GARABI 89,0. Rio Uruguay

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GARABI 89,0. Rio Uruguay"

Transcrição

1 Ficha Técnica dos Aproveitamentos - Inventário / Ficha Técnica de los aprovechamientos - Inventario 1.IDENTIFICAÇÃO / IDENTIFICACIÓN: Nome do aproveitamento / Nombre del aprovechamiento GARABI 89,0 Rio / Río URIGUAI / URUGUAY Distância a Foz / Progresiva 863 km de drenagem do aproveitamento / de drenaje del aprovechamiento km² de drenagem da bacia / de drenaje de la cuenca km² Infra-estrutura urbana: / Infraestructura urbana: media Bacia / Cuenca Rio Uruguay Sub-bacia / Sub cuenca Rio Uruguay Localização geográfica do aproveitamento - Latitude / Ubicación geográfica del aprovechamiento - Latitud 28 13' 12" S Localização geográfica do aproveitamento - Longitude / Ubicación geográfica del aprovechamiento - Longitud 55 41' 27" O Estado(s) / Provincias Argentina: prov. de Corrientes y Misiones / Brasil: Rio Grande do Sul (s) Argentina Apóstoles Azara C. Sierra F.Ameghino Itacaruare Mojon Gde. Panambi S. Javier S. Maria Tres Capones Brasil Pirapo P. Lucena P.Vera Cruz P.Xavier R. Gonzalez S.A. Missoes S.Nicolao Codinome / Nombre en clave GARABI 89,0 Situação na divisão de queda / Situación en división de salto: integrante Nome da usina a jusante / Nombre de la Usina de aguas abajo Salto Grande de Sistema Interligado / Interconectado Entidade / Entidad Instituto Geográfico Nacional (IGN) Instituto Geográfico Nacional (IGN) Instituto Geográfico Nacional (IGN) Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística (IBGE) Contratante / Contratista Executor / Ejecutor Escala do voo / Escala de vuelo 2.DADOS BÁSICOS / DATOS BÁSICOS: 2.1. Topografía: Cartas geográficas disponíveis / Cartas Geográficas Disponibles: Quantidade / Cantidad Escala 5 1: : : : : Dados de sensoriamento remoto disponíveis / Datos disponibles de detección remota: Fotografias aéreas: / Fotografías aéreas Data / Fecha Serviço / Servicio Número CNEC-ESIN-PROA Fototerra Digimapas Global Survey 1: Abril 2010 Tramo I = km², Tramo II = km², Tramo III = 6575 km², Total = km² Aerorelevamiento fotográfico Tramos I II III Negativos - escaneos Contratante / Contratista Executor / Ejecutor Altura do voo / Altura de vuelo Data / Fecha Levantamento LIDAR / Levantamiento LIDAR Serviço / Servicio CNEC-ESIN-PROA Fototerra Digimapas Global Survey 650 m Julio-Agosto km² Levantamento com sistema laser para a geração do MDT / Levantamiento con sist. laser para la generación del MDT. Tramos I y II Disponível em formato.las / Disponible en formato.las Mapeamentos aerofotogramétricos disponíveis / Mapeos aerofotogrameticos disponibles: Entidade / Entidad Executor / Ejecutor Escala Data / Fecha Contrato Cartas Topográficas, Ortofotocartas, Ortofotos, restitução fotogramétrica / Cartas Topográficas, 1: / 2010 Ortofotocartas, Ortofotos, restitución fotogramétrica Cartas topográficas y Ortofotocartas / Cartas topográficas e Ortofotocartas Tramo I km² Tramo II 795 km² Tramo III km² Total = km² Entidade / Entidad Executor / Ejecutor Escala Data / Fecha Contrato Número Digital dwg e formato SIG de la restitução fotogramétrica. Tiff para Ortofotos / Digital dwg y formato SIG de la restitución fotogramétrica. Tiff para Ortofotos Fuente / Fonte 1: /2010 Cartas topográficas y ortofotocartas Tramo I km² Tramo II 795 km² Tramo III km² Tramo I 126 Tramo II 110 Tramo III 128 Levantamento aerofotogrmetricos a escala de voo 1:30000, MDT- Cartas: Papel - Digital LIDAR TI y TII y MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE, dwg - tiff Serv. Hidrografia Naval (Arg), Levantamento de campo / Relevam. Ortofotocartas: Digital aerofotográfico a escala de vuelo 1:30000, MDT- LIDAR TI y TII, y dwg - tiff MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE,Serv. Hidrografia Naval (Arg), Relevamiento de campo 1: /2010 Cartas topográficas y ortofotocartas dos encerramentos / Cartas topográficas y ortofotocartas de los cierres Tramo I 214 km² Tramo II 82 km² Tramo III 30 km² Tramo I 29 Tramo II 11 Tramo III 4 Cartas: Papel - Digital dwg Levantamento aerofotogrmetricos a escala de voo 1:30000, MDT- LIDAR TI y TII y MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE, Serv. Hidrografia Naval (Arg), Levantamento de campo / Relevam. aerofotográfico a escala de vuelo 1:30000, MDT- LIDAR TI y TII, y MDT aerofotogramétrico en T III, IGN - IBGE,Serv. Hidrografia Naval (Arg), Relevamiento de campo Entidade / Entidad EBISA Executor / Ejecutor Fototerra Digimapas Global Survey Resolução / Resolución Mapeamentos topográficos disponíveis - MDT / Mapeos topográficos disponibles - MDT Data / Fecha Contrato TI e TII: MDT a partir de levantamento con LIDAR, TIII MDT a partir levantamento com 1 m LIDAR - Aerofotogrametria.Curvas de nivel com uma equidistancia de 2,5 m / TI y TII MDT a partir del 20 m Aerofotogrametría 2009 / 2010 levantamiento con LIDAR, TIII MDT a partir de relevamiento Aerofotogramétrico.Curvas de nivel con una equidistancia de 2,5 m km² raster (.asc;.gdb;.tiff) - vectorial (.dwg;.shp)

