ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

Documentos relacionados
DNIT MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA TOMO 4

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS

DNIT. Requisitos para a qualidade na execução de obras rodoviárias - Procedimento NORMA DNIT 013/ PRO. 2 Referências normativas... 2.

PREÇO (R$) DNER (km) UNITÁRIO TOTAL 0.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

ISF 210: PROJETO DE DRENAGEM

Glossário das Colunas do Boletim Eletrônico de Medição

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS ESCOPOS BÁSICOS/INSTRUÇÕES DE SERVIÇO

MANUAL DE ACESSO DE PROPRIEDADES MARGINAIS A RODOVIAS FEDERAIS

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO

DNIT. Drenagem - Dispositivos de drenagem pluvial urbana - Especificação de serviço NORMA DNIT 030/ ES. 5 Condições específicas... 3.

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS ESCOPOS BÁSICOS/INSTRUÇÕES DE SERVIÇO

DRENAGEM SUPERFICIAL: ASPECTOS HIDRÁULICOS VERSUS ASPECTOS DE SEGURANÇA

Recrutamento Interno

DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS

DER/PR ES-D 14/05 DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM SUPERFICIAL. Prof. Vinícius C. Patrizzi

MANUAL DE ACESSO ÀS RODOVIAS FEDERAIS

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ

Principais Serviços. Projeto. Supervisão e Gerenciamento

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

Mercia Maria Teixeira Bezerra

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - SEMARH SECRETÁRIO JULIANO SOUSA MATOS

ANEXO XIII - Termo de referência para contratação do projeto de redes de água. Avenida Professor Oscar Pereira

Procuradoria da República em Rondônia MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS. Suporte operacional de TIC

VALOR (R$) - c/ BDI ,42 74,64% ,02 74,67% ,46 25,36% ,71 25,33% , ,73

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

CONTENÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE ATERRO RODOVIÁRIO COM ESTRTURA EM SOLO REFORÇADO E GEOSSINTÉTICOS

Drenagem - bueiros tubulares de concreto

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO TRATAMENTO ACÚSTICO DA COBERTURA METÁLICA DO GINÁSIO NILSON NELSON BRASÍLIA DF

Nº total de Palavras-chave: Centro Rodoviário Vigário Geral

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11

Obras complementares - sinalização vertical

Drenagem - dispositivos de drenagem pluvial urbana

Quadro Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42

DER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO

As águas podem causar inúmeros problemas nas estradas, dentre os quais:

TABELA DE PREÇOS TABELA OFICIAL ABRIL/2015 BDI= 39,17% (COM DESONERAÇÃO)

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS

DNIT. Drenagem - Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem - Especificação de serviço NORMA DNIT 028/ ES. 5 Condições específicas...

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);

Drenagem - meios-fios e guias

Soluções personalizadas em engenharia de transportes

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

Drenagem - limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

Duplicação BR-101 Sul - Santa Catarina

DNIT. Drenagem Bueiros celulares de concreto Especificação de serviço NORMA DNIT 025/ ES. 5 Condições específicas... 3.

Impresso no Brasil / Printed in Brazil. REVISÃO Engesur Consultoria e Estudos Técnicos Ltda EQUIPE TÉCNICA: COMISSÃO DE SUPERVISÃO:

Informador das construções

Análise das Manifestações Patológicas da Ponte-Viaduto Torre-Parnamirim

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

Terraplenagem - cortes

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E VIAS URBANAS: TERRAPLENAGEM. a conformação do relevo terrestre para implantação de obras de engenharia.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI

Apresentação sobre a Reestruturação do Setor de Transportes no Brasil, com Ênfase para o Modal Rodoviário

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

DER/PR ES-OC 13/05 OBRAS COMPLEMENTARES: MEIOS-FIOS

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

SHOPPING PARK TAQUARAL RELATÓRIO SEMANAL. PERÍODO: 23 a 29 de Dezembro de 2011 EMPREENDIMENTO GERENCIAMENTO

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIA DUPLICAÇÃO 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

Para aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas

TOTAL QUALITY CONTROLE MAIS ISO 9001:2000: A APLICAÇÃO DE SEUS FUNDAMENTOS NO DMAE DE UBERLÂNDIA

APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012.

