PANAMBI 130 integrante Garabí Interligado / Interconectado

Documentos relacionados
GARABI 89,0. Rio Uruguay

5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA

Estudo de Inventário do Rio Uruguai no Trecho. Compartilhado entre Argentina e Brasil

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³

INFORME FINAL / RELATÓRIO FINAL APENDICE A Cartografía y Estudios Topográficos / Cartografia e Estudos Topograficos TOMO 5 DE 23: PLANOS / DESENHOS

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas

INV.URG-GE.00-IT.4001-(P)

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: ,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

14. Usinas Hidrelétricas

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA

NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE. CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte

CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE

Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Hidrologia - Lista de exercícios 2008

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Geração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%)

ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR

Geração de Energia Elétrica

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer

DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA

ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDROELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL RELATÓRIO FINAL TEXTO TOMO 1/23

Sumário. Prefácio... Simbologia...

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015

ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados

A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A. Francisco Cordero Donha Filho

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Fotogrametria. Parte 2

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.

4 Estudo de Caso Revisão do Inventário do Rio Paraíba do Sul

SEMINARIO FINAL DEL PROYECTO SEMINÁRIO FINAL DO PROJETO ATLAS OTALEX C

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Exercícios. 8) Relacione a tecnologia Laserscanner (perfilamento a Laser) com a aerofotogrametria. Fale sobre suas aplicações.

UHE São Manoel. Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica.

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.

Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia

Evaporador de ar Forçado baixo perfil

TGD - THREE GORGES DAM

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017

DIMENSIONAMENTO DE TURBINAS CRITERIOS-LIMITAÇÕES

Aproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

PRINCIPAIS MAGNITUDES

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois

INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

Sensoriamento Remoto II

Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Apresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Agosto de 2012

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9

Apresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Abril de 2017

3 Caracterização do Sítio Experimental

EXPEDIÇÃO DO RIO ACRE. Engº José Roberto Campos da Veiga COOESA Engenharia Ltda. Fone: Rua Bela Cintra, 299 conjunto 61 São Paulo - SP

Licenciamento e construção de 3 Usinas hidrelétricas no Rio das Antas (Bacia do Jacuí-Guaíba, Estado do Rio Grande do Sul)

Sistema de Esgotamento Sanitário

VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012

PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

INFORME HIDROMETEOROLÓGICO RÉGIMEN DE CAUDALES RELATÓRIO HIDROMETEOROLÓGICO REGIME DE CAUDAIS

Centrais Elétricas Barragens de Gravidade e Arco

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai

OTIMIZAÇÃO DA VIABILIDADE DO AHE BELO MONTE

Evaporador de ar forçado alto perfil

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Transcrição:

