Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal Ano 20 (2005/2006)

Documentos relacionados
Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal ANO 22 (2007/2008)

Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal ANO 23 (2008/2009)

Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal ANO 19 (2004/2005) Recife/Julho/05

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL

Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal

Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal ANO 24 (2009/2010)

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

9, R$ , , R$ ,

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde

Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão

TRIBUTÁRIO. Webinar Certidões Negativas de Débito 09/2018

ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA HORISTA % GRUPO A

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

01) CFM CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM n 2.134/15

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.064/2013

ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO. Piracicaba-SP. DRIS da Potafos 11/07/2001

TÊNIS DE MESA Nº 04 13/09/2017

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

PRÊMIO EXCELÊNCIA 2010 CATEGORIAS. Quantitativo de metas nacionais efetivamente cumpridas. Posição TRT Metas Cumpridas 23ª - MT 10 13ª - PB 9

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 18/2016

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

ção: Motivaçõ ções e Metas

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Autor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS

SISTEMA PENITENCIÁRIO

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Freqüência Relativa das Deficiências de Enxofre no Brasil

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

PROJETO AEDES NA MIRA

DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás

RESOLUÇÃO Nº 496, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

Ceará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007

NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED

março/2019 CAPA - 22/04/2019

RESOLUÇÃO CFM nº 2.157/2016

Geografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

RESOLUÇÃO CFM nº 2.134/15

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:

Os dados deste relatório são divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Estatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

Saúde Suplementar em Números

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

Saúde Suplementar em Números

ESTUDO TÉCNICO N.º 10/2012

AVALIAÇÃO QUADRIENAL. Principais resultados RITA BARRADAS BARATA DAV

Os dados deste relatório são divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal

Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017

Caracterização dos Recursos Físicos e Humanos dos Órgãos Estaduais de Segurança Pública. Efetivo Armas Letais Viaturas Coletes a Prova de Balas

PIB 2012 Estado do Tocantins

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios

Contratação de empresas para limpar o nome. Março de 2017

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Boletim Epidemiológico

ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS ANO 2016

SONDAGEM SOBRE HÁBITOS DE LEITURA E DE PESQUISA JURÍDICA ASSOCIADOS AASP. Q1 Sexo. Respondidas: Ignoradas: 36

Os dados deste relatório são divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

CONVITE II ENCONTRO NACIONAL DE JOVENS VIVENDO COM HIV AIDS

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA SAEB PRIMEIROS RESULTADOS:

Boletim Epidemiológico

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LAI NOS ESTADOS (DF) E MUNICÍPIOS. SAMIR FURTADO NEMER Subsecretário de Estado da Transparência do ES

Transcrição:

Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal Ano 20 (2005/2006) Bonito, MS Setembro de 2006 gcvitti@esalq.usp.br tvegetal@esalq.usp.br

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL Coordenação: Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti (1) Supervisão: Caroline Gomes de E. Serrano (1) Colaboração: Marcos Antônio F. de Camargo (1) Elaboração: Hamilton Seron Pereira (2) (1) Depto de Ciência do Solo - ESALQ/USP Av. Pádua Dias, 11 Caixa Postal 09 Piracicaba - SP CEP: 13.418-900 Fone: (019) 3429-4246 Fax: (019) 3433-5354 E-mail: gcvitti@esalq.usp.br ou tvegetal@esalq.usp.br (2) Professor adjunto do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Goiás (Jataí - GO). E-mail: hsp@jatai.ufg.br

IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL A prática da análise de tecido vegetal é uma importante ferramenta na avaliação do estado nutricional das plantas; A interpretação desses resultados tem sido usada para recomendação e aplicação de nutrientes, produtos que envolvem grandes investimentos e, portanto, devem ser utilizados adequadamente. 1 ANÁLISE FOLIAR 10 ANÁLISES DE SOLO (CASALE, 2002)

ASPECTOS PRÁTICOS DA DIAGNOSE FOLIAR CAMPO - CLIENTE Registrar sintomas e aspectos locais Coletar partes da planta definidas e em época correta Acondicionamento correto Enviar ao laboratório com informações completas do local Controle de Qualidade HOLANDA - ESALQ LABORATÓRIO Análise do tecido vegetal Avaliação dos resultados obtidos CLIENTE Utilização Relatório para o cliente Interpretação dos resultados

FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DA ANÁLISE FOLIAR 1. PREPARO DA AMOSTRA Lavagem; Secagem em estufa; Moagem; Armazenamento correto.

FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DA ANÁLISE FOLIAR 2. ANÁLISE PROPRIAMENTE DITA Pessoal (analista); Reagentes utilizados (validade, qualidade); Análise Teor Total; Metodologia adequada Análise Forma Iônica; Equipamentos utilizados (qualidade, calibração);

FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DA ANÁLISE FOLIAR 2. ANÁLISE PROPRIAMENTE DITA Organização do laboratório (contaminação); Transformação dos dados; Digitação e conferência dos dados.

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL 1. HISTÓRICO Só existe um programa similar na Holanda; Iniciado em 1982, com 15 laboratórios, por iniciativa do Dr. Ondino C. Bataglia (IAC) e do Prof. Dr. Quirino A. de Camargo Carmello (ESALQ/USP); Sob coordenação do Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti desde 1988; Em 2000/2001, entrada de laboratório do Uruguai; Participação efetiva de 119 laboratórios no ano 20 (biênio 2005/2006).

Figura 1. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE LABORATÓRIOS PARTICIPANTES AO LONGO DOS ANOS. Evolução do nº de laboratórios participantes ao longo dos anos Número de laboratórios participantes 140 120 100 80 60 40 20 0 114 119 104 91 97 38 40 54 57 66 67 76 84 15 1 3 4 9 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Ano do Programa ANO 1 (82/83) ANO 20 (05/06) Aumento de 693%

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL 2. OBJETIVOS Preservar e estimular a prática da análise de plantas; Controlar a qualidade do trabalho dos laboratórios garantindo-lhes um diferencial no mercado; Garantir aos usuários a confiança nos resultados; Permitir aprimoramento constante da metodologia e analistas, corrigindo possíveis erros dos laboratórios; Melhorar a cada ano, proporcionando aos laboratórios participantes maior qualidade e rapidez nos serviços prestados.

ANO 20- BIÊNIO 2005/2006 1. Resumo No ano 20 contou-se com a participação efetiva de 119 laboratórios; Houve aumento significativo na quantidade de laboratórios com conceito A e B.

Tabela 1. Distribuição dos laboratórios participantes por Estado. ESTADO Nº DE LABORATÓRIOS % SÃO PAULO 34 28,50 MINAS GERAIS 23 19,30 PARANÁ 12 10,08 GOIÁS 8 6,70 MATO GROSSO DO SUL 5 4,20 RIO GRANDE DO SUL 5 4,20 MATO GROSSO 5 4,20 SANTA CATARINA 5 4,20 ESPÍRITO SANTO 3 2,52 BAHIA 2 1,70 DISTRITO FEDERAL 2 1,70 AMAZONAS 2 1,70 PARÁ 2 1,70 ALAGOAS 1 0,84 RIO DE JANEIRO 1 0,84 RONDÔNIA 1 0,84 PARAÍBA 1 0,84 RORAIMA 1 0,84 MARANHÃO 1 0,84 PERNAMBUCO 1 0,84 CEARÁ 1 0,84 SERGIPE 1 0,84 RIO GRANDE DO NORTE 1 0,84 URUGUAI 1 0,84 TOTAL 119 -

Tabela 2. Distribuição regional dos laboratórios participantes. REGIÃO SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE URUGUAI TOTAL Nº DE LABORATÓRIOS 61 22 20 9 6 1 119 % 51,2 18,5 16,9 7,5 5,1 0,8 -

51,2 18,5 16,9 7,5 5,1 0,8

Tabela 3. Tipo de atividade dos laboratórios participantes. ATIVIDADE Universidade Pública Universidade Particular Centros de Pesquisa Cooperativas, Indústrias Particular Nº DE LABORATÓRIOS 23 6 31 13 46 % 19,3 5,0 26,0 10,9 38,6

Tabela 4. Identificação das amostras e do material analisado no ANO 20 (2005/2006) AMOSTRA MATERIAL VEGETAL 1 Citros 2 Amendoim 3, 5, 11,15 Folha de Milho* 4, 6, 9,14 Folha de banana 7 Nêspera 8 Lichia 10 Brachiaria 12 Café 13 Manga 16 Galho de Eucalipto * amostras padrão utilizadas.

PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO AMOSTRA PADRÃO: FOLHA DE MILHO. Tabela 5. Critério para avaliação dos resultados enviados pelos laboratórios. Porcentagem do Coeficiente de Variação (CV) Método de cálculo utilizado para discriminação de asteriscos CV < 20% média-2s <IC< média+2s CV entre 20 e 50% média-1,5s <IC< média+1,5s CV > 50% média-s <IC< média+s s = Desvio padrão IC = Intervalo de confiança

PROCEDIMENTO ESTATÍSTICO AMOSTRA PADRÃO: FOLHA DE MILHO. Tabela 6. Distribuição dos conceitos para avaliação. CONCEITO A B C D FAIXA % ACERTO x FREQUÊNCIA 85-100 70-85 55-70 <55

LABORATÓRIO COM CONCEITO A LABORATÓRIO 35 Valores amostrais 2005/2006 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00 N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Elementos Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3 Tempo 4

LABORATÓRIO COM CONCEITO B LABORATÓRIO 56 Valores amostrais 2005/2006 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00 N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Elementos Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3 Tempo 4

LABORATÓRIO COM CONCEITO C LABORATÓRIO 52 Valores amostrais 2005/2006 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00 N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Elementos Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3 Tempo 4

LABORATÓRIO COM CONCEITO D LABORATÓRIO 89 Valores amostrais 2005/2006 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00 N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Elementos Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3 Tempo 4

Tabela 7. Valores para a construção da carta controle das amostras de Folha de Milho do ANO 20 (macronutrientes = g/kg e micronutrientes = mg/kg). ELEMENTO N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn LIC 25,08 2,42 21,08 4,94 2,96 1,57 16,23 12,6 307,36 92,5 26,79 MÉDIA 26,15 2,64 22,38 5,43 3,19 1,76 18,70 14,30 352,09 98,87 29,77 LSC 27,22 2,86 23,68 5,92 3,42 1,95 21,17 16 396,82 105,24 32,75 CV 4,10 8,25 5,82 9,07 7,34 10,58 13,20 11,91 12,70 6,44 9,99 OBS: OS MAIORES CV ESTÃO RELACIONADOS A BORO E FERRO INDICANDO MAIOR Nº DE ERROS NAS ANÁLISES DESTES ELEMENTOS NO ANO 20.

Tabela 8. Evolução dos conceitos dos laboratórios nos últimos sete anos. CONCEITO 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 A 46 50 54 47 37 49 57 B 38 29 27 26 19 20 30 C 9 17 10 15 17 14 6 D 6 4 9 12 17 17 11 Total de laboratórios com direito ao uso do selo do Programa em 2005/06 = 87 (o que equivale a 73,1%); ANO 19 (2004/2005) = 69 (o que equivale a 60,53%).

Tabela Tabela 9. Avaliação 9. Avaliação final final dos laboratórios dos laboratórios participantes participantes do controle do de qualidade Controle - ANO de 18 Qualidade (2003/2004) no ANO 20 (2005/2006). Número Percentual Frequência Avaliação do de de envio dos Final NOTA Lab. ACERTOS resultados (%) (%) 1 93,2 100,0 93,2 A 2 75,0 100,0 75,0 B 3 75,0 100,0 75,0 B 4 88,6 100,0 88,6 A 5 59,1 100,0 59,1 C 6 90,9 100,0 90,9 A 7 92,5 100,0 92,5 A 8 86,4 100,0 86,4 A 9 97,7 100,0 97,7 A 10 81,8 75,0 61,4 C 11 97,7 100,0 97,7 A 12 100,0 100,0 100,0 A 13 72,2 100,0 72,2 B 14 97,7 100,0 97,7 A 15 95,5 100,0 95,5 A 16 100,0 75,0 75,0 B 17 95,5 100,0 95,5 A 18 84,1 100,0 84,1 B 19 97,5 100,0 97,5 A 20 97,7 100,0 97,7 A 21 88,6 100,0 88,6 A 22 87,5 100,0 87,5 A 23 84,1 100,0 84,1 B 24 97,7 100,0 97,7 A 25 95,5 100,0 95,5 A 26 93,2 100,0 93,2 A 27 88,6 100,0 88,6 A 28 95,5 100,0 95,5 A 29 93,2 100,0 93,2 A 30 77,3 100,0 77,3 B 31 75,0 100,0 75,0 B 32 97,7 100,0 97,7 A 33 90,9 100,0 90,9 A 34 90,9 100,0 90,9 A 35 100,0 100,0 100,0 A 36 97,7 100,0 97,7 A 37 77,3 100,0 77,3 B 38 95,5 100,0 95,5 A 39 100,0 100,0 100,0 A 40 100,0 100,0 100,0 A 41 77,3 100,0 77,3 B 42 97,7 100,0 97,7 A 43 95,5 100,0 95,5 A 44 97,7 100,0 97,7 A 45 70,5 100,0 70,5 B 46 84,1 100,0 84,1 B 47 92,5 100,0 92,5 A 48 86,4 100,0 86,4 A 49 90,9 100,0 90,9 A 50 70,5 100,0 70,5 B 51 88,6 100,0 88,6 A 52 59,1 100,0 59,1 C 53 86,4 100,0 86,4 A 54 87,9 91,7 80,6 B 55 75,0 100,0 75,0 B 56 84,1 100,0 84,1 B 57 81,8 100,0 81,8 B 58 79,5 100,0 79,5 B 59 93,2 100,0 93,2 A 60 97,7 100,0 97,7 A

