John Deere Training. Guia do Aluno. Pulverização Fundamento - Português CSP-20-SN2GCQAP Maio, 2009

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John Deere Training Guia do Aluno CSP-20-SN2GCQAP Maio, 2009 Copyright 2009 Deere & Company Este material é de propriedade da Deere & Company. O uso, divulgação e/ou reprodução não especificamente autorizado pela Deere & Company está proibido. Todas as informações, ilustração e especificações contidas neste manual baseiam-se nas informações mais recentes disponíveis na ocasião da publicação. Está reservado o direito de fazer alterações em qualquer momento sem aviso. IMPRESSO NO BRASIL

Índice I. Treinamento... 4 A. Objetivos... 4 B. Material necessário... 4 C. Conteúdos... 4 D. Métodos... 4 E. Comentário geral... 4 F. Pré-requisitos do estudante... 4 II. Esboço dos Procedimentos Específicos... 5 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 3

A. Objetivos I. Treinamento O objetivo deste curso é dar aos alunos as ferramentas que estes necessitam para ajudar clientes a tomar melhores decisões relativas à pulverização. B. Material necessário Nenhum C. Conteúdo 1. Conceitos de tecnologia de aplicação 2. DMV 3. Classes de tamanho de gotas 4. Deriva 5. Penetração 6. Influência do clima nas aplicações 7. Monitoramento climático 8. Distribuição da pulverização 9. Tipos básicos de pontas de pulverização e modelos da linha JD correspondentes D. Métodos Distance Learning Classroom (DLC) com duração aproximada de 02 horas. E. Comentário geral Durante o curso serão realizadas algumas atividades de interação e dinâmicas como parte das atividades práticas e com o objetivo de avaliar o conhecimento do aluno. F. Pré-requisitos do estudante Nenhum Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 4

Pulverização- Fundamentos- Português Maio - 2009 Objetivos deste módulo 1 Introduzir o conhecimento básico sobre tecnologia de aplicação 2 Mostrar os conceitos que serão utilizados na escolha e recomendação de pontas 3 Apresentar os tipos básicos de pontas de pulverização, e os modelos de pontas da linha SprayParts correspondentes 2 Fundamentos de aplicação de defensivos Problema fitossanitário Qualquer doença, praga ou erva daninha que possa comprometer a sanidade, a produtividade e o resultado financeiro da lavoura 3 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 5

Tratamento fitossanitário Medida tomada para prevenir ou controlar o problema fitossanitário, consistindo em: - Manejo e Tratos culturais ou - Aplicação de Defensivos 4 Defensivos agrícolas Produtos químicos ou biológicos que têm a finalidade de controlar os problemas fitossanitários. Tipos de defensivos Inseticidas Acaricidas Nematicidas Fungicidas Herbicidas Outros 5 Modo de aplicação dos defensivos Pré Plantio incorporado Pré emergente Pós emergente 6 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 6

Modo de aplicação dos defensivos Aplicação em área Total Aplicação dirigida Aplicação em faixas 7 Modo de aplicação dos defensivos Aplicação em área total 8 Modo de aplicação dos defensivos Aplicação dirigida Inseticida / fungicida no milho 9 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 7

Modo de aplicação dos defensivos Aplicação em faixas Herbicida no algodão 10 Modo de aplicação dos defensivos Aplicação dirigida Herbicida em algodão 11 Modo de ação dos defensivos Contato Não se movimenta na circulação da planta Somente age no local onde foi aplicado Sistêmico É absorvido Circula pela planta Age mesmo onde não foi aplicado. Circulação do produto sistêmico 12 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 8

Modo de translocação dos defensivos sistêmicos Translocação acropetal Das partes inferiores para as superiores - Apenas sobem -Não descem Ex.: Fungicidas Triazóis Translocação acropetal 13 Modo de translocação dos defensivos sistêmicos Translocação basipetal Das partes superiores para as partes inferiores - Apenas descem - Não sobem Ex.: Herbicida Glifosato Translocação basipetal 14 Modo de translocação x Necessidade de penetração Defensivos de translocação acropetal: - Gotas menores melhor penetração -Maior risco deriva Defensivos de translocação basipetal: - Gotas maiores - Penetração não é limitante - Menor risco deriva 15 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 9