Ficha Técnica dos Aproveitamentos - Inventário / Ficha Técnica de los aprovechamientos - Inventario 1.IDENTIFICAÇÃO / IDENTIFICACIÓN: Nome do aproveitamento / Nombre del aprovechamiento PANAMBÍ 130,0 Rio / Río URUGUAI / URUGUAY Distância a Foz / Progresiva 1016 km Área de drenagem do aproveitamento / Área de drenaje del aprovechamiento 94.388 Km² Área de drenagem da bacia / Área de drenaje de la cuenca 365.000 Km² Infra-estrutura urbana: media Bacia / Cuenca Rio Uruguay Sub-bacia / Sub cuenca Rio Uruguay Localização geográfica do aproveitamento - Latitude / Ubicación geográfica del aprovechamiento - Latitud 27º39' 04'' S Localização geográfica do aproveitamento - Longitude / Ubicación geográfica del aprovechamiento - Longitud 54º 54' 16'' O Estado(s) / Provincias (s) Argentina: prov. de Misiones / Brasil: Rio Grande do Sul (s) Argentina 25 de Mayo Alba Posse Cpo. Ramon Col. Aurora El Soberbio Los Helechos Panambí Brasil Alecrim Crissiumal Derrubadas Dr. M. Cardoso Esperança do Sul N. Machado P. Mauá Sto. Cristo Tiradentes D.S Tucunduva Tuparendi Codinome / Nombre en clave Situação na divisão de queda / Situación en división de salto: integrante- excluido: Nome da usina a jusante / Nombre de la Usina de aguas abajo Tipo de Sistema PANAMBI 130 integrante Garabí Interligado / Interconectado 2.DADOS BÁSICOS / DATOS BASICOS: 2.1. Topografía: 2.1.1. Cartas geográficas disponíveis / Cartas Geográficas Disponibles: Entidade / Entidad Quantidade / Cantidad Escala Instituto Geográfico Nacional (IGN) 5 1:25.000 Instituto Geográfico Nacional (IGN) 17 1:100.000 Instituto Geográfico Nacional (IGN) 27 1:50.000 Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística (IBGE) 7 1:25.000 Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística (IBGE) 20 1:50.000 2.1.2. Dados de sensoriamento remoto disponíveis / Datos disponibles de detección remota: 2.1.2.1. Fotografías aéreas: Escala do voo / Contratante / Contratista Executor / Ejecutor Data / Fecha Área Serviço / Servicio Número Escala de vuelo CNEC-ESIN-PROA Fototerra Digimapas Global Survey 1:30.000 Abril 2010 Tramo I = 6.102 Km², Tramo II = 4.841 Km², Tramo III = 6575 Km², Total = 17.518 Km² Aerorelevamiento fotográfico Tramos I II III Negativos - escaneos 1044 2.1.2.2. Levantamento LIDAR / Levantamiento LIDAR Contratante / Contratista Executor / Ejecutor Altura do voo / Altura de vuelo Data / Fecha Área Serviço / Servicio CNEC-ESIN-PROA Fototerra Digimapas Global Survey 650 m Julio-Agosto 2009 4.226 Km² Levantamento com sistema laser para a geração do MDT / Levantamiento con sist. laser para la generación del MDT. Tramos I y II Disponível em formato.las / Disponible en formato.las 2.1.3. Mapeamentos aerofotogramétricos disponíveis / Mapeos aerofotogrameticos disponibles: Contrato Entidade / Entidad Escala Data / Fecha Executor / Ejecutor Área Tramo I 1.720 Km² Cartas Topográficas, Ortofotocartas, Ortofotos, restitução fotogramétrica / Cartas Topográficas, Ortofotocartas, Ortofotos, Tramo II 795 Km² Fototerra Digimapas Global Survey EBISA 1:10.000 2009 / 2010 restitución fotogramétrica Tramo III 1.772 Km² Total = 4.287 Km² 2.1.3.1 Cartas topográficas y Ortofotocartas / Cartas topográficas e Ortofotocartas Digital dwg e formato SIG de la restitução fotogramétrica. Tiff para Ortofotos / Digital dwg y formato SIG de la restitución fotogramétrica. Tiff para Ortofotos Entidade / Entidad Executor / Ejecutor Escala Data / Fecha Contrato Área Número Fuente / Fonte EBISA Fototerra Digimapas Global Survey 1:10.000 2009/2010 Cartas topográficas y ortofotocartas Tramo I 1.720 Km² Tramo II 795 Km² Tramo III 1.772 Km² Tramo I 126 Tramo II 110 Tramo III 128 Levantamento aerofotogrmetricos a escala de voo 1:30000, MDT-LIDAR TI y TII y MDT aerofotogramétrico en T III, Cartas: Papel - Digital IGN - IBGE, Serv. Hidrografia Naval (Arg), Levantamento dwg - tiff Ortofotocartas: de campo / Relevam. aerofotográfico a escala de vuelo Digital dwg - tiff 1:30000, MDT- LIDAR TI y TII, y MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE,Serv. Hidrografia Naval (Arg), Relevamiento de campo EBISA Fototerra Digimapas Global Survey 1:5.000 2009/2010 Cartas topográficas y ortofotocartas dos encerramentos / Cartas topográficas y ortofotocartas de los cierres Tramo I 214 Km² Tramo II 82 Km² Tramo III 30 Km² Tramo I 29 Tramo II 11 Tramo III 4 Cartas: Papel - Digital dwg Levantamento aerofotogrmetricos a escala de voo 1:30000, MDT-LIDAR TI y TII y MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE, Serv. Hidrografia Naval (Arg), Levantamento de campo / Relevam. aerofotográfico a escala de vuelo 1:30000, MDT- LIDAR TI y TII, y MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE,Serv. Hidrografia Naval (Arg), Relevamiento de campo 2.1.4. Mapeamentos topográficos disponíveis - MDT / Mapeos topográficos disponibles - MDT Entidade / Entidad Executor / Ejecutor Resolução / Resolución Data / Fecha Contrato Área EBISA Fototerra Digimapas Global Survey 1 m LIDAR - 20 m Aerofotogrametría 2009 / 2010 TI e TII: MDT a partir de levantamento con LIDAR, TIII MDT a partir levantamento com Aerofotogrametria.Curvas de nivel com uma equidistancia de 2,5 m / TI y TII MDT a partir del levantamiento con LIDAR, TIII MDT a partir de relevamiento Aerofotogramétrico.Curvas de nivel con una equidistancia de 2,5 m 4.287 Km² raster (.asc;.gdb;.tiff) - vectorial (.dwg;.shp) 2.1.5. Outros serviços topográficos disponíveis:(poligonais, seções, nivelamentos,etc) / Otros servicios topográficos disponibles:(poligonales, secciones, nivelamientos, etc) Entidade / Entidad Executor / Ejecutor Escala Data / Fecha Servicios

