O valor da água como bem público

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Transcrição:

Universidade de Lisboa Instituto de Ciências Sociais O valor da água como bem público Anexo V Indicadores João Howell Pato Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade: Sociologia Geral 2007

Índice Portos... 3 Barragens... 4 Energia... 7 Hidráulica Agrícola... 8 Saneamento Básico... 9 Comparações...15 Índice de Gráficos...17 2

Portos O volume de navios entrados nos portos nacionais pode ser medido em número ou em TAB (toneladas de arqueação bruta, medida em metros cúbicos), em que 1 TAB equivale a 2832 metros cúbicos. Gráfico 1: navios entrados nos portos portugueses em TAB Gráfico 2: investimento em portos (IPC, 1953 = 100) Fontes Gráfico 1: Valério, N. (2001). Estatísticas Históricas Portuguesas. Lisboa: INE. Gráfico 2: Anuários dos Serviços Hidráulicos (1933 1952). Valores indexados a preços de 1953 (1953 = 100), de acordo com a série de IPC apresentada em Lains, P. (2003). Os Progressos do Atraso: Uma Nova História Económica de Portugal. Lisboa: ICS. Nota: não se encontram registos para o ano de 1936 relativamente ao investimento em portos (gráfico 2). 3

Barragens Gráfico 3: capacidade instalada das barragens nacionais (1882 2005) Gráfico 4: capacidade instalada das barragens nacionais por fim de utilização Gráfico 5: capacidade total instalada das barragens nacionais 4

Gráfico 6: capacidade total instalada das barragens por fim de utilização (2005) Gráfico 7: capacidade instalada das barragens nacionais por fim de utilização (1940 1960) Gráfico 8: capacidade instalada das barragens nacionais por fim de utilização (1940 1950) 5

Gráfico 9: investimento em grandes barragens (IPC, 1953 = 100) Fontes Gráficos 3 a 8: Informação recolhida e tratada do sítio da Comissão Nacional Portuguesa das Grandes Barragens (http://cnpgb.inag.pt/) durante o mês de Setembro de 2005. Gráfico 9: MOP (1971). 25 Anos de Construção de Grandes Aproveitamentos Hidroeléctricos: 1946 1971. Lisboa: MOP. Valores indexados a preços de 1953 (1953 = 100), de acordo com a série de IPC apresentada em Lains, P. (2003). Os Progressos do Atraso: Uma Nova História Económica de Portugal. Lisboa: ICS. 6

Energia Gráfico 10: produção de energia eléctrica: hídrica e térmica Gráfico 11: produção de energia eléctrica: hídrica e total Fontes Gráficos 10 e 11 Compilação de dados com base em: - Teives, S. (2007). Energy consumption in Portugal 1850-2004. Consiglio Nazionale delle Ricerche, Instituto de Studi sulle Società del Mediterraneo (no prelo). - Valério, N. (2001). Estatísticas Históricas Portuguesas. Lisboa: INE. 7

Hidráulica Agrícola Gráfico 12: investimento da JAOHA em projectos de fins múltiplos (IPC, 1953 = 100) Fonte Gráfico 12: MOP (1948). Livro de Ouro: Quinze anos de Obras Públicas, Vol. I e 2. Lisboa: Imprensa Nacional de Lisboa. Valores indexados a preços de 1953 (1953 = 100), de acordo com a série de IPC apresentada em Lains, P. (2003). Os Progressos do Atraso: Uma Nova História Económica de Portugal. Lisboa: ICS. 8

Saneamento Básico Gráfico 13: percentagem da população servida com saneamento básico (continente) Gráfico 14: comparação de dados INE e outras instituições de referência Gráfico 15: obras de melhoramento de águas e esgotos (IPC, 1953 = 100) 9

Gráfico 16: investimento em saneamento básico (IPC, 1953 = 100) Gráfico 17: saneamento básico: nº de obras financiadas / nº de obras concluídas Gráfico 18: investimento em saneamento básico (1932 1969) 10

Gráfico 19: activo líquido da AdP Gráfico 20: activo bruto da AdP Gráfico 21: volume de negócios consolidado da AdP 11

Gráfico 22: resultados operacionais da AdP Gráfico 23: evolução recursos humanos da AdP Gráfico 24: volume total de investimento nos sistemas de água e saneamento 12

Gráfico 25: valores estimados de investimento no PEAASAR 2000 2006 Gráfico 26: volume total de investimentos em alta Gráfico 27: estimativa de investimentos nos sistemas em alta (2007 2013) Fontes: Gráfico 13: Informação recolhida e posteriormente tratada de fontes diversas: - 1941: MOP (1941). Anuário dos Serviços Hidráulicos. Lisboa: MOP - 1977: Veiga da Cunha, L. et al. (1980). A Gestão da Água: Princípios Fundamentais e Sua Aplicação em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 13

- 1976 / 1978: MOP (1984). Avaliação Global da Situação de Saneamento Básico: memória descritiva e justificativa da Direcção Geral do Saneamento Básico. Lisboa: MOP. - 1987: Duarte Silva, J.M.M. (1991). Níveis de atendimento da população portuguesa com serviços de água, esgotos e lixos: a situação na Europa e os custos de aproximação à CEE. Palestra proferida na Sociedade de Geografia de Lisboa. - 1990: IRAR (2004). Relatório Anual do Sector de Águas e Resíduos em Portugal: 2004, Vols. I a IV. Lisboa: IRAR. - 1992: INAG (1994). Inventário Nacional do Saneamento Básico 1990. Lisboa: INAG - 1994: INAG (1998). Situação do Saneamento Básico em Portugal Continental. Lisboa: INAG. - 1998: IRAR (2004). Relatório Anual do Sector de Águas e Resíduos em Portugal: 2004, Vols. I a IV. Lisboa: IRAR. - 1999: MAOT (2000). Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais (2000-2006). Lisboa: MAOT. - 2000: Idem - 2002: IRAR (2004). Relatório Anual do Sector de Águas e Resíduos em Portugal: 2004, Vols. I a IV. Lisboa: IRAR. - 2005: INAG (2007). Relatório do Estado do Abastecimento de Água e da Drenagem e Tratamento de Águas Residuais: sistemas públicos urbanos. Lisboa: INAG. - 2006: Despacho nº 2339/2007 de 14 de Fevereiro de 2007 do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (Aprovação do Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais para o período de 2007 2013). Gráfico 14: Informação do gráfico anterior comparada com as seguintes fontes: - 1998: INE (2001). Indicadores Sociais 1999. Lisboa: INE - 1999: INE (2001a). Indicadores Sociais 2001. Lisboa: INE - 2000 a 2003: INE (2005). Indicadores Sociais 2003. Lisboa: INE. Gráfico 15: Anuários dos Serviços Hidráulicos (1934 1944). Valores indexados a preços de 1953 (1953 = 100), de acordo com a série de IPC apresentada em Lains, P. (2003). Os Progressos do Atraso: Uma Nova História Económica de Portugal. Lisboa: ICS. Gráfico 16: Gráfico 17: - 1945 a 1954: MOP (1954). Boletim da Direcção Geral dos Serviços de Urbanização, 1º e 2º volumes, 1945 1954. Lisboa. - 1955 a 1960: Anuários dos Serviços Hidráulicos - 1945 a 1954: MOP (1954). Boletim da Direcção Geral dos Serviços de Urbanização, 1º e 2º volumes, 1945 1954. Lisboa. - 1955 a 1960: Anuários dos Serviços Hidráulicos Gráfico 18: MOP (1972). Planear o Saneamento Básico do Meio Urbano, Documento de Trabalho do Gabinete de Planeamento dos Ministérios das Obras Públicas e das Comunicações, série ordenamento nº3. Lisboa: MOP. Gráficos 19 a 23: Informação cedida pelo departamento de marketing e comunicação da AdP, também disponível nos relatórios e contas dos anos respectivos. Gráfico 24: INAG (2001). Plano Nacional da Água, vol. I. Lisboa: INAG Gráficos 25 a 27: Despacho nº 2339/2007 de 14 de Fevereiro de 2007 do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (Aprovação do Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais para o período de 2007 2013). 14

Comparações Gráfico 28: investimento em saneamento e portos (IPC, 1953 = 100) Gráfico 29: investimento em saneamento e hidráulica agrícola (IPC, 1953 = 100) Gráfico 30: investimento em saneamento, portos e hidráulica agrícola (IPC, 1953 = 100) 15

Gráfico 31: relação entre investimento total do MOP em equipamentos / investimento do MOP em saneamento básico Fontes: Gráficos 28 a 30: Informação compilada com base nas fontes anteriores. Gráfico 31: MOP (1972). Planear o Saneamento Básico do Meio Urbano, Documento de Trabalho do Gabinete de Planeamento dos Ministérios das Obras Públicas e das Comunicações, série ordenamento nº3. Lisboa: MOP. 16

Índice de Gráficos Gráfico 1: navios entrados nos portos portugueses em TAB 3 Gráfico 2: investimento em portos (IPC, 1953 = 100) 3 Gráfico 3: capacidade instalada das barragens nacionais (1882 2005) 4 Gráfico 4: capacidade instalada das barragens nacionais por fim de utilização 4 Gráfico 5: capacidade total instalada das barragens nacionais 4 Gráfico 6: capacidade total instalada das barragens por fim de utilização (2005) 5 Gráfico 7: capacidade instalada das barragens nacionais por fim de utilização (1940 1960)5 Gráfico 8: capacidade instalada das barragens nacionais por fim de utilização (1940 1950)5 Gráfico 9: investimento em grandes barragens (IPC, 1953 = 100) 6 Gráfico 10: produção de energia eléctrica: hídrica e térmica 7 Gráfico 11: produção de energia eléctrica: hídrica e total 7 Gráfico 12: investimento da JAOHA em projectos de fins múltiplos (IPC, 1953 = 100) 8 Gráfico 13: percentagem da população servida com saneamento básico (continente) 9 Gráfico 14: comparação de dados INE e outras instituições de referência 9 Gráfico 15: obras de melhoramento de águas e esgotos (IPC, 1953 = 100) 9 Gráfico 16: investimento em Saneamento Básico (IPC, 1953 = 100) 10 Gráfico 17: saneamento básico: nº de obras financiadas / nº de obras concluídas 10 Gráfico 18: investimento em saneamento básico (1932 1969) 10 Gráfico 19: activo líquido da AdP 11 Gráfico 20: activo bruto da AdP 11 Gráfico 21: volume de negócios consolidado da AdP 11 Gráfico 22: resultados operacionais da AdP 12 Gráfico 23: evolução recursos humanos da AdP 12 Gráfico 24: volume total de investimento nos sistemas de água e saneamento 12 Gráfico 25: valores estimados de investimento no PEAASAR 2000 2006 13 Gráfico 26: volume total de investimentos em alta 13 Gráfico 27: estimativa de investimentos nos sistemas em alta (2007 2013) 13 Gráfico 28: investimento em saneamento e portos (IPC, 1953 = 100) 15 Gráfico 29: investimento em saneamento e hidráulica agrícola (IPC, 1953 = 100) 15 Gráfico 30: investimento em saneamento, portos e hidráulica agrícola (IPC, 1953 = 100) _ 15 Gráfico 31: relação entre investimento total do MOP em equipamentos / investimento do MOP em saneamento básico 16 17