Obras-de-arte especiais - escoramentos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

NORMA DNIT 096/ ES

ÍNDICE. 1 - Apresentação Relação de Desenhos Desenhos do Projeto de Drenagem 10. pág

MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES 1 OBJETIVO

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA

15 EncontroTécnicoDER/PR. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos

ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas

CURSO ORÇAMENTO E CÁLCULO DO CUSTO DE OBRAS

ISAP Fortaleza, 06/10/08

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

VOLUME 9 METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTAÇÃO

CURSO OBRAS RODOVIÁRIAS : ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO

Id Nome da tarefa Duração %

Resolução SE 80, de

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 162/2013 CONSULTOR POR PRODUTO

FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA - FIC PÓS GRADUAÇÃO Lato sensu

RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010)

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Muro de Arrimo por Gravidade

Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA.

Transcrição:

DNIT Publicação IPR - 725 ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 2006 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO-GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

SEGUNDA EDIÇÃO Rio de Janeiro, 2006 MT DNIT DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS REVISÃO Engesur Consultoria e Estudos Técnicos Ltda EQUIPE TÉCNICA: Eng José Luis Mattos de Britto Pereira (Coordenador) Eng Zomar Antonio Trinta (Supervisor) Eng Roberto Young (Consultor) Téc Alexandre Martins Ramos (Técnico em Informática) Téc Felipe de Oliveira Martins (Técnico em Informática) Técª Célia de Lima Moraes Rosa (Técnica em Informática) COMISSÃO DE SUPERVISÃO: Eng Gabriel de Lucena Stuckert (DNIT / DPP / IPR) Eng Mirandir Dias da Silva (DNIT / DPP / IPR) Eng José Carlos Martins Barbosa (DNIT / DPP / IPR) Eng Elias Salomão Nigri (DNIT / DPP / IPR) COLABORADORES TÉCNICOS: Engº Osvaldo Rezende Mendes (Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CENTRAN) Engº Francisco José D Almeida Diogo (Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CENTRAN) Engª Maria das Graças Silveira Farias (Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CENTRAN) Engª Rosane Roque Jacobson (Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CENTRAN) Engº Dino Zaccolo (ENECON S.A. Engenheiros e Economistas Consultores) Engº Osvaldo Barbosa (KANAFLEX / AMITECH RJ) Engº Eider Gomes de Azevedo Rocha (Consultor da Coordenação de Projetos / DPP / DNIT) Engª Carla Borges de Araújo (Consultora da Coordenação de Projetos / DPP / DNIT) PRIMEIRA EDIÇÃO Rio de Janeiro, 1988 MT DNER DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJETOS - DEP COORDENAÇÃO Divisão de Estudos e Projetos DEP 9º Distrito Rodoviário Federal 9º DRF COLABORAÇÃO ENEMAX Estudos e Projetos de Engenharia Ltda Brasil. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Álbum de projetos tipo de dispositivos de drenagem. - 2. ed. - Rio de Janeiro, 2006. n. p. (IPR. Publ., 725). Impresso no Brasil / Printed in Brazil 1. Rodovias - Drenagem - Projetos. I. Série. II. Título.

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 2ª Edição Rio de Janeiro 2006

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, Km 163 Vigário Geral Cep.: 21240-000 Rio de Janeiro RJ Tel/Fax: (21) 3371-5888 e-mail.: ipr@dnit.gov.br TÍTULO: ÁLBUM DE PROJETOS TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM Primeira Edição: 1988 Revisão: DNIT / Engesur Contrato: DNIT / Engesur PG 157/2001-00 Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 15/08/2006.

APRESENTAÇÃO O Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR, do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes DNIT, dando prosseguimento ao Programa de Revisão e Atualização de Normas e Manuais Técnicos, vem oferecer à comunidade rodoviária o ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM, fruto da revisão e atualização da publicação homônima do DNER datada de 1988. Esta revisão tornou-se necessária em face do tempo decorrido entre a 1 Edição e esta 2 Edição, do surgimento de novas técnicas e novos materiais, resultando em alterações e adaptações nos Projetos Tipo, cujas dimensões e formas conduzem a procedimentos executivos particulares e custo de construção diferenciados. Esta 2 Edição é composta dos seguintes capítulos: a) Capítulo 1 Drenagem Superficial b) Capítulo 2 Drenagem Subterrânea c) Capítulo 3 Drenagem Subsuperficial d) Capítulo 4 Drenagem de Taludes e Encostas e) Capítulo 5 Drenagem Pluvial Urbana f) Capítulo 6 Drenagem para Transposição de Talvegues Solicitamos a todos os usuários desta publicação que colaborem na permanente atualização e aperfeiçoamento dos projetos, enviando críticas, sugestões e comentários no seguinte endereço: Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR - Rodovia Presidente Dutra, km 163, Centro Rodoviário, Vigário Geral, Rio de Janeiro/RJ, CEP:21240-000, Tel/Fax: (21) 3371-5888, e-mail: ipr@dnit.gov.br. Eng Chequer Jabour Chequer Coordenador do Instituto de Pesquisas Rodoviárias