Red apoio planialtimetrico (RAP), modelo de geoidal local, vinculação altimétrica entre Argentina e Brasil, perfil long. do Rio EBISA Fototerra Digimapas Global Survey Varias 2009 / 2010 Uruguay, perfis topobatimétricos / Red de apoyo planialtimetrico (RAP), modelo de geoide local, vinculacion altimétrica entre Papel, digital (dwg, raster y excel) Argentina y Brasil, perfil long. del Rio Uruguay, perfiles topobatimétricos

2.2. Geologia / Geología: 2.2.1. Reservatorio / Embalse Existem rochas ou feições geológicas que podem comprometer a estanquidade do reservatório? / Existen rocas o características geológicas que pueden comprometer la estanqueidad del embalse? Não ao nível dos estudos de inventário / no a nivel de los estudios de Inventario Existem lineamentos estruturais que condicionam em certos trechos do curso do rio. Sem importância para a estanqueidade. / Existen lineamientos estructurales que condicionan en ciertos tramos el curso del río. Sin importancia para la estanqueidad. Existem encostas ou rochas que podem comprometer a estabilidade das ladeiras do reservatório? / Existen pendientes o rocas que pueden comprometer la estabilidad de las laderas del embalse? Não / no Margem direita com ladeiras pronunciadas na zona do barramento. Em general ladeiras estáveis na área do reservatório / Margen derecha con laderas pronunciadas en zona de cierre. En general laderas estables en el área del reservorio Existem evidências geotectônicas que o reservatório pode sofrer influência de sismos naturais e / ou geral sismos induzidos / Existen evidencias geotectonicas de que el embalse puede sufrir infliuencia de sismos naturales o sismos inducidos? Não / no Antecedentes de registros sísmicos caracterizan a zona como de sismicidade reduzida / Antecedentes de registros sísmicos caracterizan a la zona como de sismicidad reducida 2.2.2. Eixo da barragem / Eje de la presa: Espessura média estimada do recobrimento do solo e saprolito / Espesor medio estimado del recubrimiento del suelo y saprolito: No leito do rio / En lecho de río: sem recobrimento /sin recubrimiento Na margem direita do rio / En margen derecha del río: de 0 m a 0.50 m (saprolito) Na margem esquerda do rio / En margen izquierda del río: de 2 m a 15 metros Na ombreira direita na altura da crista / En estribo derecho a la altura de la cresta: 0.5 m Na ombreira esquerda na altura da crista / En estribo izquierdo a la altura de la cresta: 2 m Tipo de rocha predominante no local / Tipo de roca predominante en la zona: Basaltos da Formação Serra Geral, massivos microcristalinos densos, amigdaloides e brechas vulcânicas / Basaltos de la Formación Serra Geral, masivos microcristalinos densos, amigdaloides y brechas volcánicas Existem feições geológicas que podem penalizar a implantação deste tipo de obra? / Existen evidencias geológicas que puedan penalizar la implantación de este tipo de obra? Não / no Em nível dos estudos de Inventário realizados não se encontraram rasgos geológicos que comprometam a obra / A nivel de los estudios de Inventario realizados no se encontraron rasgos geológicos que comprometan la obra 2.2.3. Materiais naturais de construção, disponibilidade de / Materiales naturales de construccion, disponibilidad de: Argila / Arcilla: Sim/Si Volumes escasos pero disponíveis na área, a distancias de até 9 km em ambas as margens do rio / Volúmenes escasos pero disponibles en el área a distancias de hasta 9 km en ambas márgenes del río Distância das áreas de empréstimo na margem direita / Distancia de las Áreas de prestamo hasta el margen derecho: Presença na área do barramento e num raio de 3 a 7 km / Presencia en el área del cierre y en un radio de 3 a 7 km Distância das áreas de empréstimo na margem esquerda / Distancia de las Áreas de prestamo hasta el margen izquierdo: Presença na área do barramento e num raio de 15 a 19 km / Presencia en el área del cierre y en un radio de 15 a 19 km Areia e cascalho / Arena y grava: Não / no - Escasos volumes no leito do rio / Volúmenes escasos en el lecho del río. Distância da jazida / Distancia a la cantera Escassos volumes no leito do rio no sentido de montante e jusante / Escasos volúmenes en el lecho del río hacia aguas arriba y aguas abajo Rocha / Roca: Sim / Si - Basaltos em quantidade suficiente / Basaltos en cantidad suficiente Distância das pedreiras margem direita / Distancia hasta las canteras de la margen derecha Presença na área do barramento e num raio de 2 a 4 km / Presencia en el área del cierre y en un radio