SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/01

Documentos relacionados
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/03

ERRATA DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA 28/2014

Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis

(TEXTO DESCARACTERIZADO)

Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis

TABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.

2.1 - Esta Instrução Técnica se aplica às edificações ou áreas de risco em que haja armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.

IT - 22 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 24/04

NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20

Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

Instrução Técnica nº 25/ Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 2 Armazenamento

Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

IT - 19 SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA LIQUIDOS E GASES INFLAMAVEIS E COMBUSTIVEIS

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25/2018. Líquidos combustíveis e inflamáveis

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018

ABNT NBR / 2008

Instrução Técnica nº 25/ Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento

NORMA TÉCNICA 04/2014

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

DOSSIÊ TÉCNICO. Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO

Adotam-se as seguintes normas com inclusões e adequações constantes nesta IT.

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37. Subestação elétrica

ANEXO MANUAL E CADASTRO DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE GARAGEM

RESULTADO = CONFIABILIDADE

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

Sistemas de Bandejamento para Cabos

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011

Proteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23. Acadêmica: Regiane Ovando

ABNT NBR / Editada 11/08/2008 Valida 11/09/2008. CENTRAL DE Gás LP

ATENÇÃO GARANTA SUA GARANTIA

ATENÇÃO GARANTA SUA GARANTIA

Requisitos de Segurança para área de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás LP (ABNT NBR /07:08)

Terceira aula de laboratório de ME4310

NBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

Higiene e Segurança do Trabalho

ENEM Prova resolvida Química

TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

ENEM Prova resolvida Química

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS

Solução do exercício 36

NORMA TÉCNICA Nº 005/2000-CBMDF

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

Instrução Técnica nº 25/ Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento

Quem é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é uma das maiores empresas de comercialização de equipamentos pesados do País.

ABNT NBR Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP

Portaria n 27 de 16 de setembro de 1996

Unidades Exteriores MINI VRF

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

ANEXO 04 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO IMPLANTAÇÃO DO SPC DEFINITIVO DE MOSSORÓ

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 13:

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2016. Separação entre edificações (isolamento de risco)

Escopo requisitos mínimos

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

DDS Combate a Incêndios. DDS Combate a Incêndios

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11

Figura 2.1 Planta de formas e diagrama de momentos fletores.

Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

Apresentação à matéria de Prevenção e Sinistros

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016

Docente: Marília Silva Soares 1

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 28/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011


Transcrição:

