Manual do Utilizador do Documento Único : alterações. ( Ref. à circular nº. 36 / 2002, Série II).

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Transcrição:

DSRA Proc. 4.9 (5)/2001 CIRCULAR N.º 37/2003 SÉRIE II Assunto: OPTIMIZAÇÃO DO STADA IMPORTAÇÃO Manual do Utilizador do Documento Único : alterações. ( Ref. à circular nº. 36 / 2002, Série II). Atendendo a que importa informatizar os procedimentos aduaneiros da Delegação Aduaneira junto das Encomendas Postais, não deixando de considerar os condicionalismos inerentes àquela Delegação; Considerando que, numa perspectiva de informatização total do sistema aduaneiro, se torna necessário disponibilizar nas Regiões Autónomas os Sistemas Informáticos já existentes no Continente, adaptando-os em conformidade com as realidades existentes naquelas Ilhas; Tendo em conta que a disponibilização nas Regiões Autónomas dos referidos Sistemas bem como a Informatização das Encomendas Postais implicam alterações, não só no âmbito do modo de preenchimento do formulário do Documento Único, mas consequentemente ao nível do STADA Importação; Atendendo a que importa associar determinadas situações a certos documentos apresentados em apoio da declaração aduaneira ( DAU ) e a certas referências especiais indicadas neste formulário, que permitem explicitar aquelas circunstâncias especiais; Considerando que importa introduzir no STADA Importação as adaptações necessárias para contemplar as situações mencionadas, o que implica a criação dos respectivos códigos nas correspondentes Tabelas de Apoio ao STADA, permitindo a correcta identificação das respectivas inscrições feitas na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações do Documento Único ; Rua da Alfândega, nº5 - r/c - 1149-006 LISBOA Tel. +351 218 813 890 dsra@dgaiec.min-financas.pt Fax +351 218 813 984

Atendendo a que o Anexo IX do Manual do Utilizador do Documento Único contem uma listagem com a codificação de documentos e referências especiais a indicar no formulário do Documento Único; Determina-se, em conformidade com o despacho de 2003.04.09, da Senhora Subdirectora Geral, Dr.ª. Ana Paula Caliço Raposo, o seguinte: 1. As declarações aduaneiras (DAU) processadas nas Encomendas Postais e as relativas às remessas postais apresentadas nas Alfândegas do Funchal e de Ponta Delgada, contêm as seguintes especificidades, no seu modo de preenchimento: Casa 18 - Identificação e Nacionalidade do Meio de Transporte à Chegada - Não se preenche; Casa 19 Contentores - Não se preenche; Casa 21 - Identificação e Nacionalidade do Meio de Transporte Activo na Fronteira - Não se preenche; Casa 25 Modo de Transporte na Fronteira indicação do Código 5; Casa 26 Modo de Transporte Interior - indicação do Código 5. 2. A indicação do Código 5 como Modo de Transporte é fundamental para a percepção quer das Despesas Acessórias, quer para o cálculo das Rubricas ( Taxas do Tráfego previstas na Tabela I, artigo 4º. I) e II) da Reforma Aduaneira, actualizadas pelo Decreto Lei nº. 242/84, conjugadas com o nº. 4 das Observações à mesma Tabela). 2

3. Estas Rubricas, que são os emolumentos de tráfego cobrados pela Alfândega e pelos CTT, são identificadas na Casa 47 Cálculo das Imposições do respectivo DAU, com os códigos de receita ARM - emolumentos de tráfego cobrados pela Alfândega; ( código 722 - Anexo VIII Manual do DU) TEP - emolumentos de tráfego cobrados pelos CTT. ( código 319 - Anexo VIII Manual do DU) sendo calculadas nos seguintes termos: São devidos 20 cêntimos por volume, acrescidos de 50% se tiver havido lugar a pedido de exame prévio, o qual será claramente identificado mediante a inscrição do código P1 na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações. 4. Quanto ao tarifário aplicável às Despesas Acessórias (Tarifário dos CTT Taxas Especiais de Entrega) necessárias para uma correcta percepção do IVA, esclarece-se o seguinte: A regra geral é que são cobrados 2 euros e 10 cêntimos por volume; No entanto, se na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações do DAU constar a menção * EMS, significando que a mercadoria é transportada por um operador de Correio Expresso (Serviço EMS), o tarifário aplicável são 3 euros e 69 cêntimos por volume; Para as restantes situações que possam ocorrer, incluindo as mercadorias chegadas em sacos especiais dos Correios, tem 3

obrigatoriamente que ser indicado na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações do DAU, o código FDA seguido do valor correspondente às Despesas Acessórias. 5. As inscrições na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações mencionadas no ponto anterior, só devem constar na 1ª. Adição do respectivo DAU. A distribuição dos valores correspondentes às Rubricas ARM e TEP (códigos 319 e 722) e às Despesas Acessórias é feita, adição a adição, proporcionalmente ao valor de cada uma delas declarado na Casa 46 Valor Estatístico. 6. Quando a declaração aduaneira ( DAU) for processada na Delegação Aduaneira das Encomendas Postais, na Alfândega do Funchal ou na Alfândega de Ponta Delgada respeitando às remessas postais, na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações terá de ser indicado um dos seguintes códigos : CN22 correspondendo à designação Declaração do expedidor aos correios ; CN23 correspondendo à designação Declaração do expedidor aos correios ; CP72 correspondendo à designação Declaração do expedidor aos correios. 7. Em conformidade com o disposto nas Instruções do Manual do Utilizador do Documento Único, um DAU não pode compreender mercadorias declaradas para diferentes regimes aduaneiros. 4

