ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA

Documentos relacionados
ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA

NORMAS DE GESTÃO DAS AVALIAÇÕES

DIRETRIZES PARA A DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES

Normas de Gestão das Avaliações

DIRETRIZES PARA A DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES

CÓDIGO DE ÉTICA DA AVALIAÇÃO

1 TERMOS DE REFERÊNCIA AVALIAÇÃO CONJUNTA PIC ( ) 1. ENQUADRAMENTO

LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA A AUDITORIA INTERNA

Normas Internas de Gestão das Avaliações Externas

FUNDO DE PEQUENOS PROJETOS - FPP

NORMAS PARA EVITAR CONFLITO DE INTERESSES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Normas para Evitar Conflito de Interesses na Avaliação

AUDITORIA DE SISTEMAS INTERNOS DE GARANTIA DA QUALIDADE GUIÃO PARA A AUTOAVALIAÇÃO

PROPOSTA DE METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO POR LISBOA 2020 TIPOLOGIA DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

PEDIDOS DE PARECER PRÉVIO VINCULATIVO

AVISO n.º POCH

FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE. LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique. DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO

Programa de Desenvolvimento Rural

PROJETOS DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais

A - MEMÓRIA DESCRITIVA TIPO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

Apresentação... 3 Objetivos:... 3 Destinatários... 3 Estrutura Curricular... 3 Local de Realização... 4 Metodologia... 4 Avaliação...

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL, REVISÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E CONCEÇÃO DE SERVIÇOS

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DA IGUALDADE DE GÉNERO NA COOPERAÇÃO PORTUGUESA ( ) (SUMÁRIO EXECUTIVO)

Critérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

TERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

O DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO NOS PAÍSES PARCEIROS: A REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES CONJUNTAS Manuela Afonso Camões, I.P.

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO PARLAMENTAR

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

PROGRAMA CIDADÃOS Luís Madureira Pires Lisboa,

PROJETO KUMPU TERA DI MININESA

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

POLÍTICA DE AVALIAÇÃO COOPERAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO ( )

AVISO n.º POCH

MODELO DE PLANO DE COMUNICAÇÃO ANUAL PARA 2019 E

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

A utilização da avaliação nas agências de cooperação para o desenvolvimento

Desenvolvimento Local de Base Comunitária Cascais DesEnvolve Alcabideche e S. Domingos de Rana. 3ª Reunião do GAL

Programa Tradições ANEXO II Regulamento

Anexo A Estrutura de intervenção

APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO REGULAMENTO

Documento de Referência FR01-PR14/V02 Regulamento de funcionamento da aprendizagem e formação a distância

Ficha de Candidatura Linka-te aos Outros

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves.

FUNÇÃO: Gestor de Projetos. LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa. Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO

Grelha de Análise e Seleção de Candidaturas. Tipologia de Operações: Cursos Aprendizagem Dual. Nota Metodológica

TERMOS DE REFERÊNCIA

Formulário de submissão de projetos Donativo Missão Continente 2018

Programa LIFE - Call Ana Lúcia Cruz Amadora, 25 de junho de 2015

COOPERAÇÃO COM A REPÚBLICA DE ANGOLA PROGRAMA SABER MAIS TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM COORDENADOR CIENTÍFICO DA UGP

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

PLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Instituições Superiores de Controlo Enquadramento para a Medição do Desempenho

7 Elaboração dos planos de acção

1 Proposta técnica e financeira

Regulamento do Trabalho de Projeto 2º ano - Percurso B

CURSO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO

Eventos desportivos europeus sem fins lucrativos

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

Apoio Jean Monnet a associações

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2017

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

EQAVET European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training

PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

FUNÇÃO: Técnico(a) Formador(a) do Ensino Secundário de Biologia (TF-ES Bio)

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.

15 /08/2018 Consolidação dos pareceres do comitê externo e Divulgação dos resultados dos pareceres externos aos coordenadores dos subprojetos.

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro)

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro

PROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90

ASSOCIATIVISMO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL F3

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA A GESTÃO DO RISCO

AVISO DE ABERTURA. 2. Beneficiários

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

FUNDO PEQUENOS PROJETOS. Regulamento do Fundo de Pequenos Projetos

Transcrição:

ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA 2014

FICHA TÉCNICA Título: Estrutura de Termos de Referência Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos Negócios Estrangeiros Data: Dezembro de 2014 Contacto: Av. da Liberdade, 270, 1250-149 Lisboa Tel. (351) 21 310 91 00 Website: www.instituto-camoes.pt/ MOD19.2 PR07/V01 2 de 10