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bobeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 27/01 ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências norativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedientos ANEXOS A Detalhe de bacia de contenção B Tabelas de distanciaentos C Detalhe de arruação de arazenage fracionada 1 Objetivo Esta Instrução Técnica estabelece as condições necessárias para as instalações de arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis, no tocante a afastaentos e controle de vazaentos, atendendo ao previsto no Decreto Estadual nº 46.076/01. 2 Aplicação 2.1 Esta Instrução Técnica se aplica às edificações ou áreas de risco e que haja arazenaento de líquidos inflaáveis e cobustíveis, excluindo GLP (gás liquefeito de petróleo) e aerossóis. 3 Referências norativas e bibliográficas 3.1 Para copreensão desta Instrução Técnica, é necessário consultar as seguintes noras: - NBR-7505/2000 - Arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis. Parte 1: Arazenage e tanques estacionários. - NBR-5418/1995 - Instalações elétricas e abiente co líquidos, gases e vapores inflaáveis - Procediento. - NBR-7820/1983 - Segurança nas instalações de produção, arazenaento, anuseio e transporte de etanol (álcool etílico). 3.2 Na ausência de inforações desta Instrução Técnica, consultar as noras abaixo ou outras específicas: - NFPA 30/1995 Flaable and cobustible liquids code - NFPA 69/1997 Standard on Explosion Prevention Systes - NFPA 497/1997 Recoended Practice for the Classification of Flaable Liquids, Gases, or Vapors and of Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installations in Cheical Process Areas - API 620 - API 650 - NBR 7974 4 Definições Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplica-se as definições constantes da Instrução Técnica nº 03 Terinologia de proteção contra incêndio. 5. Procedientos de afastaentos 5.1 Adota-se este procediento quando houver arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis contidos e tanques estacionários de superfície, co capacidade superior a 250 litros e inferior a 60.000 litros, à pressão anoétrica igual ou inferior a 103,4 kpa (15 psi), edida no topo do tanque. 5.1.1. Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos inflaáveis ou cobustíveis (exceto os sujeitos a ebulição eruptiva e líquidos instáveis e classe IIIB), operando a pressões iguais ou inferiores a 0,175 kpa anoétricas (2,5 psi) ou equipado co respiradouros de eergência, que não perita que a pressão ultrapasse aqueles liites, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 1. 5.1.2. Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos inflaáveis ou cobustíveis (exceto os sujeitos a ebulição eruptiva e líquidos instáveis e classe IIIB), operando a pressões superiores a 0,175 kpa anoétricas (2,5 psi) ou equipado co respiradouros de eergência, que perita pressões superiores às encionadas, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 2. 5.1.3. Todo tanque de superfície utilizado para arazenage de líquidos inflaáveis ou cobustíveis sujeitos a ebulição eruptiva, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 3. 5.1.4. Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos instáveis, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 4. 5.1.5. Todo tanque de superfície usado para arazege de líquidos cobustíveis classe IIIB (exceto os sujeitos a ebulição eruptiva), deverá ser localizado de acordo co a Tabela 6. 5.2 Adota-se este procediento, quando houver arazenage de líquidos inflaáveis e