Cobertura do alvo = Gotas/cm2 ou Percentagem de área coberta Avaliação Papel Sensível a água O papel é amarelo, e onde caem as gotas ele se torna azul escuro Papel Sensível 16 Modo de ação x Cobertura necessária Defensivos de contato Exigem maior cobertura: acima de 50 gotas/cm Defensivos sistêmicos Pode ser aplicado com menor cobertura: acima de 25 gotas/cm. (1 cm 2 ) (1 cm 2 ) 17 Pulverização É um processo mecânico que visa quebrar um grande volume de líquido em um grande número de partículas de pequeno volume (Gotas) 18 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 10

Por que se pulveriza? - Com o mesmo volume de líquido - Maior área da superfície tratada - Maior eficiência na distribuição do produto 19 Aplicação de defensivo Fazer o defensivo atingir o alvo na quantidade necessária, bem distribuído neste alvo e com o mínimo possível de perdas no processo... 20 Aplicação de defensivo Aplicação técnica Gotas de tamanho adequado Bem distribuídas Condições climáticas adequadas Boa penetração Boa cobertura 21 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 11

Lembre-se Aplicação Técnica Escolha correta da ponta e pressão Tamanho de gotas adequado - Ao defensivo - A situação da lavoura - Ao clima. 22 Lembre-se Aplicação técnica Pulverizador Regulagem e Calibração frequente resultado esperado 23 O Timming das aplicações e sua importância Timming = Momento ideal para se aplicar o defensivo Ervas daninhas Insetos Fungos se multiplicam Atraso no controle = prejuízo 24 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 12

Rendimento operacional efetivo O rendimento operacional de uma máquina = ha/h Função de: Velocidade de trabalho Largura da Barra Tempo de manobras Tempo de abastecimento Tempo de deslocamento até o local de abastecimento (Nesse aspecto, o pulverizadores 4630 e 4730 4730 estão muito bem colocados) 25 Rendimento operacional efetivo x Timming Maior rendimento = aplicação mais rápida Aplicação mais rápida = melhor controle (Trata-se de um grande argumento de vendas para os nossos pulverizadores!) 26 Tópicos abordados até o momento - Problema Fitossanitário - Tratamento Fitossanitário - Defensivos Agrícolas - Tamanho de Gotas e Cobertura Exigidas - Pulverização x Aplicação de Defensivo - Timming das Aplicações - Rendimento Operacional do Pulverizador 27 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 13

Dúvidas? 28 Tamanho de gotas Um Micrômetro ( m) = um milésimo de milímetro. Um fio de cabelo: ø = ±100 m Medição: Laboratório e raio laser PMS- Particle Measuring Systems Droplet shadow imaging 29 Tamanho de gotas Tamanho comparativo Tamanho Tamanho relativo Pulverização Classe gotas Ponta de agulha 25 µm Neblina Muito fina Cabelo Humano 100 µm Nevoa fina Fina Linha de costura 150 µm Chuva fina Fina Grampo 420 µm Chuva leve Muito Grossa 30 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 14

Tamanho de gotas Pulverização as gotas são desuniformes Em cada medição determinam-se os vários tamanhos 31 Tamanho de gotas É importante entender DMV ou DV0,5 PRD 32 DMV OU DV0,5 = Diâmetro Mediano Volumétrico, ou Diâmetro 50% Volumétrico µm = 1 lt 0,5 LT 1/2 lt DMV OU DV0,5 0,5 LT 1/2 lt 33 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 15

DMV ou DV0,5 = Diâmetro Mediano Volumétrico, ou Diâmetro 50% Volumétrico Metade do volume: gotas > DMV = DMV Metade do volume: gotas < DMV 34 PRD = Potencial de Risco de Deriva = percentual do volume pulverizado com gotas inferiores a 150 m Podemos comparar: - Diferentes pontas na mesma pressão - Diferentes pressões na mesma ponta 35 Provavelmente nesta hora já tem vários aí se perguntando Puxa vida! Tamanho de gotas O QUE EU TENHO A VER COM ISSO?? 36 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 16

Calma Tamanho de gotas é essencial para a escolha e recomendação de pontas que faremos para nossos clientes. Ah bom 37 Classes de tamanho de gotas Quadro Resumo CLASSE DA PULVERIZAÇÃO SIMBOLO COR DMV APROXIMADO PRD APROXIMADO Muito fina MF <100 >57% Fina F 100-175 20-57% Média M 175-250 5,7-20 Grossa G 250-375 2,9-5,6 Muito Grossa MG 375-450 <2,9 Extremamente Grossa EG >450 --- 38 Classes de tamanho de gotas Exemplos de visualizações no papel sensível GOTAS MUITO GROSSAS GOTAS GROSSAS GOTAS MÉDIAS GOTAS FINAS GOTAS MUITO FINAS 39 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 17

