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2. O Grupo do Intercâmbio de Informações e da Proteção de Dados (DAPIX) debateu esses documentos na sua reunião de 31 de janeiro de 2013.

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Depois de consultado o Comité de Coordenação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento,

Transcrição:

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de outubro de 2015 (OR. en) 13023/1/15 REV 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Secretariado-Geral do Conselho FIN 685 FSTR 64 FC 63 REGIO 78 SOC 585 Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte)/Conselho n.º doc. ant.: 11485/15, 11486/15 Assunto: Projeto de conclusões do Conselho sobre o Relatório Especial n. 8/2015 do Tribunal de Contas Europeu "O apoio financeiro da UE dá uma resposta adequada às necessidades dos microempresários?" Adoção 1. Em 15 de julho de 2015, o Secretariado-Geral do Conselho recebeu o Relatório Especial n.º 8/2015 intitulado "O apoio financeiro da UE dá uma resposta adequada às necessidades dos microempresários?", que foi adotado pelo Tribunal de Contas na sua reunião de 10 de junho de 2015. 2. Em cumprimento das regras estabelecidas nas conclusões do Conselho relativas ao melhoramento da análise dos relatórios especiais elaborados pelo Tribunal de Contas 1, o Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte), reunido em 2 de setembro de 2015, incumbiu o Grupo das Ações Estruturais de analisar o relatório em epígrafe de acordo com as regras estabelecidas nas referidas conclusões. 1 Documento 7515/00 FIN 127 + COR 1. 13023/1/15 REV 1 hs/ec/ml 1 DGG 2B PT

3. O Grupo das Ações Estruturais analisou o relatório especial em 28 de setembro e 6 de outubro de 2015, tendo sido alcançado um acordo sobre o projeto de conclusões do Conselho, em 15 de outubro de 2015, após um procedimento de assentimento tácito. 4. Convida-se, por conseguinte, o Comité de Representantes Permanentes a recomendar ao Conselho que adote, como ponto "A" da ordem do dia, o projeto de conclusões do Conselho na versão constante do anexo ao presente documento. 13023/1/15 REV 1 hs/ec/ml 2 DGG 2B PT

ANEXO Projeto de conclusões do Conselho sobre o Relatório Especial n.º 8/2015 do Tribunal de Contas Europeu: "O apoio financeiro da UE dá uma resposta adequada às necessidades dos microempresários?" O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA: 1) SAÚDA o relatório especial do Tribunal de Contas Europeu (a seguir designado por "Tribunal") e TOMA NOTA das suas observações; 2) OBSERVA que os resultados da auditoria se baseiam, nomeadamente, no exame de uma amostra ilustrativa de 27 projetos de apoio financeiro a microempresários, representando uma dotação aproximada de 1,6 mil milhões de euros executados em cinco Estados-Membros (Alemanha, Grécia, Itália, Polónia e Roménia) e num inquérito junto de 18 autoridades de gestão, em 14 Estados-Membros; 3) SALIENTA que a intervenção da UE se justifica pelo facto de os microempresários estarem confrontados com problemas no acesso aos mercados de crédito convencionais em todo o mercado interno, o que dificulta a criação de novas microempresas e autoemprego e compromete o crescimento económico da UE; 4) CONCORDA com o Tribunal que o apoio financeiro da UE a microempresários durante o período de programação 2007-2013 foi essencialmente concedido, na maioria dos Estados- -Membros, através de subvenções e de instrumentos financeiros do Fundo Social Europeu (FSE) e, a partir de 2010, mediante instrumentos financeiros do Instrumento Europeu de Microfinanciamento "Progress" (IMEP), incluindo empréstimos e garantias; 13023/1/15 REV 1 hs/ec/ml 3

