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ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

Transcrição:

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO REGULAMENTO TÍTULO I DO PROGRAMA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O, com os cursos de Mestrado e Doutorado em Educação, vinculado à Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, é parte integrante dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Estácio de Sá. Art. 2º O objetivo geral deste Programa é produzir conhecimentos e proporcionar experiências que contribuam para a formação de profissionais capazes de enfrentar com competência e criatividade os desafios postos à Educação pela cultura contemporânea. Parágrafo único. A este objetivo geral vinculam-se os seguintes objetivos específicos: a. contribuir para o desenvolvimento de teorias e metodologias que possibilitem uma visão fundamentada e inovadora da educação brasileira; b. apreender os problemas educacionais relacionando-os à cultura, às estruturas sociais e às políticas, uma vez que eles estão sempre vinculados às desigualdades presentes na sociedade; c. contribuir para a formação de professores e gestores do campo da educação dotados de sólida base de conhecimentos e comprometidos com a melhoria da qualidade da educação em todos os níveis. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO E DO COLEGIADO Art. 3º O Programa de Pós-graduação em Educação é administrado pelo Coordenador, pelo Coordenador Adjunto e pelo Colegiado do Programa, apoiados pela Secretaria do Programa. Art. 4º Competem ao Coordenador do as seguintes atribuições: a. presidir as sessões do Colegiado do Programa; b. elaborar, em colaboração com o Colegiado, a proposta do Programa indicando as finalidades e objetivos, a estrutura curricular e as diretrizes para os projetos de ensino e pesquisa; c. proceder à avaliação permanente do Programa; d. submeter ao Colegiado o nome dos docentes a serem credenciados ou descredenciados do corpo permanente do Programa; e. emitir resoluções e portarias sobre assuntos acadêmicos e administrativos relacionados ao Programa; f. administrar a oferta de disciplinas, em conformidade com o Plano Curricular; g. encaminhar à Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa o relatório anual das atividades do Programa, abrangendo a avaliação de desempenho acadêmico e de pesquisa, bem como o planejamento semestral; h. aprovar as bancas de exame de dissertação e tese propostas pelos orientadores; i. apreciar pedidos de aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições e de trancamento de matrícula nos termos dos Artigos 23 e 24; j. indicar o Coordenador Adjunto para aprovação do Vice-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa; k. constituir Comissões para assuntos específicos; 1

l. representar o Programa nos órgãos superiores da Universidade e fora dela. Art. 5º Competem ao Coordenador Adjunto as seguintes atribuições: a. exercer atividades que lhe forem delegadas, tácita ou expressamente, pelo Coordenador do Programa; b. substituir o Coordenador em seus impedimentos. Art. 6º O Colegiado do, composto pelos docentes do Programa, conforme Art. 11 deste Regulamento, e pela representação discente, reúne-se ordinariamente a cada mês e extraordinariamente sempre que convocado pelo Coordenador. 1º A representação discente, eleita por seus pares, com mandato de um ano, permitida a reeleição, é constituída por um aluno de cada nível de ensino e seu suplente que o substituirá em seus impedimentos. 2º O quorum para a realização das reuniões é de metade do número de membros mais um. 3º As decisões são tomadas por maioria simples do Colegiado. Art. 7º Compete ao Colegiado: a. homologar a proposta do Programa e suas alterações apresentadas pelo Coordenador; b. apreciar as alterações na estrutura curricular encaminhadas pelo Coordenador; c. aprovar, por proposta do Coordenador do Programa, os nomes dos membros de comissões; d. decidir sobre desligamento de discentes, de acordo com o que preceitua este Regulamento; e. decidir sobre o credenciamento e renovação do credenciamento de docentes de acordo com o prescrito nos Artigos 10, 12 e 13; f. aprovar os editais dos processos de seleção. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E CURRICULAR Art. 8º Os planos curriculares do Mestrado e Doutorado são organizados em uma ou mais áreas de concentração e vinculados às linhas de pesquisa. 1º Os planos curriculares compreendem disciplinas, seminários e atividades de pesquisa vinculados à Área de Concentração e às Linhas de Pesquisa. 2º Os Planos Curriculares podem ser alterados pelo Colegiado independentemente de alterações neste Regulamento. Art. 9º O crédito é a unidade curricular básica e equivale a 15 (quinze) horas de aula ou qualquer outra atividade de ensino-aprendizagem, incluindo seminários e encargos didáticos supervisionados. Parágrafo único. A grade curricular estabelecerá a quantidade de créditos exigíveis e o mínimo de créditos correspondentes a cada atividade. TÍTULO II DO CORPO DOCENTE Art. 10 A contratação de docentes para o seguirá as normas da Universidade Estácio de Sá e será por meio de concurso público, tendo por base os seguintes documentos: a. cópia autenticada do diploma de Doutor; b. curriculum vitae, no qual seja comprovada, especialmente, a participação em projetos de pesquisa e produção científica publicada no campo da Educação; e c. plano de trabalho, contendo propostas de ensino e de pesquisa necessariamente vinculadas às linhas de pesquisa do Programa. 2