Classes de tamanho de gotas Exemplos de visualizações no papel sensível GOTAS MUITO FINAS GOTAS FINAS GOTAS MÉDIAS GOTAS GROSSAS GOTAS MUITO GROSSAS 40 Classes de tamanho de gotas Catálogo de Pontas de Pulverização Tipos de pontas Quadros de Classes de gotas x pressão 41 Classes de tamanho de gotas Quadro: Classes de gotas da ponta UL 120º PSULA (Catálogo Spraymaster pag.12) 42 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 18

Classes de tamanho de gotas PSERI 110º Jato Leque Plano Afilado ERI 1001 ERI 10015 ERI 1002 ERI 1003 ERI 1004 ERI 1005 ERI 1006 ERI 1008 ERI 10010 ERI 10015 (Adaptado do Guia de Bolso para Pulverização Agricola Hypro) 43 Revisão tópicos abordados até o momento Tamanho de gotas - DMV - PRD - Classes de gotas - Quadros de classes de Gotas 44 Dúvidas? 45 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 19

Influência do clima nas pulverizações Temperatura, vento e umidade relativa influenciam na evaporação das gotas Deriva das gotas Quantidade de gotas no alvo Tamanho de gotas no alvo Penetração das gotas no alvo 46 Influência do clima nas pulverizações Tempo de Vida e Distância de Queda das Gotas em Duas Situações Climáticas Tamanho das Gotas Tamanho Relativo Diâmetro inicial Temperatura = 20 C Umidade Relativa = 80% Tempo até extinção Condições Ambientais Distância de queda Temperatura = 30 C Umidade Relativa = 50% Tempo até extinção Distância de queda 50 µm 12,5 seg 0,13 m 3,5 seg 0,032 m 100 µm 50,0 seg 6,7 m 16 seg 1,8 m 200 µm 200,00 seg 81,7 m 65,9 seg 21,0 m 47 Influência do clima nas pulverizações Baixa temperatura Alta umidade Alta temperatura Baixa umidade do ar Vento Vento Desaparecem 48 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 20

Influência do clima nas pulverizações Teste em campo Altura da barra x Cobertura do alvo Maior altura Maior perda por evaporação 49 Influência do clima nas pulverizações Evaporaçao das gotas!! 50 l/ha a 6 km/h Pressão 4 BAR Altura da barra: 70 cm do alvo 50 l/ha a 6 km/h Pressão 4 BAR Altura da barra: 120 cm do alvo 50 Influência do clima nas pulverizações Temperatura x Horário do dia 51 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 21

Influência do clima nas pulverizações Umidade Relativa x Horário do dia 52 Influência do clima nas pulverizações Velocidade de Vento x Horário do dia 53 Condições climáticas x Horário de aplicações SEGURA NÃO RECOMENDADO SEGURA 54 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 22

Monitoramento climático Kestrel 4500 Armazena e transfere os dados geração de gráficos Kestrel 4500 55 Monitoramento climático Outros modelos de estações climáticas portáteis 56 Monitoramento climático Reduz as perdas por deriva e evaporação nas aplicações Kestrel 4500 Evite aplicações se: TEMPERATURA 30 ºC UMIDADE DO AR 50 % Kestrel 3000 57 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 23

Inversão térmica O que é? Fenômeno climático caracterizado por - Ausência de ventos - Ausência de troca entre as camadas de ar 58 Inversão térmica Qual o problema da inversão térmica? - Asgotasnãodescem e não penetram na lavoura - Risco elevado de deriva para áreas vizinhas 59 Inversão térmica Como identificar? - Se hover ausência de ventos faça uma fumaça e observe o comportamento. - Se a fumaça deitar formando uma camada horizontal indica a ocorrência de inversão não pulverize Própria Imprópria 60 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 24

Deriva = Movimento do produto para fora doalvonomomentodaaplicação 61 Deriva Pontas mal escolhidas para a velocidade do trabalho pressão em excesso Deriva em excesso 62 Deriva Deriva na aplicação de herbicidas Por que se preocupar - Reduz o controle da praga - Desperdício do produto químico - Danos a culturas vizinhas - Demandas na justiça - Elevação nos custos de produção - Maiores Ventos?? (Horário) - Impacto ambiental - Qualidade da água e do ar - Imagem negativa de defensivos pela população - Pulverização próximas á áreas populosas 63 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 25

Distribuição sob a barra Boa aplicação Tamanho correto de gotas Horário adequado Aplicação uniforme sob a barra 64 Distribuição sob a barra Distribuição uniforme das gotas Controle uniforme da praga/doença ou erva daninha. Distribuição desuniforme das gotas Falhas no controle Reinfestação rápida da praga, doença ou erva daninha. 65 Distribuição sob a barra Mesa de checagem de distribuição Possui 20 canaletas de 5 cm de largura Deita-se a mesa sob a barra Levanta-se a mesa Visualiza-se ou anota-se a distribuição 66 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 26

Distribuição sob a barra Distribuição individual Ponta de jato leque acúmulo no centro Distribuição Individual 67 Distribuição sob a barra Cruzamento adequado entre os leques Uniformização da distribuição 68 Distribuição sob a barra Altura ótima de pulverização Cruzamento de 50% nos leques Alvo 50% Sobreposição 69 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 27

Distribuição sob a barra Cruzamento adequado dos leques Ângulo dos leques Espaçamento entre pontas Altura correta da barra Maior ângulo menor altura Maior espaçamento Maior altura 70 Distribuição sob a barra Angulos dos leques: 80, 110 ou 120 graus. Maior ângulo: Maior cruzamento Aceita menores alturas Pontas 80º, E = 50 cm Pontas 110º, E = 50 cm 71 Distribuição sob a barra Pontas 110 Relação E H 1 E Pontas LD 1002 (110 ) 50 cm entre bicos altura da barra 50 cm H 72 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 28

Distribuição sob a barra Alturas Ótimas x Espaçamento entre Pontas e Ângulo dos leques (Catálogo Spraymaster, pág. 36) 73 Coeficiente de variação da distribuição sob a barra CV = Coeficiente de variação CV = zero Distribuição perfeita Padrões mínimos: Europa:Máximo 9% (em laboratório)*¹ Brasil: Máximo 15% (no campo) *² Ideal: < 10% *1 Norma da BBA Alemanha *2 Sugestão da COMAM 74 Distribuição sob a barra Boa distribuição - Boa relação espaça_ mento e altura. - Pontas novas - Pouca oscilação da barra Distribuição Irregular - Barra muito baixa - Espaçamento entre bicos variados -Pontas desgastadas Distribuição muito irregular - Pontas diferentes - Pontas danificadas - Grandes oscilações na altura da barra 75 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 29

Influência do volume de aplicação no rendimento operacional Volume de aplicação: L/ha aplicados na pulverização Quais os volumes de aplicação mais utilizados? Centro-oeste: 80 a 300 l/ha Fungicidas e inseticidas na soja 100 a 200 l/ha Dessecação com Glifosato 60 a 100 l/ha Inseticidas (milho adulto) 200 a 300 l/ha Inseticidas no algodão 60 a 150 l/ha 76 Riscos e benefícios do sistema de baixa vazão Menor o volume de aplicação maior rendimento operacional Exemplo: em 1000 ha, tanque de 2000 lts 100 l/ha reabastece a cada 20 ha 50 abastecimentos 200 l/ha reabastece a cada 10 ha 100 abastecimentos 77 Riscos e benefícios do sistema de baixa vazão Porque não se trabalha sempre com as menores vazões, 60 ou 100 l/ha por exemplo? Menores vazões menores tamanhos de gotas. Menores tamanhos de gotas: Maior risco de perdas por deriva e evaporação das gotas, Necessidade de maior cuidado com as condições climáticas durante as aplicações. 78 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 30

Revisão tópicos abordados até o momento - Influência do clima nas pulverizações - Inversão térmica - Distribuição sob a barra - Volume de aplicação x Rendimento operacional 79 Dúvidas? 80 Pontas de pulverização 81 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 31

Pontas de pulverização Iremos tratar aqui das pontas hidráulicas, isto é, que utilizam a pressão do líquido para realizar a quebra das gotas. Essas pontas podem ser classificados quanto a forma do jato em: Pontas de jato cônico Pontas de Jato Leque Cone Cheio Cone Vazio Defletoras Leque comum 82 Diferença entre ponta e bico de pulverização Corpo de bico Bico Filtro Anel de vedação Ponta Capa 83 Corpos de bico Dois padrões Barra Úmida Barra Seca 84 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 32