cobustíveis contidos e tanques estacionários, co capacidade igual ou superior a 60.000 litros, à pressão anoétrica igual ou inferior a 103,4 kpa (15 psi), edida no topo do tanque. 5.2.1. Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos classe I, II, IIIA operando a pressões iguais ou inferiores a 17,2 Kpa, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 7. 5.2.2. Todo tanque de superfície usado para arazenage de líquidos classe I, II, IIIA operando a pressões superiores a 17,2 Kpa, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 8. 5.2.3. Todo tanque de superfície usado para arazege de líquidos cobustíveis classe IIIB, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 9. 5.2.4. Todo tanque de superfície usado para arazege de líquidos sujeitos à ebulição eruptiva, deverá ser localizado de acordo co a Tabela 10. 5.2.5. Deverá ser utilizada a Tabela 11 coo copleento às Tabelas 7 e 8. 5.2.6. A distância entre costados deverá ser verificada na Tabela 12. 5.3 Adota-se este procediento quando houver arazenage de etanol (álcool etílico), ciclohexano e óleo fúsel e unidades de processaento de álcool. 5.3.1 Espaçaento relativo a tanques de superfície e parques de tanques nas Unidades de Produção (destilarias anexas e autônoas): 5.3.1.1 O espaçaento entre os costados dos tanques, não pode ser inferior à aior diensão do aior tanque. O espaçaento entre fileiras de tanques adjacentes não pode ser enor que a aior diensão do aior tanque da área, poré nunca inferior a 30. 5.3.1.2 O espaçaento ínio entre o costado de qualquer tanque e o liite de propriedade pública ou privada, rodovias, vias férreas, ou vias públicas ou privadas, deve ser igual a duas vezes a aior diensão do aior tanque, poré nunca inferior a 30, não necessitando ser superior a 45. 5.3.1.3 No caso de cursos d'água e fontes hídricas, o espaçaento ínio relativo ao costado de qualquer tanque, deve obedecer às legislações sobre o controle do eio abiente dos órgãos federais, estaduais e unicipais. 5.3.1.4 O espaçaento entre o costado de qualquer tanque e o liite das edificações, cais, plataforas de carga, descarga e raais ferroviários, deve ser no ínio 30. 5.3.1.5 O espaçaento relativo a tanques de superfície fora dos parques de tanques nas Unidades de Produção seguirá o disposto na NBR-7505/2000. 5.4 Adota-se este procediento quando houver arazenage de tanques no interior de edifícios. 5.4.1 Líquidos Classe I: só poderão ser instalados coo segue: 5.4.1.1 Enterrados e copartientos especiais. Deverá ser substancialente ipereável a líquidos e herético a vapores ou gases, se aterro. Os lados, o topo e o fundo do copartiento deverão ser de concreto arado, de espessura ínia de 15 c, possuindo abertura de inspeção, soente no topo. As conexões dos tanques deverão ser construídas e instaladas de tal fora que ne vapores ne líquidos possa escapar para dentro do copartiento. Deverão ser providenciados eios para que possa ser utilizado equipaento portátil que sirva para retirar quaisquer vapores que se possa acuular e caso de vazaento. 5.4.2 Líquidos da Classe II e da Classe III: 5.4.2.1 Nenhu tanque que não seja enterrado pode ser localizado à distância horizontal inferior a 3,00 de qualquer fonte de calor. 5.4.2.2 Tanques co capacidade superior a 250 litros e inferior a 2.000 litros, individual ou coletiva, deve ser instalados no paviento térreo. Caso haja incapacidade técnica de instalar no paviento térreo, poderá ser instalado no paviento logo abaixo do térreo e ua lateral do paviento. Neste caso, deverá ter ventilação peranente entre o local onde se encontra o tanque e o paviento térreo; respiro do tanque para local ventilado e tubulação de enchiento do tanque, co o bico fora da edificação (no térreo). Nesses casos os tanques deverão ter ua caada de areia ao seu redor para não acuular vapores de gases inflaáveis (que são ais pesados que o ar). 5.4.2.3 Tanques não enterrados co capacidade individual ou coletiva superior a 2.000 litros, nu eso edifício ou nua seção de u edifício, deve ser instalados soente no paviento térreo. Deve ser instalados da seguinte fora: as paredes dos copartientos que encerra o tanque deverão ser construídas de concreto arado, co espessura ínia de 0,15, ou de alvenaria, co espessura ínia de u tijolo. Tais paredes deverão ser construídas soente sobre concreto ou outro aterial resistente ao fogo e serão engastadas no piso. O copartiento deverá ter teto de concreto arado, co 0,12 de espessura ínia, ou outro aterial de equivalente resistência ao fogo. Onde o teto ou paviento acia do copartiento for de concreto arado ou de outro aterial de equivalente resistência ao fogo, as paredes do copartiento poderão se estender à face superior do forro ou paviento, engastando-se fireente ao eso. Qualquer abertura deste copartiento possuirá porta corta-fogo ou outros dispositivos aprovados co soleiras heréticas a líquidos, co 0,15 de altura e incobustível. 5.5 Adota-se este procediento 5.5 quando houver arazenage fracionada fora de edifícios. 5.5.1 A arazenage de quantidades aiores do que 100 tabores de líquidos inflaáveis da Classe I deverá ser dividida e grupos, cada grupo co o liite áxio de 100 tabores localizados, pelo enos, a 20 etros de distância de edifícios ou do liite ais próxio da propriedade adjacente e cada grupo de recipientes deverá ser separado dos outros grupos por ua distância ínia de 15 etros. A arazenage de quantidades aiores do que 800 tabores de líquidos inflaáveis das Classes II e III deverá ser dividida e grupos; cada grupo co o liite áxio de 800 tabores, localizados, pelo enos, a 15 etros de distância de edifícios ou do liite ais próxio da propriedade adjacente, e cada grupo de tabores deverá 2