1 o A documentação mencionada no caput deste artigo será examinada por uma Comissão ad-hoc, composta por membros do Colegiado indicados pelo Coordenador. 2 o O parecer da Comissão ad-hoc será examinado pelo Colegiado que votará pela incorporação ou não do docente. Art. 11 O corpo docente é constituído pelas seguintes categorias: a. professores permanentes, em regime de tempo integral na Universidade, com 75% ou mais de sua carga horária dedicada a atividades de ensino de pós-graduação, pesquisa e orientação; b. professores colaboradores, contratados pela Universidade em regime de tempo parcial, com o mínimo de 20h de sua carga horária dedicada à pós-graduação; c. professores visitantes, contratados segundo as regras da Universidade, em regimes variados de trabalho, que colaborem efetivamente para o desenvolvimento da pós-graduação e pesquisa em Educação. 1º Todo docente deve estar associado a uma das linhas de pesquisa do Programa. 2º A participação dos docentes nas atividades de graduação é necessária. Art. 12 O docente credenciado, de acordo com a sua categoria, assume formalmente os seguintes compromissos: a. oferecer regularmente disciplinas e realizar atividades de pesquisa e orientação; b. ser responsável por um projeto de pesquisa, no mínimo, ou dois, no máximo, simultaneamente; c. submeter, regulamente, projetos de pesquisa a agências de fomento para captação de recursos; d. desenvolver com proficiência e presteza as tarefas determinadas pelo Coordenador e/ou pelo Colegiado; e. participar das reuniões de sua Linha de pesquisa; f. participar das reuniões do Colegiado; g. orientar os planos de estudo e pesquisa de seus alunos, acompanhando a execução; h. zelar pelo cumprimento dos prazos acadêmicos de seus orientandos; i. participar de bancas examinadoras; j. presidir as bancas examinadoras quando for o orientador; k. apresentar, nos prazos estabelecidos, relatórios de suas atividades; l. registrar a frequência e o conteúdo lecionado no sistema acadêmico da Universidade Estácio de Sá dentro dos prazos estabelecidos. Art. 13 Exigir-se-á do docente produção intelectual regular de valor reconhecido na área da Educação. 1 A produção intelectual bibliográfica do docente permanente deve atender aos seguintes requisitos: I. Para os docentes do Mestrado, pelo menos quatro produções no triênio, sendo que destas, duas deverão estar classificadas no mínimo como B2 no Qualis da Área de Educação ou L2 segundo os critérios definidos pela Área. II. Para os docentes do Doutorado, pelo menos seis produções no triênio, sendo que destas, três deverão estar classificadas no mínimo como B2 no Qualis da Área de Educação ou L2 segundo os critérios definidos pela Área. 2 Os docentes devem apresentar, anualmente, produção técnica classificada como apresentação de trabalho em evento internacional ou nacional, relatório de pesquisa, serviços técnicos, desenvolvimento de material didático e instrucional, desenvolvimento de aplicativo, editoria, programa de rádio e TV, organização de evento. 3 Os docentes são incentivados a participar de comissões nacionais de avaliação; diretorias de associações científicas nacionais e internacionais; comitês, comissões, ou consultorias ad hoc em agências de fomento de âmbito nacional ou estadual; conselhos editoriais e ad hoc de periódicos; comissões científicas de eventos de caráter internacional, nacional ou estadual. 3