de 2 a 4 km Distância das pedreiras margem esquerda / Distancia hasta las canteras de la margen izquierda Presença na área do barramento e num raio de 2.5 km / Presencia en el área del cierre y en un radio de 2.5 km 2.3. Hidrometeorologia / Hidrometeorología: Classificação climática / Clasificación Climática: Seg. Koppen Zona Cfa: Clima Templado 2.3.1. Temperaturas: Máxima diária / Máxima diaria: 41.4 C (Cerro Azul) Mínima diária / Mínima diaria: 0 C (Cerro Azul) Média mensal / Media mensual Cerro Azul INTA C Janeiro / Enero Fevereiro / Febrero Março / Marzo Abril / Abril Maio / Mayo Junho / Junio Julho / Julio Agosto/Agosto Septembro/Septiembre Outubro/Octubre Novembro/Noviembre Dezembro/Diciembre 26,4 25,5 24,7 21,3 18,0 16,3 16,4 17,8 19,0 21,6 23,1 25,4 Trimestre mais quente / Trimestre más cálido: Dezembro - Janeiro - Fevereiro / Diciembre - Enero - Febrero Trimestre mais frio / Trimestre más frio: Junho - Julho - Agosto / Junio - Julio - Agosto 2.3.2. Evaporação líquida / Evaporación líquida: Evaporação líquida / Evaporación líquida 331,8 mm 2.3.3.Pluviosidade / Pluviometría: Estações básicas utilizadas / Estaciones basicas utilizadas: Código Nome / Nombre Latitude /Latitud Longitude/ Longitud Altura msnm Período de observação utilizado/ Periodo de observación utilizado Órgão operador / Organismo operador Meses mais chuvosos / Meses más lluviosos Meses mais secos / Meses más secos Porto Lucena 1971-2008 2755001 27 51'16'' S 55º01'25'' O 100 ANA Abr - Oct. Jul - Ago Alto Uruguai 1971-2008 2754001 27 18' 07" S 54 08' 22" O 120 ANA Set - Oct Jul - Ago Precipitações médias mensais / Precipitaciones medias mensuales: (mm) Junho / Junio Julho / Julio Agosto/Agosto Septembro/Septiembre Janeiro / Enero Fevereiro / Febrero Março / Marzo Abril / Abril Maio / Mayo Outubro/Octubre Novembro/Noviembre Dezembro/Diciembre 148 145,6 116,9 174,4 135,4 121,5 102,9 115,6 136,1 200,3 141,8 151,9 141,5 141,5 120,8 140,4 129,6 119,4 111,9 115,3 141,6 204,7 127,7 140,3 2.3.4. Fluviometria: Estações básicas utilizadas / Estaciones basicas utilizadas: Período de Longitude/ Altura observação / Área de drenagem / Área Código Nome / Nombre Latitude /Latitud Órgão operador / Organismo operador Rio Longitud msnm Periodo de de drenaje observación Porto Lucena 74800000 27 51'16''S 55º01'21'' O 83,45 1949-1975 85.809 Km² ANA Uruguay 2.3.5. Vazões e níveis d água / Caudales y niveles de agua: MLT / Caudal medio de largo plazo 2.308 m³ / seg Período da MLT / Periodo de caudal medio de largo plazo 77 años Vazão natural media mens. especifica (em área do drenagem) a longo prazo / Caudal natural medio mens. específico (sobre Área de drenaje) a largo plazo. 0,024 m³ / (seg Km²) Máxima vazão natural média mensal / Máximo caudal natural medio mensual 15.069 m³ / seg Mês da máxima vazão natural média mensal / Mes de máximo caudal natural medio mensual Junho / Junio Mínima vazão natural média mensal/mínimo caudal natural medio mensual 92 m³ / seg Mês da mínima vazão natural média mensal/mes de mínimo caudal natural medio mensual Janeiro / Enero Máxima vazão diária observada / Máximo caudal diario observado 53.977 m³ / seg (Usando razão de areas de drenangem a partir de vazão observado em El Soberbio o 20-08-65 / Trasladado por relación de areas de drenaje a partir del caudal observado en El Soberbio el 20-08-65) Vazão decamilenar / Caudal decamilenario 81.511 m³ / seg Série de vazões naturais médias mensais / Serie de caudales naturales medios mensuales m³ /seg Janeiro / Enero Fevereiro / Febrero Março / Marzo Abril / Abril Maio / Mayo Junho / Junio Julho / Julio Agosto/Agosto Septembro/Septiembre Outubro/Octubre Novembro/Noviembre Dezembro/Diciembre 1371 1612 1.299 1.681 2.451 2.821 2.853 2.619 3.238 3.631 2.429 1.684 Porto Lucena Alto Uruguai NA da máx. vazão natural média mensual / Nivel de Agua de máximo caudal natural medio mensual Zero da régua / cero de escala Estación Panambi Mínima vazão mensal observado/ Mínimo caudal mensual observado Data da min. vazão média / Fecha de min caudal observado NA da min. vazão natural média mensual / Nivel de Agua de mínimo caudal natural medio mensual NA da vazão decamilenar / Nivel de agua de caudal decamilenario 100,8 m (p. 15069 m³/seg.) 91,25 m 97,8 m³ / seg (Usando razão de areas de drenangem a partir de vazão de 121 m³/seg observado em Garruchos janeiro 1945 / Trasladado por relación de áreas de drenaje a partir del caudal de 121 m³/seg observado en Garruchos enero 1945 ) Janeiro / Enero 92,8 m para 92 m³ / seg 116,60 m