ser separado dos outros grupos por ua distância ínia de 10 etros. Estas distâncias poderão ser reduzidas, a 50%, caso exista u sistea de chuveiros autoáticos de água ou espua, e conjunto co u sistea de drenage para local distante, de fora a não constituir riscos para outras instalações ou para terceiros. 5.5.2 O local da arazenage de recipientes será escolhido de tal aneira que se evite o escape do aterial drenado para outras áreas de arazenage ou edifícios. A área de arazenage deverá ser livre de vegetação e de outros ateriais cobustíveis. 5.6 Adota-se este procediento quando houver arazenage fracionada no interior de edifícios. 5.6.1 Este ite aplica-se à arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis e tabores ou outros recipientes portáteis, fechados, que não ultrapasse a capacidade individual de 1.000 litros, no interior das edificações. A arazenage deve ser feita e depósitos construídos confore o ite 5.6.2.6. 5.6.2 Foras de arazenage e suas liitações. 5.6.2.1 Líquidos inflaáveis e cobustíveis não deve ser arazenados (inclusive para venda) nas proxiidades de saídas, escadas ou áreas noralente usadas para a saída ou passage de pessoas. 5.6.2.2 Residencial e Serviço de Hospedage Deve ser proibida a arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis, exceto os necessários para a anutenção e operação dos equipaentos específicos do prédio. Essa arazenage deve ser feita e recipientes etálicos ou latões de segurança, guardados e copartientos para arazenage ou recintos que não possua portas que se counique co partes do edifício usadas pelo público. 5.6.2.3 Serviço Profissional, Educacional, Cultura Física, Local de Reunião de Público, Serviço de Saúde e Institucional A arazenage deve ser liitada ao que for necessário para lipeza, deonstrações e serviços próprios de laboratório. Líquidos inflaáveis e cobustíveis, nos laboratórios e e outros pontos de uso, deve estar colocados e recipientes não aiores que u litro ou e latões de segurança. 5.6.2.4 Coercial E salas ou áreas acessíveis ao público, a arazenage deve ser efetuada e recipientes fechados, e quantidades liitadas ao necessário para exibição aos clientes e para fins ercantis. Onde o estoque excede 650 litros, dos quais não pode ser ais do que 220 litros de líquidos inflaáveis (Classe I), tal estoque deve ser guardado e salas ou partes do edifício que cupra as exigências de construção do ite 5.4.2, exceto quando e lojas de varejo de u só paviento, que, ainda assi, deve ter paredes, pisos e tetos co resistência ínia contra o fogo não inferior a 60 inutos. 5.6.2.5 Indústria A arazenage de líquidos inflaáveis e cobustíveis deve ser feita de acordo co os anexos B e C, e salas resistentes ao fogo, construídas de acordo co o ite 5.4. Material não cobustível, que não constitua risco para líquidos inflaáveis e cobustíveis, pode estar arazenado na esa área. 5.6.2.6 Depósito A arazenage deve ser feita de acordo co a Tabela 13. Os depósitos deve ser construídos de aterial não cobustível, de acordo co o ite 5.4. Caso o depósito esteja situado a ua distância de 10 a 15 de u prédio ou liite da propriedade adjacente, na qual posteriorente possa ser feita ua construção, a parede contígua a essa propriedade deve ser não cobustível, se interrupção, co resistência ínia contra o fogo de 60 inutos. Caso o arazé esteja situado a ua distância de 8 a 10 de u prédio ou liite da propriedade adjacente, na qual posteriorente possa ser feita ua construção, a parede contígua a essa propriedade deve ser se interrupção, co resistência ínia contra o fogo de 180 inutos. Caso o arazé esteja situado a ua distância enor que 3 do liite da propriedade adjacente, na qual posteriorente possa ser feita ua construção, a parede contígua deve ser se interrupção, co resistência ínia contra o fogo de 240 inutos. Caso seja ultrapassado o liite áxio da Tabela 13, a área deverá ser copartientada de acordo co a IT - 09. 5.7 Adota-se este procediento quando houver instalação de tanques subterrâneos A cava para instalação do tanque deve ser feita de fora a não coproeter as fundações de estruturas vizinhas. As cargas das fundações vizinhas não deve ser transitidas ao tanque. As seguintes distâncias ínias, edidas na horizontal deve ser atendidas: 5.7.1 para tanques que contenha líquidos da classe I: 0,5 de uros a outras construções a de 1,0 para o liite de propriedade 5.7.2 para tanques que contenha líquidos das classes II a III: 0,5 de uros, poços, cisternas a outras construções a liite de propriedade. 5.8 Adota-se este procediento quando se tratar de postos de abasteciento e serviços. Nos postos de serviços para veículos otorizados, os tanques deve obrigatoriaente ser instalados no paviento térreo. Os tanques deve ser instalados no nível do solo ou enterrado. No caso de tanques subterrâneos deve-se prever o contido no ite 5.7. Verificar tabé legislação da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Este ite se aplica tabé nos postos de serviços e que houver tanques fora da edificação. 5.9 Adota-se este procediento quando houver tanques existentes. 3

