a passagem sobre o cordão de solda até o flange suporte; conectar a ponta na bolsa a exemplo da junta elástica; aproximar o flange-suporte, o anel partido e o flange de bloqueio da bolsa; colocar os parafusos e porcas, procedendo o aperto sucessivo dos parafusos diametralmente opostos. 6.1.2 Aço 6.1.2.1 Aço com junta soldada Os procedimentos abaixo descritos devem ser observados quando de sua montagem: após serem baixados à vala, os tubos somente poderão ser deslocados longitudinalmente quando suspensos por meios adequados, assentados sobre sacos de linhagem ou rolos de borracha; a montagem dos elementos componentes da tubulação poderá ser efetuada fora da vala. Nestas circunstâncias o comprimento do conjunto não deverá ser superior a quinze metros; Soldagem: - tubos e peças especiais a serem montados deverão ser fabricados com chapas de aço, de acordo com a Norma ASTM-A.245, grau C, para chapas finas e Norma ASTM-A.283, grau D, para chapas grossas. - ligações entre os elementos constituintes da tubulação serão obtidas por soldagem elétrica, a arco protegido. Deverão ser executadas por meio, processos e mão de obra qualificados, observadas as prescrições constantes do Guia de Soldagem 01-00, da Norma ABNT MB-262 e, nos casos omissos, da Norma AWWA C 206. - os testes das juntas deverão obedecer as Normas e Especificações existentes; - descrição pormenorizada dos processos que serão adotados deverão se fornecidos à Supervisão antes do início das operações de soldagem. 6.1.2.2 Aço com junta elástica Na sua montagem deverão der observados os seguintes procedimentos: Página 5 de 9
descer o tubo na vala, alinhando-o e nivelando-o seqüencialmente; utilizando escova de pêlo, ou pano limpo, limpar o alojamento do anel de borracha existente na ponta do tubo, montado anteriormente e a bolsa do tubo a ser conectado, removendo-se todos os materiais estranhos; com pincel ou pano limpo, aplicar o lubrificante recomendado pelo fabricante em toda região interna da bolsa. Não deve ser utilizado óleo mineral ou graxa; com pincel ou pano limpo limpar e lubrificar o anel de borracha acoplando-o, sem retorcer, até o alojamento na ponta do tubo, primeiramente na região inferior e, posteriormente nas regiões laterais e superior; mantendo o alinhamento e nivelamento do tubo, centrar convenientemente a ponta e introduzi-la a uma distância de 65 a 70mm do fundo da bolsa. Para esta operação utilizar talha do tipo "tirfor" de 1.600 kgf (DN 150 a 300); talha do tipo "tirfor" de 3.500 kgf (DN 400 a 600); ou duas talhas tipo "tirfor" de 3.500 kgf cada (DN 700 a 1.200); após o encaixe e, no mínimo em quatro pontos opostos do mesmo, verificar se houve perfeito encaixe da ponta na bolsa com gabarito de medição. Após calçar o tubo com material de reaterro. Para o corte da tubulação utilizar lixadeira com disco abrasivo. Após o corte, havendo necessidade de reparos nos revestimentos interno e externo, estes deverão ser executados em conformidade com as normas do fabricante. 6.1.3 PVC, RPVC, PVC de FºFº, PRFV 6.1.3.1 PVC com junta soldável Os seguintes procedimentos deverão ser observados para sua montagem: a ponta e a bolsa dos tubos deverão estar perfeitamente limpas; sendo que as mesmas deverão ser lixadas até ser retirado totalmente seu brilho. Para tanto, é aconselhável a utilização de lixa de pano n.º 100; a limpeza da ponta e da bolsa deverá ser realizada com estopa branca embebida em solução limpadora. Neste processo, todo vestígio de sujeira ou gordura deverá ser removido; assinalar, na ponta do tubo, a profundidade da bolsa; após aplicar adesivo, na bolsa e ponta, respectivamente, proceder a montagem da junta, observando a marca feita na bolsa; remover o excesso de adesivo. 6.1.3.2 PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, junta elástica limpar com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta; introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa; aplicar o lubrificante recomendado pelo fabricante no anel de borracha e na superfície externa da ponta, sendo vedado o uso de óleo mineral ou graxa; centralizar a ponta introduzindo-a até atingir uma distância máxima de 1,0 cm do fundo da bolsa, mantendo o alinhamento e nivelamento do tubo;. caso seja necessário realizar corte na tubulação, o chanfro deverá ser recomposto de acordo com as normas do fabricante. Página 6 de 9