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 DRENAGEM SUPERFICIAL 1.1. Valetas de Proteção de Cortes (VPC-01 a VPC-04) 1.2. Valetas de Proteção de Aterros (VPA-01 a VPA-04) 1.3. Sarjetas Triangulares de Concreto (I) (STC-01 a STC-04) 1.4. Sarjetas Triangulares de Concreto (II) (STC-05 a STC-08) 1.5. Sarjetas Triangulares de Grama (STG-01 a STG-04) 1.6. Sarjetas Trapezoídais de Concreto e de Grama (SZC-01 e SZC-02 - SZG-01 e SZG-02) 1.7. Sarjetas de Canteiro Central de Concreto (SCC-01 a SCC-04) 1.8. Transposição de Segmentos de Sarjetas (I) 1.9. Transposição de Segmentos de Sarjetas (II) 1.10. Meios-fios de Concreto (I) (MFC-01 a MFC-04) 1.11. Meios-fios de Concreto (II) (MFC-05 a MFC-08) 1.12. Entradas para Descidas D água (EDA-01 e EDA-02) 1.13. Descidas D água de Aterros tipo Rápido (I) (DAR-01 e DAR-02) 1.14. Descidas D água de Aterros tipo Rápido (II) (DAR-03) 1.15. Descidas D água de Aterros Tipo Rápido (III) (DAR-04) 1.16. Descidas D água de Cortes em Degraus (DCD)

1.17. Descidas D água de Aterros em Degraus (DAD) 1.18. Dissipadores de Energia (I) CAPÍTULO 3 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL 3.1. Drenos Subsuperficiais e Detalhes Complementares (Aplicáveis à Saídas de Sarjetas e Valetas-DES) 1.19. Dissipadores de Energia (II) (Aplicáveis à Saídas de Bueiros Tubulares e Descidas D água de Aterros DEB) 1.20. Dissipadores de Energia (III) (Aplicáveis à Descidas D água de Aterros Tipo Rápida DED) 1.21. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Concreto (TCC-01) 1.22. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Ferro (TCC-02) CAPÍTULO 2 DRENAGEM SUBTERRÂNEA 2.1. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Solo (DPS-01 a DPS-08) 2.2. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Rocha (DPR-01 a DPR-05) 2.3. Drenos Longitudinais Profundos - Detalhes Complementares 2.4. Camada Drenante para Corte em Rocha CAPÍTULO 4 DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS 4.1. Drenos Sub-Horizontais e Detalhes Complementares (DSH-01) CAPÍTULO 5 DRENAGEM PLUVIAL URBANA 5.1. Bocas-de-Lobo Simples 5.2. Bocas-de-Lobo Combinadas Chapéu e Grelha Simples 5.3. Bocas-de-Lobo Simples com Grelhas de Concreto 5.4. Bocas-de-Lobo Duplas com Grelhas de Concreto 5.5. Chaminé dos Poços de Visita 5.6. Detalhes Complementares CAPÍTULO 6 DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES 6.1. Berços para Assentamento de Bueiros 6.2. Tubos de Concreto Armado 6.3. Bueiro Simples Tubular de Concreto (I) Bocas Normais e Esconsas

6.4. Bueiro Simples Tubular de Concreto (II) Bocas Normais e Esconsas 6.5. Bueiro Duplo Tubular de Concreto Bocas Normais e Esconsas 6.6. Bueiro Triplo Tubular de Concreto Bocas Normais e Esconsas 6.7. Caixa Coletora de Talvegue CCT 6.8. Bueiros Celulares de Concreto Corpo 150 x 150/200 x 200 Formas 6.9. Bueiros Celulares de Concreto Corpo 250 x 250/300 x 300 Formas 6.10. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 150 x 150 6.11. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 200 x 200 6.12. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 250 x 250 6.13. Bueiros Simples Celulares de Concreto 6.14. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 150 x 150 6.15. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo 200 x 200 6.16. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 250 x 250 6.17. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 300 x 300 6.18. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 150 x 150 6.19. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 200 x 200 6.20. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 250 x 250 6.21. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras do Corpo - 300 x 300 6.22. Bueiros Celulares de Concreto Notas e Detalhes Complementares Armaduras do Corpo - 300 x 300