Para os tanques existentes que não cuprire os afastaentos das noras e que deva se enquadrar, deverá ser apresentada proposta de proteções supleentares para ser analisada e Coissão Técnica, tais coo: 5.1.1 Auento de vazão do sistea de resfriaento e de espua; 5.1.2 Auento da reserva de incêndio; 5.1.3 Auento do núero de canhões de espua ou de resfriaento; 5.1.4 Construção de ua parede corta-fogo co resistência ínia de 120 inutos; esta parede deve ter os seus liites ultrapassando u etro acia do topo do tanque ou do edifício adjacente, adotando-se o ais alto entre os dois, e dois etros da projeção das laterais do tanque; 5.1.5 Construção de ua parede corta-fogo ao redor do tanque (altura acia do topo do tanque), co resistência ínia de 360 inutos, preenchida co areia, podendo ser utilizada a tabela de afastaentos de tanques subterrâneos. 7. Isolaento de tanques Considera-se tanques isolados, para fins de proteção contra incêndio, aqueles que antenha entre si, a distância ínia de duas vezes o diâetro do aior tanque; esta distância pode ser reduzida à etade, co a interposição de ua parede corta-fogo construída confore o ite 5.1.4. 8. Proteção por extintores Deve ser considerada a capacidade de cada tanque, quando for isolado, ou a soatória da capacidade dos tanques, para a quantificação de agente extintor a ser utilizado, confore a tabela abaixo: Capacidade de arazenage Inferior a 5.000 l De 5.000 l a 10.000 l De 10.000 l a 20.000 l De 20.000 l a 100.000 l Quantidade de agente extintor (pó quíico seco) 20 Kg 50 Kg 100 Kg 200 Kg 6. Procedientos de controle de vazaento Superior a 100.000 l 300 Kg 6.1. Todos os tanques que arazena líquidos cobustíveis e/ou inflaáveis deverão ser providos de bacias de contenção (exceto os tanques subterrâneos) confore a NBR-7505/2000 - Parte 1 ou NBR 7820/83, dependendo do líquido arazenado. Anexos 4

5

Tabela 1- Líquidos Classe I, II, IIIA - Capacidade < 60.000 l Pressão anoétrica 0,175 KPa Tipo de Tanque Sistea de Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade adjacente Distância ínia e etros das vias públicas Teto Flutuante Proteção para as exposições etade do diâetro do tanque, as se necessidade de ser aior do que 28 1/6 do diâetro do tanque, as se necessidade de ser aior do que 9 Se proteção algua o diâetro do tanque, liitado a 54,00 etros 1/6 do diâetro do tanque, as se necessidade de ser superior a 9 Sistea de espua ou inertização etade do diâetro do tanque, se a necessidade de ser aior do que 28, as nunca inferior a 1,50 1/6 do diâetro do tanque, as se necessidade de ser superior a 9, as nunca inferior a 1,5 Vertical co junção do teto co o costado Proteção para as exposições o diâetro do tanque, as se necessidade de ser aior do que 54 1/3 do diâetro do tanque, as se necessidade de ser aior do que 18 Se proteção algua duas vezes o diâetro do tanque, liitado a 100 etros 1/3 do diâetro do tanque, as se necessidade de ser aior do que 18 Horizontal e Vertical co respiradouros de eergência que ipeça que a pressão ultrapasse a 0,17 kg/c² Sistea de espua ou inertização Proteção para as exposições 1/2 da tabela 5, as nunca enos que 1,5 1/2 da tabela 5, as nunca enos que 1,5 o valor da tabela 5 o valor da tabela 5 Se proteção algua Duas vezes o valor da tabela 5 o valor da tabela 5 6

