Algumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo

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Transcrição:

Algumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo No seguimento da análise das Orientações de Gestão Curricular para o Programa e Metas Curriculares de Matemática 3º ciclo, a equipa de autores dos manuais Pi de Matemática, de 7º, 8º e 9º anos elaborou sugestões metodológicas para a utilização destes manuais. Assinalamos que, ao longo dos manuais, recorre-se regularmente às novas tecnologias como complemento da aprendizagem da Matemática. e Gestão de Articulação com o 2º ciclo No 2º ciclo do ensino básico completa-se a construção dos números racionais, introduzindo os números negativos. No caso da representação em fração, sugere-se ao professor que trabalhe com frações com o mesmo denominador, completando-se no 3º ciclo a aprendizagem do tema Números racionais. No Pi 7, de modo a fazer uma revisão dos conteúdos de 2º ciclo, pode utilizar a rubrica Rever. Pi 7 volume 1, págs. 10 a 21. s: Números e operações (NO) e Álgebra (ALG) ALG7 Raízes quadradas e cúbicas Produto e quociente de raízes quadradas e cúbicas. Esta é uma primeira abordagem das raízes quadradas e cúbicas sempre relacionadas, respetivamente, com quadrados perfeitos e cubos perfeitos. Mais tarde, ainda neste ciclo, no 8º ano (por exemplo, aquando do Teorema de Pitágoras) e 9º ano (por exemplo, aquando do Conjunto dos Números Reais) será possível efetuar um estudo mais geral. Pi 7, volume 1 Págs. 36 a 42 Pi 8, volume 2 Págs. 66 e 67 Págs. 150 e 151 Já no ensino secundário, no 10º ano, completa-se o estudo dos radicais. 1

ALG9 Equações algébricas Equação definida por um par de funções; primeiro e segundo membro, soluções e conjunto-solução. Inequações Inequação definida por um par de funções; primeiro e segundo membro, soluções e conjunto- -solução. Sugere-se uma introdução informal dos conceitos de equação, solução de uma equação e equações equivalentes. De seguida, deve ser apresentada a definição de equação como igualdade de funções. Esta interpretação poderá ser revisitada no 8º ano, aquando da resolução dos sistemas de equações e do estudo das funções afim. Na resolução de uma inequação é necessário saber qual o domínio considerado para as expressões que figuram em ambos os membros da inequação e que, para verificar que determinado valor dado é solução, basta averiguar que está no domínio considerado, e que substituindo na inequação se obtém uma desigualdade verdadeira, não sendo necessário aplicar mecanicamente regras para a resolução de inequações e só depois verificar se o valor está entre as soluções encontradas. Pi 7, volume 3 Págs. 14 e 15 Pág. 154 Contudo, os professores podem optar por outras abordagens metodológicas para iniciar o estudo deste tema. 2

: Geometria e medida (GM) GM7 GM9 Paralelismo, congruência e semelhança Teorema de Tales. Critérios de semelhança de triângulos (LLL, LAL e AA); igualdade dos ângulos correspondentes em triângulos semelhantes. Semelhança dos círculos; critério de semelhança de polígonos envolvendo os respetivos lados e ângulos internos. Axiomatização das teorias Matemáticas O Programa está construído para que a justificação lógica do Teorema de Tales se alicerce nos critérios de igualdade de triângulos e em algumas propriedades dos paralelogramos, tendo todos estes elementos sido trabalhados no 2º ciclo do ensino básico. Os critérios de semelhança de triângulos podem ser facilmente justificados a partir do Teorema de Tales, não devendo, portanto, alterar esta sequência de aprendizagens. No 8º ano de escolaridade, após a abordagem dos números irracionais, e já com o conhecimento do Teorema de Pitágoras, os alunos poderão ser confrontados com problemas mais gerais. Relembramos que os descritores 4.6. a 4.13., associados a estes conteúdos, são considerados como de nível de desempenho mais avançado, podendo, deste modo, ser abordados com diferentes níveis de dificuldade e de complexidade, tal como se exemplifica pelos níveis de desempenho que lhes são afetos no Caderno de Apoio. Alguns dos descritores associados a este tema podem ser trabalhados transversalmente ao longo do 3º ciclo do ensino básico uma vez que, aquando da realização de explorações e investigações, os alunos raciocinam indutivamente quando procuram generalizar propriedades encontradas num determinado conjunto de dados. Pi 7, volume 3 Págs. 62 a 93 Pi 8, volume 2 Pág. 79 (ex. 36) Pág. 87 (ex. 11) Pi 7, volume 2 Págs 54 a 57 Pág. 79 (exs. 20 e 21) Pi 8, volume 1 Págs. 118 e 119 Pág. 4 3