Unidades de pressão PSI Sistema Inglês de medidas = Pounds per Square Inch (=Libras força/polegada quadrada). No Brasil = Libras (popular) ou BAR Sistema Internacional de Medidas 1,0 BAR = 14,5 PSI (Libras força/pol²) 1 BAR = 100 KPAS 85 Unidades de volume e vazão Unidades de volume Litros (sistema internacional) Galão (sistema americano) 1,0 Galão = 3,785 Litros Unidades de vazão Litros por minuto (l/min ou lpm) Galões por minuto (gal/min ou gpm) 86 Sistema de pulverização John Deere Tanque água limpa Tanque solução Fluxômetro Válvulas de Seções Agitador es Conjunto de Bicos Monitor GS2 Bomba de Pulverização 87 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 33

Nomenclatura das pontas de pulverização Modelo Marca (fabricante) 110 015 80-03 Vazão = galões/min a 40 PSI Ângulo em graus 88 Cores das pontas e a norma ISO 10.625 Cor da ponta leque vazão da ponta Jato cônico: em adoção COR DA PONTA Vazão a 3 BAR em l/min (Sistema Internacional) Vazão a 40 PSI em Gal/min (Sistema Americano) LARANJA 0,39 l/min 0,1 gal/min VERDE 0,59 l/min 0,15 gal/min AMARELO 0,79 l/min 0,2 gal/min AZUL 1,18 l/min 0,3 gal/min VERMELHO 1,58 l/min 0,4 gal/min MARROM MARRON 1,97 l/min 0,5 gal/min CINZA 2,37 l/min 0,6 gal/min BRANCO 3,16 l/min 0,8 gal/min 89 John Deere Spray Parts Nova Nomenclatura Nova impressão nas capas de engate rápido PS = Precision Spray LDA = Low Drift Air Q = Conjunto capa+anel +filtro +ponta 10 = Ângulo de 110º 05 = Vazão 05 (0.5 galões /min a 40 PSI) 90 Pulverização-Fundamentos-Português Maio 2009 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 34

NOVO RÓTULO DAS EMBALAGENS ZONA 1 Informações básicas do produto Nome do produto Taxa de aplicação e pressão Ângulo de Pulverização Quantidade, código, data, rastreabilidade, outros ZONA 2 Padrões de Aplicação Jato Plano de beiradas afiladas Jato plano uniforme Cone vazio ZONA 3 Indicações de uso Controle de Plantas daninhas Aplicações de fertilizantes Controle de Doenças Jato sólido Controle de Insetos ZONA 4a Característica do produto Leque duplo ZONA 4b Característica do produto Jato com indução de ar ZONA 5 Classes de tamanho de gotas ( Norma ASBE S572) a 3 bar de pressão: Os ícones representam as categorias de tamanho de gotas 91 Pulverização-Fundamentos-Português Maio 2009 ( Qualidade da Pulverização):Muito Fina, fina, média, grossa,muito grossa e extremamente grossa ZONA 6 Mais informações Para detalhes e treinamento consulte o web site Matérias primas dos bicos Corpos de bico, capas e filtros - Nylon (mais resistente) - Poliacetal - Polipropileno (menos resistente) Anéis de vedação e membranas do sistema antigotejo - Viton (borracha com alta resistência a corrosão) - EPDM (borracha comum) 92 Durabilidade das pontas de pulverização Função de - Material da ponta - Pressão de trabalho - Limpeza e manutenção - Qualidade e Tecnologia 93 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 35

Materias primas dos bicos Pontas de pulverização - Cerâmica - Poliacetal - PVDF (ácido resistente) - Aço Inox - Latão 94 Durabilidade das pontas de pulverização Aumento de Vazão após 50 horas de Ensaio % de aumento da vazão Latão 26% Aço Inoxidável 15% PVDF 12% Poliacetal 8% Cerâmica 5% Tempo ( horas ) Fonte: SGS Inglaterra Saint Gobain AC Material Caolin 2,5% em água Pressão: 2,8 bar 95 Durabilidade das pontas de pulverização Aumento de Vazão após 40 horas de Ensaio Termoplastico Cerâmica Poliacetal Aço Inox Zytel Latão 0.4 1.2 2.1 6.1 7.5 11.4 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Produto: Atrazina Pressão : 40 lbs/pol² Fonte: Robert Wolf Kansas State University USA - 1998 96 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 36

Tipos básicos de pontas de pulverização Leque sem pré-orifício Leque com pré-orifício Leque com indução de ar Defletora sem pré-orifício Defletora com pré-orifício Defletora com indução de ar Cone Vazio Cone cheio 97 Principais tipos de pontas de pulverização Ponta de jato leque sem pré-orifício Gotas muito finas a médias Mais deriva 98 Principais tipos de pontas de pulverização Ponta de jato leque sem pré-orifício Hypro/JD ERI ER F Jacto API AXI UF SF Magno POLIACETAL 99 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 37