Tabela 2- Líquidos Classe I, II, IIIA - Capacidade < 60.000 l Pressão anoétrica 103,4 KPa e > 0,75 KPa Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros do tanque a linha de divisa da propriedade adjacente Distância ínia e etros das vias públicas Qualquer tipo Proteção para as exposições Se proteção algua 1 1/2 a tabela 5, as não enor que 7,50 etros 3 vezes a tabela 4, as não enor que 15,00 etros 1/2 a tabela 5, as não enor que 7,50 1 1/2 distâncias da tabela 5, as nunca inferior a 7,50 OBS: VER DEFINIÇÃO P/ "PROTEÇÃO PARA EXPOSIÇÕES" Tabela 3 Capacidade < 60.000 l Líquidos sujeitos a ebulição crubtiva - P 103,3 Kpa Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros do tanque a linha de divisa da propriedade adjacente Distância ínia e etros dos tanques as vias públicas Teto Flutuante Proteção contra exposição diâetro do tanque, as se precisar exceder 54 1/3 o diâetro do tanque as se precisar exceder 18 nenhua 2 vezes o diâetro do tanque 1/3 o diâetro do tanque, as se se precisar exceder 18 Sistea Inerte ou de espua aprovado o diâetro do tanque, as se precisar exceder 54 1/3 o diâetro do tanque, as se se precisar exceder 18 Teto Fixo Proteção contra exposição 2 vezes o diâetro do tanque se precisar exceder 100 2/3 o diâetro do tanque, as precisar exceder 35 nenhua 4 vezes o diâetro do tanque, as não deve exceder 100,00 etros 2/3 o diâetro do tanque, se precisar exceder 35 7

Tabela 4 - Capacidade < 60.000 l Líquidos instáveis ( P 103,4 KPa) Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade adjacente Distância ínia e etros das vias públicas Horizontal ou vertical co respiradouros de eergência que ipeça pressões superiores a 0,175 Kg/c MANOMÉTRICAS(2, 5 psig) NEBLINA DE ÁGUA OU INERTILIZADO OU ISOLADO E RESFRIADO OU BARRICADAS PROTEÇÃO CONTRA EXPOSIÇÃO AS MESMAS DISTÃNCIAS DA TABELA 5, MAS, NUN CA MENOS DE 7,5 2 1/2 VEZES A DISTÂNCIA DA TABELA 5, MAS, NUNCA CA MENOS DE 15 NUNCA MENOS DE 7,5 NUNCA MENOS DE 15 NENHUMA CINCO VEZES A DISTÂNCIA DA TABELA 5, MAS, NUNCA MENOS DE 30 NUNCA MENOS DE 30 HORIZONTAL OU VERTICAL COM RESPIRADOUROS DE EMERGÊNCIA QUE PERMITAM PRESSÕES SUPERIORES A 0,175 Kg/c MANOMÉTRICAS(2, 5 psig) NEBLINA DE ÁGUA OU INER TIZADO OU ISOLADO E RES FRIADO OU BARRICADAS PROTEÇÃO CONTRA EXPOSIÇÃO NENHUMA DUAS VEZES A DISTÂNCIA DA TABELA 5, MAS, NUNCA MENOS DE 15 QUATRO VEZES A DISTÂNCIA DA TABELA 5, MAS NUNCA MENOS DE 30 OITO VEZES A DISTÂNCIA DA TABELA 5, MAS NUNCA ME- NOS DE 45 NUNCA MENOS DE 15 NUNCA MENOS DE 30 NUNCA MENOS DE 45 8

Tabela 5 Tabela de referência Capacidade do Tanque ³ Distância ínia e etros da linha da propriedade adjacente M Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública 250L a 1,0 1,50 1,50 1 a 2,9 3,00 1,50 3 a 45,6 4,50 1,50 45,7 a 60,00 6,00 1,50 Tabela 6 - Líquidos da Classe IIIB - Capacidade < 60.000 l Capacidade do Tanque ³ Distância ínia e etros da linha da propriedade adjacente Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública < 45,6 1,50 1,50 45,6 a 60,00 3,00 1,50 9

Tabela 7- Líquidos Classe I, II, IIIA - Capacidade 60.000 l (pressão de operação de 17,2 Kpa ou enor) Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública, nunca inferior a 4,50 etros. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edificação iportante na esa proprieda de, nunca inferior a 4,50 para o prieiro - e 1,50 para o segundo, o aior valor Teto Flutuante Proteção para as exposições etade do diâetro do tanque 1/6 do diâetro do tanque Se proteção algua o diâetro do tanque, liitado a 53,00 etros 1/6 do diâetro do tanque Vertical co solda de baixa resistência entre o teto e o costado (confore API 650) Usando sisteas de espua confore Nora Brasileira existente ou sistea de inertização confore NFPA 69; e tanque que não exceda 45 de diâetro Proteção para as exposições etade do diâetro do tanque o diâetro do tanque 1/6 do diâetro do tanque 1/3 do diâetro do tanque Se proteção algua duas vezes o diâetro do tanque, liitado a 107 etros 1/3 do diâetro do tanque Horizontal e Vertical co dispositivo de alívio de eergência liitado a pressão de 17,2 KkPa Usando sistea de iner tização confore NFPA 69 no tanque ou sistea de espua aprovado no tanque vertical. Proteção para as exposições Se proteção algua ½ da tabela 4 1/2 da tabela 4 o valor da tabela 4 o valor da tabela 4 duas vezes o valor da tabela 4 o valor da tabela 4 10

Tabela 8- Líquidos Classe I, II, IIIA - Capacidade 60.000 l (pressão de operação superior a 17,2 Kpa, conf. API 620) Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edificação iportante na esa propriedade. Qualquer tipo Proteção para as exposições 1 1/2 a tabela 4, as não enor que 7,50 etros 1/2 a tabela 4, as não enor que 7,50 Se proteção algua 3 vezes a tabela 4, as não enor que 7,50 etros 1 1/2 a tabela 4, as não enor que 7,50 etros OBS: VER DEFINIÇÃO P/ PROTEÇÃO PARA EXPOSIÇÕES Tabela 9 - Líquidos da Classe IIIB - Capacidade 60.000 l Capacidade do Tanque ³ Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. M Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edificação iportante na esa propriedade. < 45,6 1,50 1,50 45,6 a 114 3,00 1,50 114 a 190 3,00 3,00 190 a 380 4,50 3,00 > 380 4,50 4,50 11

Tabela 10 - Líquidos sujeitos a ebulição cruptiva - Capacidade 60.000 l Tipo de Tanque Proteção Distância ínia e etros da linha Distância ínia do da propriedade onde haja ou possa lado ais próxio de haver construção, incluindo o lado qualquer via pública oposto da via pública, não devendo ser ou qualquer prédio enor que 15,00 etros iportante na esa propriedade Teto Flutuante Proteção contra exposição 1/2 o diâetro do tanque 1/6 o diâetro do tanque nenhua o diâetro do tanque 1/6 o diâetro do tanque Teto Fixo Sistea Inerte ou de espua aprovado o diâetro do tanque 1/3 o diâetro do tanque Proteção contra exposição 2 vezes o diâetro do tanque 2/3 o diâetro do tanque nenhua 4 vezes o diâetro do tanque, as não deve exceder 105,00 etros 2/3 o diâetro do tanque 12