2 Outros serviços topográficos disponíveis:(poligonais, seções, nivelamentos,etc) / Otros servicios topográficos disponibles:(poligonales, secciones, nivelamientos, etc) Entidade / Entidad Executor / Ejecutor Escala Data / Fecha Servicios Red apoio planialtimetrico (RAP), modelo de geoidal local, vinculação altimétrica entre Argentina e Brasil, perfil long. do Rio Uruguay, perfis topobatimétricos / Red de apoyo planialtimetrico (RAP), Varias 2009 / 2010 modelo de geoide local, vinculacion altimétrica entre Argentina y Brasil, perfil long. del Rio Uruguay, perfiles topobatimétricos Papel, digital (dwg, raster y excel) Existem rochas ou feições geológicas que podem comprometer a estanquidade do reservatório? / Existen rocas o características geológicas que pueden comprometer la estanqueidad del embalse? Não / No Existem encostas ou rochas que podem comprometer a estabilidade das ladeiras do reservatório? / Existen pendientes o rocas que pueden comprometer la estabilidad de las laderas del embalse? Não / no Existem evidências geotectônicas que o reservatório pode sofrer influência de sismos naturais e / ou geral sismos induzidos / Existen evidencias geotectonicas de que el embalse puede sufrir influencia de sismos naturales o sismos inducidos? Não / No Antecedentes de registros sísmicos caracterizam à zona como de sismicidade reduzida / Antecedentes de registros sísmicos caracterizan a la zona como de sismicidad reducida Eixo da barragem / Eje de la presa: Espessura média estimada do recobrimento do solo e saprolito / Espesor medio estimado del recubrimiento del suelo y saprolito: No leito do rio / En lecho de rio: sim recobrimento /sin recubrimiento Na margem direita do rio / En margen derecha del río: 3 m Na margem esquerda do rio / En margen izquierda del río: 4 m Na ombreira direita na altura da crista / En estribo derecho a la cota de coronamiento: de 2,50 m a 0 m Na ombreira esquerda na altura da crista / En estribo izquierdo a la cota de coronamiento: 0 m de rocha predominante no local / de roca predominante en Basaltos da Formação Serra Geral, massivos microcristalinos densos, amigdaloides e brechas vulcânicas / Basaltos de la Formación Serra Geral, masivos microcristalinos densos, amigdaloides y brechas volcánicas la zona: Existem feições geológicas que podem penalizar a implantação deste tipo de obra? / Existen evidencias geológicas que puedan penalizar la implantación de este tipo de obra? Não / No 2.2. Geologia : / Geología: Reservatorio / Embalse Predominância de basaltos da Formação Serra Geral em toda a área de estudo / Predominancia de basaltos de la Formación Serra Geral en toda el área de estudio Ladeiras sem declividades pronunciadas ou sem interações perigosas com os afloramentos / Laderas sin inclinaciones pronunciadas o sin interacciones peligrosas con los afloramientos De acordo con estudos e história nao há características geológicas que podem comprometer a execução de uma obra / Según estudios y antecedentes no existen rasgos geológicos que puedan comprometer la implantación de una obra Materiais naturais de construção, disponibilidade de / Materiales naturales de construccion, disponibilidad de: Argila / Arcilla: Sim / SÍ Distância das áreas de empréstimo na margem direita / Distancia de las áreas de préstamo hasta el margen derecho: Presença na área do barramento e num raio de 2 a 4 quilômetros / Presencia en el área del cierre y en un radio de 2 a 4 kilómetros Distância das áreas de empréstimo na margem esquerda / Distancia de las áreas de préstamo hasta el margen izquierdo: Presença na área do barramento e num raio de 2 a 4 quilômetros / Presencia en el área del cierre y en un radio de 2 a 4 kilómetros Areia e cascalho: / Arena y grava Sim / SÍ : Cascalhos no leito do rio e nas margens fluviais a montante e a jusante do Fechamento - Areias escassas. / Gravas en el lecho del río y sobre las márgenes fluviales aguas arriba y aguas abajo del cierre - Arenas escasas. Distância da jazida / Distancia al yacimiento Não são observadas jacidas úteis na área do barramento / No se observan yacimientos utilizables en el área de la presa Rocha / Roca: Sim / SÍ: Abundante Distância das pedreiras margem direita / Distancia hasta las canteras de la margen derecha Presença na área do barramento e num raio de 0.6 a 0.8 quilômetros / Presencia en el área del cierre y en un radio de 0.6 a 0.8 kilómetros Distância das pedreiras margem esquerda / Distancia hasta las canteras de la margen izquierda Presença na área do barramento e num raio de 0.6 a 0.8 quilômetros / Presencia en el área del cierre y en un radio de 0.6 a 0.8 kilómetros 2.3. Hidrometeorologia: / Hidrometeorología: Classificação climática / Clasificación Climática: Seg. Koppen Zona Cfa: Clima Templado Temperaturas: Máxima diária / Máxima diaria: Mïnima diária / Mínima diaria: 41.4 C (Cerro Azul) 0 C (Cerro Azul) Média mensal / Media mensual Cerro Azul INTA C Janeiro / Enero Fevereiro / Febrero Março / Marzo Abril / Abril Maio / Mayo Junho / Junio Julho / Julio Agosto/Agosto Septembro/Septiembre Outubro/Octubre Novembro/Noviembre Dezembro/Diciembre 26,4 25,5 24,7 21,3 18,0 16,3 16,4 17,8 19,0 21,6 23,1 25,4 Trimestre mais quente / Trimestre más cálido: Dezembro - Janeiro - Fevereiro / Diciembre - Enero - Febrero Trimestre mais frio / Trimestre más frío: Junho - Julho - Agosto / Junio - Julio - Agosto Evaporação líquida / Evaporación líquida: Evaporação líquida / Evaporación líquida 387,8 mm / año Pluviosidade / Pluviometría: Estações básicas utilizadas / Estaciones básicas utilizadas: Código Nome / Nombre latitude /latitud longitude/ longitud altura msnm Período de observação / Periodo de observación Órgão operador / Organismo operador meses mais chuvosos / meses más lluviosos meses mais secos / meses más secos 3857 GARRUCHOS 28 11'00" S 55 39'00" O / 2008 SSRH Ab.-Oct Precipitações médias mensais / precipitaciones medias mensuales: (mm) Janeiro / Enero Fevereiro / Febrero Março / Marzo Abril / Abril Maio / Mayo Junho / Junio Julho / Julio Agosto/Agosto Septembro/Septiembre Outubro/Octubre Novembro/Noviembre 141,4 126,9 143,6 210,8 109,3 128,6 108,1 83,6 148,1 221,2 142, Fluviometria: Estações básicas utilizadas / Estaciones básicas utilizadas: Jul.-Ago. Dezembro / Diciembre 136,1 Código Nome / Nombre latitude /latitud longitude/ longitud altura msnm Período de de Órgão operador / observação / Periodo drenagem / Organismo operador de observación de drenaje Rio / Río 3857 GARRUCHOS 28 11'00" S 55 39'00" O 70 m 1931 / km² SSR H URUGUAY Vazões e níveis d água / Caudales y niveles de agua: MLT / Caudal medio de largo plazo m³ / seg Período da MLT / periodo de media de largo plazo 77 años Vazão nat. média mens. Especif. (em área do drenagem) a longo prazo/caudal nat. medio mens. Específ. (sobre área de drenaje) a largo plazo. 0,0237 m³ / (seg km²) (área de drenagem / área de drenaje: km²) Máxima vazão natural média mensal/máximo caudal natural medio mensual m³ / seg Mês da máxima vazão natural média mensal / Mes de máximo caudal natural medio mensual Julho / Julio Mínima vazão natural média mensal/mínimo caudal natural medio mensual 116 m³ / seg Mês da mínima vazão natural média mensal/mes de mínimo caudal natural medio mensual Janeiro / Enero Máxima vazão diária observada /Máximo caudal diario observado m³ / seg (Usando razão de areas de drenangem a partir de vazão observado em o / Trasladado por relación de areas de drenaje a partir del caudal observado en el ) Vazão decamilenar/caudal decamilenario m³ / seg Série de vazões naturais médias mensais / Serie de caudales naturales medios mensuales m³ / seg Janeiro / Enero Fevereiro / Febrero Março / Marzo Abril / Abril Maio / Mayo Junho / Junio Julho / Julio Agosto/Agosto Septembro/Septiembre Outubro/Octubre Novembro/Noviembre Dezembro/Diciembre NA da máx. vazão natural média mensual / Nivel de Agua del máximo caudal natural medio mensual 65,1 m (p m³/seg) Zero da régua / cero de escala (Estación Garabi) 52,40 m Mínima vazão média mensal observado/ Mínimo caudal medio mensual observado 121 m³ / seg (obs. enero de 1945) Data da min. vazão média mensual observado. / Fecha de min caudal medio mensual observado Janeiro / Enero NA da min. vazão natural média mensual / Nivel de Agua de mínimo caudal natural medio mensual 52,6 m (para 116 m³/seg) NA da vazão decamilenar / Nivel de agua de caudal decamilenario 77,56 m Reservatório / Embalse:

3 Nível d água máximo normal / Nivel de agua max normal (Namáx) Nível d água mínimo norma / Nivel de agua min normal (Namín) Nível d água médio / Nivel de agua medio (Naméd) 89 m 86,55 m 87,78 m

4 NA Normal a Jusante -/ Nivel de agua normal aguas abajo 55,19 m Volume total / Volumen total 7.304,35 hm³ Volume útil / Volumen útil 1.471,8 hm³ Somatória dos volumes úteis a montante / Sumatoria de volúmenes útiles aguas arriba Panambí 130 =551 hm³ (Não foram considerados barramentos no Brasil) / (No se consideran presas en Brasil) Depleção máxima / Descenso máximo 2,45 m Volume corresp. à crista da soleira do vertedor / Volumen correspondiente en la cresta del umbral del vertedero Nível d água corresp. a ½ volume útil / Nivel de agua corresp. a 1/2 Volumen útil 521,8 hm³ 87,82 m Volume no NA Mínimo Normal / Volumen de nivel de agua mínimo normal 5891,39 hm³ Cota da soleira do vertedor / Cota en umbral del vertedero(m) 69 m do Reservatorio no Namáx / de Embalse en NA max 642,04 km² do Reservatorio no Na min / de Embalse en NA min 555,70 km² Perda por evaporação / Pérdida por evaporación 1.257,9 mm / año (CERRO AZUL INTA periodo: ) Vazão média mensal da perda devido a outros usos da água (ano 2010) / Caudal medio mensual de pérdida debido a otros usos del agua (año 2010) 23,7 m³ / seg Tempo de residência / Tiempo de residencia 31 dias Queda bruta máxima / Salto bruto máximo(hb1) Queda líquida máxima / Salto Neto máximo(h1) Queda bruta média / Salto bruto media (Hb2) Queda líquida média / Salto Neto medio (H2) Vazão média mensual nat. no período: Jun Nov. 1956/Caudal nat. medio mensual en el periodo : Jun Nov Energía firme(ef) [MWmed], período: Jun Nov Fator de capacidade de referência / Factor de planta (Fk) Potência de referência (SINV) / Potencia de referencia (SINV) (Pr) Potência instalada / Potencia instalada (P) Queda de referência - SINV / Salto de referencia SINV (m) Perdas Hidráulicas / Perdidas Hidráulicas (m) NA mínimo en canal de fuga / Nivel de agua mínimo en canal de fuga N medio no canal de fuga - SINV / Nivel de agua medio en canal de fuga - SINV Tabelas: Cota - - Volume; Cota - Vazão / Tablas: Cota - - Volúmen; Cota - Caudal Cota (m) Volumen (10 6 m³) Cota [m] Q [m³ / s] 60,00 6,10 8,10 52, ,50 29,76 52,90 52, ,00 57,26 161,70 52, ,50 93,45 350,10 53, ,00 135,44 636,20 55, ,50 181, ,40 56, ,00 232, ,90 57, ,50 280, ,90 60, ,00 341, ,50 63, ,50 412, ,20 65, ,00 498, ,30 68, ,50 590, ,70 69, ,00 642, ,35 72, ,00 681, ,50 76, ,50 779, ,30 80, ,00 885, ,20 3. PARÂMETROS ENERGÉTICOS: 33,81 m 33,13 m 32,59 m 31,91 m m³ / seg 628,9 MWmed 0, MW MW 31,75 m 0,68 m 52,76 m 56,6 m População total / Poblacion total afetada por faixas APP / afectada por fajas APP afetada / afectada Infra-estrutura urbana / Infraestructura urbana: Padrão médio de edificação / Estandar de edificación: População total / Poblacion total afetada por faixas APP / afectada por fajas APP 4. TERRENOS, REASSENTAMENTO E OUTRAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS / TERRENOS REASENTAMIENTOS Y OTRAS ACCIONES SOCIO AMBIENTALES:: 4.1. Terrenos e benfeitorias urbanas afetados por embalse-faixa/ Terreno y mejoras urbanas afectadas por embalse-faja: CORRIENTES MISIONES RIO GRANDE DO SUL ARGENT. Azara Itacaruare San Javier Panambi Misiones P. Xavier R. G. do Sul (hab.) (hab.) (%) 48,1 10,9 0,8 4,9 0,1 5,35 7,8 64,82 4,2 14,9 (ha) 105,4 363,7 20,.2 404,8 78,7 969,7 1075,1 77,7 172,5 250,2 (ha) 62,9 8,6 0,2 1, ,9 39,7 3,7 43,4 (ha) 19,5 21,7 11,5 25,9 <1 59,1 78,6 2,4 6 8,4 (%) 78,2 8,3 5,8 6,7 <1.3 7,13 14,09 54,18 5,6 20,7 Média Médio 4.2. Terrenos e benfeitorias rurais afetados por embalse / Terrenos y mejoras rurales afectada por embalse: CORRIENTES MISIONES - Apóstoles Azara C. Sierra F. Ameghino Itacaruaré Mojon Gde. S. Javier S. María Tres Capones Panambi Misiones (hab.) (hab.) (%) 3,3 2,7 31,4 2,4 1, ,6 8,7 5,4 8,4 0,02 4,5 4, ,19 7,64 88,25 60,1 0,34 12,46 0,71 7,31 24,49 16,53 <0,1 217, (%) 18,6 2,3 49,9 18,5 0,.3 7,9 0,6 4,9 6,3 12,9 <0,05 10,3 11, ,3 116,3 87

