ANEXO I. ISENÇÕES (Previsto no artigo 6º deste regulamento) TABELA II DO ANEXO I ISENÇÕES - CONCESSÕES POR TEMPO DETERMINADO



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ANEXO I ISENÇÕES (Previsto no artigo 6º deste regulamento) TABELA II DO ANEXO I ISENÇÕES - CONCESSÕES POR TEMPO DETERMINADO 1. - VENCIDO E NÃO PRORROGADO (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001) (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99) O fornecimento, até 31 de março de 1998, de ENERGIA ELÉTRICA para consumo residencial não superior a cinqüenta quilowatts/ horas mensais (Convênio ICMS 20/89, 118/96 e 121/97) 2. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior :PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 01.05.05 (PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03) (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001) (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99) A entrada, até 30 de abril de 1999, de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e industrialização de componentes e derivados de SANGUE ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento, desde que realizadas por órgãos e entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal, estadual ou municipal sem fins lucrativos. (Convênios ICMS 24/89 e 121/95) Nota Única: O disposto neste item somente se aplica na hipótese de a importação ser efetuada com isenção ou alíquota zero do imposto de importação. 3. - VENCIDO E NÃO PRORROGADO A saída interna, até 30 de abril de 1999, de PESCADO, exceto crustáceo, molusco, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã (Conv. ICMS 60/91, 121/95 e 23/98 - Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98 - efeitos a partir de 14/04/98) Redação original. Dec. 8321/98 3. - A saída interna, até 30 de abril de 1998, de PESCADO, exceto crustáceo, molusco, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã (Conv. ICMS 60/91 e 121/95); Nota Única: O disposto neste item não se aplica: 1 - à operações que destine pescado à industrialização: 2 - ao pescado enlatado ou cozido. 4. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 03/90

Redação Anterior: 4. PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.11.07 Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 A saída, até 30 de abril de 1999, de ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO para estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICMS 03/90, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98). (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/98 4. - A saída, até 31 de março de 1998, de ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO para estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICMS 03/90 e 121/97). Nota Única: O trânsito das mercadorias previstas neste item até o estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC deverá ser acompanhado por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida pelo destinatário, como operação de entrada, dispensando o estabelecimento remetente da emissão de documento fiscal. 5. - VENCIDO E NÃO PRORROGADO VIDE ITEM 36 A saída interna, até 30 de abril de 1999, do estabelecimento concessionário, de automóveis de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais. (Conv. ICMS 83/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/98 5. - A saída interna, até 31 de maio de 1998, do estabelecimento concessionário, de automóveis de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais. (Conv. ICMS 83/97) 5.1 - O benefício será concedido desde que cumulativa e comprovadamente: I - o adquirente: a) exerça, em 19 de junho de 1998, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade (Conv. ICMS 39/98 - vigor a partir de 14/07/98 - Acrescentado pelo Decreto nº 8.510/98); Redação anterior a) exerça, nesta data, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade; b) utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi); c) não tenha adquirido, nos últimos 03 (três) anos, veículo com isenção ou redução da base de cálculo do ICMS outorgado à categoria; II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço; III - o veículo seja novo e esteja beneficiado com isenção ou alíquota reduzida a zero do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. IV - obter declaração, em três vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia em 26/09/97, na categoria de automóvel de aluguel (táxi); V - entregar as três vias da declaração ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do veículo 5.2 - As concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão: I - mencionar, na nota fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com isenção do ICMS, nos termos deste item 6, e que, nos primeiros três anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do Fisco; II - encaminhar, mensalmente, à Secretaria de Estado da Fazenda, juntamente com a primeira via da declaração referida no inciso IV do subitem anterior, informações relativas a: a) domicílio do adquirente e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF; b) número, série e data da nota fiscal emitida e dos dados identificadores do veículo vendido; III - conservar, em seu poder, a segunda via da declaração e encaminhar a terceira ao Departamento Estadual de Trânsito para que se proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva. Nota 1: Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício previsto neste item 5 somente poderá ser utilizado uma única vez. Nota 2: Não se exigirá estorno do crédito do imposto cobrado na operação anterior do veículo abrangido pelo benefício, bem como do serviço de transporte relacionado com aquela mercadoria. Nota 3: O imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido. Nota 4: A alienação do veículo adquirido com a isenção, a pessoa que não satisfaça os requisitos e as condições estabelecidas neste item 5, sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido. Nota 5: Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não observância do disposto no inciso I do subitem 5.1, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido com multa e juros moratórios previstos neste Regulamento.

Nota 6: Aplicam-se às disposições deste item 5 às operações com veículos fabricados nos países integrantes do tratado do MERCOSUL. Nota 7: Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações cometidas aos revendedores. Nota 8: Poderá o Fisco arrecadar as relações referidas neste item e os elementos que lhe serviram de suporte, para as verificações que se fizerem necessárias. Nota 9: Caso o automóvel a que se refere este item tenha se sujeitado ao pagamento do imposto pelo regime de substituição tributária de que trata o Convênio ICMS 107/89, de 24 de outubro de 1989, a isenção será consubstanciada mediante o lançamento do valor do imposto retido, indicado na nota fiscal emitida pelo substituto tributário, na coluna "Imposto Creditado" sob o título "Operações com Crédito do Imposto" do Livro Registro de Entradas, na linha correspondente ao registro da respectiva nota fiscal. 6. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 38/91 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.11.07 Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações relativas a aquisições, até 30 de abril de 1999, de equipamentos e acessórios constantes da lista abaixo (NBM/SH), que se destinem, exclusivamente, ao atendimento a pessoas portadoras de DEFICIÊNCIA FÍSICA, auditiva, mental, visual e múltipla, cuja aplicação seja indispensável ao seu tratamento ou locomoção (Conv. ICMS 38/91); Nota 1: o benefício fiscal de que trata este item 6 se estende às importações do exterior, desde que não exista equipamento ou acessório similar de fabricação nacional. Nota 2: Para fruição de desoneração fiscal prevista neste item 6, é necessário que as aquisições sejam efetuadas por instituições públicas estaduais ou entidades assistenciais sem fins lucrativos e que estejam vinculadas a programa de recuperação do portador de deficiência. Nota 3: Não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de 1996, quanto ao disposto neste item 6. (Conv. ICMS 47/97) CÓDIGO NBM/SH MERCADORIA Posição e Item e Subposição Subitem 9018 Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, incluídos os aparelhos para cintilografia e outros aparelhos eletromédicos, bem como os aparelhos para testes visuais. 9018.1 Aparelhos de eletrodiagnóstico (incluídos os aparelhos de exploração funcional e os de verificação de parâmetros fisiológicos). 9018.11.0000 Eletrocardiógrafos. 9018.19 Outros. Eletroencefalógrafos. 0100 Outros. 9900 9018.20.0000 Aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos. 9021 Artigos e aparelhos ortopédicos, incluídas as cintas e fundas médico-cirúrgicas e as muletas; talas, goteiras e outros artigos e aparelhos para fraturas; artigos e aparelhos de prótese; aparelhos para facilitar a audição dos surdos e outros aparelhos para compensar deficiências ou enfermidades, que se destinam a ser transportados à mão ou sobre as pessoas ou a ser implantados no organismo. 9021.19.0000 Outros.

9021.30 Outros artigos e aparelhos de prótese, exceto os produtos classificados nos códigos 9021.30.91 e 9021.30.99 9022 Aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem radiações alfa, beta ou gama, mesmo para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários, incluídos os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia, os tubos de raios X e outros dispositivos geradores de raios X, os geradores de tensão, as mesas de comando, as telas de visualização, as mesas, poltronas e suportes semelhantes para exame ou tratamento. 9022.11.0401 Tomógrafo computadorizado. 9022.11.05 Aparelhos de raios X, móveis, não compreendidos nas subposições anteriores. 9022.21.0100 Aparelho de radiocobalto (bomba de cobalto). Aparelhos de crioterapia. 0200 Aparelho de gamaterapia. 0300 Outros. 9900 9025 Densímetros, aneômetros, pesa-líquidos, e instrumentos flutuantes semelhantes, termômetros, pirômetros, barômetros, higrômetros e psicômetros, registradores ou não, mesmo combinados entre si. 7. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 39/91 Redação Anterior: 7. PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.10.07 Conv. ICMS 117/07 Redação Anterior: 7. PRORROGADO ATÉ 30.09.2007 PELO DECRETO Nº 13095 DE 27.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.09.07 Conv. ICMS 106/07 Redação anterior 7. PRORROGADO ATÉ 31.08.2007 PELO DECRETO Nº 13067 DE 10.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.08.07 Conv. ICMS 76/07 7. PRORROGADO ATÉ 31.07.2007 PELO DECRETO Nº 12839 DE 14.05.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.05.07 Conv. ICMS 48/07 PRORROGADO ATÉ 30.04.2007, PELO DEC. 10960, DE 15.04.04 PRORROGADO DE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2004 PELO DECRETO 9902, DE 10.04.02 PRORROGADO ATÉ 30.04.2002, PELO DEC 9114, DE 14.06.2000 (Conv. ICMS 07/00 e 39/91 - efeitos a partir de 24/04/00); PRORROGADO ATÉ 30.04.2000 PELO DEC 8795/99, EFEITOS A PARTIR 01/05/99 - CONVÊNIO 05/99 As saídas internas e interestaduais, até 30 de abril de 1999, de POLPA DE CACAU (Convênio ICMS 39/91, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/98 7. - A saída internas e interestaduais, até 31 de março de 1998, de POLPA DE CACAU (Convênio ICMS 39/91 e 121/97) 8. VIDE ITEM 41 - VENCIDO E NÃO PRORROGADO A saída interna e interestadual, nos prazos definidos abaixo, de veículo automotor novo, com motor até 127 HP de potência bruta (SAE) que se destinar a uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar o modelo comum (Convênio ICMS 35/99, 93/99 e 85/00 - efeitos a partir da data de ratificação do Convênio ICMS nº 85/00). (Nova Redação dada pelo Decreto nº 9317-A, de 22 de dezembro de 2000 - DOE de 26/12/00) Redação anterior: A saída interna e interestadual, nos prazos definidos abaixo, de veículo automotor novo, com até 1600 cc que se destinar a uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar o modelo comum (Convênio ICMS 35/99 e 93/99 - efeitos a partir de 06/01/2000). (Nova redação dada pelo Decreto 9019, de 01.03.00). Redação anterior - 8. - A saída interna e interestadual, nos prazos definidos abaixo, de veículo automotor novo, com até 1000 cilindradas de capacidade cúbica, que se destinar a uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar modelo comum. (Convênio ICMS 35/99 - Nova Redação dada pelo Decreto 8906, de 10.11.99 republicado no dia 20.12.99, DOE nº 4394)

Nota 1: O benefício produzirá efeitos em relação aos pedidos protocolados até 31 de outubro de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 31 de dezembro de 2004.(NR dada pelo Dec.11249, de 16.09.04 efeitos a partir de 13.07.04) Redação Anterior: Nota 1: O benefício produzirá efeitos em relação aos pedidos protocolados até 30 de julho de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 30 de setembro de 2004. (NR dada pelo Dc.10960, de 07.04.04 efeitos a partir de 01.05.04 Conv. ICMS 35/99) Redação Anterior: Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolados de 17 de agosto de 1999 até 30 de abril de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 30 de junho de 2004 (Conv. ICMS 35/99 e 21/02 - efeitos a partir de 01.06.2002);(Nova Redação dada pelo Decreto nº 9991, de 24.06.02) Redação anterior: Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolados de 17 de agosto de 1999 até 30 de abril de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 30 de junho de 2004 (Conv. ICMS 35/99 e 21/02); (Nova Redação dada pelo Decreto nº 9902, de 10.04.02) Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolados de 17 de agosto de 1999 até 31 de maio de 2002, desde que a saída do veículo ocorra até 31 de julho de 2002 (Convênio ICMS 35/99, 71/99 e 84/00); (Nova Redação dada pelo Decreto 9317-A, de 22 de dezembro de 2000 - DOE 26/12/00) Redação anterior Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolizados de 17 de agosto de 1999 até 31 de dezembro de 2000, desde que a saída do veículo ocorra até 28 de fevereiro de 2001 (Convênio ICMS 35/99 e 71/99 - Nova redação dada pelo Dec 8944/99); Redação anterior Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolizados desde 17 de agosto até 31 de outubro de 1999; Nota 2: A isenção de que trata este item será previamente reconhecida pelo fisco, mediante requerimento do interessado, instruído com: I - declaração expedida pelo estabelecimento vendedor, da qual conste: a) o número de inscrição do interessado no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Economia, Fazenda - CPF; b) que o benefício foi repassado ao adquirente; c) que o veículo se destina a uso do adquirente, paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de modelo comum; II - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Trânsito do Estado - DETRAN, onde residir em caráter permanente o interessado que: a) ateste sua completa incapacidade para dirigir automóveis comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados; b) especifique o tipo de defeito físico; c) especifique as adaptações necessárias. III - comprovação de sua capacidade econômico-financeira. Nota 3: Não será acolhido, para efeito de concessão do benefício contido neste item, o laudo de que trata o inciso II da nota 2, que não contiver detalhadamente todos os requisitos ali exigidos. Nota 4: O adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da aquisição, nas hipóteses de: I - transmiti-lo, a qualquer título, dentro do prazo de 03 (três) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; II - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial; III - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção. Nota 5: O estabelecimento que efetuar a operação isenta deverá: I - indicar no documento fiscal o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF; II - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º (décimo quinto) dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica de 1ª via do respectivo documento fiscal. Nota 6: Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício somente poderá ser utilizado uma única vez, no período previsto no inciso I da Nota 4; Nota 7: Nas operações amparadas pelo benefício previsto neste item, não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o inciso I do artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de 1996. Redação Anterior - 8. - A saída, até 30 de abril de 1999, de veículos automotores com adaptação e características especiais indispensáveis, destinados ao uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar os modelos comuns, excluídos os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo. (Convênio ICMS 43/94, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/98 8. - A saída, até 31 de março de 1998, de veículos automotores com adaptação e características especiais indispensáveis, destinados ao uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar os modelos comuns, excluídos os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo. (Convênio ICMS 43/94 e 121/97) Nota 1: A isenção de que trata este item 8 será previamente reconhecida pelo fisco, mediante requerimento do adquirente, instruído de: 1 - declaração expedida pelo vendedor, do qual conste o número de inscrição do interessado no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento-CPF, de que: a) o benefício foi repassado ao adquirente; b) o veículo se destina ao uso do adquirente, paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de modelo comum; 2 - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN, onde o interessado residir em caráter permanente que ateste sua completa incapacidade para dirigir

automóveis comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados, bem como especifique o tipo de defeito físico e as adaptações necessárias. Nota 2: O adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da aquisição, nas hipóteses de: 1 - transmiti-lo a qualquer título, dentro do prazo de 03 (três) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; 2 - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial; 3 - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção. Nota 3: O estabelecimento que efetuar a operação isenta, nos termos deste item 9, deverá: 1 - acrescentar ao documento fiscal o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento CPF; 2 - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º (décimo quinto) dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica da 1ª via do respectivo documento fiscal. Nota 4: Não será exigido o estorno de crédito fiscal de que trata o inciso I do artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de 1996. (acrescentado pelo Conv. ICMS 102/97) 9. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 O recebimento, até 30 de abril de 1999 dos REMÉDIOS abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do exterior diretamente pela APAE - Associação de Pais e amigos dos Excepcionais: (Conv. ICMS 41/91 e 121/95) I MILUPA PKV 1 2106.90.9901 II MILUPA PKV 2 2106.90.9901 III KIT DE RADIOIMUNOENSAIO REVOGADO PELO DEC.13995, DE 23.12..08, DOE 24.12.08 IV LEITE ESPECIAL SEM FENILAMINA 2106.90.9901 V FARINHA HAMMERMUHLE (AC itens VI a XXXII pelo Dec. 13995, de 23.12.08 - efeitos a partir de 20/10/08 - Convênio ICMS 105/08) VI Reagente para determinação de Toxoplasmose 3822.0090 VII Reagente para determinação de Hemoglobinopatias 3822.0090 VIII Solução 1 para Sickle cell 3822.0090 IX Solução 2 para Sickle cell 3822.0090 X Solução 1 para beta thal 3822.0090 XI Solução 2 para beta thal 3822.0090 XII Solução de Lavagem Concentrada (wash) 3402.1900 XIII Solução Intensificadora de Fluorecência (enhancement) 3204.9000 XIV Posicionador de Amostra 9026.9090 XV Frasco de Diluição (vessel) 9027.9099 XVI Ponteiras Descartáveis 9027.9099 XVII Reagente para determinação do TSH Tirotropina 3002.1029 XVIII Reagente para determinação do PSA 3002.1029

XIX Reagente para determinação de Fenilalamina (PKU) 3002.1029 XX Reagente para determinação de Imuno Tripsina Reativa (IRT) 3002.1029 XXI Reagente para determinação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) 3002.1029 XXII Reagente para determinação de Estradiol 3002.1029 XXIII Reagente para determinação de Hormônio Luteinizante (LH) 3002.1029 XXIV Reagente para determinação de Prolactina 3002.1029 XXV Reagente para determinação de Gonadotrofina Coriônica (HCG) 3002.1029 XXVI Reagente para determinação de Anticorpo anti-peroxidase (TPO) 3002.1029 XXVII Reagente para determinação de Anticorpo Anti- Tireglobulina (AntiTG) 3002.1029 XXVIII Reagente para determinação de Progesterona 3002.1029 XXIX Reagente para determinação de Hepatites Virais 3002.1029 XXX Reagente para determinação de Galactose Neonatal 3002.1029 XXXI Reagente para determinação de Biotinidase 3002.1029 XXXII Reagente para determinação de Glicose 6 Fosfato Desidrognease (G6PD) 3002.1029 10. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 58/91 Redação Anterior: 10. PRORROGADO ATÉ 31.12.2007, DEC. 13240 DE 05.11.07 efeitos a partir de 1º.11.07 - Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - A saída, até 30 de abril de 1999, promovidas pelo produtor, de BULBOS DE CEBOLA, certificados ou fiscalizados nos termos da legislação aplicável, destinados à produção de semente (Conv. ICMS 58/91, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/98 10. - A saída, até 31 de março de 1998, promovidas pelo produtor, de BULBOS DE CEBOLA, certificados ou fiscalizados nos termos da legislação aplicável, destinados à produção de semente (Conv. ICMS 58/91 e 121/97) Nota 1: O benefício previsto neste item 10, fica condicionado ao cadastramento do estabelecimento como produtor de bulbos destinados à produção de sementes. 11. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º.08.08

Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 20/92 Redação Anterior: 11.PRORROGADO ATÉ 31.12.2007, DEC. 13240 DE 05.11.07 efeitos a partir de 1º.11.07 - Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 A entrada, até 30 de abril de 1999, na importação do exterior do país, de REPRODUTORES E MATRIZES CAPRINAS de comprovada superioridade genética, mediante prévio conhecimento do fisco, quando efetuada diretamente por produtor regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado. (Conv.ICMS 20/92 e 121/95); 12. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 29/93 Redação Anterior: 12. PRORROGADO ATÉ 31.12.2007, DEC. 13240 DE 05.11.07 efeitos a partir de 1º.11.07 - Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 20/93 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - Até 30 de abril de 1999 A prestação interna de serviço de transporte de calcário vinculado a PROGRAMA ESTADUAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. (Conv. ICMS 29/93, 102/96 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/98 12. - Até 30 de abril de 1998, a prestação interna de serviço de transporte de calcário vinculado a PROGRAMA ESTADUAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. (Conv.ICMS 29/93 e 102/96) 13. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 104/89 Redação Anterior: 13.PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.11.07 Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007 PELO DECRETO Nº 12993, DE 17 DE JULHO DE 2007 PRORROGADO ATÉ 30.04.2007 PELO DECRETO Nº 11503, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2005 PRORROGADO ATÉ 30.04.2004 PELO DECRETO Nº 9902, DE 10.04.02 PRORROGADO ATÉ 30.04.2002 PELO DEC 9114, DE 14.06.2000 - (Conv. ICMS 104/89 e 07/00 - efeitos a partir de 24/04/00);

Até 31 de dezembro de 2012, no recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social certificadas nos termos da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. (NR dada pelo Dec. 15379, de 08.09.10 efeitos a partir de 1º.09.10 Conv. ICMS 90/10) Redaçãp Anterior: Até 30 de abril de 2000, no recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social. (Conv. ICMS 104/89, 68/94, 95/95, 121/95 e 20/99 - efeitos a partir de 1º de maio de 1999);(Nova Redação dada pelo Decreto 8906, de 10.11.99 republicado no dia 20.12.99, DOE nº 4394) Redação anterior - 13. - A entrada, até 30 de abril de 1999, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional (Conv. ICMS 104/89, 68/94, 95/95 e 121/95); Nota 1: o disposto neste item 13 somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino, pesquisa ou prestação de serviços médico-hospitalares. Nota 2: o benefício estende-se aos casos de doação, ainda que exista similar nacional do bem importado. Nota 3: o benefício será concedido individualmente, mediante despacho da Coordenadoria da Receita Estadual. Nota 4: o disposto neste item aplica-se, também, sob as mesmas condições, e desde que contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados a: (Conv. ICMS 95/95) 1 - partes e peças para aplicação em máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos; 2 - reagentes químicos destinados a pesquisa médico-hospitalar; 3 - medicamentos a seguir relacionados: NOMES GENÉRICOS DOS MEDICAMENTOS Aldesleukina Interferon Alfa 2ª Domatostatina cíclica sintética Tamoxifeno Teixoplanin Paclitaxel Imipenem Tramadol Iodamida Meglumínica Vancomicina Vimblastina Etoposide Teniposide Idarrubicina Ondansetron Doxorrubicina Albumina Citarabina Acetato de Ciproterona Ramitidina Pamidronato Dissódico Bleomicina Clindamicina Propofol Cloridrato de Dobutamina Midazolam Dacarbazina Enflurano Fludarabina 5 Fluoro Uracil Isoflurano Ceftazidima Ciclofosfamida Filgrastima Isosfamida Lopamidol Cefalotina Granisetrona Molgramostima Ácido Folínico Cladribina Cefoxitina Acetato de Megestrol Methotrexate Mesna (2 Mercaptoetano - Sulfonato Sódico) Mitomicina Vinorelbine Amicacina Vincristina Carboplatina

Cisplatina Nota 5: A inexistência de produto similar produzido no país será atestada: (NR dada pelo Dec. 11503, de 1º.02.05 Conv. ICMS 110/04 efeitos a partir de 04.01.05) I por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional; ou II na hipótese de partes, peças e reagentes químicos, sendo inaplicável o disposto no inciso I, por órgão legitimado da correspondente Secretaria de Estado do Governo de Rondônia. Redação anterior: Nota 5: A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional (Conv. ICMS nº 20/99 - efeitos a partir de 1º de maio de 1999);(Acrescentado pelo Decreto 8906, de 10.11.99 republicado aos 20.12.99, DOE nº 4394) Nota 6 - Fica dispensada a apresentação do atestado de inexistência de similaridade de que trata o parágrafo anterior nas importações beneficiadas pela Lei Federal nº 8.010, de 29 de março de 1990, realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e por entidades sem fins lucrativos por ele credenciadas para fomento, coordenação e execução de programas de pesquisa científica e tecnológica ou de ensino (Conv. ICMS 24/00 - efeitos a partir de 24/04/00). (ACRESCENTADO PELO DCRETO 9114, DE 14 DE JUNHO DE 2000) Nota 7: O certificado emitido nos termos da Nota 5 terá validade máxima de 6 (seis) meses. (AC pelo Dec. 11503, de 1º.02.05 Conv. ICMS 110/04 - efeitos a partir de 04.01.05) 14. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 75/97 Redação Anterior: 14.PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.10.07 Conv. ICMS 117/07 14. PRORROGADO ATÉ 30.09.2007 PELO DECRETO Nº 13095 DE 27.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.09.07 Conv. ICMS 106/07 Redação anterior 14. PRORROGADO ATÉ 31.08.2007 PELO DECRETO Nº 13067 DE 10.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.08.07 Conv. ICMS 76/07 Redação anterior 14. PRORROGADO ATÉ 31.07.2007 PELO DECRETO Nº 12839 DE 14.05.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.05.07 Conv. ICMS 48/07 PRORROGADO ATÉ 30.04.2007 PELO DECRETO Nº 12771, de 05.04.07 efeitos a partir de 08.02.07 Conv. ICMS 05/07) PRORROGADO ATÉ 31.12.2006 PELO DECRETO Nº 11503, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2005 PRORROGADO ATÉ 31.12.2004 PELO DECRETO Nº 10302, DE 31.12.2002 ATÉ 31.12.2002 PELO DEC 9631, DE 27.08.2001 PRORROGADO ATÉ 31.10.2001 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30.04.2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, (CONV ICMS 05/99 As operações de entrada e saída, até 30 de abril de 1999, com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), suas partes, peças de reposição e acessórios, adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior Eleitoral - TSE. (Conv. ICMS 75/97) Nota 1: O benefício previsto neste item fica condicionado a que: (Nova Redação dada pelo Decreto nº 9631, de 27 de agosto de 2001) I o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados (Conv. ICMS 75/97 e 55/01 efeitos a partir da data de publicação da ratificação do Convênio ICMS 55/01); II - a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas neste item esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS (Conv. ICMS 75/97 e 55/01 efeitos a partir de 01/01/02)

Redação anterior : Nota1: O benefício previsto neste item fica condicionado à concessão de isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados. Nota 2: Fica assegurada a manutenção de crédito relativamente às aquisições dos insumos, partes, peças e acessórios destinados à produção dos coletores referidos neste item. 15. VENCIDO E NÃO PRORROGADO PRORROGADO ATÉ 31.12.2005 PELO DECRETO Nº 11503, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2005 PRORROGADO ATÉ 31.12.2004 PELO DECRETO Nº 10840, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 - PRORROGADO DESDE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2003 PELO DECRETO Nº 9902, DE 10.04.02 - PRORROGADO ATÉ 30.04.2002 PELO DEC 9598, DE 18.07.2001 - PRORROGADO ATÉ 30.04.2001 PELO DEC 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, (CONVÊNIO ICMS 05/99) Até 30 de abril de 1999, as operações com mercadorias, bem como as prestações de serviços de transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. (Conv. ICMS 94/96, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98 - Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/98 15. - Até 31 de março de 1998, as operações com mercadorias, bem como as prestações de serviços de transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. (Conv. ICMS 94/96 e 121/97) 16. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior:PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 42/95 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.10.07 Conv. ICMS 117/07 Redação Anterior: 16.PRORROGADO ATÉ 30.09.2007 PELO DECRETO Nº 13095 DE 27.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.09.07 Conv. ICMS 106/07 Redação anterior 16. PRORROGADO ATÉ 31.08.2007 PELO DECRETO Nº 13067 DE 10.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.08.07 Conv. ICMS 48/07 Redação anterior 16. PRORROGADO ATÉ 31.07.2007 PELO DECRETO Nº 12839 DE 14.05.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.05.07 Conv. ICMS 48/07 PRORROGADO ATÉ 30.04.2007, PELO DEC.10960, DE 15.04.04 PRORROGADO DESDE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2004 PELO DECRETO Nº 9902, DE 10.04.02 PRORROGADO DESDE 1º DE JANEIRO DE 2001 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2002 PELO DECRETO Nº 9902, DE 10.04.02 PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2000 COM EFEITOS A PARTIR DE 1º DE AGOSTO DE 1999, DE ACORDO COM DECRETO 8906, DE 10.11.99, REPUBLICADFO A0S 20.12.99 DOE Nº 4394 Até 31 de julho de 1998, a Entrada de bens destinados a implantação de projeto de saneamento básico pelas Companhias Estaduais de Saneamento, Importados do exterior, como resultado de concorrência Internacional com participação de Indústria do país, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de contrato de financiamento a longo prazo celebrado entre o Brasil e o Banco Mundial, desde que isentos dos Impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados ou tributados com alíquota zero (Conv.ICMS 42/95); 17. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º.08.09

Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações internas e interestaduais, até 30 de abril de 1999, de doação de mercadorias por contribuintes do imposto à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino, dispensado o estorno do crédito fiscal. (Conv. ICMS 78/92, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/98 17. - As operações internas e interestaduais, até 31 de março de 1998, de doação de mercadorias por contribuintes do imposto à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino, dispensado o estorno do crédito fiscal. (Conv. ICMS 78/92 e 121/97) 18. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior:PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008 PELO DECRETO Nº 13361 DE 26.12.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.01.08 Conv. ICMS 123/92 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2007 PELO DECRETO Nº 13240 DE 05.11.07 EFEITOS A PARTIR DE 1º.11.07 Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.10.2007, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As saídas internas e interestaduais, até 30 de abril de 1999, de PÓS-LARVA DE CAMARÃO. (Conv. ICMS 123/92, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/98 18. - As saídas internas e interestaduais, até 31 de março de 1998, de PÓS-LARVA DE CAMARÃO. (Conv. ICMS 123/92 e 121/97) 19. PRORROGADO ATÉ 31.12.2011 PELO DECRETO Nº 13176 DE 05.10.07 EFEITOS A PARTIR DE 31.07.07 Conv. ICMS 72/07 Redação Anterior: 19. PRORROGADO ATÉ 31.08.2007 PELO DECRETO Nº 13067 DE 10.08.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.08.07 Conv. ICMS 76/07 Redação Anterior: 19. PRORROGADO ATÉ 31.07.2007 PELO DECRETO Nº 12839 DE 14.05.07 EFEITOS A PARTIR DE 01.05.07 Conv. ICMS 48/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2007, PELO DEC.10960, DE 15.04.04 Redação Anterior: PRORROGADO DESDE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2004 PELO DECRETO Nº 9902, DE 10.04.02 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2002, PELO DECRETO 9114, DE 14 DE JUNHO DE 2000 - (Conv. ICMS 07/00 e 32/95 - efeitos a partir de 24/04/00) Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2000 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações internas e o desembaraço aduaneiro com veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos ou importados pelos CORPOS DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública, através de Lei Municipal, para utilização nas suas atividades específicas. (NR dada pelo Dec.13176, de 05.10.07 efeitos a partir de 31.07.07 Conv.ICMS 72/07)

Redação Anterior: As operações internas, até 30 de abril de 1999, com veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos CORPOS DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública, através de Lei Municipal, para utilização nas suas atividades específicas. (Conv. ICMS 32/95, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/98 19. - As operações internas, até 31 de março de 1998, com veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos CORPOS DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública, através de Lei Municipal, para utilização nas suas atividades específicas. (Conv. ICMS 32/95 e 121/97) Nota 1: A fruição do benefício fica condicionada a que a operação esteja isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados-IPI. Nota 2: Nas operações de que trata este item 20 não será exigido o estorno de crédito fiscal de que trata o artigo 34 da Lei 688, de 27 de dezembro de 1996. Nota 3: O benefício será concedido caso a caso, mediante requerimento do interessado e despacho do Coordenador da Receita Estadual. Nota 4: Tratando-se de importação, a isenção somente se aplica às mercadorias que não tenham similar produzido no país. (AC pelo Dec. 13176, de 05.10.07 efeitos a partir de 31.07.07 Conv.ICMS 72/07) Nota 5: A comprovação da ausência de similar produzido no país deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo território nacional ou por órgão federal especializado. (AC pelo Dec. 13176, de 05.10.07 efeitos a partir de 31.07.07 Conv.ICMS 72/07) 20. VENCIDO E NÃO PRORROGADO - Conv. ICMS 62/96 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações internas, até 30 de abril de 1999, com veículos e equipamentos, quando adquiridos pelo CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. (Conv. ICMS 62/96, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/98 20. - As operações internas, até 31 de março de 1998, com veículos e equipamentos, quando adquiridos pelo CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. (Conv. ICMS 62/96 e 121/97) 21. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 RedaPRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º.08.08 PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 As saídas, até 31 de dezembro de 1998, de mercadorias decorrentes de doações efetuadas ao Governo do Estado para distribuição gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofes, em decorrência de programa instituído para esse fim, bem como à prestação de serviço de transporte daquelas mercadorias. (Conv. ICMS 82/95) Nota 1: Para os efeitos deste item 21, não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo aos serviços tomados e às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima ou material secundário utilizado na fabricação ou embalagem do produto industrializado, bem como às mercadorias entradas para comercialização.

Nota 2: Ficará dispensado o pagamento do imposto eventualmente diferido. 22. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005, DEC. 10505 DE 16.05.03 CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de 01.05.03 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO 9730/01, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/01, CONFORME CONVÊNIO 014/01 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações, até 30/04/99, com os seguintes produtos de diagnóstico em imunohematologia, sorologia e coagulação, destinados a órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem com suas autarquias e fundações. (Conv. ICMS 84/97) Descrição dos Produtos Posição NBM/ SH 1. Da linha de imunohematologia Reagentes, painéis de hemácias e diluentes destinados à determinação dos grupos ou dos fatores sangüineos pela técnica de Gel-Teste. 3006.20.00 2. Da linha de sorologia (NR Dada pelo Dec.10612, de 08.08.03 efeitos a partir de 08.08.03) Reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID-PaGIA; Reagentes para diagnóstico de malária e leishmaniose pelas técnicas de Elisa, Imunocromatografia ou em qualquer suporte. Redação Anterior: 2. Da linha de sorologia Reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID- PaGIA; Reagentes para diagnóstico da malária, em qualquer suporte. Redação anterior: 2.Da linha de sorologia Reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID-PaGIA. 3822.00.00 3822.00.90 3. Da linha de coagulação Reagentes para diagnósticos de coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA. 3006.20.00 4. Equipamentos: a) centrífugas para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel- Teste e ID-PaGIA; b) incubadoras para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel- Teste e ID-PaGIA; c) readers (leitor automático) para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA; d) samplers (pipetador automático) para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA. 8421.19.10 8419.89.99 8471.90.12 8479.89.12 Nota única - Fica permitida a manutenção dos créditos de ICMS relativos às entradas dos produtos e equipamentos cujas saídas subseqüentes estejam alcançadas pela isenção de que trata este item (Conv. ICMS 66/00 - efeitos a partir da data de ratificação do Convênio ICMS 66/00) (Acrescentado pelo Decreto nº 9258, de 07 de novembro de 2000) 23. PRORROGADO ATÉ 31.12.2011 PELO DECRETO Nº 12993, DE 17 DE JULHO DE 2007 PRORROGADO ATÉ 30.04.2007 PELO DECRETO Nº 10840, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2003 PELO DECRETO 9788 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2001 PELO DECRETO Nº 9730, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2001-18.07.2001 E PELO DEC 9631, DE 27.08.2001 PRORROGADO ATÉ 31.10.2001 PELO DEC 9598, DE 18.07.2001 E PELO DEC 9631, DE 27.08.2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001, PELO DECRETO 9019, DE 01.03.00 - (Conv. ICMS 90/99 e 116/98 - efeitos desde 06/01/2000); Até 31 de dezembro de 1999,

As operações com PRESERVATIVOS classificados no código 4014.10.00 da NBM/SH. (Conv. ICMS 116/98 - vigor a partir de 07/01/99 e efeitos até 31/12/1999) (Nova Redação Dada pelo Decreto nº 8794 de 15 de julho de 1999) Redação Anterior - 23. - Até 31 de dezembro de 1998, as operações com PRESERVATIVOS classificados no código 4014.10.00 da NBM/SH. (Conv. ICMS 89/97, 23/98, 60/98 e 85/98 - efeitos a partir de 15/10/98 - Nova Redação dada pelo Decreto nº 8.559/98) Redação anterior (Dec. 8510/98) 23. - Até 30 de setembro de 1998, as operações com PRESERVATIVOS classificados no código 4014.10.00 da NBM/SH. (Conv. ICMS 89/97, 23/98 e 60/98 - efeitos a partir de 14/07/98) Redação original. Dec. 8321/98 23. - As operações, até 30 de abril de 1998, com PRESERVATIVOS classificados no código 4014.10.00 da NBM/SH. (Conv. ICMS 89/97) Nota 1: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. (NR dada pelo Decreto nº 10840, de 29.12.03 efeitos a partir de 01.01.04) Nota 2: Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no artigo 34 da Lei n 688, de 27 de dezembro de 1996, nas operações contempladas com a isenção prevista neste item. (NR dada pelo Decreto nº 10840, de 29.12.03 efeitos a partir de 01.01.04) Redação original: Nota Única: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 23, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. 24. PRORROGADO ATÉ 31.12.2012, PELO DEC. Nº 14882 DE 27.01.10 CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º.02.10 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.01.2010, PELO DEC. Nº 14844 DE 11.01.10 CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2009, PELO DEC. Nº 14467 DE 11.08.09 CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º.08.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2009, PELO DEC. Nº 14016 DE 30.12.08 CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º.01.09 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.12.2008, PELO DEC. Nº 13748 DE 06.08.08 CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º.08.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 31.07.2008, PELO DEC. Nº 13607 DE 06.05.08 CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º.05.08 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30.04.2008, DEC. 11626 DE 13.05.05 CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 01.05.05 PRORROGADO ATÉ 30.04.2005 PELO DECRETO Nº 9902, DE 10.04.02 - PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2002 PELO DECRETO Nº 9631, DE 27 DE AGOSTO DE 2001 - PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2001 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001. PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 Até 30 de abril de 1999, nas operações internas com os seguintes produtos: (Conv. ICMS 100/97, cl. terceira c/c cl. primeira) I inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;(nr dada pelo Dec.11409, de 03.12.04 Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de 19.10.04) Redação Anterior: I - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa; II - ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para: a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bicálcio destinados à alimentação animal; b) estabelecimento produtor agropecuário; c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;

d) outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização; III rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, desde que: (NR dada pelo Dec. 12624, de 08.01.07 efeitos a partir de 31.10.06 Conv.ICMS 93/06) Redação Anterior: III - rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados por indústria de ração animal, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que: (NR dada pelo Dec. 12420, de 19.09.06 efeitos a partir de 1º.08.06 Conv.ICMS 54/06) Redação Anterior: III - rações para animais, concentrados e suplementos, fabricados por indústria de ração animal, concentrado ou suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que: a) os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária e o número do registro seja indicado no documento fiscal; b) haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto; c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária; IV - calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; V semente genética, semente básica, semente certificada de primeira geração C1, semente certificada de segunda geração C2, semente não certificada de primeira geração S1 e semente não certificada de segunda geração S2, destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal e do estado de Rondônia que mantiverem convênio com aquele Ministério;(NR dada pelo Dec.11805, de 23.09.05 efeitos a partir de 25.04.05 Conv.ICMS 16/05) Redação Anterior: V semente genética, semente básica, semente certificada de primeira geração C1, semente certificada de segunda geração C2, destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal no estado de Rondônia que mantiverem convênio com aquele Ministério; (NR dada pelo Dec.11409, de 03.12.04 Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de 19.10.04) Redação Anterior: V - sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei Federal nº 6.507, de 19 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto Federal nº 81.771, de 07 de junho de 1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal dos Estados e do Distrito Federal, que mantiverem convênio com aquele Ministério; VI alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, óleos de aves, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (NR dada pelo Dec. 14725, de 18.11.09 efeitos a partir de 1º.08.09 Conv. ICMS 55/09) Redação anterior: VI - alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Conv. ICMS 152/02, efeitos a partir de 01.01.03) (NR dada pelo Dec.12877, de 25.05.07 efeitos a partir de 01.01.03) Redação Anterior: VI - alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de glúten de milho, e de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Conv. ICMS 100/97 e 40/98 - vigor a partir de 14/07/98 - Decreto nº 8510, de 09/10/98)

Redação anterior. VI - sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelo de arroz, de glúten de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; VII - esterco animal; VIII - mudas de plantas; IX - embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, aves de um dia, exceto as ornamentais, girinos e alevinos; (Conv. ICMS 89/01, efeitos a partir de 22.10.01) (NR dada pelo Dec.12877, de 25.05.07 efeitos a partir de 22.10.01) Redação Anterior: IX - embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, aves de um dia, exceto as ornamentais, gerinos e alevinos (Conv. ICMS 89/01 efeitos a partir de 22/10/2001);(Nova Redação dada pelo Decreto nº 9901, de 10.04.02) Redação anterior: IX - embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, gerinos, alevinos e pintos de um dia; X - enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal, classificadas no código 3507.90.4 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; XI - farelos e tortas de soja e de canola, farelos de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Conv. ICMS 150/05, efeitos a partir de 09.01.06) (NR dada pelo Dec.12877, de 25.05.07 efeitos a partir de 09.01.06) Redação Anterior: XI - farelos e tortas de soja e de canola e farelos de suas cascas, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal (Conv. ICMS 89/01 efeitos a partir de 22/10/2001); (NR dada pelo Decreto nº 9901, de 10.04.02) Redação anterior: XI - farelos e tortas de soja e de canola, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; XII - milho e milheto, quando destinados a produtor, a cooperativa de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal. (Conv. ICMS 57/03, efeitos a partir de 29.07.03) (NR dada pelo Dec.12877, de 25.05.07 efeitos a partir de 29.07.03) Redação Anterior: XII - milho, quando destinado a produtor, a cooperativa de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal. XIII - amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fosfato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus análogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa. XIV gipsita britada destinada ao uso na agropecuária ou na fabricação de sal mineralizado (AC pelo Decreto nº 10840, de 29.12.03 efeitos a partir de 14.10.02 Conv. ICMS 106/02); XV casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto nº 10840, de 29.12.03 efeitos a partir de 01.05.03 Conv. ICMS 25/03); e XVI vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto nº 10840, de 29.12.03 efeitos a partir de 03.11.03 Conv. ICMS 93/03). XVII aveia e farelo de aveia, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal. (Conv. ICMS 149/05, efeitos a partir de 09.01.06) (AC pelo Dec.12877, de 25.05.07 efeitos a partir de 09.01.06) XVIII - Extrato Pirolenhoso Decantado, Piro Alho, Silício Líquido Piro Alho e Bio Bire Plus, para uso na agropecuária. (Conv. ICMS 156/08 - efeitos a partir de 1º.01.09) (AC pelo Dec. 14635, de 16.10.09 efeitos a partir de 1º.01.09)

XIX óleo, extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A. Juss). (AC pelo Dec. 14725, de 18.11.09 efeitos a partir de 1º.08.09 Conv. ICMS 55/09) Nota 1: O benefício previsto no inciso I deste item 24 estende-se: I - às saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos em suas alíneas; II - às saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem. Nota 2: Para efeito de aplicação de benefício previsto no inciso III, deste item 24, entende-se por: I - RAÇÃO ANIMAL, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam; II - CONCENTRADO, a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporção adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante, constitua uma ração animal; III - SUPLEMENTO, o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos. (Conv. ICMS 20/02, efeitos a partir de 08.04.02) (NR dada pelo Dec.12877, de 25.05.07 efeitos a partir de 08.04.02) Redação Anterior: III - SUPLEMENTO, a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos; IV - ADITIVO, substâncias e misturas de substâncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou não valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as características dos alimentos ou dos produtos destinados à alimentação dos animais; (AC pelo Dec.12420, de 19.09.06 efeitos a partir de 1º.08.06) V - PREMIX ou NÚCLEO, mistura de aditivos para produtos destinados à alimentação animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com matérias-primas usadas como excipientes que não se destinam à alimentação direta dos animais. (AC pelo Dec.12420, de 19.09.06 efeitos a partir de 1º.08.06) Nota 3: O benefício previsto no inciso III, deste item 24, aplica-se, ainda, à ração animal, preparada em estabelecimento produtor, na transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantiver contrato de produção integrada. Nota 4: Relativamente ao disposto no inciso V, deste item 24, o benefício não se aplicará se a semente não satisfizer os padrões estabelecidos para este Estado pelo órgão competente, ou, ainda que atenda ao padrão, tenha a semente outro destino que não seja a semeadura. Nota 5: O benefício previsto neste item 24, outorgado às saídas dos produtos destinados à pecuária, estende-se às remessas com destino a: I - apicultura; II - aqüicultura; III - avicultura; IV - cunicultura; V - ranicultura; VI - sericultura. Nota 6: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 24, não se exigirá a anulação do crédito prevista nos incisos I e II do artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de 1996. Nota 7: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 24, o estabelecimento vendedor deverá abater do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente na Nota Fiscal a respectiva dedução;

Nota 8: As sementes discriminadas no inciso V deste item poderão ser comercializadas com a denominação fiscalizadas pelo período de dois anos, contado de 6 de agosto de 2003, data da publicação da Lei no 10.711, de 2003. (AC pelo Dec. 11409, de 03.12.04 Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de 19.10.04) Nota 9: O benefício fiscal concedido às sementes referidas no inciso V deste item estende-se à saída interna do campo de produção, desde que: (NR dada pelo Dec.11868, de 07.11.05 efeitos a partir de 22.07.05- Conv.ICMS 63/05) I o campo de produção seja inscrito no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; II o destinatário seja beneficiador de sementes inscrito no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; III a produção de cada campo não exceda à quantidade estimada, por ocasião da aprovação de sua inscrição, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por órgão por ele delegado; IV a semente satisfaça o padrão estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; V a semente não tenha outro destino que não seja a semeadura. Redação Anterior: Nota 9: O beneficio fiscal concedido às sementes referidas no inciso V deste item estende-se à saída interna do campo de produção, desde que: (AC pelo Dec. 11409, de 03.12.04 Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de 19.10.04) I o campo de produção seja registrado na Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social; II o destinatário seja usina de beneficiamento de sementes do próprio produtor ou usina registrada na Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social e no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; (NR dada pelo Dec.11805, de 23.09.05 efeitos a partir de 25.04.05) Redação Anterior: II o destinatário seja usina de beneficiamento de sementes, registrada na Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social e no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; III a produção de cada campo não exceda à quantidade estimada pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social; IV a semente satisfaça o padrão estabelecido no estado de Rondônia pelo órgão competente; V a semente não tenha outro destino que não seja a semeadura. Nota 10: A estimativa a que se refere o inciso III da Nota 9 deverá ser mantida à disposição do Fisco pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pelo prazo de cinco anos. (NR dada pelo Dec.11868, de 07.11.05 efeitos a partir de 22.07.05- Conv.ICMS 63/05) Redação Anterior: Nota 10: A estimativa a que se refere o inciso III da Nota 9 deverá ser mantida à disposição do Fisco pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social, pelo prazo de cinco anos. (AC pelo Dec. 11409, de 03.12.04 Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de 19.10.04) 25. REVOGADO PELO DECRETO Nº 8510, DE 09/10/98. VIDE ANEXO I, TABELA I, ITEM 73. 25. - Até 30 de abril de 1999, as operações com os produtos a seguir indicados, classificados na posição ou código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias / Sistema Harmonizado - NBM/SH: (Conv. ICMS 101/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) DISCRIMINAÇÃO Redação original. Dec. 8321/98 25. - Até 30 de junho de 1998, as operações com os produtos a seguir indicados, classificados na posição ou código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH: (Conv. ICMS 101/97) CÓDIGO NBM/SH Aquecedores solares de água 8419.1 9.10 Módulos fotovoltáicos, aerogeradores para conversão da energia dos ventos em energia elétrica e seus respectivos acessórios, incluindo reguladores, controladores, inversores e retificadores, motores fotovoltáicos e geradores elétricos fotovoltáicos. Aerogeradores para conversão da energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem de grãos e motores de vento 8501 8412.80. 00

Nota 1: O benefício previsto neste item 25 somente se aplica aos equipamentos que forem isentos ou tributados à aliquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados. Nota 2: Fica assegurada a manutenção dos créditos do imposto nas operações a que se refere este item 25. 26. REVOGADO PELO DECRETO 8906, DE 10.11.99 republicado no dia 20.12.99, DOE nº 4394 - A saída, até 30 de abril de 1999, de produtos industrializados de origem nacional destinados à comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, bem como às Áreas de Livre Comércio de Guajará-Mirim/RO, Tabatinga/AM, Macapá e Santana, no Estado do Amapá, Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus ou nas áreas acima relacionadas. (Conv. ICMS 65/88, 52/92, 37/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Acrescentado o item 26 e suas notas de 1 a 8 pelo Decreto nº 8372/98) Nota 1: Excluem-se do disposto neste item 26, armas e munições, fumo e seus derivados, veículos de passageiros, perfumes e produtos semi-elaborados previstos no anexo XI. Redação anterior. Nota 1: Excluem-se do disposto neste item 6, armas e munições, fumo e seus derivados, veículos de passageiros, perfumes e produtos semi-elaborados previstos no anexo XI. Nota 2: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 26, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. Redação anterior. Nota 2: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 6, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. Nota 3: O benefício previsto neste item 26 fica condicionado à comprovação do efetivo internamento dos produtos na Zona Franca de Manaus ou nas Áreas de Livre Comércio, que será produzida mediante a emissão da Certidão de Internamento, que será remetida trimestralmente ao remetente e ao destinatário da mercadoria. Redação anterior. Nota 3: O benefício previsto neste item 6 fica condicionado à comprovação do efetivo internamento dos produtos na Zona Franca de Manaus ou nas Áreas de Livre Comércio, que será produzida mediante a emissão da Certidão de Internamento, que será remetida trimestralmente ao remetente e ao destinatário da mercadoria. Nota 4: Não comprovado o internamento das mercadorias na Zona Franca de Manaus ou nas Áreas de Livre Comércio, o crédito tributário será constituído mediante lançamento de ofício. (Conv. ICMS 36/97) Nota 5: Na hipótese de a mercadoria vir a ser reintroduzida no mercado interno antes de decorrido o prazo de 5 (cinco) anos de sua remessa, o estabelecimento que tiver dado causa ao desinternamento recolherá o imposto, com atualização monetária, em favor da unidade federada de origem, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela zona ou área de livre comércio. (Conv. ICMS 36/97) Nota 6: Não será permitida a manutenção dos créditos na origem, com relação às remessas com destino às Áreas de Livre Comércio, ficando, porém, assegurado ao estabelecimento industrial que promover a saída mencionada neste item 6, a manutenção dos créditos relativos às matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagens utilizados na produção dos bens objeto daquela isenção, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no município de Manaus. Nota 7: Fica garantido o crédito presumido nas operações que se destinem à comercialização ou industrialização na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, conforme o disposto no item 1 do anexo IV deste Regulamento. Nota 8: Em virtude da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Direta de Inconstitucionalidade requerida pelo Estado do Amazonas, a exceção dos produtos semi-elaborados prevista na nota 1 deste item 26 fica com sua validade suspensa até que se decida a causa. (NOVA REDAÇÃO DADA pelo Decreto nº 8.510/98 - efeitos a partir de 09/10/98) Redação original - Nota 8: Em virtude da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Direta de Inconstitucionalidade requerida pelo Estado do Amazonas, a exceção dos produtos semielaborados prevista na nota 1 deste item 6 fica com sua validade suspensa até que se decida a causa. Nota 9: Fica dispensado o cumprimento das disposições contidas nos itens 5 e 6 deste item 26, quando o destinatário encontrar-se estabelecido na Amazônia Ocidental, conforme definido no Parágrafo 1º do artigo 1º do Decreto-Lei Federal nº 356, de 15 de agosto de 1968. (Acrescentado pelo Decreto nº 8.510/98 - efeitos a partir de 09/10/98) 27. REVOGADO PELO DECRETO 10663, DE 25.09.03 efeitos a partir de 26.09.03 - Até 31 de dezembro de 2003, o imposto devido em função da aplicação do diferencial de alíquota ou da importação de bem, sem similar no mercado interno deste Estado, destinado ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimento industrial ou agropecuário (Conv. ICMS 55/93, 96/94, 151/94, 102/96 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98). (NR Dada pelo Decreto 10544, de 16.06.2003 efeitos a partir de 01.07.2003) Redação Anterior: 27. - PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 - PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - Até 30 de abril de 1999, a entrada de bem, sem similar no mercado interno deste Estado, destinado ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimento industrial ou agropecuário (Conv. ICMS 55/93, 96/94, 151/94, 102/96 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98). (Acrescentado o item 27 e suas notas pelo Decreto nº 8372/98) Nota 1: A isenção a que se refere este item 27 será previamente reconhecida e autorizada, caso a caso, conforme disciplinado em Resolução. Nota 2: O presente benefício deste item 27 não se aplica à entrada de mercadoria destinada ao consumo final do estabelecimento adquirente. 28. VENCIDO E NÃO PRORROGADO PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2000 PELO DECRETO 9114 DE 14 DE JUNHO DE 2000 (Conv. ICMS 07/00 e 53/91 - efeitos a partir de 24/04/00); - PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2000 - PELO DECRETO 9019, DE 01.03.00 (Conv. ICMS 90/99 e 53/91 - efeitos desde 06/01/2000) - De 1º de maio de 1998 a 31 de dezembro de 1999, no desembaraço aduaneiro decorrente da importação de (Conv. ICMS 53/91, 19/92, 21/95, 26/98, 44/99) (efeitos de 17/08/99 a 31/12/99)(Nova Redação dada pelo Decreto 8906, de 10.11.99 republicado no dia 20.12.99, DOE nº 4394)