Principais tipos de pontas de pulverização Ponta de jato leque com pré-orifício Pontas anti-deriva Gotas médias a grossas Menos deriva do que pontas sem pré-orificio Função do pré orifício Reduzir pressão Aumentar tamanho das gotas Pré-orifício 100 Principais tipos de pontas de pulverização Pontas de jato leque com pré-orifício John Deere LD LDX - GUARDIAN Jacto ADI LD Magno ADGA AD 101 Principais tipos de pontas de pulverização Ponta de jato leque com indução de ar Gotas médias a extremamente grossas Menos deriva do que as pontas com pré-orifício Também possuem pré-orifício Bolhas de ar nas gotas Função do venturi 102 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 38

Principais tipos de pontas de pulverização Ponta de jato leque com indução de ar Pré-orifício Orifício de entrada do líquido Orifícios de entrada de ar Venturi Câmara de turbulência Orifício de Saída 103 Principais tipos de pontas de pulverização Pontas de jato leque com indução de ar Hypro/JD LDA ULA TAQ Jacto AVI TWIN AVI BJ Magno AD-IA AD-IA D Teejet AI TTI 104 Principais tipos de pontas de pulverização Ponta defletora sem pré-orifício Leque mais aberto Pouco entupimento Funcionam bem sob baixas pressões PONTA DEFLETORA COM PRÉ- ORIFÍCIO DT Gotas muito grossas a extremamente grossas Distribuição muito uniforme. TF 105 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 39

Principais Tipos de Pontas de Pulverização PONTA DEFLETORA COM INDUÇÃO DE AR TTI Exigem mais pressão Leque mais aberto Pouco entupimento Gotas extremamente grossas Risco de cobertura deficiente 106 Principais tipos de pontas de pulverização Pontas de jato cônico vazio Gotas finas a muito finas Problemas na distribuição Elevado risco de deriva Aplicações dirigidas Lanças em pulverizadores costais e pistolas, e em turbopulverizadores Baixas vazões em barras HC 107 Principais tipos de pontas de pulverização Pontas de jato leque com indução de ar Hypro/JD John Deere HC Jacto JA HC DISC & CORE Magno MAG KLC DCCP Ponta Difusor 108 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 40

Principais tipos de pontas de pulverização Pontas de jato cônico cheio Gotas maiores que cone vazio Menos deriva Problemas na destribuição Aplicações dirigidas Lanças em pulverizadores costais e pistolas, e em turbopulverizadores 109 Pontas de Pulverização JOHN DEERE Tipo de Ponta MODELOS Leque Simples ERI ER F Leque com Préorifício LD LDX - GUARDIAN Leque com Indução de ar LDA ULA TAQ TAQ 110 Pulverização-Fundamentos-Português Maio 2009 Revisão tópicos abordados até o momento - Unidades de medidas - Bico x Ponta - Nomenclatura - Norma ISO 10.625 - Matérias primas x durabilidade - Tipos básicos de pontas 111 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 41

Dúvidas? 112 Vazão necessária na ponta de pulverização l/min = _l/ha x km/h x E(m)_ 600 l/min = Vazão necessária na ponta l/ha = Volume de aplicação desejado Km/h = Velocidade de deslocamento E = Espaçamento entre pontas em metros 113 Influência da pressão na qualidade da aplicação Vazão necessária na ponta de pulverização Maior velocidade : Maior vazão Maior espaçamento entre pontas: Maior vazão Maior volume de aplicação : Maior vazão 114 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 42

Correlação entre Vazão e Pressão Maior vazão exige maior pressão Para dobrar a vazão 4 X a pressão! + 20% na Vazão + 44 % na pressão! 115 Correlação entre Velocidade x Pressão No JD 4730 e outros autopropelidos com controlador eletrônico de vazão Um aumento de 20% na velocidade 44% a mais na pressão!! 116 Correlação entre Pressão e Tamanho de gotas Maior pressão Menores gotas Maior deriva 117 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 43

Velocidade x Pressão x Tamanho de gotas 120 L/ha Velocid. Pressão Ponta LDX 2002 Ponta LD1002 6 km/h 1,7 BAR 8 km/h 3,0 BAR 10 km/h 4,7 BAR 12 km/h 6,7 BAR 118 Dúvidas? 119 Maio, 2009 CSP-20-SN2GCQAP 44