5 RIO GRANDE DO SUL Pirapó P. Lucena P.Vera Cruz Sto. Ant. das Missões R. Gonzalez S. Nicolau P. Xavier População total / Poblacion total (hab.) População afetada / Poblacion afectada (hab.) População afetada / Poblacion afectada (%) 20,1 19,9 1,7 0,6 1, ,87 1,16 0,11 7,28 25,95 45,87 13, afetada / afectada (%) 15,4 12,7 0,5 0,1 0,4 7,1 9 5,2 6 afetada por faixas APP / afectada por fajas APP 90,73 Afetada por Uso do Solo / Afectada por Uso del Suelo Lavouras / Cultivos afectados (ha) Pastagens / Pastizales afectados (ha) Perda de hábitat bioma Campos / Perdida de hábitat bioma Campos (ha) Perda de hábitat Matas / Perdida de hábitat Selvas (ha) Comunidades indígenas e / ou outros grupos étnicos nas proximidades (nao afetado diretamente) / Comunidades indígenas y otros grupos étnicos en las proximidades ( no afectados directamente): Comunidade / Comunidad Ojo de Agua Y Haka Miri Pindo Ty Distância do Aproveitamento / Distancia del Aprovechamiento (Km) 4,9 6,6 4, Unidades de conservação afetado y AIER / Unidades de conservación afectadas y AIER UNIDADES DE CONSERVAÇAO / UNIDADES DE CONSERVACIÓN AIER Nome / Nombre Parque R. Cost. del R. Uruguay Reserva Privada Sta. Rosa Pais - Estado / Pais - Provincia afetada / afectada afetada / afectada Paso Fronterizo Apóstoles, Azara, Con. de la Sierra, F. Ameghino, Itacaruaré, Mojón Gde., S. Javier, S. María, Tres Capones Concepción de la Sierra AIER CAMPOS PARANAENSES (ha) (ha) (%) 4,5 82,9 12,1 5,6 0,01 2, Outras benfeitorias afetadas / Otras mejoras afectadas: Argentina Brasil San Javier Porto Xavier San Isidro Santo Isidro Santa María Colonia Florida 4.6. Relocações / Relocalizaciones: Estradas de rodagem / Red de carreteras: 5,1 km Federais pavimentadas mais Estaduais pavimentada N 2 (Arg.)/ Nacionales pavimentadas mas Ruta Provincial N 2 (Arg) Federais não pavimentadas / Nacionales no pavimentadas - Estaduais pavimentadas / Provinciales pavimentadas 4,0 km Estaduais não pavimentadas / Provinciales no pavimentadas - Municipais pavimentadas / Municipales pavimentadas - Municipais não pavimentadas / Municipales no pavimentadas 79,5 km Estradas de Ferro / Red ferroviarias: Pontes / Puentes: Estimado 4 pontes de 30 m de comprimento x 8 m de largura (ver cap. 8 Orcamento Hito 9) / Extensão / Extensión Se estiman 4 puentes de 30 m de longitud x 8 m de ancho (ver cap. 8 Presupuesto Hito 9) Sistema de transmissão e distribuição / Sistemas de transmisión y distribución: Sistema de comunicação / Sistemas de Comunicación: População / Poblacion: urbana afetada e relocada / urbana afectada y reasentada hab rural afetada / rural afectada hab Comunidades indígenas e / ou outros grupos étnicos afetados / Comunidades indígenas y / u otros grupos étnicos afectados não existem afetados diretamente / no existen afectados directamente Outros / Otros: Porto fluvial / Puerto fluvial Balsas internacionais / Balsas internacionales San Javier (Arg.) Porto Xavier (Br.) Balsas intermunicipales Rio Piratinim (Br.) Balsas intermunicipales Rio Ijui (Br.) 4.7. Outras ações sócio-ambientais / Otras acciones socioambientales: Limpeza do reservatório / Limpieza del embalse: correspondente à depleção / correspondiente a la variación de nivel máximo a mínimo del embalse 84,34 km² do reservatorio / del embalse a ser desmatada / área a desmalezar a ser desmatada / área a desmalezar (%) 642,04 147,24 23 de vegetação / de vegetación Matas / Selvas Unidades de conservação e áreas de preservação permanente para criar / Unidades de conservación y áreas de preservación permanente a crear: CORRIENTES MISIONES Municipio Azara Itacaruare San Javier Misiones ARGENT. municipios a adquirir 0,20 0,12 0,26 0,22 0,59 0,79 a adquirir (% municipio) 0,1 0,1 0,2 0,1 RIO GRANDE DO SUL Porto Xavier municipios a adquirir 0,024 0,06 0,08 a adquirir (% municipio) 0,003 0,02 + municipios km² a adquirir km² a adquirir (% municipios) (% municipio) , ,14 AIER SELVA FLUVIAL AIER CAMPOS SULINOS AIER RTE.SELVA MIXTA s consideradas de faixas ao longo do reservatório, com 100 m de largura nas área urbanas / Corresponden a la superficie de fajas costeras al embalse de 100 m de ancho en áreas urbanas s consideradas de faixas ao longo do reservatório, com 30 m de largura nas áreas urbanas / Corresponden a la superficie de fajas costeras al embalse de 30 m de ancho en áreas urbanas considerada de faixa ao longo do reservatório, com 100 m de largura nas áreas rurais / Corresponden a la superficie de fajas costeras rurales al embalse de 100 m de ancho Potência instalada / Potencia instalada(p) de turbina Número de unidades (N) Potência de cada turbina(p1) 5. CASA DE FORÇA / CASA DE MÁQUINAS: Exterior MW Kaplan Eje Vertical 8 146,9 MW

6 Potência de cada gerador(p1) / generador (P1) Velocidade síncrona (n) / veocidad sincrónica (n) Diâmetro do rotor (D3) / Diámetro del Rotor (D3) Rendimento do grupo turbina gerador generador / Rendimiento del grupo turbogenerador Descarga máxima turbinada (Qt) 144 MW 90 rpm 8,12 m 93% 470,95 m³ / seg