Art. 14 A renovação do credenciamento dos docentes permanentes para o Mestrado e para o Doutorado será realizada a cada três anos, segundo proposta da Coordenação submetida ao Colegiado, tomando por base o cumprimento das exigências explicitadas no Art. 13. Art. 15 O credenciamento de novos docentes permanentes para o Mestrado e para o Doutorado será realizado sempre que necessário ou desejável, segundo proposta da Coordenação submetida ao Colegiado, tomando por base o cumprimento das exigências explicitadas nos Artigos 13 e 14. TÍTULO III DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO I DA ADMISSÃO DE ALUNOS Art. 16 A admissão no Programa depende de aprovação em exame de seleção aberto a graduados em cursos reconhecidos no País ou no exterior. Parágrafo único. A admissão no Curso de Doutorado em Educação pressupõe a titulação do grau de Mestre em Educação ou área afim, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido nacionalmente. Art. 17 O edital contendo os critérios de seleção será aprovado pelo Colegiado do Curso e será divulgado na Secretaria do e na internet. Art. 18 A seleção dos candidatos inscritos far-se-á por comissão de seleção, indicada pela Coordenação, e observará os procedimentos abaixo relacionados: a. prova de conhecimentos escrita, individual e eliminatória; b. análise de curriculum vitae e proposta de plano de dissertação ou projeto de tese; c. prova de 1 (uma) língua estrangeira para o mestrado e de 2 (duas) para o doutorado, conforme edital de seleção; d. entrevista. CAPÍTULO II DA MATRÍCULA EM ATIVIDADES ACADÊMICAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 19 Os candidatos selecionados deverão matricular-se no prazo fixado no calendário do Programa, apresentando os documentos indicados. Parágrafo único. O candidato selecionado que não efetivar sua matrícula no prazo previsto perderá o direito à vaga. Art. 20 A matrícula - acadêmica e financeira - deve ser efetivada a cada semestre letivo nos prazos fixados no calendário acadêmico, atendendo-se as determinações da Universidade Estácio de Sá. 1º O vínculo entre o aluno e a Universidade é realizado através do ato da matrícula. 2º A não renovação da matrícula por dois períodos letivos implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Universidade. Art. 21 Em cada semestre letivo o mestrando e o doutorando deverão efetivar a matrícula nas disciplinas oferecidas. 4

1º Até a integralização dos créditos em disciplinas, o mestrando deverá estar matriculado em, no mínimo, duas disciplinas por período letivo. 2º Em cada semestre letivo, o doutorando deverá estar matriculado nas atividades indicadas pelo orientador no plano individual de estudos. 3º Os mestrandos bolsistas e todos os doutorandos devem integrar o grupo de pesquisa dos respectivos orientadores durante todo o período do curso. 3º A inclusão e/ou a exclusão de disciplinas e atividades, mediante requerimento, somente será apreciada dentro do prazo estabelecido no calendário acadêmico. Art. 22 O trancamento de matrícula, por um semestre letivo, poderá ser concedido a exclusivo critério da Coordenação por motivos justificados desde que solicitado no período definido no calendário acadêmico. 1º O trancamento da matrícula no Curso, por um semestre letivo, somente será concedido ao aluno por motivo de doença ou de impedimento absoluto de frequência, devidamente comprovados. 2º O período do trancamento de matrícula não interrompe a contagem de prazo para a integralização dos Cursos conforme estabelecido nos artigos 29 e 35 deste Regulamento. 3º Não é permitido o trancamento de matrícula no primeiro período letivo subsequente à seleção e no último semestre do prazo máximo do Curso. Art. 23 O aproveitamento de estudos realizados em outras instituições de ensino superior poderá ser aceito desde que as disciplinas tenham sido cursadas em programas de Mestrado ou Doutorado, reconhecidos nacionalmente. 1º O mestrando e o doutorando podem, com a devida autorização da Coordenação, cursar disciplinas ou realizar atividades acadêmicas fora da Universidade Estácio de Sá, no País ou no exterior, em cursos reconhecidos, desde que não excedam os limites de integralização curricular do Regimento da Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. 2º A concessão de créditos previstos neste artigo será apreciada pela Coordenação, consultados os professores das respectivas disciplinas. 3º O aproveitamento far-se-á somente quando a disciplina já cursada tiver conteúdo, duração, atualização e desenvolvimento equivalentes ou superiores às do Programa bem como a nota obtida for, no mínimo, 7. 4º Os conceitos ou notas obtidos em disciplinas cujo estudo venha a ser aproveitado serão substituídos pela letra T (créditos transferidos) no histórico escolar, não sendo computados para efeito da média geral citada no Art. 26. 5º O aproveitamento previsto neste artigo ocorrerá dentro do limite de um terço das disciplinas do currículo do Programa, limite que poderá ser extrapolado excepcional e justificadamente pelo Colegiado. 6º O prazo para o aproveitamento de disciplinas é de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de sua obtenção e computados até o fim do primeiro ano após a matrícula no Programa. Art. 24 Nos limites fixados nos parágrafos 5º e 6º do artigo anterior, será permitida ao candidato selecionado a incorporação de disciplina isolada cursada anteriormente à seleção com o aproveitamento indicado no Art. 25. Parágrafo único. A matrícula em disciplina isolada não estabelece vínculo do aluno como discente regular do. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO E DO DESLIGAMENTO Art. 25 Considerar-se-á aprovado em cada disciplina o aluno que apresentar nota mínima 7 e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas. 1º Ao aluno será permitido repetir uma disciplina em que tenha obtido nota inferior a 7. 5