5) LAMENTA, no entanto, que os instrumentos financeiros para as pequenas e médias empresas (PME), no âmbito dos programas operacionais do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e, em especial, a iniciativa JEREMIE (Recursos Europeus Comuns para as Micro e Médias Empresas) não tenham sido incluídos no âmbito da auditoria do Tribunal, apesar de terem uma incidência considerável sobre as microempresas em vários Estados- -Membros, impedindo, por conseguinte, que se tivesse uma visão global da situação; 6) RECORDA, no que respeita aos empréstimos geridos pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) ao abrigo do Programa para a Competitividade e a Inovação (PCI), que, em conformidade com o artigo 287.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), o Tribunal pode fiscalizar as operações de concessão de empréstimos no âmbito do mandato conferido pela UE ao Banco, bem como as operações geridas pelo Banco que são garantidas pelo orçamento geral da UE e, por conseguinte, lamenta igualmente que estas não tenham sido incluídas no âmbito da auditoria; 7) REGISTA a constatação do Tribunal de que não tinha sido desenvolvida uma estratégia de investimento em três dos seis instrumentos financeiros do FSE auditados, não tinha sido realizada uma análise da carteira em risco em cinco dos seis instrumentos, não existiam disposições em matéria de liquidação em três dos seis instrumentos, apenas um dos seis instrumentos tinha atraído financiamento privado adicional e as informações indicando se os beneficiários pertenciam a um grupo vulnerável não estavam disponíveis para 11 dos 17 programas operacionais do FSE examinados, bem como a conclusão do Tribunal de que existiam insuficiências na programação e na conceção do apoio da UE que podem ter tido um impacto negativo sobre a sua eficácia; 8) SUBLINHA que os regulamentos relativos aos fundos estruturais e de investimento da UE melhoraram a conceção, a avaliação e a implementação dos programas no atual período de programação; 9) CONCORDA com o Tribunal que a elaboração de uma estratégia de investimento é essencial para responder adequadamente às necessidades dos microempresários; 10) SAÚDA o facto de o Tribunal ter concluído que o montante das medidas individuais de apoio financeiro pode ser considerado consentâneo com as necessidades de um microempresário, que os microempresários que se encontravam anteriormente desempregados foram visados na maioria dos projetos do FSE e do IMEP examinados e que a maioria das microempresas apoiadas pelo IMEP estavam em fase de arranque; 13023/1/15 REV 1 hs/ec/ml 4

11) Tendo em conta as recomendações do Tribunal, ENCORAJA os Estados-Membros, conforme oportuno, a procederem a avaliações adequadas das necessidades, a aumentarem a eficiência dos sistemas de gestão de riscos e dos sistemas operacionais e a definirem critérios de elegibilidade que visem os grupos-alvo pertinentes incluindo, no caso do FSE, desempregados e pessoas vulneráveis, aquando da conceção dos instrumentos de financiamento e da elaboração de programas operacionais que beneficiem do apoio financeiro da UE a microempresários; 12) CONCORDA com a opinião da Comissão de que seria difícil realizar uma análise comparativa completa dos custos de execução das subvenções do FSE, dos instrumentos financeiros do FSE e dos instrumentos financeiros do Programa para o Emprego e a Inovação Social (EaSI) 2, tendo em vista a definição dos seus níveis efetivos, mas ASSINALA a existência, desde 2011, da obrigação de os Estados-Membros fornecerem dados sobre os custos e honorários de gestão relacionados com a aplicação de instrumentos financeiros e INCENTIVA a Comissão a, não obstante as dificuldades, fornecer uma melhor análise comparativa dos custos de execução e da eficácia tanto dos instrumentos financeiros da UE como dos nacionais; 13) RECONHECE a eficácia potencial da utilização de instrumentos financeiros para aumentar o impacto e a alavancagem dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI), sustentada por uma avaliação ex ante bem como por objetivos específicos definidos em programas operacionais, em complemento dos instrumentos financeiros já existentes a nível regional, nacional e da UE, tanto públicos como privados, e em coordenação com esses instrumentos, e REITERA o seu convite aos Estados-Membros para que continuem a explorar a forma de reforçar e alargar ainda mais a sua utilização, mas RECORDA, ao mesmo tempo, que as subvenções no âmbito da política de coesão são uma forma eficaz de apoio a inúmeros tipos de projetos e programas, tanto por si só como em conjugação com os instrumentos financeiros; 14) SALIENTA que as condicionalidades são definidas no quadro regulamentar dos fundos e que a Comissão não pode, em caso algum, ir além do âmbito das disposições jurídicas acordadas pelos colegisladores, criando obrigações adicionais; 2 do qual faz parte, desde 2014, o IMEP. 13023/1/15 REV 1 hs/ec/ml 5

15) SUBLINHA, no entanto, que várias das recomendações do Tribunal foram já tidas em conta no novo quadro regulamentar para 2014-2020, designadamente através da obrigação de efetuar avaliações ex ante para os instrumentos financeiros (artigo 37.º, n.º 2, do Regulamento n.º 1303/2013), que devem identificar as deficiências de mercado ou situações de investimento insuficiente, bem como as necessidades de investimento; 16) CONGRATULA-SE, a este respeito, com o facto de a Comissão se ter comprometido a dar parecer sobre a avaliação ex ante, particularmente no âmbito das reuniões do comité de acompanhamento, e a fornecer orientações aos Estados-Membros quanto à execução dos instrumentos financeiros; 17) REITERA o seu apelo à Comissão para que esta forneça orientações sobre a utilização dos instrumentos financeiros e as sinergias entre diferentes instrumentos de forma atempada, coerente, consistente e clara, e para que explore todas as oportunidades para proporcionar mais clareza; 18) LAMENTA, por último, que o Tribunal não tenha sido capaz de dar uma resposta clara à pergunta da sua auditoria quanto a saber se o apoio financeiro da UE dá uma resposta adequada às necessidades dos microempresários e ACOLHERIA COM AGRADO uma análise económica dessas necessidades. 13023/1/15 REV 1 hs/ec/ml 6