6.23. Bueiros Simples Celulares de Concreto Bocas Normais - Formas 6.24. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Bocas Normais - Formas 6.25. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Bocas Normais - Formas 6.26. Bueiros Simples Celulares de Concreto Bocas Esconsas - Formas 6.27. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Bocas Esconsas - Formas 6.28. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Bocas Esconsas - Formas 6.29. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15 6.30. Bueiros Simples Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45 6.31. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15 6.32. Bueiros Duplos Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45 6.33. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15 6.34. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15 6.35. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45 6.36. Bueiros Triplos Celulares de Concreto Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45 6.37. Bueiros Celulares de Concreto Armaduras das Cabeceiras 1,50 x 1,50 6.38. Bueiros Celulares de Concreto Armaduras das Cabeceiras 2,00 x 2,00 6.39. Bueiros Celulares de Concreto Armaduras das Cabeceiras 2,50 x 2,50 6.40. Bueiros Celulares de Concreto Armaduras das Cabeceiras 3,00 x 3,00

6.41. Bueiros Celulares de Concreto Resumos das Armaduras das Cabeceiras 6.42. Bueiros Metálicos Executados sem Interrupção do Tráfego

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO Com o objetivo de racionalizar e sistematizar a apresentação dos projetos de drenagem e obras-de-arte correntes contratados pelo DNER, facilitando o seu entendimento e produzindo benefícios em nível de execução, foi elaborado em 1988, sob a Supervisão da Diretoria de Planejamento do DNER, por intermédio de sua Divisão de Estudos e Projetos - DEP, e sob a Coordenação do Serviço de Planejamento do 9º Distrito Rodoviário Federal, a 1ª Edição do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNER. Sua elaboração baseou-se, fundamentalmente, na experiência rodoviária brasileira na área de drenagem, avaliada e pesquisada por meio da consulta a padrões de dispositivos já adotados pelo próprio DNER e por órgãos estaduais e municipais e a inúmeros projetos de engenharia, bem com pela colaboração de técnicos com atuação na área de planejamento, projeto e construção rodoviária. Ao projetista ficou franqueada a liberdade de selecionar o dispositivo mais apropriado ao seu problema específico, procedendo aos dimensionamentos hidráulicos necessários à confirmação de sua adequação. Entretanto, com o passar dos anos, com a introdução de novas técnicas e, principalmente com o surgimento de novos materiais, houve necessidade de se proceder á revisão daqueles modelos, resultando alterações e adaptações introduzidas nos Projetos- Tipo, cujas dimensões e formas conduzem a procedimentos executivos particulares e a custos de construção diferenciados. Nessas circunstâncias tornou-se necessário que se procedesse, sob a Supervisão do IPR, a revisão do Álbum, dando origem a esta 2ª Edição do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem, do DNIT. A par de correções e ajustamentos nas dimensões dos dispositivos, e nos quadros de quantidade de materiais, o processo de revisão agora realizado procurou introduzir no Álbum conceitos construtivos mais modernos, como é o caso das juntas de dilatação e das bocas de bueiros tubulares de concreto. De outra forma foram incluídas no Álbum indicações voltadas à utilização de Tubos Dreno Corrugado de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), e Tubos de Poliéster Reforçado com Fibras de Vidro (PRFV), especificados nas Normas: DNIT 093/2006-EM DNIT 094/2006-EM Constitui-se, portanto, da revisão e atualização da antiga coletânea de Projetos-Tipo, que ao longo destes anos orientou a construção e manutenção das rodovias brasileiras, tendo cumprido papel destacado para uniformização e padronização dos dispositivos de drenagem, tendo seu uso muitas vezes estendido a ferrovias e obras viárias urbanas.

1 DRENAGEM SUPERFICIAL

2 DRENAGEM SUBTERRÂNEA

3 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

4 DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS

5 DRENAGEM PLUVIAL URBANA

6 DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES