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Aluno(a): nº: Turma: Data: / / Matéria: Português. O diamante

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Transcrição:

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Literatura Portuguesa 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 734/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2014 Utilize apenas caneta ou esferográfi ca de tinta azul ou preta. Não é permitida a consulta de dicionário. Não é permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que não seja classifi cado. Para cada resposta, identifi que o grupo e o item. Apresente as suas respostas de forma legível. Ao responder, diferencie corretamente as maiúsculas das minúsculas. Apresente apenas uma resposta para cada item. As cotações dos itens encontram-se no fi nal do enunciado da prova. Prova 734/2.ª F Página 1/ 7

GRUPO I Leia o poema de Almeida Garrett a seguir transcrito. Em caso de necessidade, consulte o glossário apresentado. NÃO ÉS TU 1 5 10 15 20 25 30 Era assim, tinha esse olhar, A mesma graça, o mesmo ar, Corava da mesma cor, Aquela visão que eu vi Quando eu sonhava de amor, Quando em sonhos me perdi. Toda assim; o porte altivo, O semblante pensativo, E uma suave tristeza Que por toda ela descia Como um véu que lhe envolvia, Que lhe adoçava a beleza. Era assim; o seu falar, Ingénuo e quase vulgar, Tinha o poder da razão Que penetra, não seduz; Não era fogo, era luz Que mandava ao coração. Nos olhos tinha esse lume, No seio o mesmo perfume, Um cheiro a rosas celestes, Rosas brancas, puras, finas, Viçosas como boninas, Singelas sem ser agrestes. Mas não és tu... ai! não és: Toda a ilusão se desfez. Não és aquela que eu vi, Não és a mesma visão, Que essa tinha coração, Tinha, que eu bem lho senti. Flores sem Fruto e Folhas Caídas de Almeida Garrett, edição de Paula Morão, 3.ª ed., Lisboa, Comunicação, 1984, pp. 116-117 GLOSSÁRIO boninas (verso 23) florzinhas campestres. semblante (verso 8) rosto. Singelas (verso 24) simples. Prova 734/2.ª F Página 2/ 7

Apresente, de forma bem estruturada, as suas respostas aos itens que se seguem. 1. Na primeira estrofe do poema, o «eu» começa a desenvolver uma comparação entre a imagem feminina dos sonhos e a mulher real. Explicite os aspetos que evidenciam essa comparação, tendo em conta a estrofe referida. 2. Indique um dos efeitos de sentido produzidos pela anáfora presente nos versos 5 e 6. 3. Refira quatro das características da figura que surge na «visão» do sujeito poético. 4. Analise a relação que a última estrofe do texto estabelece com as anteriores. Prova 734/2.ª F Página 3/ 7

GRUPO II Leia o excerto seguinte. Em caso de necessidade, consulte a nota e o glossário apresentados. 1 5 10 15 20 25 30 35 40 Ia fazer uma sindicância à escola primária de V Foi no inverno, em novembro, e tinha chovido muito, o que dera aos montes o ar desolado e triste dessas ocasiões. As pedras lavadas e soltas pelos caminhos, as barreiras desmoronadas, algumas árvores com os ramos torcidos e secos. Fui de comboio até à cidade mais próxima, onde depois tomei uma camioneta de carreira que me deixou, já de noite, numa aldeia cujo nome não me lembra. Disseram-me que havia uma hospedaria ao fundo da rua. Era uma velha casa em ruínas. Entrei e fui ter à cozinha, uma divisão comprida e escura, ao fundo da qual estava uma fogueira acesa. Ao pé da fogueira, uma velha sentada. Não me senti à vontade. Estava embaraçado, sem saber o que devia fazer, quando chegou uma senhora a procurar por mim. Era a professora, que, sabendo da minha chegada, vinha esperar-me. Nova mas feia. Contudo simpática e com um olhar de inteligência que a tornava atraente. Sem a menor hesitação resolveu logo o meu problema, como se aquilo fosse habitual. Deu ordem ao criado da taberna para que fosse dizer ao senhor Barão que estava ali uma pessoa vinda de Lisboa, se ele podia emprestar-lhe amanhã de manhã um cavalo para subir a serra. E declarou-me: Vai ver como este recado resolve todas as dificuldades, não só de instalação, como de transporte. Deu-me uma vaga explicação acerca do Barão e começámos a falar de qualquer outra coisa. Sentámo-nos junto da chaminé, aquecidos e iluminados pela fogueira. Falou-se da sindicância e da vida da aldeia. Ela entristeceu. Mas reagiu no mesmo instante. Vi que estava ali uma mulher forte, otimista e infeliz. Compreendi o drama daquela pobre rapariga. Ela tinha razão, sob o seu ponto de vista pessoal tinha razão. Pensei em não inquirir mais nada e fazer um extenso relatório a justificar e defender a professora que, por manifesta superioridade de interesses intelectuais, era uma pessoa inadaptável àquele meio. Entretanto veio um mau café em grandes chávenas de chá, que não consegui beber. Mas ela bebeu-o. E de repente vi que não era tão verdade como eu supunha a inadaptação ao meio. O ser humano é o animal mais adaptável, tenho de concordar Fomos falando sobre vários assuntos e teria passado meia hora, ou pouco mais, quando ouvimos um automóvel. Ela levantou-se como se ao mesmo tempo aquilo a assustasse e exclamou que era infalível. Pouco depois, a pequena porta da cozinha abriu-se e do vão escuro surgiu um homem de enorme estatura, que teve de curvar-se para poder passar. De ombros largos, com um grande chapéu na cabeça e todo embrulhado, até aos pés, num capote preto, disse de longe, parando, em voz baixa: Boa noite! Era uma figura que intimidava. Ainda novo, com pouco mais de quarenta anos, tinha um aspeto brutal, os gestos lentos, como se tudo parasse à sua volta durante o tempo que fosse preciso. O ar de dono de tudo. Avançando para mim, com passos vagarosos, fitava me friamente. De repente mudou de expressão, como quem deixa cair uma máscara, e a rir perguntou-me donde eu vinha e quem era. Mas qual seria a máscara?, pensava, enquanto ele, sem ouvir a minha resposta, continuava a rir e a falar. Começou a parecer-me que a primeira impressão não tinha sido justa e que o Barão era, afinal, uma pessoa simpática. Porém, a verdade é que os outros não se sentiam à vontade ao pé dele. Fui reparando nisto. Eu achava-o tosco e primitivo, mas começava a tornar-se-me simpático exatamente por esses aspetos. Branquinho da Fonseca, O Barão, Lisboa, Portugália, 1972, pp. 10-15 Prova 734/2.ª F Página 4/ 7

nota e GLOSSÁRIO sindicância (linha 1) inquérito que visa apurar irregularidades no funcionamento de determinado órgão ou averiguar a verdade de factos alegados. tosco (linha 42) que não tem ou não mostra delicadeza, educação; rude. V (linha 1) no contexto, letra utilizada pelo narrador para se referir ao nome da localidade a que se dirigia. Apresente, de forma bem estruturada, as suas respostas aos itens que se seguem. 1. Indique três das características presentes na descrição da hospedaria, justificando a resposta com citações do texto. 2. Refira três dos traços que compõem o retrato psicológico da professora. 3. Interprete, à luz do texto, a seguinte expressão: «O ser humano é o animal mais adaptável» (linha 26). 4. Explicite as dúvidas do narrador acerca do carácter do Barão. Prova 734/2.ª F Página 5/ 7

GRUPO III Apresente as suas impressões de leitura sobre uma das obras do século XIX ou do século XX a seguir indicadas, salientando dois aspetos que considera relevantes na obra por si selecionada: Alexandre Herculano Eurico, o Presbítero ou Lendas e Narrativas; Camilo Castelo Branco A Queda de um Anjo ou Amor de Perdição ou Novelas do Minho; Eça de Queirós A Ilustre Casa de Ramires ou O Primo Basílio ou A Relíquia ou Os Maias; Agustina Bessa Luís A Sibila ou Contos Amarantinos; Aquilino Ribeiro O Malhadinhas ou Andam Faunos pelos Bosques; Carlos de Oliveira Uma Abelha na Chuva; Irene Lisboa Solidão ou Solidão II (excertos); Voltar atrás para quê?; Jorge de Sena Sinais de Fogo ou Os Grão-Capitães; José Saramago A Jangada de Pedra; Miguel Torga Diário (excertos); Vergílio Ferreira Aparição ou Manhã Submersa; Conta-Corrente (excertos); Vitorino Nemésio Mau Tempo no Canal. Redija um texto bem estruturado, de cem a duzentas palavras. Comece por indicar, na folha de respostas, o nome do autor e o título da obra a que se refere o seu texto. Observações: 1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (ex.: /2014/). 2. Um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até cinco pontos) do texto produzido. FIM Prova 734/2.ª F Página 6/ 7

COTAÇÕES GRUPO I 1.... 20 pontos 2.... 20 pontos 3.... 20 pontos 4.... 20 pontos 80 pontos GRUPO II 1.... 20 pontos 2.... 20 pontos 3.... 20 pontos 4.... 20 pontos 80 pontos GRUPO III (24 pontos) (16 pontos) 40 pontos TOTAL... 200 pontos Prova 734/2.ª F Página 7/ 7