TERMOS DE REFERÊNCIA TIPO DE AVALIAÇÃO NOME DA INTERVENÇÃO DATA 1. ENQUADRAMENTO (Este ponto funciona como apresentação da avaliação, enquadrando a intervenção a avaliar no seu contexto global, tanto interno como externo: História e descrição sucinta da intervenção Prioridades no setor/área objeto da avaliação Contexto Identificação sucinta das entidades financiadora, implementadora e/ou executora Identificação sucinta dos detentores de interesse da avaliação.) 2. OBJETO E FINALIDADE DA AVALIAÇÃO (Este ponto contém a apresentação e descrição inicial da avaliação a um nível mais macro, definindo o objeto e finalidade da avaliação. Estes dois elementos são fundamentais para todo o exercício de avaliação, pois em conjunto permitem garantir que a avaliação se centra no que é mais importante, já que a escolha dos parâmetros seguintes depende do objeto e finalidade definidos. O objeto da avaliação deve apresentar sumariamente o: Nome da intervenção Período de implementação Financiamento total) MOD19.2 PR07/V01 3 de 10

(A Finalidade da avaliação deve definir claramente a razão pela qual a avaliação se vai realizar naquele momento, quais os seus clientes e se pretende contribuir, por exemplo, para a aprendizagem relativamente à intervenção, para garantir a prestação de contas dos principais intervenientes pelos seus resultados ou ajudar a decidir sobre a continuação da intervenção.) 3. ÂMBITO DA AVALIAÇÃO (O âmbito da avaliação concretiza o objeto da avaliação, dentro das linhas gerais traçadas pela finalidade, descrevendo em que áreas/vertentes do objeto a avaliação vai incidir com mais atenção. Desta forma o âmbito deve definir: O período de tempo Os fundos despendidos A área geográfica Os domínios de intervenção Os grupos-alvo A estrutura organizacional As modalidades de implementação Sempre que não sejam avaliados todos os domínios e/ou grupos-alvo, deve explicitar os que não são abrangidos.) 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA AVALIAÇÃO (Este ponto deve deixar claro se a avaliação é sumativa ou formativa. Não deve ser elaborada uma lista demasiado extensa de objetivos, para garantir que a avaliação se vai focar naquilo que é realmente importante e que foi definido nos pontos anteriores. Os objetivos específicos da avaliação não são mais do que a descrição daquilo que a avaliação pretende exatamente concretizar, como, por exemplo, aferir os resultados da intervenção e se estão a ser alcançados como previsto, identificar os fatores de sucesso da intervenção e os MOD19.2 PR07/V01 4 de 10

constrangimentos ou riscos que podem afetar a sua concretização, sugerir melhorias para que essa concretização seja assegurada.) 5. QUESTÕES DA AVALIAÇÃO (As questões da avaliação orientam a avaliação. Neste sentido, elas devem ser relevantes e precisas para concretizar claramente os objetivos da avaliação. A forma de organização e apresentação das questões é flexível e varia de acordo com o objeto da avaliação em causa. Uma possível estrutura pode ser: Programação e conceção Implementação Resultados e efeitos Impacto No caso de avaliações da cooperação portuguesa esta estrutura pode incluir assuntos transversais (boa governação, direitos humanos, género, ambiente, conflito, risco, etc.). 6. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO (A metodologia operacionaliza a avaliação, isto é, define como os dados são recolhidos e analisados. A seleção da metodologia deve ser a mais adequada ao objeto, à finalidade e ao âmbito da avaliação, devendo responder às questões da avaliação. Deve descrever a abordagem e os métodos de recolha e análise dos dados e a forma de garantir a sua fiabilidade e validade. Deve referir a necessidade de adotar preferencialmente métodos mistos de avaliação (qualitativo + quantitativo), assim como a imprescindibilidade de proceder à triangulação dos dados recolhidos. As fontes de informação disponíveis devem ser elencadas numa lista indicativa. No caso de uma avaliação da cooperação portuguesa deve referir que a avaliação respeita as Normas de MOD19.2 PR07/V01 5 de 10