Nível d água máximo normal / Nivel de agua max normal (Namáx) Nível d água mínimo norma / Nivel de agua min normall (Namín) Nível d água médio / Nivel de agua medio (Naméd) NA Normal a Jusante -/ Nivel de agua normal aguas abajo Volume total / Volumen total Volume útil / Volumen útil Somatória dos volumes úteis a montante / Sumatoria de volúmenes útiles aguas arriba Depleção máxima / Descenso máximo Volume corresp. à crista da soleira do vertedor / Volumen correspondiente en la cresta del umbral del vertedero Nível d água corresp. a ½ volume útil / Nivel de agua corresp. a 1/2 Volumen útil Volume no NA Mínimo Normal / Volumen de nivel de agua mínimo normal Cota da soleira do vertedor / Cota en umbral del vertedero(m) Área do Reservatorio no Namáx / Área de Embalse en NA max Área do Reservatorio no Na min / Área de Embalse en NA min Perda por evaporação / Pérdida por evaporación Vazão média mensal da perda devido a outros usos da água (ano 2010) / Caudal medio mensual de pérdida debido a otros usos del agua (año 2010) Tempo de residência / Tiempo de residencia 2.3.6. Reservatório / Embalse: 130 m 128,24 m 129,12 m 94,02 m 4.365,58 hm³ 551 hm³ NÃO FORAM CONSIDERADAS BARRAGENS NO BRASIL / NO SE CONSIDERAN PRESAS EN BRASIL 1,76 m 476,30 hm³ 129,12 m 3.815 hm³ 110 m 327,63 Km² 307 Km² 1257.9 mm / año (CERRO AZUL INTA periodo:1971-2008) 10,86 m³/seg 21,9 dias 3. PARÂMETROS ENERGÉTICOS: Queda bruta máxima / Salto bruto máximo(hb1) 35,98 m Queda líquida máxima / Salto Neto máximo(h1) 35,26 m Queda bruta média / Salto bruto medio (Hb2) 35,10 m Queda líquida média / Salto Neto medio (H2) 34,38 m Vazão média mensual natural no período: Jun. 1949 - Nov. 1956 / Caudal natural medio mensual en el periodo : Jun. 1949 - Nov. 1956 2.113 m³ / seg Energia firme(ef) [MWmed], período: Jun. 1949 - Nov. 1956 578,6 MWmed Fator de capacidade de referência / Factor de planta (Fk) 0,55 Potência de referência (SINV) / Potencia de referencia (SINV) (Pr) 1.048 MW Potência instalada / Potencia instalada (P) 1.048 MW Queda de referência - SINV / Salto de referencia SINV 34,79 m Perdas Hidráulicas / Pérdidas Hidráulicas 0,72 m NA mínimo en canal de fuga / Nivel de agua mínimo en canal de fuga 92,93 m N medio no canal de fuga - SINV / Nivel de agua medio en canal de fuga - SINV 94,50 m Tabelas: Cota - Área - Volume; Cota - Vazão / Tablas: Cota - Área - Volúmen; Cota - Caudal Cota (m) Área (km²) Volumen (10 6 m³) Cota [m] Q [m³ / s] 97,50 7,61 9,50 92,82 50 100,00 18,77 42,50 92,93 250 102,50 28,17 101,20 93,06 500 105,00 43,00 190,10 93,14 650 107,50 56,37 314,30 93,18 900 110,00 73,18 476,30 93,37 1.250 112,50 93,99 685,20 93,57 1.526 115,00 121,23 954,20 93,92 2.085 117,50 158,13 1.303,40 94,20 2.515 120,00 192,20 1.741,40 94,39 2.981 122,50 226,14 2.264,30 95,07 4.192 125,00 265,32 2.878,60 95,71 5.645 127,50 298,32 3.583,10 100,16 13.680 130,00 327,63 4.365,60 104,95 24.946 132,50 354,53 5.218,30 107,19 33.261 135,00 377,78 6.133,70 109,13 41.577 137,50 398,40 7.103,90 110,90 49.892 140,00 416,89 8.123,00 112,52 58.208 114,06 66.523 115,49 74.838 116,87 83.154