Tabela 9. Avaliação final dos laboratórios participantes do Controle de Qualidade no ANO 20 (2005/2006). Número Percentual Frequência Avaliação do de de envio dos Final NOTA Lab. ACERTOS resultados (%) (%) 61 45,5 50,0 22,7 D 62 0,0 0,0 0,0 E 63 92,6 75,0 69,4 C 64 100,0 100,0 100,0 A 65 0,0 0,0 0,0 E 66 61,4 100,0 61,4 C 67 97,0 75,0 72,7 B 68 86,4 100,0 86,4 A 69 77,3 100,0 77,3 B 70 75,0 100,0 75,0 B 71 90,9 100,0 90,9 A 72 69,0 95,5 65,9 C 73 72,7 100,0 72,7 B 74 75,0 100,0 75,0 B 75 77,3 100,0 77,3 B 76 77,8 100,0 77,8 B 77 31,3 50,0 15,6 D 78 57,6 75,0 43,2 D 79 90,0 100,0 90,0 A 80 82,1 77,8 63,9 C 81 0,0 0,0 0,0 E 82 81,8 100,0 81,8 B 83 90,9 100,0 90,9 A 84 51,5 75,0 38,6 D 85 0,0 0,0 0,0 E 86 77,8 100,0 77,8 B 87 83,3 100,0 83,3 B 88 66,7 87,5 58,3 C 89 45,5 100,0 45,5 D 90 0,0 0,0 0,0 E 91 0,0 0,0 0,0 E 92 100,0 100,0 100,0 A 93 36,4 50,0 18,2 D 94 77,3 100,0 77,3 B 95 18,8 50,0 9,4 D 96 0,0 0,0 0,0 E 97 0,0 0,0 0,0 E 98 44,4 75,0 33,3 D 99 55,6 25,0 13,9 D 100 54,5 100,0 54,5 D 101 100,0 50,0 50,0 D 102 100,0 75,0 75,0 B 103 100,0 100,0 100,0 A 104 0,0 0,0 0,0 E 105 100,0 50,0 50,0 D 106 100,0 100,0 100,0 A 107 100,0 100,0 100,0 A 108 100,0 100,0 100,0 A 109 100,0 75,0 75,0 B 110 100,0 100,0 100,0 A 111 100,0 100,0 100,0 A 112 100,0 25,0 25,0 D 113 0,0 0,0 0,0 E 114 100,0 100,0 100,0 A 115 100,0 100,0 100,0 A 116 0,0 0,0 0,0 E 117 100,0 75,0 75,0 B 118 100,0 100,0 100,0 A 119 100,0 100,0 100,0 A

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL 4. MELHORIAS PARA O ANO 20 Elaboração de selos personalizados de acordo com os elementos analisados pelo laboratório; Possibilidade da compra de amostras controle de material identificado pelos laboratórios participantes.

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL 5. MELHORIAS PARA O PRÓXIMO ANO Possibilidade de inclusão de resultados no próprio site; O laboratório poderá acessar o seu histórico no Programa através de um banco de dados presente no site; Maior rigidez no cumprimento de prazos; Elaboração de um estatuto.

PROGRAMA INTERLABORATORIAL DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL 6. SITE Encontra-se em construção e hospedado no endereço provisório http://www.piatv.com.br/4index.php ; Em breve enviaremos um LOGIN e uma SENHA de acesso para cada laboratório; Informações a respeito de como incluir resultados, prazos e outros assuntos referentes ao funcionamento do mesmo também serão esclarecidas posteriormente.

AGRADECIMENTOS Marchesan Agro Industrial e Pastorial S. A. Dr. Hamilton Seron Pereira Marcos Antônio F. de Camargo GAPE (Grupo de Apoio a Pesquisa e Extensão) Dr. Dilermando Perecin (FCAV-UNESP) Prof.Dr.Godofredo Cesar Vitti Av. Pádua Dias, 11 Caixa Postal 09 Depto.de Ciência do Solo (ESALQ/USP) CEP: 13418-900 Piracicaba SP TEL.: (19) 3417-2138/ FAX: (19) 3434-5354 E-mail: gcvitti@esalq.usp.br tvegetal@esalq.usp.br A TODOS OS LABORATÓRIOS QUE PARTICIPARAM DE MAIS UM ANO DO PROGRAMA, NOSSO MUITO OBRIGADO!