ATO Nº 101/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,



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Transcrição:

ATO Nº 101/2009 Dispõe sobre as normas relativas ao registro eletrônico de ponto, horário de funcionamento do Tribunal, jornada de trabalho, banco de horas, serviço extraordinário, controle e apuração da freqüência dos servidores do TRT da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica instituído o Sistema Eletrônico de Ponto na Sede do Tribunal, no Fórum Autran Nunes, nas Varas do Trabalho do Interior e seus Postos Avançados. Art. 2º Ponto é o registro de ingresso e saída do servidor em sua sede de lotação ou onde houver sido autorizada a execução do serviço, por meio do qual se verifica, diariamente, a sua freqüência. Art. 3º O servidor deverá acompanhar seus registros de ponto, por meio da intranet. Art. 4º Compete à chefia imediata ou ao seu substituto automático controlar e supervisionar a freqüência dos servidores lotados na unidade administrativa ou judiciária sob sua coordenação, através do Sistema Eletrônico de Ponto, bem como o cumprimento da jornada de trabalho, cabendo-lhe adotar todas as medidas necessárias para garantir o fiel cumprimento das normas disciplinadoras da matéria, sob pena de responsabilidade administrativa. 1º Os Diretores das unidades administrativas e judiciárias, os Juízes das Varas do Trabalho e os Desembargadores Federais do Trabalho terão acesso, para fins de supervisão, ao registro eletrônico de ponto dos servidores lotados nas respectivas unidades sob sua responsabilidade. 2º A Secretaria de Gestão de Pessoas é a competente para lançar no Sistema Eletrônico de Ponto e manter atualizadas as informações sobre a designação do chefe imediato e seu substituto automático de cada Setor, Divisão, Assessoria, Diretoria, Secretaria e Gabinete, bem como a jornada de trabalho de todos os servidores. 2º Compete à Secretaria de Gestão de Pessoas lançar e manter, no Sistema Eletrônico de Ponto, informações atualizadas acerca da designação do chefe imediato e do respectivo substituto automático de cada Setor, Divisão, Assessoria, Diretoria, Secretaria e Gabinete, bem como a carga horária de trabalho de todos os servidores. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) Art. 5º Compete ao servidor, sob pena de ser responsabilizado administrativamente, o fiel cumprimento das normas estabelecidas para o registro de sua freqüência. CAPÍTULO II DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL, VARAS DO TRABALHO E POSTOS AVANÇADOS Art. 6º O horário de funcionamento do Tribunal Regional do Trabalho é das 7h30min às 18h30min. 1º Os setores do Tribunal cumprem esse horário de funcionamento da seguinte forma: I - Presidência; Vice-Presidência; Secretaria Geral da Presidência; Secretaria de Tecnologia da

Informação e suas Divisões; Secretaria Judiciária; Setor de Distribuição dos Feitos do TRT; Divisão de Acórdãos e Recursos Processuais; Divisão de Cadastramento Processual e Secretaria do Tribunal Pleno funcionarão integralmente até as 18h30min. II - Diretoria-Geral, Secretaria de Administração, Orçamento e Finanças, Divisão de Apoio Administrativo, Ouvidoria, Setor Médico-Odontológico, Assessoria de Comunicação Social, Corregedoria e Assessoria de Distribuição dos Feitos das Varas do Trabalho de Fortaleza funcionarão integralmente até as 17h30min. III - os demais setores funcionarão integralmente até as 14h30min e em regime de plantão após este horário até as 17h30min. 2º O plantão deverá contemplar todos os setores vinculados às Diretorias, Divisões ou Secretarias. 3º Cabe ao Coordenador/Chefe de cada setor ou serviço, ou à sua chefia imediata responder pelo plantão na ausência ou insuficiência de servidores. 4º O atendimento ao público na Secretaria Judiciária e Divisão de Acórdãos e Recursos Processuais será de 11h30min às 18h30min. Art. 6º O horário de funcionamento do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região é de 7h30min às 15h30min. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) 1º A jornada diária de trabalho dos servidores das unidades administrativas que compõem a sede do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região é de 7 (sete) horas ininterruptas, cumpridas no horário de funcionamento previsto neste artigo. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) 2º Compete às chefias adequar a jornada diária de trabalho dentro do horário previsto no caput. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) I - a Divisão de Cadastramento Processual funcionará até às 17h, em regime de plantão. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) Art. 7º As Varas do Trabalho de Fortaleza funcionarão das 7h30min às 15h30min e as Varas do Trabalho do Interior, com seus Postos Avançados, das 7h30min às 14h30min. Art. 7º O horário de funcionamento das Varas do Trabalho de Fortaleza, das Varas do Trabalho da Região Metropolitana de Fortaleza, das Varas do Trabalho do Interior, dos Postos Avançados do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região é de 7h30min às 15h30min. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) 1º A jornada diária de trabalho dos servidores das Varas e Postos Avançados é de 7 (sete) horas ininterruptas, cumpridas no horário de funcionamento previsto neste artigo. (Incluído pelo Ato nº 254/2010) Art. 8º O horário de funcionamento do Tribunal, do Fórum Autran Nunes e das Varas Trabalhistas do Interior, com seus Postos Avançados, bem como a jornada de trabalho dos servidores durante o recesso forense são definidos em regulamentação própria. Art. 9º Os Gabinetes poderão fixar horário de trabalho diferenciado, observado o art. 14 deste Ato, a fim de atender às suas peculiaridades. Parágrafo único. A utilização do Sistema Eletrônico de Ponto, para fins de apuração e envio da frequência dos servidores dos Gabinetes, ficará a critério dos respectivos Desembargadores. (Incluído pelo Ato nº 51/2010)

CAPÍTULO III DOS HORÁRIOS ESPECIAIS Art. 10. O horário especial de trabalho concedido ao servidor estudante, previsto no art. 98, da Lei 8.112/90, deve ser cumprido, preferencialmente, entre 07h30min e 18h30min, com a devida compensação de horário e respeitada a jornada mensal a que estiver sujeito o servidor. Parágrafo único. Considera-se servidor estudante, para os fins previstos nesta portaria, o matriculado em cursos regulares de ensino fundamental, médio e superior, cursos supletivos, e de pós-graduação, devidamente reconhecidos pelo órgão governamental competente. Art. 10. O horário especial de trabalho concedido ao servidor estudante, previsto no art. 98, da Lei 8.112/90, deve ser cumprido, preferencialmente, entre 7h30min e 15h30min, com a devida compensação de horário e respeitada a jornada mensal a que estiver sujeito o servidor. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) Parágrafo único. Considera-se servidor estudante, para os fins previstos nesta portaria, o matriculado em cursos regulares de ensino fundamental, médio e superior, cursos supletivos, e de pós-graduação, devidamente reconhecidos pelo órgão governamental competente. (Redação dada pelo Ato nº 254/2010) Art. 11. Ao servidor portador de deficiência será concedido horário especial, nos termos do art. 98, 2º, da Lei 8.112/90, a ser cumprido no período de funcionamento do local onde o mesmo estiver lotado, independentemente de compensação de horário. Parágrafo único. As disposições do caput são extensivas ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência, exigindo-se, nesse caso, a compensação de horário. Art. 12. Será igualmente concedido horário especial, vinculado à compensação de horário na forma do art. 21 e parágrafos, deste Ato, ao servidor que desempenhe atividade prevista nos incisos I e II do art. 76-A, da Lei 8.112/90. Art. 13. O serviço de segurança, em virtude de suas peculiaridades, obedecerá à escala própria de serviço elaborada pela chefia imediata e aprovada por autoridade competente, respeitada a jornada mensal. Art. 13. O serviço de segurança, em virtude de suas peculiaridades, obedecerá à escala própria de serviço, devendo ser elaborada pela chefia imediata e aprovada por autoridade competente, respeitada a jornada mensal própria. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) CAPÍTULO IV DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES Art. 14. A jornada de trabalho diária dos servidores é de 7 (sete) horas, com exceção dos servidores que se enquadram em legislação específica. Parágrafo único. Compete aos ocupantes de cargo em comissão de Direção e Assessoramento organizar o horário de trabalho dos servidores, no âmbito de cada unidade administrativa e judiciária, objetivando a otimização dos serviços prestados por esta Justiça Trabalhista. Art. 15. A jornada diária de trabalho, incluindo compensações, horas excedentes e horas extras, não pode ser superior a 10 (dez) horas, exceto em casos fortuitos, de força maior ou de extrema necessidade de serviço inadiável, devidamente comprovados e registrados pela chefia/ autoridade superior.

Art. 15. A jornada diária de trabalho não pode ser superior a 10 (dez) horas, exceto em casos fortuitos, de força maior ou de extrema necessidade de serviço, devidamente comprovados e registrados pela chefia/autoridade superior. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) CAPÍTULO V DO BANCO DE HORAS SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. Será adotado banco de horas, no qual ficarão registradas, de forma individualizada, as horas trabalhadas pelos servidores do Tribunal, para fins de compensação de carga horária inferior ou excedente à jornada diária que deve ser cumprida pelo servidor. Art. 17. Diariamente, serão contrabalançadas as horas débito e as horas excedentes do servidor. Parágrafo único. Mensalmente, serão apuradas as horas débito ou horas excedentes que sobejarem para o mês subsequente, sendo desprezados do somatório final os minutos que não completarem 1 (uma) hora débito. Parágrafo único. As horas de débito ou horas excedentes, que sobejarem para o mês subseqüente, serão apuradas, mês a mês. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) SEÇÃO II DAS HORAS DÉBITO Art. 18. Os atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97 da Lei 8.112/90, e saídas antecipadas deverão ser compensadas até o mês subseqüente ao da ocorrência, na forma definida pela chefia imediata. 1º Fica estabelecido o limite máximo de 15 (quinze) horas débito de um mês para o outro. 2º Os atrasos, ausências e saídas antecipadas, decorrentes de caso fortuito ou de força maior, desde que devidamente justificadas pelo servidor, podem ser abonadas a critério da chefia imediata e consideradas como efetivo exercício. 3º Fica dispensado de compensação, para fins de cumprimento da jornada diária, o servidor que se ausentar, atrasar ou sair antecipadamente do serviço para fim de comparecimento a consultas e exames médicos ou odontológicos, seu ou de seus filhos ou enteados, devendo comprovar o fato mediante atestado ou exame a ser apresentado ao Setor Médico-Odontológico. Parágrafo único. Fica estabelecido o limite máximo de 15 (quinze) horas débito de um mês para o outro. (Incluído pelo Ato nº 51/2010) Art. 19. Serão deduzidos da remuneração mensal os atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97 da Lei 8112/90, e saídas antecipadas sem a devida compensação ou abono. Art. 19. Serão deduzidos da remuneração mensal os atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97, da Lei 8.112/90, e saídas antecipadas sem a devida compensação. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010)

SEÇÃO III DAS HORAS EXCEDENTES Art. 20. São consideradas horas excedentes à jornada diária aquelas não destinadas à compensação das horas débito, cuja prestação tenha sido ajustada com a chefia imediata ou autoridade superior, com o objetivo de suprir transitoriamente a necessidade do serviço ou evitar sua interrupção. Art. 20. São consideradas horas excedentes à jornada diária aquelas não destinadas à compensação das horas débito e que excederem 8 (oito) horas, cuja prestação tenha sido ajustada com a chefia imediata ou autoridade superior, com o objetivo de suprir, transitoriamente, a necessidade do serviço ou evitar sua interrupção. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) Art. 21. As horas excedentes serão computadas para compensação futura, devendo ser usufruídas sempre em acordo com a chefia imediata ou autoridade superior e, preferencialmente, até o mês subsequente. Art. 21. As horas excedentes serão computadas para compensação futura, devendo ser usufruídas sempre em acordo com a chefia imediata ou autoridade superior e, preferencialmente, até o mês subseqüente, observado o prazo máximo de 12 (doze) meses. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) 1º Em caso de impossibilidade de compensação no prazo do caput deste artigo, o prazo máximo para seu gozo ocorrerá da seguinte forma: a) as excedentes realizadas de janeiro a junho, até o final do mês de junho do exercício subsequente; e b) as excedentes realizadas de julho a dezembro, até 19 de dezembro do exercício subsequente. 2º As horas excedentes poderão ser compensadas parceladamente ou de uma só vez, tirando-se 1 (um) dia de folga compensatória, a cada acúmulo de horas equivalentes a 1 (um) dia de jornada de trabalho. Parágrafo único. As horas excedentes poderão ser compensadas, parceladamente, ou de uma só vez, tirando-se 1 (um) dia de folga compensatória, a cada acúmulo de horas equivalentes a 1 (um) dia de jornada de trabalho. (Incluído pelo Ato nº 51/2010) Art. 22. As horas excedentes, para efeito deste Ato, não caracterizam serviço extraordinário. Art. 23. A chefia imediata deve zelar para que a fruição da compensação das horas excedentes não extrapole os períodos estabelecidos no 1º do art. 21. CAPÍTULO VI DO SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO Art. 24. Somente será realizado serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas extras por jornada em dias úteis, nos termos do art. 74 da Lei 8112/90. Parágrafo único. Compete à chefia imediata ou autoridade superior envidar esforços para que não seja extrapolado o limite estabelecido no caput deste artigo e para que seja assegurado o gozo do repouso semanal remunerado de que trata o inciso XV do art. 7º da Constituição Federal. Art. 25. O serviço prestado aos sábados, domingos e feriados deverá limitar-se ao indispensável funcionamento da unidade, sendo admitido somente nos seguintes casos:

I - atividades essenciais que não possam ser exercidas em dias úteis; II - eventos que ocorram nesses dias; III - situações que requeiram imediato atendimento e decorrentes de fatos supervenientes, casos fortuitos ou de força maior que provoquem prejuízo ao órgão. Parágrafo único. A prestação de serviço aos sábados, domingos e feriados não poderá exceder a jornada diária normal fixada para os dias úteis, somada ao limite estabelecido no art. 24, salvo imperiosa necessidade, devidamente justificada. Art. 26. O serviço extraordinário deve ser solicitado previamente pela chefia imediata a que estiver subordinado o servidor, ou por autoridade superior, devidamente justificado, com a descrição das atividades a serem realizadas e a relação nominal dos servidores que executarão o serviço. 1º A proposta para a prestação do serviço extraordinário, na forma do caput deste artigo, deverá ser encaminhada pelo titular da unidade interessada à Presidência deste Tribunal, que decidirá sobre sua realização e respectivo pagamento. 2º O Ordenador de Despesa providenciará o pagamento em pecúnia das horas extras, uma vez autorizado pela Presidência deste Tribunal. Art. 27. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho, em se tratando de dias úteis e sábados, e de 100% (cem por cento) nos domingos e feriados. Art. 27. Para efeito de pagamento de horas extras, realizadas em dias de expediente normal, a jornada de trabalho diária dos servidores será de 8 (horas), com intervalo de, no mínimo, 1 (uma) hora para repouso e/ou alimentação. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) Parágrafo único. Para fins de apuração do serviço extraordinário, o valor da hora de trabalho será obtido dividindo-se a remuneração mensal por 210, que corresponde à jornada de 7 (sete) horas em 30 dias. 1º O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho, quando prestado em dias úteis ou aos sábados, e de 100% (cem por cento), se ocorrido nos domingos e feriados. (Incluído pelo Ato nº 51/2010) 2º Para fins de apuração do serviço extraordinário, o valor da hora de trabalho será obtido dividindo-se a remuneração mensal por 240, que corresponde à jornada de 8 (oito) horas em 30 dias. (Incluído pelo Ato nº 51/2010) Art. 28. Se, em virtude de situações que requeiram imediato atendimento e decorrentes de fatos supervenientes, casos fortuitos ou de força maior que provoquem prejuízo ao órgão, forem prestados serviços além da jornada de trabalho, inclusive ultrapassando-se o limite a que se refere o art. 15, por determinação da chefia imediata ou autoridade superior, estes deverão encaminhar à Presidência deste Tribunal relatório sobre o trabalho desenvolvido e informar quais os servidores que o exerceram, justificando a situação excepcional e temporária, com o fim de que as horas respectivas sejam consideradas extras. Parágrafo único. Caso a Presidência deste Tribunal não considere o trabalho realizado como serviço extraordinário, mas apenas horas excedentes, estas deverão ser lançadas no banco de horas para compensação futura, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) quando as horas forem prestadas aos sábados e 100% (cem por cento) aos domingos e feriados.

Art. 29. Será facultado ao servidor converter, parcialmente ou em sua totalidade, as horas computadas a título de serviço extraordinário em dias e/ou horas a compensar, devendo, para tanto, protocolizar requerimento antecipadamente. Parágrafo único. O acréscimo previsto no art. 27 será aplicado no caso de conversão em dias e/ou horas a compensar. Parágrafo único. O acréscimo previsto no art. 27, 2º, será aplicado no caso de conversão em dias e/ou horas a compensar. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) CAPÍTULO VII DO CONTROLE DO PONTO E DA APURAÇÃO DA FREQUÊNCIA Art. 30. Em caso de eventual problema no Sistema Eletrônico de Ponto que inviabilize o registro pelos servidores, o chefe imediato poderá fazer o controle da freqüência através de folha ou livro de ponto, devendo alimentar o sistema com essas informações logo que o mesmo se estabilize. Art. 31. Quando o servidor ausentar-se para realizar trabalho externo ou participar de cursos, seminários, congressos, simpósios, encontros ou correlatos, autorizados pela Administração do Tribunal, em local sem acesso ao referido sistema, terá sua frequência registrada como integral. 1º Se o trabalho externo puder ter a quantidade de horas respectivas aferidas pela chefia imediata ou autoridade superior, estas serão inseridas no banco de horas. 2º Em casos de realização de cursos, seminários, congressos, simpósios, encontros ou correlatos, dentro ou fora dos prédios do Tribunal, e quando o servidor houver prestado serviço, ainda que parcialmente, serão contabilizadas as horas efetivamente trabalhadas somadas às destinadas àqueles eventos em dias úteis. Art. 32. Em caso de esquecimento do registro de ponto ou registro em horário diverso da real entrada e/ou saída, o chefe imediato poderá anotar os horários respectivos manualmente, inclusive retificando-os, ao ser observada a boa fé do servidor. Art. 33. Diariamente ou até o quinto dia útil do mês subsequente, o chefe imediato deverá registrar no Sistema Eletrônico de Ponto, para fins de validação da frequência: I - prestação de serviço extraordinário em dias úteis ou aos sábados, domingos e feriados; II - autorização para compensações de carga horária inferior ou excedente à jornada diária do servidor; III - descrição da situação emergencial justificadora de eventual ultrapassagem do limite a que se refere o art. 15; IV - trabalho externo ou realização de curso, seminário, congresso, simpósio, encontro ou correlato, autorizados pela Administração do Tribunal, em local sem acesso ao referido sistema; V - frequência do servidor quando houver falha na conexão do Sistema Eletrônico de Ponto; VI - feriados, recessos, licenças, concessões do art. 97 da Lei 8112/90, afastamentos previstos no art. 102 da Lei 8112/90 e folgas compensatórias de recesso, horas extras e plantão judiciário;

VII - abonos; VIII - atrasos, saídas antecipadas ou ausências para os fins previstos no art. 18, 3º; IX - correção de falha na marcação eletrônica dos horários de entrada e saída. Parágrafo único. Após o fechamento da frequência, qualquer alteração deverá ser feita no mês subsequente. Art. 34. Os Analistas Judiciários Especialidade Execução de Mandados e os ocupantes de cargo em comissão serão dispensados de registrar o ponto, ficando a chefia imediata encarregada de consignar sua frequência no Sistema Eletrônico de Ponto, diariamente ou até o quinto dia útil do mês subsequente, com apontamento de feriados, recessos, licenças, concessões do art. 97 da Lei 8112/90 e afastamentos previstos no art. 102 da Lei 8112/90. Art. 34. Os Analistas Judiciários Especialidade Execução de Mandados e os ocupantes de cargo em comissão são dispensados de registrar o ponto diariamente, devendo, porém, justificar sua frequência, que será atestada pela chefia imediata, tudo no Sistema Eletrônico de Ponto, até o quinto dia útil do mês subsequente, com apontamento de feriados, recessos, licenças, concessões do art. 97 da Lei 8112/90 e afastamentos previstos no art. 102 da Lei 8.112/90. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) Art. 34 Os Analistas Judiciários Especialidade Execução de Mandados, os ocupantes de cargo em comissão e os exercentes de funções comissionadas de níveis FC4, FC5 e FC6 são dispensados de registrar o ponto diariamente, devendo, porém, justificar sua freqüência, que será atestada pela chefia ime diata, tudo no Sistema Eletrônico de Ponto, até o quinto dia útil do mês sub seqüente, com apontamento de feriados, recessos, licenças, concessões do art. 97 da Lei 8.112/90 e afastamentos previstos no art. 102 da Lei 8.112/90. (Redação dada pelo Ato nº 100/2010) Parágrafo Único. É facultado à chefia imediata estabelecer controle próprio a fim de subsidiar a validade da frequência de que trata o caput deste artigo. (Incluído pelo Ato nº 51/2010) Art. 35. Em caso de eventual falha no Sistema Eletrônico de Ponto que obstaculize o registro dos casos mencionados nos artigos 33 e 34, o chefe imediato expedirá memorando à Secretaria de Gestão de Pessoas com todas as informações necessárias à frequência do servidor. Parágrafo único. A Secretaria de Gestão de Pessoas lançará, oportunamente, no Sistema Eletrônico de Ponto as informações a ela transmitidas por memorando sobre a frequência do servidor, para fins de eventuais compensações e/ou pagamento de horas extras. CAPÍTULO VIII DA UTILIZAÇÃO INDEVIDA DO REGISTRO DE PONTO Art. 36. A utilização indevida do registro eletrônico de ponto será apurada mediante processo disciplinar de que trata o art. 148 da Lei 8112/90, com a aplicação das penalidades cabíveis. Parágrafo único. Caso a chefia imediata constate registro de ponto de um servidor por outro deverá comunicar o fato, por escrito, à Diretoria-Geral deste Regional, para as providências cabíveis, sob pena de ser responsabilizada por omissão.

CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 37. A qualquer tempo, o servidor poderá obter o registro por escrito de sua freqüência. Art. 38. Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência deste Tribunal, podendo tal atribuição ser delegada ao Diretor-Geral. Art. 39. Ficam revogadas as disposições em contrário a este Ato. Art. 39. Ficam revogados os Atos 81/06, 183/08, 48/09 e 180/09.(Redação dada pelo Ato nº 51/2010) Art. 40. Após 60 (sessenta) dias da publicação deste Ato, o Sistema Eletrônico de Ponto será aplicado em caráter experimental, com a produção de todos os seus efeitos a partir de 7 de janeiro de 2010. Art. 40. O Sistema Eletrônico de Ponto entrará em vigor a partir de 1º de março de 2010. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) Parágrafo único. Enquanto este Ato estiver sendo aplicado em caráter de teste, permanecerá válido o controle da freqüência por meio de folha ou livro de ponto. Parágrafo único. O controle da frequência por meio de folha permanecerá sendo feito, subsidiariamente, pelo prazo de 30 (trinta) dias, a partir da entrada em vigor do Sistema Eletrônico de Ponto. (Redação dada pelo Ato nº 51/2010) PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. Fortaleza, 05 de agosto de 2009. JOSÉ ANTONIO PARENTE DA SILVA Presidente do Tribunal Disponibilizado no DEJT nº 292 de 10.08.09, Caderno do TRT da 7ª Região