Comitê de líderes empresariais da Mobilização Empresarial pela Inovação - MEI. Apresentação do projeto de energia solar de Tanquinho



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Transcrição:

Comitê de líderes empresariais da Mobilização Empresarial pela Inovação - MEI Apresentação do projeto de energia solar de Tanquinho 1

1 A CPFL A CPFL é o maior grupo no setor de energia elétrica e tem a ambição de continuar crescendo com eficiência nos segmentos em que atua hoje DISTRIBUIÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO SERVIÇOS Líder em Distribuição 2 o maior player privado Líder em comercialização Estruturação e integração CPFL hoje 13% de market share 7,1 milhões de clientes 569 municípios Capacidade instalada de 2,948MW* - 93% renovável Criação da CFPL Renováveis (maio/1 10% de market share 208 clientes livres em todo o país Arrecadação (CPFL Total) Call center (CPFL Atende) Serviços técnicos (CPFL Serviços) Consolidador em Distribuição Líder em Renováveis na América Latina Líder em comercialização Maior empresa de serviços do setor elétrico Plano CPFL 2017 26% de market share Referência em excelência operacional através de inovação Líder em renováveis na América Latina (> 4 GW até 2020) Referência em excelência operacional Líder em vendas, de energia com market share superior a 10% Líder na venda de energia renovável no mercado livre Forte crescimento: receita 5x a atual até 2017 Diversificação de serviços à base de clientes 2 Fonte: CPFL *Participação dos empreendimentos

2 ESTRATÉGIA DA CPFL A CPFL tem como pilares estratégicos a inovação e o crescimento. O pioneirismo em energia solar está alinhado com estes pilares Estratégia da CPFL Energia O que? Ambição Como? Alavancas Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável a todos os públicos envolvidos, tornando-se uma referência internacional Inovação em processos Excelência operacional Crescimento estratégico Pioneirismo da CPFL em energia solar está alinhado com estratégia de inovação e crescimento Habilitador Transformação da Cultura e do estilo de Liderança 3 Fonte: CPFL

2 ESTRATÉGIA DA CPFL A energia solar permitirá o crescimento da CPFL em 2 dos seus principais segmentos de atuação: geração renovável e serviços Possíveis modelos de negócio para a energia solar no Brasil USINAS DE LARGA ESCALA No futuro, usinas solares de larga escala poderão complementar ou substituir fontes tradicionais CPFL Renováveis deverá atuar neste segmento construindo usinas de larga escala Oportunidade para CPFL Renováveis INSTALAÇÕES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS INSTALAÇÕES DE PEQUENO PORTE Estabelecimentos comerciais e industriais poderão produzir grande parte da energia que consomem A CPFL Serviços irá oferecer soluções de autoprodução, criando uma nova opção para os clientes Consumidores de menor porte produzirão parte de sua energia através de painéis solares A CPFL Serviços deve criar um modelo de negócios voltado ao varejo Oportunidade para CPFL Serviços 4

2 ESTRATÉGIA DA CPFL Estima-se que a capacidade instalada de solar no mundo atinja os 343 GW em 2016 5x superior ao que existe hoje (70 GW) Capacidade instalada cumulativa [2011 vs. 2016; GW] TOTAL MUNDO x5 343 AMÉRICA DO NORTE EUROPA ÁSIA E PACIFICO x8 x3 x9 155 97 41 5 52 11 2011 2016 2011 2016 2011 2016 70 2011 2016 AMÉRICA LATINA x110 11 0,1 2011 2016 ÁFRICA x40 12 0,3 2011 2016 Energia solar poderá ter investimentos totais de USD 800 a 1.200 bilhões na próxima década Nota: Valores calculados com um cenário de incentivos governamentais a produção de energia solar 5 Fonte: EPIA - European Photovoltaic Industry Association

2 ESTRATÉGIA DA CPFL O preço dos sistemas de geração solar tem caído a medida que a quantidade de painéis instalados cresce Evolução do custo da energia solar 1976 Tendência de queda de preços 1985 Interligação (USD/W) Módulo(USD/W) 2003 Preço do sistema(usd/w) 2010 2011 Source: US DoE Solar Energy Technologies Program presentation, Aug 2010 6 Cabos, conectores, caixas de conexão e inversores

3 PLANTA SOLAR DE TANQUINHO PROJETO Com capacidade instalada de 1,1 MWp, a planta de Tanquinho é a maior do Brasil e a primeira do Estado de São Paulo Principais objetivos do projeto Estudar e fomentar a inserção da energia solar na matriz energética brasileira Capacitar a CPFL e a indústria nacional para atuar em energia solar - Plantas de grande porte (CPFL Renováveis) - Soluções para clientes industriais, comerciais e residenciais (CPFL Serviços, EBES,...) Desenvolver uma rede de fornecedores locais e fomentar a nacionalização de equipamentos - Capacitação de fornecedores e mão-de-obra local durante o projeto - Recomendação de políticas e regulações que incentivem a cadeia produtiva nacional Atrair parceiros internacionais que possam trazer know how e se instalar no Brasil Localização: Campinas Subestação Tanquinho (13.700 m 2 ) 7 Fonte: CPFL

