REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO

Documentos relacionados
REGULAMENTO NACIONAL DE LOCAIS DE VOO

FEDERAÇÃO EQUESTRE PORTUGUESA

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS

CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra

Clairance (desobstrução)

REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM

TROFEU REGIONAL DE RALIS DE ALENQUER (VSH) 2009

REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM

Curso de Especialização em Gestão Desportiva

Regulamento Nacional de Aeromodelismo JAN Pág.1 PARTE A F.P.Am.

Medição efectuada por António Freire em: 20 / 03 / Corrida pela Paz Liberty Seguros Fátima (10km)

PROJETO DE ARRANJOS EXTERIORES

SEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES

CORRIDA JUMBO (AUTODROMO DO ESTORIL)

ANEXOS. Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão

REGULAMENTO DO TORNEIO 2018 Crossminton para todas as idades. Editor

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO. Gerência de 2015

Controlo de Obstáculos

CORRIDA DO AEROPORTO. Medição Efectuada Por João Cândido. 23 de JUNHO de 2016

ADITAMENTO 2 (RECTIFICADO)

MATEMÁTICA OFICINA ALEXSANDRO KESLLER PAZ NA ESCOLA ÁLGEBRA

Breve introdução à Orientação

Para efeito de execução do Plano, a área de intervenção é dividida nas seguintes zonas, delimitadas na planta de implantação:

1. PROJETO MEGA SPRINTER ADAPTADO 3

CORRIDA MONTEPIO. Medição Efectuada Por João Cândido. 25 de AGOSTO de 2017

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

REGULAMENTO ANAC Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO. Gerência de 2016

Regras da ANAC para Realização de Shows Aéreos. Matheus Luiz Maganha e P. de Melo Especialista em Regulação GTPO-SP

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5

Deve ser totalmente preenchido com rigor e ser enviado em formato electrónico. Em conjunto devem ser enviados os seguintes anexos:

COPA BRASIL DE F3A 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM NRO 01. Sobre o clube MAOS e cidade de Osório - RS

TRIÂNGULO RETÂNGULO ENSINO MÉDIO 2ª SÉRIE LISTA DE EXERCÍCIOS PP 1º TRIM

CORRIDA MONTEPIO. Medição Efectuada Por João Cândido. 11 de OUTUBRO de 2018

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS

1. Distâncias 1.1. A corrida terá a distância aproximada de 10 km A caminhada terá a distância aproximada de 5 km, com andamentos livres.

Meia Maratona de Gondomar

CAMPEONATO NACIONAL DE CAMIÃO RACING 2014

Construção e Energias Renováveis. Volume I Energia Eólica (parte 1) um Guia de O Portal da Construção.

DADOS QUANTITATIVOS ÁREA TOTAL A LOTEAR - oitenta e nove mil cento e dezanove metros quadrados (89119 m²); NÚMERO DE LOTES - 30 numerados de 1 a 40;

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA

Torneio de Sumô de Robôs do IFRN - Mossoró. Regras Sumô de Robôs

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte)

Regulamento de Montagem de Equipamento nas Unidades de Acampamento Campista (UAC) nos parques da FCMP em zona anual

MEMÓRIA DESCRITIVA. Concurso Público: Empreitada de CAMPO DE FUTEBOL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

ANEXO VIII REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DOS EQUIPAMENTOS - MUPIS E ABRIGOS

CORRIDA DO TEJO. Medição Efectuada Por João Cândido 10 KM. 18 de SETEMBRO de 2016

TAÇA DO ALGARVE CARABINA DE CANO ARTICULADO

Regulamento. 2. Organização

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE CHAVES. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º (Objecto)

2ª SECÇÃO TÉCNICA PARTE UM - REGULAMENTO GERAL DOS AEROMODELOS

Prefeitura Municipal de Taubaté

CORRIDA DAS NAÇÕES. Medição Efectuada Por João Cândido. 05 de OUTUBRO de 2016

CORRIDA LUZIA DIAS. Medição Efectuada Por João Cândido. 24 de OUTUBRO de 2018

AARAM. Benjamins. Programa de Provas. Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira

BOLETIM Nº 2. Sobre o clube CCA e cidade de Itu - SP

10 QUILÓMETROS DE SESIMBRA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

CORRIDA DE OBSTÁCULOS

Trilhos da cidade Passeio de BTT

REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA VIOLÊNCIA

REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UGEC COSTA DA CAPARICA - Praias

2ª SECÇÃO TÉCNICA PARTE UM - REGULAMENTO GERAL DOS AEROMODELOS

2. As Tasquinhas destinam-se à divulgação da gastronomia e produtos regionais da área do Município de Penacova.

Proposta de Intervenção Av.Liberdade e Rua dos 3 Lagares Fundão

REGULAMENTO. 1º Urban Trail de Caminha

ACTIB ÁGUEDA ACTION CLUB REGULAMENTO PARTICULAR

REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL

29 de Março de H00. Atletismo

COMANDO DA AERONÁUTICA

Compactação Exercícios

SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas. Barreiras 60m barreiras 80m barreiras (F) 100m barreiras (M) 250m barreiras Meio-Fundo

CAMPEONATO NACIONAL DE ESTRADA

CRITÉRIOS DE SELECÇÃO PARA COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS. Época de2011

Marcha Atlética de Leiria

Regulamento das licenças para ocupação da via pública

Regulamento Particular 1# Enduro de Faial da Terra Fest

Legislação e Segurança Rodoviária. Princípios Gerais do Código da Estrada

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS

REGULAMENTO RELATIVO À HOMOLOGAÇÃO DE RECORDES DE PORTUGAL, RECORDES NACIONAIS E RECORDES NACIONAIS DE ESTRADA

Meia Maratona Sunset de Caminha

Regulamento Nacional de Aeromodelismo Maio Pág.1 PARTE A F.P.Am. PARTE A. Regulamentação Geral da F.P.Am. Extracto dos Estatutos

CORRIDA DE SANTO ANTÓNIO

INTERCLUBES - ENDURANCE LMP 2012 Regulamento Desportivo Página 1

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

4, 5 E 6 DE MAIO DE 2018 REGULAMENTO

ANEXO. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

Regulamento Nacional de Aeromodelismo FPAm 2002/05/06 1

CAMPEONATO DE PORTUGAL FPME DE KM VERTICAL - REGULAMENTO CAMPEONATO DE PORTUGAL FPME DE QUILÓMETRO VERTICAL REGULAMENTO

PROCEDIMENTOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS ESTAÇÕES DE RADIOBALIZA DO SERVIÇO DE AMADOR

Preparação Verificação Aprovação

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA

Transcrição:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO 1. LOCAL DE VÔO RECONHECIDO Local que a FPAm reconhece como tendo condições adequadas para a prática de aeromodelismo. Poderá ser este reconhecimento para competição ou apenas para prática livre. Os locais de vôo poderão ser de acesso livre, limitado ou restrito.. 2. PISTA DE VÔO HOMOLOGADA Local de vôo reconhecido pela FPAm como detentor de condições adequadas para a prática desportiva de aeromodelismo, cumprindo com as características e requisitos adiante especificados pela FPAm. A homologação de uma pista é efectuada pela FPAm, a pedido do proprietário, usufrutuário autorizado ou responsável pela mesma, sendo obrigatório o parecer da comissão técnica da respectiva modalidade. A homologação de uma pista tem a validade de 3 anos, podendo ser renovada por igual período, tendo a FPAm autoridade para a retirada da mesma a qualquer momento, desde que fundamentada em incumprimento do presente regulamento ou a pedido do proponente. 3. REALIZAÇÃO DE EVENTOS As competições de aeromodelismo nacionais e/ou internacionais têm de obrigatoriamente decorrer em locais de vôo reconhecidos pela FPAm. Outras manifestações de caracter não desportivo, nomeadamente encontros e demonstrações e festivais, deverão preferencialmente realizar-se em locais de vôo reconhecidos pela FPAm. 1/7