4. TERRENOS, REASSENTAMENTO E OUTRAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS / TERRENOS REASENTAMIENTOS Y OTRAS ACCIONES SOCIO AMBIENTALES:: 4.1. Terrenos e benfeitorias urbanas afetados por embalse-faixa/ Terreno y mejoras urbanas afectadas por embalse-faja: ARGENTINA BRASIL TOTALES MISIONES RIO GRANDE DO SUL Alba Posse Porto Mauá População total / Población total (hab.) 481 924 1.405 (hab.) 417 867 1.284 (%) 86,69 93,8 (ha) 43,9 54,1 98 Área afetada por embalse / Área afectada por embalse (ha) 33,4 26,3 59,7 Área afetada por faixas APP / Área afectada por fajas APP (ha) 5,8 4,9 10,7 (%) 89,3 57,7 Infra-estrutura urbana / Infraestructura urbana: Média Padrão médio de edificação / Estándar de edificación: Médio 4.2. Terrenos e benfeitorias rurais afetados por embalse / Terrenos y mejoras rurales afectada por embalse: ARGENTINA MISIONES TOTAL 25 de Mayo Alba Posse Campo Ramón Col. Aurora El Soberbio Los Helechos Panambí Misiones População total / Población total (hab.) 6.852 8.407 10.088 9.554 15.839 5.470 56.210 (hab.) 215 1.034 249 443 219 233 2.393 (%) 3,14 12,30 2,5 4,6 1,4 4,3 4,3 691 402 421 546 1.497 154 214 3.925 Área afetada por embalse / Área afectada por embalse 12,64 54,27 23,53 18,97 5,78 0,08 9,5 124,77 (%) 1,83 13,5 5,6 3,5 0,4 0,1 4,4 3,2 Área afetada por faixas APP / Área afectada por fajas APP 66,33 BRASIL RIO GRANDE DO SUL TOTAL Alecrim Crissiumal Derrubadas Dr. M. Cardoso Esperança do Sul Novo Machado Porto Mauá Santo Cristo Tiradentes do Sul Tucunduva Tuparendi Rio Grande do Sul População total / Población total (hab.) 6.418 9.056 2.929 3.710 3.332 3.222 1.878 7.606 5.976 2.458 4.435 51.020 População afetada / Población afectada (hab.) 824 217 3 447 18 538 561 22 104 53 207 2.994 População afetada / Población afectada (%) 12,8 2,4 0,1 12,05 0,5 16,7 29,87 0,3 1,74 2,16 4,7 5,9 320 363 365 253 146 223 106 362 233 176 308 2.855 Área afetada por embalse / Área afectada por embalse 25,56 3,75 0,13 11,26 0,08 16,23 19,3 0,57 1,21 2,01 6,69 86,79 (%) 8 1 0,03 4,5 0,1 7,3 18,2 0.2 0,5 1,1 2,2 3 Área afetada por faixas APP / Área afectada por fajas APP 71,03 Área Afetada por Uso do Solo / Área Afectada por Uso del Suelo Lavouras / Cultivos afectados (ha) 3.614 Pastagens / Pastizales afectados (ha) 5.626 Perda de hábiat bioma Campos / Perdida de hábitat bioma Campos (ha) 5.625 Perda de hábitat Matas / Perdida de hábitat Selvas (ha) 13.116 4.3. Comunidades indígenas e / ou outros grupos étnicos nas proximidades (nao afetado diretamente) / Comunidades indígenas y otros grupos étnicos en las proximidades ( no afectados directamente): Comunidade / Comunidad Ara Poty Tamandua Kuri Chafariz Pino Poty Takuarukhu Distância do Aproveitamento / Distancia del Aprovechamiento (km) 4,3 8,5 12,3 14,4 13 13,8 4.4. Unidades de conservação afetado / Unidades de conservación afectadas: UNIDADES DE CONSERVAÇAO / UNIDADES DE CONSERVACIÓN AIER Nome / Nombre Reserva da Biósfera Yaboti Parque Ruta Costera Rio Uruguay Parque Estadual do Turvo TOTAL 25 de Mayo, Alba Posse, Campo Ramón, Cnia. Aurora, El TOTAL El Soberbio Derrubadas Brasil - AIER SELVA FLUVIAL AIER RTE. SELVA MIXTA AIER TOTAL Soberbio, Los Helechos, Panambí Argentina - Misiones Rio Grande do Sul Pais - Estado / Pais - Provincia ARG - Misiones ARG - Misiones BRA - Rio Grande do Sul (ha) 221.155 360.082 581.237 17.491 17.491 155.080 253.563 408.643 (ha) 34 11.821 11.855 60 60 9.562 2.060 11.622 (%) 0.015 3,28 2,04 0,34 0,34 6,2 0,8 4.5. Outras benfeitorias afetadas / Otras mejoras afectadas: Argentina Brasil Alba Posse Porto Mauá Aurora Pratos Paso Fronterizo Barra Bonita Bigua Colonia Alicia Santo Antônio El Soberbio Porto Soberbio 4.6. Relocações / Relocalizaciones: 4.6.1. Estradas de rodagem / Red de carreteras: Federais pavimentadas mais Estaduais pavimentada N 2 (Arg.)/ Nacionales pavimentadas mas Ruta Provincial N 2 (Arg) 28,2 km Federais não pavimentadas / Nacionales no pavimentadas - Estaduais pavimentadas / Provinciales pavimentadas 4,2 km - Estaduais não pavimentadas / Provinciales no pavimentadas Municipais pavimentadas / Municipales pavimentadas - Municipais não pavimentadas / Municipales no pavimentadas 64 km 4.6.2. Estradas de Ferro / Red ferroviarias: 4.6.3. Pontes / Puentes: m de comprimento x 8 m de largura (ver cap. Tipo Estimado 8 pontes de 30 8 Orcamento Hito 9) / Extensão / Extensión Se estiman 8 puentes de 30 m de longitud x 8 m de ancho (ver cap. 8 Presupuesto Hito 9) 4.6.4. Sistema de transmissão e distribuição / Sistemas de transmisión y distribución: 4.6.5. Sistema de comunicação / Sistemas de Comunicación: 4.6.6. População / Población: urbana afetada e relocada / urbana afectada y reasentada 1.405 hab rural afetada / rural afectada 5.387 hab Comunidades indígenas e / ou outros grupos étnicos afetados/comunidades indígenas y / u otros grupos étnicos afec. não existem afetados diretamente / no existen afectados directamente 4.6.7. Outros / Otros: Porto fluvial / Puerto fluvial Balsas internacionais / Balsas internacionales Alba Posse (Arg.) Porto Mauá (Br.) Balsas internacionais / Balsas internacionales El Soberbio (Arg.) Porto Soberbio (Br.)