Qualidade para a Avaliação do Desenvolvimento do CAD/OCDE e que será apreciada em função destas. Além disso, deve exigir o preenchimento de uma matriz (quadro 1) que relacione os objetivos específicos com os resultados esperados do objeto da avaliação, as atividades, os indicadores a utilizar e os instrumentos metodológicos específicos bem como os grupos-alvo aos quais estes serão aplicados. Esta matriz deve ter como ponto central os resultados esperados e não as atividades.) Quadro 1 Matriz de avaliação (Os critérios de avaliação que irão nortear a avaliação devem ser apresentados de forma clara e ser adequados ao objeto da avaliação. A metodologia a utilizar deve permitir que a análise a realizar responda, clara e inequivocamente, aos critérios internacionalmente acordados: relevância, eficácia, eficiência, impacto e sustentabilidade. No caso da avaliação da cooperação portuguesa pode, ainda, incluir a coordenação, coerência, complementaridade e valor acrescentado.) 7. REPORTE DA AVALIAÇÃO (Este ponto especifica quais os relatórios que devem ser entregues ao abrigo do contrato de avaliação: relatório preliminar e relatório final (versões provisória e final). No caso de uma avaliação da cooperação portuguesa, a equipa de avaliação deve ser instruída para aderir às convenções terminológicas do Glossário de Avaliação e Gestão Centrada nos Resultados do CAD/OCDE. Referir a exigência de incorporar, de forma explícita, no relatório final, os comentários de todos os detentores de interesse. MOD19.2 PR07/V01 6 de 10

Deve ser também clarificado que os relatórios devem respeitar os modelos de relatório anexos ao documento de apresentação de propostas e os prazos de entrega conforme definidos no calendário. Além disso, deve especificar que os relatórios devem ser entregues por correio eletrónico. Deve ser referido que a divulgação do relatório final segue as Diretrizes para a Divulgação e Utilização dos Resultados da Avaliação.) 8. EQUIPA DE AVALIAÇÃO (Este ponto define as características fundamentais da equipa de avaliação, especialmente os seguintes aspetos: Competências: a equipa de avaliação deve possuir competências na área da avaliação, relacionadas com o setor a avaliar, com o país/região e com a temática em causa. No caso de uma avaliação da cooperação portuguesa, deve também referir se é obrigatória ou opcional a presença de um consultor local com o perfil adequado ao objeto de avaliação. Especialista: nos casos em que o objeto de avaliação o requeira, mencionar a necessidade de incluir um especialista em questões temáticas (linguística, cultura, ajuda humanitária, sistemas de informação, etc.) ou em metodologias específicas (ex. análise custo-benefício, etc.) para abranger competências adicionais. Questões éticas: referir a obrigatoriedade de ler o Código de Ética da Avaliação bem como as Normas para Evitar o Conflito de Interesses no Processo de Avaliação e assinar a Declaração de Objetividade e Ausência de Conflito de Interesses.) MOD19.2 PR07/V01 7 de 10

9. GESTÃO DA AVALIAÇÃO (Este ponto deve descrever de que forma se vai fazer a gestão e o acompanhamento da avaliação, desde a apresentação de propostas até à entrega da versão final do relatório de avaliação.) 9.1. ESTRUTURAS DE GESTÃO DA AVALIAÇÃO (Devem ser definidas as estruturas de gestão da avaliação (gestor da avaliação e grupo de acompanhamento), os participantes nessas estruturas e respetivas responsabilidades.) 9.2. APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS (PARA AVALIAÇÕES EXTERNAS) (Indicação de que os avaliadores deverão apresentar uma proposta de trabalho conforme o especificado no Documento para Apresentação e Seleção de Propostas de Avaliação, o indicado nos TdR e as já referidas Normas de Qualidade para a Avaliação do Desenvolvimento (no caso de uma avaliação da cooperação portuguesa) e o explicitado no Guia de Avaliação.) 9.3. ORÇAMENTO E NECESSIDADES LOGÍSTICAS (Esta secção deve: ificações definidas no Documento para Apresentação e Seleção de Propostas de Avaliação Parte 4 Anexo 1 Especificações para a preparação da proposta técnica. Mencionar as questões logísticas como, por exemplo, a facilitação de contactos e de apoio no terreno.) MOD19.2 PR07/V01 8 de 10

9.4. CALENDÁRIO DE EXECUÇÃO (Esta secção deve apresentar a duração total da avaliação (nº de semanas) e o calendário detalhado por fases do processo de avaliação, com os respetivos prazos e intervenientes (quadro 2). Deve explicitar que reuniões serão realizadas, com quem, quando e com que objetivo durante o processo de avaliação, nomeadamente: 1. Após a seleção da equipa avaliadora, para discussão detalhada do plano de trabalho, nomeadamente das questões metodológicas; 2. No fim da fase documental, para discussão dos resultados obtidos nesta fase e sobre a metodologia a utilizar na fase seguinte; 3. No final do trabalho de campo, no terreno, para apresentação e discussão dos resultados preliminares; 4. Após a fase final, para discussão da versão provisória do Relatório final e das recomendações propostas pelos avaliadores.) MOD19.2 PR07/V01 9 de 10

Quadro 2 - Calendário da avaliação MOD19.2 PR07/V01 10 de 10