4. SITUAÇÕES DE EXCEPÇÃO Poderá a FPAm reconhecer um determinado local de vôo, com carácter de excepção e limitado no tempo, se tal for indispensável à realização imprevista de evento específico de divulgação da modalidade. 5. REQUISITOS DE UM LOCAL DE VÔO 5.1 Requisitos mínimos Um local de vôo tem de cumprir os seguintes requisitos: - área de vôo com dimensões e características adequadas à modalidade ou classe; - acessos a viaturas ou acessos pedonais visíveis e transitáveis; - delimitação da área destinada a público; - indicação de contacto do responsável/ proprietário; - afixação de regras de segurança; - afixação de telefones de emergência; - afixação do mapa de frequências autorizadas (quando aplicável). 5.2 Período de cumprimento Os requisitos indicados poderão não ser permanentes. Terão, contudo, de ser cumpridos durante os períodos de treino e de competição e estar patentes. 5.3 Localização É imperativo que todos os locais de vôo estejam situados tão longe quanto possível de linhas de energia eléctrica. A área de partida deve ser cuidadosamente escolhida de modo a ser garantida a adequada segurança para as pessoas e bens. Os pontos a considerar nesta escolha são : posição relativa de edifícios, estradas, parques de estacionamento, áreas de espectadores e local de aterragem de acordo com o vento,, salvaguardando-se igualmente distância suficiente de habitações, por motivo do ruído. As pistas para vôo circular não devem estar demasiado perto de áreas habitadas, por motivo do ruído, nem demasiado perto de estradas ou ruas públicas, por motivo de segurança rodoviária. Os locais de vôo dentro de um raio de 5 km de um aeroporto, especialmente nos sectores de aproximação, não devem ser escolhidos como locais de competição. A serem utilizados, dentro dessa área os modelos só podem voar abaixo de 120 metros de altitude e apenas com permissão das entidades competentes e de acordo com as respectivas regras de segurança. 2/7

5.4 Seguro de Responsabilidade Civil Os organizadores são responsáveis por que todos os participantes estejam seguros em Responsabilidade Civil pela prática do Aeromodelismo 6. PISTAS PARA VÔO LIVRE É necessário providenciar uma linha de lançamento de onde, nos concursos de vôo livre o lançamento tenha lugar. Esta linha de lançamento deve estar, tanto quanto possível, a 90º com o vento dominante no começo de cada volta, sendo a dimensão dessa linha dependente do número de posições de partida necessárias ao desenrolar da prova.. As posições de partida serão indicadas por pequenas marcas espaçadas no mínimo de 10 metros ao longo da linha de lançamento. No caso de F1A o ajudante deve lançar o modelo nesta marca. Os espectadores não são permitidos a menos de 25 metros da linha de partida. 7. PISTAS PARA VÔO CIRCULAR 7.1 Características do piso O piso deverá ser firme, suave e livre de gravilha ou poeira, devendo ter as características técnicas especificadas no ponto 9. Exceptuam-se as pistas para combate, que devem ser de relva. 7.2 Dimensões A pista deve ser implantada num círculo com 50m de diâmetro. 60ºueu Círculo central ou de pilotos Círculo exterior 3/7

7.3 Marcações O círculo central, destinado aos pilotos, deverá ter delimitado com uma circunferência com 6 m de diâmetro. O seu centro deverá ser marcado com um círculo branco, com um diâmetro de, pelo menos, 0,3 m. O círculo exterior, designado círculo de vôo, deverá ser delimitado por uma circunferência com 19,60 m de raio. É dividido em 6 sectores iguais de 60º, sendo marcado, em cada sector, no lado exterior do círculo de vôo, uma zona de partida e reabastecimento, com o comprimento de 1 metro, designada por posto de partida. Para acrobacia (F2B) o cículo exterior é delimitado por uma circunferência de 21,50 m de raio marcada no solo. Para combate (F2D e F2E) os círculos central e exterior têm de raio 2 m e 20 m, respectivamente. Todas as linhas de marcação deverão ter pelo menos 25mm de espessura, sendo traçadas com tinta de tráfego branca, se em piso asfaltado, ou com papel crepado claro, se em piso de relva. 7.4 Redes de Protecção Nas competições de velocidade e corridas (F2A e F2C), é obrigatório estar a pista envolvida por uma rede metálica de protecção com 2,5 m de altura, para se assegurar a segurança dos espectadores. A vedação de rede deve ser suficientemente forte para parar um modelo desgovernado em vôo. 7.5 Postes de marcação Deverão ser utilizados 3 postes com altura de 6 m para orientação da altura máxima de vôo durante as provas de velocidade e de corridas (F2A e F2C), distanciados respectivamente 120º uns dos outros. Estes postes terão também indicação da altura de 3 metros. 7.6 Espaçamento entre pistas Pistas contíguas deverão ter um espaçamento mínimo de 10 metros. 4/7