4.7. Outras ações sócio-ambientais / Otras acciones socioambientales: 4.7.1. Limpeza do reservatório / Limpieza del embalse: Área correspondente à depleção Área correspondiente a la variación de nivel máximo a mínimo del embalse 21,11 Km² do reservatório / del embalse 327,63 Área a ser desmatada / Área a desmalezar 0,13116 Área a ser desmatada / Área a desmalezar (%) 0,04 Tipo de vegetação / Tipo de vegetación Matas / Selvas 4.7.2. Unidades de conservação e áreas de preservação permanente para criar / Unidades de conservación y Áreas de preservación permanente a crear: ARGENTINA MISIONES Áreas consideradas de faixas ao longo do reservatório, com 100 m de largura nas área Alba Posse urbanas / Corresponden a la superficie de fajas costeras al embalse de 100 m de municipios 402 ancho en Áreas urbanas 0,06 (% municipio) 0,01 BRASIL RIO GRANDE DO SUL Áreas consideradas de faixas ao longo do reservatório, com 30 m de largura nas áreas Porto Mauá urbanas / Corresponden a la superficie de fajas costeras al embalse de 30 m de ancho municipios 106 en Áreas urbanas 0,049 (% municipio) 0,05 BRASIL+ARGENTINA Área considerada de faixa ao longo do reservatório, com 100 m de largura nas áreas municipios Km² 6.780 rurais / Corresponden a la superficie de fajas costeras rurales al embalse de 100 m de Km² 137,36 ancho. (% municipios) (% municipio) 2,02 Tipo Potência instalada / Potencia instalada(p) Tipo de turbina Número de unidades (N) Potência de cada turbina(p1) Potência de cada gerador(p1) / generador (P1) Velocidade síncrona (n) / veocidad sincrónica (n) Diâmetro do rotor (D3) / Diámetro del Rotor (D3) Rendimento do grupo turbina gerador generador / Rendimiento del grupo turbogenerador Descarga máxima turbinada (Qt) População prevista / Población prevista Localização / Localización 5. CASA DE FORÇA / CASA DE MÁQUINAS: Exterior 1.048 MW Kaplan Eje Vertical 7 153 MW 149,7 MW 92 rpm 8,06 m 0,93% 460,94 m³ / seg 6. VILA DOS OPERADORES / POBLADO PARA TRABAJADORES: indefinido indefinido 7. DESVIO E CONTROLE DO RIO / DESVÍO Y CONTROL DEL RÍO: Vazão de desvío / Caudal de desvío 37.467 m³ / seg Tempo de recorrência / Tiempo de recurrencia 25 Años Tipo de desvío e control do rio / Tipo de desvío y control del rio Com adufas - Com canal / Con orificios - Con canal 7.1. Túneis / Túneles: 7.2. Galerías: 7.3. Adufas / Orificios: Número de adufas / Numero de Orificios 24 Localização / Localización Vertedouro no leito / Vertedero en cauce Altura 16,47 m Largura / Ancho 7.3 m Descarga máxima por adufa / Descarga máxima por orificio 1.561 m³ / seg Velocidade máxima / velocidad máxima 12,99 m / seg 7.4. Canal Desvío: Localização / Localización Margem esquerda / Margen izquierda Profundidade / Profundidad 16,48 m Largura / Ancho 250 m Comprimento / Longitud 1.200 m Descarga máxima 37.467 m³ / seg Velocidade media do escoamento / Velocidad media del escurrimiento 9,10 m / seg