7 População prevista / Población prevista Localização / Localización Vazão de desvío / Caudal de desvío Tempo de recorrência / Tiempo de recurrencia de desvío e control do rio / de desvío y control del río Localização / Localización Profundidade / Profundidad Largura / Ancho Comprimento / Longitud Descarga máxima Velocidade media do escoamento / Velocidad media del escurrimiento Comprimento / Longitud Volume de aterro compactado / Volumen de suelo compactado Largura / Ancho Volume de concreto / Volumen de hormigón Cheia de projeto / Crecida de proyecto Tempo de recorrência / Tiempo de recurrencia Largura / Ancho Volume m³ concreto / Volumen m³ hormigón Número de comportas / Numero de compuertas de comporta / de Compuertas Largura das comportas / Ancho de compuertas Altura das comportas / Altura de compuertas Largura total / ancho total Volume concreto m³ / Volumen de hormigón m³ Número de tomadas / Numero de tomas Descarga máxima por tomada (toma) m³ / seg Número de comportas / Numero de compuertas de comporta / de Compuertas Largura das comportas / Ancho de compuerta Altura das comportas / Altura de compuertas Vazão turbinado máximo / Caudal turbinado máximo Velocidade média / Velocidad media Volume de escavação común / Volumen de excavación común Comprimento / Longitud Volume de escavação em rocha / Volumen de excavación en roca Profundidade / Profundidad Largura do fundo / Ancho del fondo 6. VILA DOS OPERADORES / POBLADO PARA TRABAJADORES: indefinido indefinido 7. DESVIO E CONTROLE DO RIO / DESVÍO Y CONTROL DEL RÍO: m³ / seg 50 años Com canal / Con canal 7.1. Túneis / Túneles: 7.2. Galerías: 7.3. Adufas / Orificios: 7.4. Canal desvío: Margem dereita / Margen derecha 6,32 m m / 900 m 630 m m³ / seg 5,93 m / seg 8. BARRAGENS E DIQUES / PRESAS Y DIQUES: Barragem de terra / Homogénea - Materiales sueltos 40,50 m (do leito do rio / desde lecho del río) m 21 m m³ 9. TRANSIÇÕES E MURO DE CONCRETO / TRANSICIONES Y MUROS DE HORMIGÓN: Muro de abraço e muro de arrimo / Muro de abrazo y muro de ala 40,50 m (do leito do rio / desde lecho del río) 10 m 40,5 m m³ 10. VERTEDOURO / VERTEDERO: Ojiva alta controlada m³ / seg años 16,50 m (Altura da ogiva em relação ao fundo do canal de aproximação ao vertedouro / Altura del umbral del vertedero al fondo del canal de aproximación) 532,8 m 16,50 m (Altura da ogiva em relação ao fundo do canal de aproximação ao vertedouro / Altura del umbral del vertedero al fondo del canal de aproximación) Segmento 19,2 m 20 m 11. TOMADA D ÁGUA E ADUTORAS / TOMA DE AGUA Y ADUCTORES: Tomada d água / Toma de agua: Incorporada 53,50 m (de coronamiento ao nivel da fundação / desde coronamiento a nivel de fundación ) 234,46 m 53,50 m (de coronamiento ao nivel da fundação / desde coronamiento a nivel de fundación ) ,95 24 Plana 6,52 m 15 m Conduto adutor de baixa pressão / Conducto aductor de baja presión: Chaminé de equilibrio / Chimenea de equilibrio: Túnel sob pressão / Túnel a presión : Conduto forçado / Conducto forzado: Canal de fuga: 3.767,6 m³ / seg 0,99 m / seg m³ 600 m m³ 14,65 m 230,46 m Túnel de fuga: 12. ACESSO AO LOCAL DAS OBRAS / ACCESO A ZONA DE OBRAS: 12.1.Estradas de rodagem / Red de carreteras: 12.2.Estradas de ferro / Redes ferroviarias: 12.3.Pontes / Puentes: 12.4.Aeroporto / Aeropuerto: Data de referência dos custos / Fecha de referencia de costos Moeda corrente (na época) / Moneda corriente (de la época) Distibução anual do desembolso / Distribución anual de desembolso Moeda usada para custos e cronograma de desembolso/moneda usada para costos y cronograma de desembolso Custo Total de Construção com juros / Costo Total de Construcción con intereses Cronograma de desembolso 13. ORÇAMENTO / PRESUPUESTO Dic US$ ano/año 1: 10% -ano/año 2: 20% - ano/año 3: 25% - ano/año 4: 30% - ano/año 5: 15% US$ ,59 5 años

PANAMBI 130 integrante Garabí Interligado / Interconectado

PANAMBI 130 integrante Garabí Interligado / Interconectado Ficha Técnica dos Aproveitamentos - Inventário / Ficha Técnica de los aprovechamientos - Inventario 1.IDENTIFICAÇÃO / IDENTIFICACIÓN: Nome do aproveitamento / Nombre del aprovechamiento PANAMBÍ 130,0 Rio

Leia mais

5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA

5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA 5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA A alternativa de divisão de queda selecionada é composta por dois aproveitamentos, Garabi e Panambi, e suas principais características são apresentadas no Quadro

Leia mais

Estudo de Inventário do Rio Uruguai no Trecho. Compartilhado entre Argentina e Brasil

Estudo de Inventário do Rio Uruguai no Trecho. Compartilhado entre Argentina e Brasil Estudo de Inventário do Rio Uruguai no Trecho Compartilhado entre Argentina e Brasil INFORMATIVO Novembro de 2010 Estudo de Inventário do Rio Uruguai no Trecho Compartilhado entre Argentina e Brasil INFORMATIVO

Leia mais

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³ MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: ORÇAMENTO PADRÃO - ESTUDOS FINAIS ARQUIVO 56ope.xls REVISÃO: 1 Data base-dez-2008 1,1771 2,3944 0,6984 PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO.10.

Leia mais

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³

PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO CONTA ITEM UN. QUANT. R$ R$ 10³ US$ 10³ $A 10³ MANUAL DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS TÍTULO: ORÇAMENTO PADRÃO - ESTUDOS FINAIS ARQUIVO 56ope.xls REVISÃO: 1 Data base-dez-2008 1,1771 2,3944 0,6984 PREÇO UNIT. CUSTO CUSTO CUSTO.10.