8. PISTAS PARA VÔO RÁDIO COMANDADO 8.1 Características do piso Para radiocontrolo deverá ser assegurada uma área livre e nivelada, O piso deverá ser suave e livre de obstáculos, que facilite as descolagens e aterragens dos modelos, devendo ter as características técnicas especificadas no ponto 9. Nas classes de planadores (F3B e F3J) a pista deve ser uma planície ou local plano com relva ou no mínimo com erva rasteira, isento de pedras, de raízes salientes ou de quaisquer outros obstáculos. 8.2 Dimensões A pista deve ser implantada num terreno com um mínimo de 300 m por 100 m. As dimensões mínimas da pista são de 100 m por 14 m, devendo ser orientada preferencialmente no sentido do vento predominante (Norte-Sul no Continente). O espaço livre de obstáculos, na zona de aterragem e de descolagem, deve rondar os 100 metros para cada lado. As pistas para provas internacionais deverão ter uma pista cruzada com a principal de modo a obviarem os casos de ventos anormais durante as provas, e para permitirem que as provas se desenrolem sempre num posicionamento correcto, relativamente à posição do sol (que deverá estar sempre por trás dos concorrentes e dos juízes). Esta segunda pista deverá ter a orientação preferencial Este-Oeste (no Continente). Para F3F e outras classes de competição ou de lazer de vôo de encosta ou vôo orográfico a pista é um conjunto de uma frente orográfica, ou seja um monte com uma encosta não arborizada e um perfil suave e progressivo e de um local de aterragem atrás do beiral da encosta. 5/7

A encosta tem de ser aberta ao vento predominante e a zona de aterragem tem de ser suficientemente atrás para não se colocar na zona de turbulência a seguir ao beiral. Em corridas pylon (F3D) a pista é triangular, com as dimensões indicadas na figura. 8.3 Marcações Todas as linhas de marcação deverão ter pelo menos 25mm de espessura, sendo traçadas com tinta de tráfego branca, se em piso asfaltado, ou com papel crepado claro, se em piso de relva ou de terra. 8.4 Postes de marcação Nas competições de corridas pylon (F3D) deverão ser utilizados 3 postes, com altura mínima de 4 m, não devendo exceder 5 m de altura. 8.5 Espaçamento entre pistas Para salvaguardar eventuais interferências, as pistas de vôo radiocomandado devem estar separadas entre si pelo menos 4 km. Poderão eventualmente estar mais próximas, se forem efectuados testes que demonstrem a não existência de interferências e os juízes de ambas as pistas assim o acordarem. 6/7

9. ESTRUTURA DAS PISTAS 9.1 Pistas em betão betuminoso Devido à baixa carga por unidade métrica exigível para este tipo de pavimento, cujos esforços a que está sujeito são apenas a carga efectuada por pessoas e não existindo a passagem de viaturas, o fundo da caixa deverá possuir solo compactado a 95% PROCTOR normal, seguido de 20 cm de tout venant compactado. O tapete a aplicar deverá ser de betão betuminoso calcário compactado a 92% MARSHALL com 5 cm de espessura. 9.2 Pistas em terra A estrutura de pistas em terra pode ser idêntica à estrutura para as anteriores, com a diferença da camada final. No entanto, em solos de saibro bastará compactar bem o terreno. 9.3 Perfil da pista Sempre que possível deverá ser assegurada uma inclinação de 2%, do ponto central (ou eixo de simetria) para o exterior, que permita evitar a acumulação de água no piso. 7/7