Tipo Altura máxima Comprimento / Longitud Altura média / Altura media Volume de concreto / Volumen de hormigón 8. BARRAGENS E DIQUES / PRESAS Y DIQUES: Concreto - Gravedad / Hormigón - Gravedad 34 m (do terreno natural / desde terreno natural) 90 m 34 m (do terreno natural / desde terreno natural) 111.970 m³ (inclue enchimento sob vertedouro margem direita) / (incluye relleno bajo vertedero margen derecha) 9. TRANSIÇÕES E MURO DE CONCRETO / TRANSICIONES Y MUROS DE HORMIGÓN: Tipo Cheia de projeto / Crecida de proyecto Tempo de recorrência / Tiempo de recurrencia Altura máxima Largura / Ancho Altura média / Altura media Volume m³ concreto / Volumen m³ hormigón Número de comportas / Numero de compuertas Tipo de comporta / Tipo de Compuertas Largura das comportas / Ancho de compuerta Altura das comportas / Altura de compuertas 10. VERTEDOURO / VERTEDERO: Ojiva alta controlada 81.511 m³ / seg 10.000 años Da crista do vertedouro para o ponto masi baixo do leito - Margem esquerda 20 m Margem dereita 42 m - / Desde cresta del vertedero al punto más bajo del cauce - Margen izquierda 20 m - Margen derecha 42 m Margem esquerda / Margen izquierda: 249,8 m (10 vanos), leito / cauce: 295,2 m (12 vanos) Da crista do vertedouro ao fundo do canal de aproximação / del umbral del vertedero al fondo del canal de aproximación: Margem esquerda / Margen izquierda: 20 m - leito / cauce: 33,50 m 777.786 m³ 22 Segmento Margem esquerda / Margen izquierda: 19,7 m - Leito / Cauce: 19,40 m 20 m Tipo Altura máxima largura / ancho Altura média / Altura media Volume concreto m³ / Volumen de hormigón m³ Número de tomadas / Numero de tomas Descarga máxima por tomada (toma) m³ / seg Número de comportas / Número de compuertas Tipo de comporta / Tipo de Compuertas Largura das comportas / Ancho de compuerta Altura das comportas / Altura de compuertas Vazão turbinado máximo / Caudal turbinado máximo Velocidade média / Velocidad media Volume de escavação común / Volumen de excavación común Comprimento / Longitud Volume de escavação em rocha / Volumen de excavación en roca Profundidade / Profundidad Largura do fundo / Ancho del fondo 11. TOMADA D ÁGUA E ADUTORAS / TOMA DE AGUA Y ADUCTORES: 11.1. Tomada d água / Toma de agua: Incorporada 54,59 m (de coronamiento ao nível da fundação / desde coronamiento a nivel de fundación ) 204.23 m 54,59 m (de coronamiento ao nível da fundação / desde coronamiento a nivel de fundación ) 98.040 7 460,94 21 Plana 6,91 m 17 m 11.2. Conduto adutor de baixa pressão / Conducto aductor de baja presión: 11.3. Chaminé de equilíbrio / Chimenea de equilibrio: 11.4. Túnel sob pressão / Túnel a presión: 11.5. Conduto forçado / Conducto forzado: 11.6. Canal de fuga: 3.226,60 m³ / seg 0,84 m / seg 27.894 m³ 200 m 415.410 m³ 18,34 m 200,22 m 11.7. Túnel de fuga: 12. ACESSO AO LOCAL DAS OBRAS / ACCESO A ZONA DE OBRAS: 12.1.Estradas de rodagem / Red de carreteras: 12.2.Estradas de ferro / Redes ferroviarias: 12.3.Pontes / Puentes: 12.4.Aeroporto / Aeropuerto: Data de referência dos custos / Fecha de referencia de costos Moeda corrente (na época) / Moneda corriente (de la época) Distibução anual do desembolso / Distribucion anual de desembolso Moeda usada para custos e cronograma de desembolso / Moneda usada para costos y cronograma de desembolso Custo Total de Construção com juros / Costo Total de Construcción con intereses Cronograma de desembolso 13. ORÇAMENTO TOTAL / PRESUPUESTO TOTAL Dic. 2008 US$ ano/año 1: 10% -ano/año 2: 20% - ano/año 3: 25% - ano/año 4: 30% - ano/año 5: 15% US$ 2.474.032.168,53 5 Años