Leia mais

INFORME FINAL / RELATÓRIO FINAL APENDICE A Cartografía y Estudios Topográficos / Cartografia e Estudos Topograficos TOMO 5 DE 23: PLANOS / DESENHOS

INFORME FINAL / RELATÓRIO FINAL APENDICE A Cartografía y Estudios Topográficos / Cartografia e Estudos Topograficos TOMO 5 DE 23: PLANOS / DESENHOS Título: ESTUDIO DE INVENTARIO HIDROELÉCTRICO DE LA CUENCA DEL RIO URUGUAY EN EL TRAMO COMPARTIDO ENTRE BRASIL Y ARGENTINA. ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO

Leia mais

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO PROCESSO N 48500.000923/2016-22 CEG PCH.PH.MG. 035139-3.01 VOLUME I TEXTOS CAPÍTULO 11 FICHA TÉCNICA DEZEMBRO, 2016 ÍNDICE 11 - FICHA TÉCNICA... 1

Leia mais

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica

Leia mais

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO PROCESSO N 48500.001578/2016-44 CEG PCH.PH.MG.035140-7.01 VOLUME I TEXTOS CAPÍTULO 11 FICHA TÉCNICA NOVEMBRO, 2016 ÍNDICE 11 - FICHA TÉCNICA... 1 II

Leia mais

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de

Leia mais

INV.URG-GE.00-IT.4001-(P)

INV.URG-GE.00-IT.4001-(P) 3 ESTUDOS PRELIMINARES Os estudos preliminares foram divididos em duas etapas, a primeira com o objetivo de definir antecipadamente o nível máximo normal do reservatório de Garabi e a segunda etapa com

Leia mais

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 UHE Belo Monte IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Pará Altamira Transamazônica Belo Monte Vitória do Xingu Brasil Novo Anapu

Leia mais

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais Estudos de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas Maria Regina Toledo Capellão DEE/SEG Estudos Estudos para para Expansão Expansão da da

Leia mais

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE

USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE Maria Regina Toledo Capellão DEE/SEG Estudos Estudos para para Expansão Expansão

Leia mais

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

14. Usinas Hidrelétricas

14. Usinas Hidrelétricas Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por

Leia mais

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE Rio Xingu, Brasil Dezembro 2010 Localização UHE BELO MONTE BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico

Leia mais

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos

Leia mais

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE HISTÓRICO 1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE AHE Altamira, à montante da cidade de Altamira (antigo Babaquara) UHE Belo Monte com geração em Kararaô e barramento

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.

Leia mais

CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS

CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Andressa Ruviaro Almeida Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila INTRODUÇÃO Capitulo 2

Leia mais

Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai

Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai Argentina Panambi Rio Uruguai Brasil Garabi Estudos de aproveitamento hidrelétrico do rio Uruguai no trecho binacional entre Argentina e Brasil Diretoria de Geração da Eletrobras PROJETO GARABI-PANAMBI

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE. CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte

NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE. CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte 22.11.2011 1 Breve Histórico Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final

Leia mais

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE HONORÁRIO * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas

Leia mais

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Uma usina hidrelétrica (UHE) afluência NA MÁX VOLUME ÚTIL barragem VERTIMENTO NA MIN VOLUME MORTO reservatório

Leia mais

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel Histórico AES Tietê Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel O Contrato de Concessão relaciona as instalações, sua capacidade instalada, bem como sua potência e

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Centrais Hidrelétricas Curiosidades Joinville, 26 de Fevereiro de 2013 Fernando B. Prioste Escopo dos Tópicos Abordados Componentes básicos de uma Central Hidrelétrica 2 Fernando

Leia mais

Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica

Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica Usina Hidrelétrica Bem Querer Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica Março de 2019 ESTUDOS DE INVENTARIO HIDRELÉTRICO DA BACIA DO RIO BRANCO LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ABRANGENCIA Período de Realização

Leia mais

L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas

L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas www.arbcas.com 1 LOCALIZAÇÃO Freguesia: Cercal do Alentejo Concelho: Santiago do Cacém Distrito: Setúbal 3 LOCALIZAÇÃO M:157739.954 P:97831.954 37

Leia mais

Hidrologia - Lista de exercícios 2008

Hidrologia - Lista de exercícios 2008 Hidrologia - Lista de exercícios 2008 1) Qual seria a vazão de saída de uma bacia completamente impermeável, com área de 22km 2, sob uma chuva constante à taxa de 50 mm.hora -1? 2) A região da bacia hidrográfica

Leia mais

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem

Leia mais

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 ECLUSA DE TUCURUI 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON MACEIO OUTUBRO DE 2012

Leia mais

Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia

Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Localização VI A O R FER ATERRO DE PROT. MARGEM MURO ESQUERDA BARRAGEM ENSECADEIRAS VERTEDOURO

Leia mais

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Unidade Curricular HIDRÁULICA II Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt Gab. C 2.18 - ext. 1728 http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro TURBINAS Tipos de Turbinas: de acção (Pelton) de reacção

Leia mais

Geração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas

Geração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas Geração de Energia Elétrica Aula 3 Centrais Hidrelétricas 16/04/2008 1 Etapas de implantação de Grandes Centrais Hidrelétricas (GCH) 1. Estimativa do potencial hidrelétrico análise preliminar: aspectos

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1 Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2 Roteiro Estudos Hidrológico:

Leia mais

ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDROELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL RELATÓRIO FINAL TEXTO TOMO 1/23

ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDROELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL RELATÓRIO FINAL TEXTO TOMO 1/23 Título: ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDROELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL RELATÓRIO FINAL TEXTO TOMO 1/23 Documentos de Referência: 4 Geral SLW-LJ- MCM-JH 3 Geral

Leia mais

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Nome da barragem /estrutura: Endereço: Bairro/Distrito: CEP: Telefone /Fax: ( ) I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Complemento: Município/UF: E-mail:

Leia mais

A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A. Francisco Cordero Donha Filho

A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A. Francisco Cordero Donha Filho A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A Francisco Cordero Donha Filho A H E SIMPLÍCIO Q U E D A Ú N I C A Francisco Cordero Donha Filho Rio Grande do Sul ÁREA DE INFLUÊNCIA UIZ DE FORA BICAS GUARARÁ SENADOR

Leia mais

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%)

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%) Mini-hídrica Cláudio Monteiro Motivações e vantagens Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%) Elevado factor de capacidade (P/P max ), mais de 50% o que é elevado comparado com solar (10%) e eólica

Leia mais

Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia

Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Localização ique Berma Esquerda Linha Férrea Tomada Água

Leia mais

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.

ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo. ESCOAMENTO SUPERFICIAL José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Fotogrametria. Parte 2

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Fotogrametria. Parte 2 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Fotogrametria Parte 2 Recife, 2014 Principais Produtos Fotogramétricos 2 Fotografias Aéreas 3 Mosaico

Leia mais

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO

SUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis

Leia mais

SEMINARIO FINAL DEL PROYECTO SEMINÁRIO FINAL DO PROJETO ATLAS OTALEX C

SEMINARIO FINAL DEL PROYECTO SEMINÁRIO FINAL DO PROJETO ATLAS OTALEX C SEMINARIO FINAL DEL PROYECTO SEMINÁRIO FINAL DO PROJETO 4 de junio de 2013 / 4 de junho de 2013 Palacio de Congresos y Exposiciones de Mérida Dirección General de Transportes, Ordenación del Territorio

Leia mais

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 30 Geração hidrelétrica

Leia mais

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser

Leia mais

VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012

VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 1 a 4/5/212 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Antecedentes e Objetivos Atividades de desvio

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP Desenho Topográfico O Desenho Topográfico consiste na representação fiel do terreno em planta, com seus acidentes naturais, hidrografia, uso do solo, benfeitorias, bem

Leia mais

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017 5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires Novembro de 2017 USINA HIDRELÉTRICA DE SÃO MANOEL Agradecimentos Gostaria de registrar meus agradecimentos

Leia mais

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por

Leia mais

Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ

Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água. Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água Dr. Julian David Hunt IVIG/COPPE/UFRJ Usinas Reversíveis e os Múltiplos Usos da Água 19 a 21 de Outubro de 2016 Multiplos Usos da Água Abastecimento hídrico Irrigação

Leia mais

Sumário. Prefácio... Simbologia...

Sumário. Prefácio... Simbologia... Sumário Prefácio.... Simbologia... V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica... 1 1.1 Modelagem... 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico... 4 1.2.1 Hipóteses Energias... 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível...

Leia mais

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Code: 05.008 A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. 1 Universidade Federal de Minas Gerais; 2 RBE 21/11/2017

Leia mais

3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I

3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3 BARRAGEM DE CORUMBÁ I 3.1. Características gerais Situada no rio Corumbá, distante cerca de 30 km da cidade de Caldas Novas (GO), a usina de Corumbá tem potência instalada de 375 MW, dividida em três

Leia mais

3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO

3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO A caracterização da área em estudo, apresentada neste capítulo, inicia-se com uma descrição de sua localização, clima, vegetação, relevo, bem como aspectos referentes

Leia mais

Exercícios. 8) Relacione a tecnologia Laserscanner (perfilamento a Laser) com a aerofotogrametria. Fale sobre suas aplicações.

Exercícios. 8) Relacione a tecnologia Laserscanner (perfilamento a Laser) com a aerofotogrametria. Fale sobre suas aplicações. Exercícios 1) A que altura deveria voar um avião para que as fotografias fossem produzidas na escala 1:6000; utilizando-se uma câmera aérea com distância focal f15,0cm? 2) Um avião equipado com uma câmera

Leia mais

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Sumário Prefácio Simbologia V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica 1 1.1 Modelagem 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico 4 1.2.1 Hipóteses - Energias 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível 6 1.2.3 Energia

Leia mais

DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA

DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA DESCARGA MÁXIMA DO VERTEDOR DA BARRAGEM DE SERRINHA Maria das Graças Rosa de Sá (1); Jandelson de Oliveira Alves (2); Moab Torres de Andrade (3); Domingos Ferreira de Mélo Neto (4); Genival Barros Júnior

Leia mais

Aula 7 Desenho Topográfico

Aula 7 Desenho Topográfico Aula 7 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima BARRAGEM DEFINIÇÃO: Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de

Leia mais

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 26 Geração hidrelétrica

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar

Leia mais

Aproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010

Aproveitamento de água de chuva Capitulo 21- Noções de hidrologia engenheiro Plínio Tomaz 20 de agosto de 2010 Capítulo 21-Noções de Hidrologia e Hidráulica 21.1 Período de retorno (T) É o período de tempo médio que um determinado evento hidrológico é igualado ou superado pelo menos uma vez. A probabilidade de

Leia mais

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda. Soluções Integradas para PCHs SEMI Industrial Ltda. Empresas do Grupo SEMI Engenharia SEMI Sistemas SEMI Industrial Montagens Eletromecânicas Automação de Centrais Reguladores de Velocidade e Tensão Projetos

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TURBINAS CRITERIOS-LIMITAÇÕES

DIMENSIONAMENTO DE TURBINAS CRITERIOS-LIMITAÇÕES DIMENSIONAMENTO DE TURBINAS CRITERIOS-LIMITAÇÕES A fixação do número de GG, das características do TH e dos GE tem como critério básico as necessidades da CH em atender técnica e economicamente, com alto

Leia mais

INFORME HIDROMETEOROLÓGICO RÉGIMEN DE CAUDALES RELATÓRIO HIDROMETEOROLÓGICO REGIME DE CAUDAIS

INFORME HIDROMETEOROLÓGICO RÉGIMEN DE CAUDALES RELATÓRIO HIDROMETEOROLÓGICO REGIME DE CAUDAIS CONVENIO DE ALBUFEIRA CONVENÇÃO DE ALBUFEIRA INFORME HIDROMETEOROLÓGICO RÉGIMEN DE CAUDALES RELATÓRIO HIDROMETEOROLÓGICO REGIME DE CAUDAIS ÍNDICE RESUMEN 1 CUENCA HIDROGRÁFICA DEL MIÑO 2 PRECIPITACIONES

Leia mais

INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS

INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS LUIZMIGUEL.BARROS@YAHOO.COM.BR O QUE É TOPOGRAFIA??? Grego Português Topos Lugar, ambiente Graphen

Leia mais

PRINCIPAIS MAGNITUDES

PRINCIPAIS MAGNITUDES AH ALTO TÂMEGA / 160 MW (2 grupos) AH DAIVÕES / 118 MW (2 + 1 grupos) AH GOUVÃES / 880 MW (4 grupos - bombagem) O PROJETO REPRESENTA MAIS DE 50% DO OBJETIVO DO PNBEPH UM DOS MAIORES PROJETOS HIDROELÉTRICOS

Leia mais

Evaporador de ar Forçado baixo perfil

Evaporador de ar Forçado baixo perfil Evaporador de ar Forçado baixo perfil com Maxi-Ventiladores Modelo EF Evaporador de aire forzado bajo perfil con Maxi-Ventiladores Modelo EF Principais Características Principales Características Mais

Leia mais

Sensoriamento Remoto II

Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto por LIDAR (LIDAR Remote Sensing) Aplicações UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno 2013 copyright@ centenet Vantagens/problemas Vantagens: alta

Leia mais

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceitos e Classificação da Fotogrametria Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceituação Até a década de 60: ciência e arte de obter medidas confiáveis por meio de fotografias