Por exemplo, na classificação de figuras geométricas, pode ser significativamente importante a discussão, em aula, da possibilidade de existirem diferentes definições para uma mesma entidade geométrica e analisar as respetivas consequências. Este tipo de abordagem permitirá introduzir, ainda que informalmente, no 7º ano de escolaridade, alguns dos descritores associados ao tema Axiomatização das Teorias Matemáticas, do 9º ano de escolaridade (conjeturas, teoremas, axiomas, etc.). Assim, as suas experiências matemáticas devem permitir- lhes identificar exemplos, contraexemplos, definições, convenções, propriedades deduzidas e demonstrações. Este conteúdo, que surge no 9º ano de escolaridade, deve ser entendido no sentido em que permite globalizar todo o conhecimento que o aluno já deve ter adquirido ao longo do ensino básico. Os alunos devem ainda, ao longo do seu percurso escolar, ter tido oportunidade de efetuar deduções quando resolveram problemas e quando fizeram demonstrações simples. É desejável uma aprendizagem progressiva dos métodos de demonstração e, para tal, devem ser criadas oportunidades para os alunos elaborarem raciocínios dedutivos do tipo Se... então...; em todos os temas, o professor deve decidir da oportunidade de demonstrar certos resultados e de organizar as etapas de investigação e 4

demonstração. A abordagem prevista no programa da Axiomática de Euclides, incluindo a referência aos Elementos e aos axiomas e postulados de Euclides é também uma oportunidade importante para motivar os alunos para a História de Matemática. É igualmente relevante que os alunos tenham conhecimento de que existem outras Geometrias e qual a razão para esse facto. Para que possam adquirir uma ideia mais concreta do que é uma teoria axiomática, é importante que analisem algumas demonstrações elementares, orientadas pelos professores, e o que se proporciona em particular na análise das consequências do axioma das paralelas e da relação deste com o 5º postulado de Euclides. Contudo, dependendo do contexto escola/turma, poderá o professor considerar que os descritores 1.1. a 1.6., referentes à utilização correta do vocabulário próprio do método axiomático, 2.1., 2.2. e 2.3., referentes à identificação de factos essenciais da axiomatização da Geometria, 3.1., 3.2. e 3.3., referentes à caracterização da Geometria Euclidiana através do axioma das paralelas, e ainda 4.1., 4.2. e 4.3., referentes à identificação de posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo, podem ser abordados com diferentes níveis de desempenho. 5

GM9 Medida Distâncias a um plano de pontos, retas paralelas e planos paralelos. Volumes e áreas de superfícies de sólidos. Considerar, como abordagem possível, que estes conceitos sejam introduzidos em conexão com o tema volumes e áreas de superfícies de sólidos, clarificando, por exemplo, a diferença entre a altura e a geratriz do cone. Pág. 59 Funções, sequências e sucessões FSS7 Operações com funções numéricas. Pretende-se operar essencialmente funções de domínio finito representadas por diagramas de setas e tabelas, terminando esse estudo com casos simples das funções afins definidas por expressões do tipo 3x + 2, 9x 7, etc., cuja manipulaça o alge brica e necessária para uma compreensão futura, por exemplo, das operações com polinómios. Pi 7, volume 1 Págs. 77 e 78 Pi 7, volume 1 Págs. 84 e 85 Organização e tratamento de dados OTD Medidas de localização Diagramas de extremos e quartis Histogramas A aprendizagem deve ser motivada por situações do dia a dia dos alunos. Pi 7, volume 2 Pág. 94 Pi 8, volume 2 Pág. 14 Pi 9, volume 1 Pág. 18 6