3 PLANTA SOLAR DE TANQUINHO PROJETO Estão sendo estudadas 5 tecnologias diferentes com produção nacional de painéis e integração de diferentes tipos de geração Investimento: R$ 13,8 milhões Entrada em operação: Nov/12 Estudos e testes: até dez/15 > Aerogerador de 6 kw p/ estudar integração > Parques eólicos: 12 ha p/ 1 MW > Tecnologia 1 (Silício policristalino com estrutura móvel) > 600 painéis instalados > Tecnologia 2 (Silício policristalino com estruturas fixas) > 1.200 painéis instalados > Tecnologia 3 (Silício amorfo micro- cristalino com estruturas fixas) > 2.300 painéis instalados > Parque solar: 5 ha p/ 1 MW > Um parque eólico de 100 MW poderia ser combinado com um solar de 240 MW > Tecnologia 4 (Silício amorfo microcristalino com estruturas fixas shade ) > 1.300 painéis instalados > Centro de estudo para a integração das 5 tecnologias de geração solar 8 Fonte: CPFL

4 TRANSBORDAMENTOS PARA CADEIA PRODUTIVA Estamos trabalhando com empresas e institutos nacionais e internacionais para desenvolver toda cadeia produtiva e absorver know-how Exemplos de parceiros Centros de pesquisa e consultorias Fornecedores ao longo da cadeia 19 fornecedores nacionais em capacitação durante o projeto Desenvolvimento de painéis e inversores nacionais Capacitação de fornecedores e pessoal para construção e O&M da planta Desenvolvimento de software nacional (smart integration) Parcerias com empresas internacionais com interesse de se instalar no Brasil 18 institutos nacionais envolvidos 490 profissionais capacitados diretamente durante os projetos Investimentos de R$ 151 MM de empresas do setor elétrico, sendo R$ 40,2 MM da CPFL 2) 9 Inclui parceiros de projetos cooperados da CPFL; 2) Recursos de P&D da Aneel

4 TRANSBORDAMENTOS PARA CADEIA PRODUTIVA Página oculta Em cada elo da cadeia produtiva, estamos capacitando fornecedores e atraindo empresas internacionais que possam se instalar no Brasil Principais desafios e soluções encontradas no projeto Projeto / Estudos Painéis Inversores Serviços: Estrutura, Construção, Conexão e Rede SOLUÇÕES Transferência de conhecimento para empresas e institutos nacionais Propostas de políticas para incentivos a toda cadeia produtiva Parceria para construção de painéis nacionais Parcerias para desenvolvimento de inversores nacionais Parcerias com empresas internacionais com interesse de se instalar no Brasil Desenvolvimento de fornecedores nacionais Parcerias com empresas internacionais para absorção de know how Capacitação de pessoal para O&M da planta Desenvolvimento de software nacional (smart integration) EXEMPLO DE PARCEIROS ENVOLVIDOS 10 Fonte: CPFL : Projeto básico

5 RESULTADOS ESPERADOS E LIÇÕES APRENDIDAS Durante o projeto, vamos propor e discutir com os órgãos envolvidos propostas de políticas para fomentar toda a cadeia produtiva nacional Propostas de políticas para fomentar a cadeia da energia solar no Brasil 1 Incentivo à pesquisa e inovação tecnológica Ex: Financiar programas de P&D (Ex.projeto Tanquinho), formar recursos humanos capacitados,... 2 Criação de mercado consumidor no Brasil Ex: Regulamentar conexão à rede de energia elétrica (RN 482 de abr/12), avaliar leilões específicos de solar,... 3 Estabelecimento de indústrias de equipamentos e serviços no Brasil Ex: CPFL Serviços (instalação e manutenção) e Eudora (inversores) 4 5 Estabelecimento de indústrias de células e módulos solares no Brasil Ex: Estabelecer índice de nacionalização em leilões, avaliar condições de financiamento diferenciadas, alavancar programas de cadeias relacionadas como o Padis(Programa de apoio ao desenvolvimento tecnológico da indústria de semicondutores),... Estabelecimento de indústrias de silício grau solar e eletrônico no Brasil Para cada frente, estamos estruturando propostas detalhadas para fomentar a cadeia produtiva Propostas serão discutidas no 2 º T de 2013 com grupos envolvendo Governo, institutos, empresas e associações 11 Fonte: CPFL Nota: Propostas estão utilizando com base proposta original da CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

5 RESULTADOS ESPERADOS E LIÇÕES APRENDIDAS Em resumo, o projeto deve fomentar a energia solar no Brasil e sua cadeia produtiva Principais resultados esperados do projeto e proposta de próximos passos 1. Inserção da energia solar na matriz energética nacional 2. Teste de diferentes tecnologias de energia solar e sua aplicabilidade no Brasil 3. Capacitação de mão de obra e de empresas e institutos nacionais 4. Recomendação de políticas que incentivem o desenvolvimento da cadeia produtiva 5. Transferência de conhecimentos e tecnologias importantes para o Brasil Proposta de próximos passos Estruturar projeto para desenvolvimento da cadeia produtiva nacional de energia elétrica foco inicial na cadeia de energia solar Proposta de projeto será discutida com membros da MEI no 1 º T de 2013 12 Fonte: CPFL