2º Será considerado reprovado o aluno com frequência inferior a 75%. 3º Para efeito da frequência referida no caput, além da presença em sala de aula, será considerada o comparecimento nas atividades obrigatórias assim estabelecidas pela Coordenação, como aulas inaugurais, ou magnas, seminários, palestras, exames de projetos de dissertação, defesas de dissertação, exames de qualificação e defesas de tese. Art. 26 Considerar-se-á aprovado no conjunto das disciplinas e atividades o aluno que tiver média geral igual ou superior a 7. Art. 27 O desligamento ocorrerá por: a. reprovação em duas disciplinas ou duas reprovações na mesma disciplina; b. não renovação de matrícula após o período de trancamento; c. não realização de matrícula em atividades acadêmicas por mais de um período letivo; d. extrapolação dos prazos referidos nos artigos 29 e 35; e. não aprovação em língua estrangeira até o final do 1º período letivo subsequente ao do ingresso no Programa; f. inobservância, por parte do mestrando ou doutorando, dos prazos estabelecidos neste Regulamento que não sejam objeto de sanção específica, especialmente os atinentes aos procedimentos para a defesa de dissertação, exame de qualificação e defesa de tese; g. reprovação nos exames de qualificação, dissertação ou tese; h. ato de indisciplina, apurado em procedimento próprio, assegurando-se o direito de defesa; i. ato que possa ser indicativo de plágio na elaboração de trabalhos durante o Curso. CAPÍTULO IV DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Art. 28 Para a defesa de dissertação, o mestrando deverá estar matriculado em Orientação de Dissertação e ter sido aprovado na disciplina Seminário de Dissertação. Art. 29 A defesa da dissertação ocorrerá no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da admissão inicial no Mestrado em Educação. Parágrafo único. O prazo determinado no caput poderá, excepcionalmente, ser dilatado em até 3 (três) meses a critério da Coordenação. Art. 30 As bancas examinadoras de dissertação de Mestrado serão constituídas por dois professores do, incluindo o orientador, e um membro externo à Universidade Estácio de Sá. Art. 31 O mestrando deverá depositar na Secretaria do Programa, mediante protocolo, 30 (trinta) dias antes do fim do prazo previsto no Art. 29, três exemplares impressos da dissertação para encaminhamento aos membros da banca de defesa de dissertação. Parágrafo único. O formato da dissertação deve obedecer às normas gerais técnicas e as internas da Universidade Estácio de Sá. Art. 32 As defesas serão realizadas em sessões públicas e os julgamentos em sessões privadas, com anúncio público do resultado. 1º Só irão à defesa pública os trabalhos que tenham sido previamente aceitos, ainda que condicionalmente em parecer por escrito, por todos os membros da Banca Examinadora. 6