Assim, quando numa mesma remessa de mercadorias exista um volume contendo mercadorias declaradas para mais do que um regime aduaneiro, é necessário processar mais do que um DAU, observando-se o seguinte: Em termos de STADA Importação, quando forem processados vários DAU para a mesma remessa, se para um volume existir mais do que um DAU, a menção Parte é identificada pela letra C e a menção Resto, pela letra R; Nestes casos, sempre que numa Casa 31 Volumes e Designação das Mercadorias; Marcas e Números- Nº.(S) Contentor( ES) Quantidades e Natureza seja indicado o código C ou apenas o código R, o sistema exige a indicação da menção * VALT ( Valor total da Remessa) 1 na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações, seguido do respectivo montante a considerar para a correcta distribuição das Despesas Acessórias e das Rubricas previstas na Tabela I das Taxas do Tráfego da Reforma Aduaneira (Códigos 319 e 722). 8. Nas declarações aduaneiras (DAU) processadas nas Encomendas Postais, a Casa 40 Declaração Sumária / Documento Precedente será preenchida do seguinte modo : Indicar o número de registo de chegada atribuído aos documentos identificados pelos códigos CP72, CN22 ou CN23, conforme a situação e não o número atribuído pelo país de expedição -, seguido da data em que a mercadoria é registada nos Correios; No caso de haver mais do que um volume para a mesma pessoa e consequentemente mais do que um registo, indicar nesta casa o n.º do 1 Este valor corresponde à soma dos valores indicados na Casa 46- Valor Estatístico dos respectivos DAU. 5

registo mais antigo e inscreve- se na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações os restantes registos, indicando-se o código do documento, seguido do n.º de registo de chegada; Nas declarações aduaneiras processadas manualmente, riscar a referência à Declaração Sumária no título da Casa. 9. Quanto às declarações aduaneiras (DAU) processadas para as Regiões Autónomas, importa ainda destacar que, tratando-se de produtos importados ao abrigo do Regime Específico de Aprovisionamento, POSEIMA, devem ser indicados na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações os códigos CEIMP ou CEISP consoante se trate respectivamente, de um Certificado de importação ou de um Certificado de Isenção. 10. Acresce referir, que para as declarações aduaneiras ( DAU) processadas na Região Autónoma dos Açores para os produtos sujeitos ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos ( ISP) há que ter em atenção que, as taxas aplicáveis neste âmbito são diferentes de Ilha para Ilha, não existe código de Estância Aduaneira para as LAJES e para o CORVO, nestes locais o ISP diverge do que é aplicado, quer em Angra do Heroísmo (para as Lajes), quer nas Flores( para o Corvo), pelo que, a sua correcta percepção tem que ser feita mediante a indicação da menção * ISPA na Casa 44- Referências Especiais/ Documentos Apresentados / Certificados e Autorizações. 6

11. No Anexo IX do Manual do Utilizador do Documento Único e na Tabela de Apoio ao Sistema de Tratamento Automático da Declaração Aduaneira TAPDOC -, devem ser inseridos os seguintes códigos e referências : a referência * EMS, correspondendo à designação Serviço de Correio Expresso ; a referência * VALT, correspondendo à designação Valor total da Remessa ; a referência * ISPA, correspondendo à designação Imposto sobre os Produtos Petrolíferos nos Açores ; o código CN22 correspondendo à designação Declaração do expedidor aos correios ; o código CN23 correspondendo à designação Declaração do expedidor aos correios ; o código CP72 correspondendo à designação Declaração do expedidor aos correios ; o código CEIMP correspondendo à designação Certificado de Importação ao abrigo do Regime Específico de Aprovisionamento POSEIMA ; 10. 11. o código CEISP correspondendo à designação Certificado de Isenção ao abrigo do Regime Específico de Aprovisionamento POSEIMA. 7

12. O disposto na presente circular entra em vigor a partir de 2003.04.14, no que respeita às Ilhas e respectivos despachos de remessas postais. No que concerne à Delegação Aduaneira das Encomendas Postais, estas determinações só surtirão efeitos quando nesta for disponibilizado o sistema. Divisão de Documentação e Relações Públicas, em 11 de Abril de 2003 O Chefe de Divisão Nuno Vitorino ATENÇÃO: A consulta das circulares em suporte digital não dispensa a consulta em suporte documental. 8