Leia mais

Aula 5 Desenho Topográfico

Aula 5 Desenho Topográfico Aula 5 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima ESTRADAS ESTRADA: Obra que se destina à circulação de veículos. automóveis = estrada de rodagem trens

Leia mais

ESTUDOS HIDRÁULICOS DO CANAL DE RESTITUIÇÃO DO VERTEDOURO DA UHE ITUTINGA. Engenheiro Ricardo Ahouagi Carneiro Junho

ESTUDOS HIDRÁULICOS DO CANAL DE RESTITUIÇÃO DO VERTEDOURO DA UHE ITUTINGA. Engenheiro Ricardo Ahouagi Carneiro Junho COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T91 A03 ESTUDOS HIDRÁULICOS DO CANAL DE RESTITUIÇÃO DO VERTEDOURO DA UHE ITUTINGA Engenheiro

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário

Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO

Leia mais

Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011

Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011 Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011 Potencial Hidrelétrico da Amazônia Amazônia: nova fronteira energética do País Equilíbrio entre aspectos ambientais e a geração 70% do potencial hidrelétrico

Leia mais

ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR

ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR ANÁLISE DAS VAZÕES DE INFILTRAÇÕES NAS FISSURAS DA BARRAGEM DE CCR DA UHE GOVERNADOR JOSÉ RICHA -GJR Autores: Marcos Alberto Soares - COPEL Elizeu Santos Ferreira - COPEL Cintia Ribeiro Daher - COPEL Marcelo

Leia mais

Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015

Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015 Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil Jerson Kelman ENASE 2015 27 maio 2015 1. Não-estacionariedade hidrológica 2. A crise hídrica na

Leia mais

APRESENTAÇÃO UHE MAUÁ WORKSHOPSOBRE BARRAGENS EM SÍTIOS CONTENDO SULFATOS. José Marques Filho Companhia Paranaense de Energia

APRESENTAÇÃO UHE MAUÁ WORKSHOPSOBRE BARRAGENS EM SÍTIOS CONTENDO SULFATOS. José Marques Filho Companhia Paranaense de Energia APRESENTAÇÃO UHE MAUÁ WORKSHOPSOBRE BARRAGENS EM SÍTIOS CONTENDO SULFATOS José Marques Filho Companhia Paranaense de Energia UHE GOV. JAYME CANET JR. CONSÓRCIO EPC J. Malucelli Construtora de Obras S/A,

Leia mais

4 Estudo de Caso Revisão do Inventário do Rio Paraíba do Sul

4 Estudo de Caso Revisão do Inventário do Rio Paraíba do Sul 4 Estudo de Caso 4.1. Revisão do Inventário do Rio O modelo foi usado para investigar o potencial hidroelétrico para PCHs em um trecho do Rio, Brasil, que possui um comprimento de 25km, aproximadamente.

Leia mais

ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL

ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL Título: ESTUDO DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO DA BACIA DO RIO URUGUAI NO TRECHO COMPARTILHADO ENTRE ARGENTINA E BRASIL INFORME FINAL APÊNDICE D ESTUDOS AMBIENTAIS TOMO 18/23 Documentos de Referência: 3 Revisão

Leia mais

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Leia mais

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Conceitos. Diretrizes de Projeto Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão

Leia mais

PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL

PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL Rafael Augusto Fiorine Enio Marcus Brandão Fonseca Newton José Schmidt Prado Wilson Roberto Grossi PCH Pandeiros Caracterização da

Leia mais

Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai

Argentina. Brasil. Panambi. Garabi. Rio Uruguai Argentina Panambi Rio Uruguai Brasil Garabi Estudos de Inventário Hidrelétrico do Rio Uruguai no trecho binacional entre Argentina e Brasil Diretoria de Geração APRESENTAÇÃO do RESULTADO DOS ESTUDOS Eletrobras,

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9 MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE RÉGUA LINIMÉTRICA NA SEÇÃO DE CONTROLE DA BARRAGEM DE NÍVEL DE SAA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...3 2 METODOLOGIA...3 2.1 INSTALAÇÃO

Leia mais

Licenciamento e construção de 3 Usinas hidrelétricas no Rio das Antas (Bacia do Jacuí-Guaíba, Estado do Rio Grande do Sul)

Licenciamento e construção de 3 Usinas hidrelétricas no Rio das Antas (Bacia do Jacuí-Guaíba, Estado do Rio Grande do Sul) Passivo ambiental e licenciamento das usinas hidrelétricas e termelétricas (Tópicos especiais em Planejamento Energético - PE 180 turma) Prof. Oswaldo Sevá Licenciamento e construção de 3 Usinas hidrelétricas

Leia mais

UHE São Manoel. Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica.

UHE São Manoel. Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica. UHE São Manoel Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica. Composição Acionária 33% EDP Energias do Brasil 33% Eletrobras Furnas 33% China Three Gorges

Leia mais

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos Centrais e aproveitamentos hidrelétricos 1 - Introdução ao Estudo da Geração Elétrica 1.1 Fundamentos 1.2 Tipos de Correntes Elétricas Geradas por Geradores Eletromecânicos 1.2.1 Aspectos Gerais 1.2.2

Leia mais

Incidentes Geológicos: Investigações. nos Custos de PCH s GOMES NUGEO / UFOP JOSÉ HELI DE ALMEIDA TONIOLO, BUSNELLO

Incidentes Geológicos: Investigações. nos Custos de PCH s GOMES NUGEO / UFOP JOSÉ HELI DE ALMEIDA TONIOLO, BUSNELLO Incidentes s: Investigações PALESTRA TÉCNICA ROMERO CÉSAR C GOMES NUGEO / UFOP JOSÉ HELI DE ALMEIDA TONIOLO, BUSNELLO Incidentes s: Investigações CONTEXTUALIZAÇÃO Um aproveitamento hidrelétrico do tipo

Leia mais

Apresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Agosto de 2012

Apresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Agosto de 2012 Apresentação de Itaipu e Furnas Wilson Komatsu Agosto de 2012 Organização da Apresentação Introdução Itaipu Barragem Geração Furnas Transmissão CA Transmissão CC Observação: dados e imagens desta apresentação

Leia mais

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE Luís Antonio Villaça de Garcia Apresentação Disponibilidade de Dados Características Fisiográficas da Bacia e Sub-Bacias

Leia mais

Apresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Abril de 2017

Apresentação de Itaipu e Furnas. Wilson Komatsu Abril de 2017 Apresentação de Itaipu e Furnas Wilson Komatsu Abril de 2017 Organização da Apresentação Introdução Itaipu Barragem Geração Furnas Transmissão CA Transmissão CC Observação: dados e imagens desta apresentação

Leia mais