Back-ups 13 Fonte: CPFL

Dentro do projeto, estamos avaliando estratégias para o desenvolvimento de todos os elos da cadeia produtiva no Brasil Jazida de Quartzo Processo de Purificação Rota Química Processo de Purificação Rota Metalúrgica Silício Grau Eletrônico Silício Grau Solar Lingotes Wafers Célula Fotovoltaica Módulo Fotovoltaica Equipa mentos Serviços Características Necessidade de altos investimentos mais de US$ 2 Bi Alto nível tecnológico envolvido Forte competitividade externa - China (barreiras à entrada) Poucos fornecedores ainda em desenvolvimento Menores barreiras de entrada para empresas brasileiras Iniciativas em andamento Eike Batista (EBX), IBM, BNDES: Constituição da Companhia Brasileira de Semicondutores - aproximadamente R$ 0,5 bi Unicamp: Laboratório para desenvolvimento de nova tecnologia de silício (silício metalúrgico melhorado) PUC-RS: Desenvolvimento de células fotovoltáicas em laboratório Projetos de P&D Aneel em andamento, permitindo capacitação de fornecedores Estratégias para discussão Foco imediato no desenvolvimento dos elos finais da cadeia: montagem de módulos, equipamentos e serviços (construção de plantas, O&M das plantas,...) Foco paralelo nos elos iniciais da cadeia apoio e aprofundamento de iniciativas em andamento 14

Notícias relevantes sobre energia solar no Brasil BNDES Depois da eólica, BNDES prevê o boom da energia solar Entre todas as linhas de crédito existentes no banco, as destinadas para o setor solar são as que têm as melhores taxas, exatamente para induzir novos investimentos nessa área", diz Antonio Carlos de Andrada Tovar, chefe do departamento de fontes alternativas da instituição. "A gente não pode perder a oportunidade de desenvolver uma base fabril sólida no Brasil, para que futuramente não precisemos comprar painéis fotovoltaicos de outros países", enfatiza. "O Brasil poderá se transformar num importante polo exportador de painéis fotovoltaicos, sobretudo nos mercados da América do Sul onde também há um grande potencial para o desenvolvimento da energia solar, como Chile e o Peru", afirma. (Terra Energia Elétrica 22.10.2012) O BNDES oferece três linhas de financiamento: Construção de fábricas de painéis fotovoltaicos (similares aos europeus, asiáticos e da América do Norte) empreendedores que desejam instalar projetos de geração de energia solar no País, cujos investimentos podem variar de R$ 50 milhões a até R$ 1 bi empresas que objetivam exportar os equipamentos fabricados em plantas brasileiras 15

Notícias relevantes sobre energia solar no Brasil MCTI Coordenador do MCTI destaca potencial da energia solar no país Segundo Costa, a tecnologia para aproveitamento térmico já está estabelecida, consolidada e amadurecida no país. Ele abordou a questão da incidência da luz solar no planeta, afirmando tratar-se da maior fonte de energia e responsável por fenômenos climáticos, físicos e biológicos. De acordo com Marcos Costa, o grande investimento do governo federal no programa Minha Casa, Minha Vida será fator importante para o cumprimento da meta. Ele lembra que até o momento, 41.300 unidades habitacionais contam com aquecimento solar. (Inova@SC MCTI 17.11.2012) Marcos Costa, coordenador de Cooperação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec/MCTI), destaca o potencial da energia solar: Regularização da Micro e Mini Geração (Aneel) Programa Minha Casa, Minha Vida (governo federal) Apresentação do Ministério da Fazenda à empresários franceses (19/09/2012) 16

O Ministro de Educação defende que podemos utilizar os royalties do petróleo para investir em educação: diminuir desigualdades regionais Perspectiva Socioeconômica Mercadante defende 100% dos royalties do petróleo para a educação Para Mercadante, o Congresso Nacional deve definir a nova fonte de financiamento para garantir a implementação do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação. (Terra Educação 13.11.2012) Mercadante, ministro da educação, defende que os royalties do petróleo devem ser destinados a educação: pode ajudar na formação de engenheiros e alimentar a cadeia de produção solar nacional (know how) PAC II Royalties do petróleo Apresentação do Ministério da Fazenda à empresários franceses (19/09/2012) PIB - Valores Correntes - R$ MM (2009) Brasil 3.239.404 Norte 163.208 Nordeste 437.720 Sudeste 1.792.049 Sul 535.662 Centro-Oeste 310.765 Fonte: IBGE Infraestrutura: rodovias e portos Baixo custo de transporte Educação Criação Know how em diferentes regiões Criação da cadeia produtiva de G Solar: Desenvolvimento de de regiões no Brasil (Nordeste e Norte) 17