Tabela 11 Tabela de referência Capacidade do Tanque Distância ínia e etros da linha da propriedade onde haja ou possa haver construção, incluindo o lado oposto da via pública. Distância ínia e etros do lado ais próxio de qualquer via pública ou qualquer edificação iportante na esa propriedade. ³ M <1 4,50 4,50 1 a 2,9 4,50 4,50 3 a 45,6 4,50 4,50 45,7 a 91,2 6,00 4,50 91,3 a 190 6,00 4,50 190,1 a 380 15,00 4,50 380,1 a 1900 24,00 7,50 1901 a 3800 30,00 10,50 3801 a 7600 40,50 13,50 7601 a 11400 49,50 16,50 > 11400 52,50 18,00 13

Tabela 12 - Distância ínia entre costados de tanques Tanque de teto flutuante Tanque de teto fixo ou horizontal Líquidos da Classe I ou II Líquidos da Classe IIIA Todos os tanques co o diâetro inferior a 45,00 etros 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes, ínio de 1,00 etro 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes, ínio de 1,00 etro 1/6 da soa dos diâetros dos tanques confrontantes, ínio de 1,00 etro Tanques co diâetro superior a 45,00 etros Se possuire contenção a distância confore o ite 4.3.12 1/6 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/4 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/6 da soa dos diâetros dos dois tanques confrontantes Se possuire dique de contenção confore o ite 4.3.11 1/4 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/3 da soa dos diâetros dos tanques adjacentes 1/4 da soa dos diâetros dos dois tanques confrontantes 14

Tabela 13 - ARRUMAÇÃO DE RECIPIENTES CLASSE DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL E COMBUSTÍVEL IA IB IC II NÍVEL DE ARMAZE- NAGEM Nível de solo e superiores Total Litros (galões) (tabores) 10.000 (48) (500) COM ASPERSORES OU EQUIVALENTES MÁXIMO POR PILHA Largura 2,44 (4) (5) Altura 1,83 (2) (4) Largura das Passagens Principais 2,40 Laterais Total Litros (galões) (tabores) Largura,50 2.500 (12) 1,22 (2) SEM PROTEÇÃO MÁXIMO POR PILHA Altura Porões P R O I B I D O P R O I B I D O Nível de solo e superiores 20.000 1000 2,44 (4) 10 1,83 (2) (4) 2,40 1,20 5.000 1,22 (2) 0,91 (1) 0,91 (1) Largura das Passagens Principais 2,40 Laterais 2,10 2,40 1,50 III-A III-B Porões P R O I B I D O P R O I B I D O Nível de solo e superiores 42.000 (11.000) (200) 2.100 Porões (21.000) (5.500) (100) 1.050 3,63 (6) 2,44 (4) 0,9 sob os pulverizadores de Sprinkler 2,72 (3) 2,40 1,20 10.000 2,40 1,20 (48) 2,44 (4) 3,63 (4) PROIBIDO 2,40 1,20 Nota:- Os núeros das colunas de total e litros representa o núero de litros que pode ser arazenados por pilha e os núeros entre parênteses representa, respectivaente, o núero de galões e o núero de tabores de 55 galões correspondentes àquela quantidade e litros. Os núeros, nas colunas de largura e altura, representa as larguras e as alturas da pilha e os núeros entre parentêses representa o núero correspondente de tabores de 55 galões que, quando arruados juntos, produzirão tal pilha. (1) No caso de arazenaento de bobonas (20L) poderá fazer epilhaento de até 4. 15

16