DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio. Mário de Freitas

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Transcrição:

DL 258/2009 de 25 de Setembro e DL 123/2009 de 21 de Maio Mário de Freitas Junho de 2010

Objectivo do DL 258/2009 de 25 de Setembro e do DL 123/2009 de 21 de Maio Desenvolvimento e promoção do investimento em redes de nova geração, mediante o estabelecimento de um conjunto de obrigações aplicáveis ao Estado, às Regiões Autónomas, às Autarquias Locais, empresas públicas, concessionárias e, genericamente, às entidades que detenham infra-estruturas que se integrem em domínio público, com o objectivo de garantir o acesso, pelas empresas de comunicações electrónicas, às infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas. A lei 32/2009 de 9 de Julho, veio estender às empresas de comunicações electrónicas e às empresas que detenham infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que sejam utilizadas pelas empresas do sector no exercício da sua actividade, as obrigações de acesso conferidas às entidades da área pública.

Art.º 6º Compete às entidades referidas no art.º 2º estabelecer regulamentos contendo os procedimentos para a atribuição de direitos de passagem em domínio público que devem conter os elementos constantes do nº 2 do Art.º 6º, assegurando a sua disponibilização no SIC Sistema de informação centralizado, a que se refere o Capítulo IV do Diploma.

Art.º 9º Sempre que projectam a realização de obras que viabilizem a construção ou ampliação de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, as entidades referidas no Art.º 2º devem tornar pública essa intenção, por forma a permitir que as empresas de comunicações electrónicas se associem à obra projectada.

Tal anúncio deve ser disponibilizado no SIC pelas respectivas entidades promotoras, com a antecedência mínima de 20 dias em relação à data de início da sua execução, dele constando: - As características da intervenção a realizar - O prazo previsto para a sua execução - Os encargos e outras condições a observar - Prazo para adesão à obra a realizar - Pontos de contacto - Eventuais disposições sobre futuras intervenções na área visada. Tal publicação não exonera as respectivas entidades promotoras das obrigações de acesso fixadas no capítulo III.

Acesso a infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas (Art.º 13º a 23º) Art.º 13º - Direito de acesso a infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas Art.º 14º - Proibição de utilização exclusiva das infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas

Art.º 15º - Recusa de acesso: fundamentação Tecnicamente inviável Se a utilização das infra-estruturas inviabilize o fim principal para que aquelas foram instaladas, ponham em causa a segurança de pessoas e bens Quando não haja espaço disponível Art.º 16º - Procedimentos em caso de recusa de acesso

Art.º 17º - Obrigações gerais das entidades detentoras das infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas Informar o ICP-ANACOM sobre as infra-estruturas aptas que detenham ou cuja gestão lhes incumba Elaborar cadastro com informação georreferenciada Elaborar e publicitar os procedimentos e condições de acesso e utilização das referidas infra-estruturas Dar resposta aos pedidos de acesso Dar resposta aos pedidos de informação sobre as respectivas infra-estruturas

Art.º 18º - Procedimentos e condições aplicáveis ao acesso e utilização de infraestruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas: especificação de elementos Art.º 19º - Remuneração do acesso Art.º 20º - Pedidos de acesso Art.º 21º - Instruções técnicas para instalação de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas

Art.º 22º - Utilização das Infra-estruturas: princípio da utilização efectiva e eficiente das infra-estruturas afectar ao alojamento de sistemas, equipamentos e demais recursos das redes que as empresas de comunicações electrónicas exploram Art.º 23º - Partilha de locais e recursos: os acordos devem ser promovidos e comunicados ao ICP-ANACOM no prazo de 10 dias após a sua celebração

Sistema de Informação Centralizado (SIC) Art.º 24º ao 26º Art.º 24º - Dever de elaboração e manutenção de cadastro; com informação descritiva e georreferenciada das infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, nomeadamente condutas, caixas, câmaras de vista e infra-estruturas associadas. Elementos mínimos: Localização, georreferenciação, traçado e afectação principal; Características técnicas mais relevantes incluindo dimensão, tipo de infraestruturas e de utilização.

Art.º 25º - Informação disponível no SIC Procedimentos e condições de que depende a atribuição dos direitos de passagem previstos no Art.º6º; Anúncios da construção de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas nos termos previstos no nº 6 do Art.º 7º e no Art.º 9º; Cadastro contendo informação georreferenciada, completa e integrada de todas as infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas detidas pelas entidades referidas no nº 1 do Art.º 24º, incluindo as ITUR públicas a que se refere o Art.º 31º; Procedimentos e condições aplicáveis ao acesso e utilização de cada uma das infra-estruturas referidas na alínea anterior.

Art.º 26º - Acesso ao SIC assente num princípio de partilha de informação e de reciprocidade, podem aceder a ele, as entidades que assegurem o cumprimento das obrigações necessárias à inclusão das informações naquele sistema: As entidades do Art.º 2º, As empresas de comunicações electrónicas; As reguladoras sectoriais. Através de uma rede electrónica privativa e mediante obtenção de credenciais. É proibida a obtenção de remuneração por via directa ou indirecta, pela reutilização dos documentos ou informações do SIC.

Obrigações de Informação Art.º 96º - As entidades referidas no Art.º 2º devem: Elaborar, publicitar e comunicar ao ICP-ANACOM, no prazo de 90 dias a contar da data da publicação do presente decreto-lei, os procedimentos e condições relativos à atribuição dos direitos de passagem previstos no Art.º 6º; Publicitar e comunicar ao ICP-ANACOM, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente decreto-lei, as instruções técnicas no nº 1 do Art.º10º, aplicáveis à construção ou a qualquer intervenção sobre as infraestruturas.

As entidades referidas no Art.º 2º do presente decreto-lei devem, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente decreto-lei: Comunicar ao ICP-ANACOM; As infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que detenham ou cuja gestão lhes incumba, nos termos previstos da alínea a) do Art.º 17º; As entidades e pontos de contacto junto dos quais devem ser solicitadas as informações sobre infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas e apresentados pedidos de acesso e utilização daquelas infra-estruturas;

Publicitar e comunicar ao ICP-ANACOM os procedimentos e condições de acesso e utilização das infra-estruturas aptas a alojar redes de comunicações electrónicas, nos termos de alínea c) do Art.º 17º; Publicitar e comunicar ao ICP-ANACOM as instruções técnicas previstas no nº 1 do Art.º 21º, aplicáveis à instalação de equipamentos e sistemas de redes de comunicações electrónicas nas infra-estruturas que detêm; Comunicar ao ICP-ANACOM quais as empresas de comunicações electrónicas que à data da publicação do presente decreto-lei se encontram já instaladas nas infra-estruturas cuja gestão lhes incumba.

Art.º 98º - Comunicação dos Acordos de Partilha: 30 dias após a publicitação deste decreto-lei (25 de Setembro de 2009).

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