2º O resultado final deverá indicar a aprovação, a aprovação condicionada ao cumprimento de exigências, ou a reprovação. 3º As exigências determinadas pela Banca Examinadora serão justificadas em parecer lavrado em ata e assinado pelos membros da Banca e pelo candidato, concedendo-se o prazo de até sessenta dias, a contar da data de defesa, para o cumprimento das exigências. 4º O orientador é o responsável pela verificação do cumprimento das exigências determinadas pela Banca Examinadora e declarará, por escrito, o seu atendimento na redação final. 5 O aluno será reprovado se as exigências não forem cumpridas ou se o prazo for extrapolado. Art. 33 Em caso de aprovação, cumpridas todas as exigências e para requerer a expedição do diploma, o mestrando deverá depositar na Secretaria do Programa, mediante protocolo, no prazo de até 30 (trinta) dias, exemplares nas quantidades seguintes: a. 1 (um) exemplar impresso e encadernado para a biblioteca no formato exigido pela Universidade Estácio de Sá; b. 2 (dois) exemplares em meio digital, sendo um para o orientador e outro para arquivamento na Secretaria do Programa e divulgação na internet, conforme exigência da Capes; c. 1 (um) artigo extraído da dissertação de 8 (oito) a 20 (vinte) laudas, em meio digital, em condições de publicação em periódico especializado da área de Educação. CAPÍTULO V DA QUALIFICAÇÃO E DA TESE DE DOUTORADO Art. 34 O exame de qualificação, em sessão pública, com anúncio público do resultado, conduzido por uma comissão de pelo menos dois docentes do Programa, sendo seu presidente o orientador da tese, terá por objeto o referencial teórico desenvolvido pelo doutorando, devendo ocorrer no prazo máximo de vinte e quatro meses após a matrícula inicial. 1º Os examinadores, em sessão privada, determinam se o projeto está aprovado, aprovado com restrições ou reprovado. 2º Em caso de aprovação com restrições, o candidato ao doutorado refará seu projeto, com a supervisão de seu orientador, apresentando-o em nova sessão, com os mesmos membros da comissão, sessenta dias após o primeiro exame. 3º Em caso de permanecerem as restrições, a comissão deverá reprovar o candidato. Art. 35 A defesa da tese ocorrerá no prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses e máximo de 48 (quarenta e oito) meses, contados a partir da admissão inicial no Doutorado em Educação. Art. 36 As bancas examinadoras da tese serão constituídas por 3 (três) professores do Programa de Pós- Graduação em Educação, incluindo o orientador, e 2 (dois) membros externos à Universidade Estácio de Sá. Art. 37 O doutorando deverá depositar na Secretaria do Programa, mediante protocolo, 30 (trinta) dias antes do final do prazo fixado no Art. 35, cinco exemplares para serem encaminhados aos membros da banca de defesa de tese. Parágrafo único. O formato da tese deve obedecer às normas gerais técnicas e as internas da Universidade Estácio de Sá. Art. 38 As defesas serão realizadas em sessões públicas e os julgamentos em sessões privadas, com anúncio público do resultado. 1º Só irão à defesa pública os trabalhos que tenham sido previamente aceitos, ainda que condicionalmente em parecer por escrito, por todos os membros da Banca Examinadora. 7

2º O resultado final deverá indicar a aprovação, a aprovação condicionada ao cumprimento de exigências ou a reprovação. 3º As exigências determinadas pela Banca Examinadora serão justificadas em parecer lavrado em ata e assinado pelos membros da Banca e pelo candidato, concedendo-se o prazo de até sessenta dias, a contar da data de defesa, para o cumprimento das exigências. 4º O orientador é o responsável pela verificação do cumprimento das exigências determinadas pela Banca Examinadora e declarará, por escrito, o seu atendimento na redação final. 5 O aluno será reprovado se as exigências não forem cumpridas ou se o prazo for extrapolado. Art. 39 Em caso de aprovação, cumpridas todas as exigências, e para requerer a expedição do diploma, o doutorando deverá depositar na Secretaria do Programa, mediante protocolo, no prazo de até 30 (trinta) dias, exemplares nas quantidades seguintes: a. 1 (um) exemplar impresso e encadernado para a biblioteca no formato exigido pela Universidade Estácio de Sá; b. 2 (dois) exemplares em meio digital sendo um para o orientador e outro para divulgação na internet, conforme exigência da Capes, e arquivamento na Secretaria do Programa; c. 1 (um) artigo extraído da tese, em meio digital, de 15 (quinze) a 20 (vinte) laudas, em condições de publicação em periódico especializado da área. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇOES GERAIS Art. 40 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em consonância com as normas da Universidade e da legislação em vigor, cabendo recurso para o Colegiado. Art. 41 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2013. Atos de aprovação das atualizações do Regulamento do : Colegiado do Programa: 08 de agosto de 2013 Resolução nº103/consepe/2013, de 11 de setembro de 2013. 8