6.1.4 PEAD 6.1.4.1 PEAD, junta com solda de topo Observar os seguintes procedimentos para sua montagem: verificar a pressão de solda necessária de acordo com a tabela fornecida pelo fabricante; verificar o perfeito alinhamento dos dois tubos; através da utilização do faceador, aplainar as superfícies dos dois tubos; proceder a limpeza minuciosa das superfícies a serem soldadas, através de uma solução à base de acetona; quando a placa de aquecimento alcançar a temperatura segundo o valor recomendado pelo fabricante do tubo, posicione a mesma mantendo a pressão de solda até a formação de um cordão inicial entre a placa e o tubo, cuja largura deverá atingir dimensão conforme tabela do fabricante do equipamento; após a formação do cordão retire a pressão de solda, mantendo a placa em contato com os tubos, conforme período de tempo recomendado pelo fabricante do equipamento; retire a placa de aquecimento e aproxime os tubos. Aguarde o resfriamento, cujo período de tempo igualmente é recomendado pelo fabricante do equipamento. - o equipamento não deve ser movimentado até o completo resfriamento. 6.1.4.2 PEAD, junta com solda por eletrofusão Na montagem, observar os seguintes procedimentos: medir o comprimento da conexão; com uma caneta, marcar em cada um dos tubos metade do valor medido; com um raspador manual ou mecânico, raspar toda área de contato entre os tubos e conexão; com uma solução à base de acetona, limpar convenientemente a região dos tubos que foi raspada; sem manter contato com a região interna da peça, onde está a resistência elétrica, encaixar a conexão que, através da marcação efetuada, deverá penetrar até chegar ao batente da conexão; instalar o alinhado, conectando o cabo da máquina nos terminais da conexão. Após, passar a caneta ótica sobre o código de barras; - executar a soldagem; - aguardar o tempo necessário de resfriamento recomendado pelo fabricante. O alinhado não deve ser retirado e tampouco o conjunto movimentado durante o período de resfriamento; 6.1.4.3 PEAD, junta de compressão São conexões compostas de 2 bolsas nas extremidades sendo que, nestas, os tubos são encaixados e fixados através de um anel interno de poliacetal (branco), impedindo, assim, seu deslocamento longitudinal. A estanqueidade do sistema é obtida através de anéis de borracha (preto). Em sua montagem, observar: a profundidade da bolsa de conexão que, deve ser medida e marcado, no tubo, o valor obtido; Página 7 de 9
que se proceda à introdução das porcas de extremidades nos tubos, posicionando os anéis de poliacetal (brancos) na região demarcada; a correta aplicação da pasta lubrificante adequada, nos anéis de vedação de borracha (pretos) existentes no interior da conexão; a execução de chanfro nas pontas dos tubos, introduzindo-os nas bolsas da conexão; que se proceda ao aperto das porcas nas extremidades. 6.1.5 Tubos e peças cerâmicos, junta elástica descer cuidadosamente os tubos à vala; limpar eficientemente o alojamento do anel de borracha existente e a ponta do tubo; introduzir o anel de borracha no alojamento na parte externa da ponta do tubo, sem torcê-lo; aplicar camada de pasta lubrificante, recomendado pelo fabricante ou outro aprovado pela SUPERVISÃO, com pincel ou estopa, em toda região interna da bolsa. É vedado o uso de óleo mineral ou graxa; centrar convenientemente a ponta e introduzi-la, com o auxilio de alavanca simples, na bolsa de espera até o total acoplamento, mantendo o alinhamento e nivelamento do tubo; após o encaixe, verificar se o anel de borracha permaneceu no seu alojamento e calçar o tubo com material de reaterro; avaliar o nivelamento da geratriz inferior interna dos tubos. 6.1.6 Tubo em concreto, junta elástica limpar as superfícies de acoplamento (ponta e bolsa) dos tubos, utilizando escova ou estopa, removendo-se todos os materiais estranhos; introduzir o anel de borracha no alojamento na parte externa da ponta do tubo se torcê-lo; descer os tubos para dentro da vala com cuidado. A descida dos tubos com diâmetro até 400mm poderá ser realizada de forma manual, acima deste somente através de equipamentos. Os tubos deverão ser suspensos somente pela superfície externa, nunca pelo seu interior; aplicar uma camada de lubrificante, recomendado pelo fabricante ou outro aprovado pela SUPERVISÃO, com pincel ou estopa, em toda região interna da bolsa. É vedado o uso de óleo mineral ou graxa; centrar convenientemente a ponta e introduzi-la, com o auxilio de talhas, tipo "tirfor", na bolsa de espera, até o total acoplamento, mantendo o alinhamento e nivelamento do tubo; após o encaixe, verificar se o anel de borracha permaneceu no seu alojamento e calçar o tubo com material de reaterro; avaliar o nivelamento da geratriz inferior interna dos tubos. 7. Verificação Após o assentamento de cada trecho de tubulação, deverá ser realizada a conferência de seu comprimento e cotas de montante e jusante, de acordo com a respectiva OS. Página 8 de 9
8. Medição Por metro linear(m) de rede assentada. 9. Observações Esta Norma somente deverá entrar em vigor a partir da adequação dos critérios orçamentários ao texto deste documento. 10. Registros Diário de Obras. 11. Histórico das Alterações 00 - Criação do documento 01 - Alteração do título da norma 25/08/2009 02 - Atualização de layout e validação. 12. Anexos Não se aplica Página 9 de 9