Seja um Profissional em Energia Solar

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2 Seja um Profissional em Energia Solar Nós, da Blue Sol, acreditamos no empoderamento de todos os consumidores de energia elétrica no Brasil através da possibilidade de geração própria da energia consumida. Cada consumidor deve receber a liberdade de escolha em relação ao poder de autoprodução de energia elétrica e ser cada vez mais independente do modelo centralizado de geração, transmissão, e distribuição de energia elétrica no Brasil. Com o avanço das tecnologias de geração de energia através de fontes limpas e renováveis, podemos todos assegurar um custo de energia justo, e uma forma ambientalmente correta de se consumir energia elétrica. Ainda mais quando aliada as mais altas tecnologias e a criação do poder de escolha diante de um dos mais importantes insumos para todas as pessoas, empresas, e indústrias de nosso país. As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar uma atividade na área de energias renováveis. A tecnologia fotovoltaica está representada por uma indústria em franco crescimento global e a utilização de sistemas fotovoltaicos esta se tornando predominante em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isto acontece, pois as fontes de energia não-renováveis estão cada vez mais restritas e, com o crescimento das economias emergentes, a tecnologia fotovoltaica surge como excelente alternativa de expansão da capacidade de geração de energia elétrica. No Brasil, temos índices de insolação muito acima do de países como Alemanha e Japão, que são alguns dos casos de maior sucesso da indústria global. Portanto, entendemos que o Brasil tem um potencial enorme a ser explorado e a Blue Sol pretende crescer e expandir sua atuação através da identificação de parceiros locais que tenham a mesma visão e expectativa que nós. Luis Otávio Q Colaferro Sócio-Diretor, Programas de Treinamento & Parcerias José Renato Q Colaferro Sócio-Diretor, Projetos & Engenharia

3 Mercado de Energia Solar Fotovoltaica Mundial A indústria fotovoltaica mundial vem crescendo a passos largos à medida que a tecnologia fotovoltaica, principalmente através da aplicação de sistemas utilizando módulos fotovoltaicos de silício cristalino, vem sendo disseminada. Após a crise financeira de 2008, a indústria fotovoltaica mundial passou por uma forte consolidação industrial, principalmente na China, e os milhares de fabricantes de módulos e componentes fotovoltaicos, que até então, vinham beneficiando-se de uma crescente demanda por produtos, foi canibalizada por preços abaixo do custo e politica de exportação com características de dumping. A tendência nesse momento é de que a consolidação continue e crie dentre os grandes fabricantes e importantes players do mercado um grupo seleto de empresas globais que dominará grande parte da demanda por produtos nos processos industriais e de distribuição. A demanda fotovoltaica mundial irá continuar a crescer significativamente nos próximos anos em níveis de crescimento altíssimos. Em 2014, as previsões são de que o mercado mundial atinja cerca de 49 GW ante a 37 GW em 2013 representando um crescimento de 32% ao ano. As principais regiões de crescimento que representarão grande parte desse valor adicional certamente serão China, Japão, e EUA, Japão que serão também respectivamente os maiores mercados de energia solar fotovoltaica também. Maiores Mercados China Japão EUA A demanda por energia solar na Europa está prevista para declinar no ano de 2014 e estabilizar em um nível próximo a 10 GW em toda a região como mostra o gráfico abaixo.

4 Regiões e países como a América Latina, África, Ásia, e Austrália tem grande potencial de crescimento também e podem representar os próximos vetores de crescimento mundial como visto nos gráficos abaixo. Projetos Anunciados, Projetos em Construção, e Projetos Concluídos na América Latina Crescimento Contínuo e Acelerado no Oriente Médio e África Contribuições da Índia, Austrália, e Tailândia são significativas para região do Pacífico Asiático

5 Mercado Fotovoltaico Brasileiro A extensão da participação das empresas de grande porte e globais de energia solar no Brasil vai depender muito de duas variáveis principais que são o crescimento de mercado significativo para justificar a presença dessas empresas no mercado local e também do nível de protecionismo e de barreiras de entrada para empresas estrangeiras. Quando trata-se de política de incentivo no Brasil, sabemos que muitas vezes os órgãos de incentivo público privilegiam empresas nacionais, e isso, ao que tudo indica será feito de forma a preservar a entrada de empresas estrangeiras somente se em um determinado período de tempo, essas também passem a gerar emprego trazendo suas tecnologias e linhas de produção para o mercado nacional. O mercado de uma forma geral vem mostrando sinais encorajadores de crescimento nos segmentos residenciais e comerciais através da implementação de projetos de micro e mini-geração distribuída e também através das conclusões dos projetos de pesquisa e desenvolvimento que vieram como consequência de uma chamada pública da ANEEL para incentivar a fonte solar. Como demonstrado abaixo, o número de projetos e a potência instalada média mensal vem subindo significativamente nos últimos meses como consequência da atuação de empresas do setor em diversas regiões do Brasil.

6 Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede O mercado de energia fotovoltaica conectada à rede no Brasil está apenas começando. A resolução normativa 482 da ANEEL, publicada em Abril de 2012 e passando a vigorar efetivamente a partir de Dezembro de 2012 abriu a possibilidade de aplicação da energia solar em micro e mini escala e possibilitou ao consumidor de energia elétrica convencional a possibilidade de autoprodução. Esse acontecimento por si só representou uma quebra de paradigma para o setor solar e para o setor elétrico de uma forma geral. Ao longo do ano de 2013, muito trabalho relativo à disseminação do conhecimento sobre esses fatos teve de ser feito para possibilitar a implementação de alguns sistemas conectados à rede. Ainda hoje, 7 em cada 10 brasileiros não sabem da possibilidade de autoprodução de energia elétrica a partir da resolução da ANEEL e muita educação tem de ser feita aos potenciais clientes de SFCR no Brasil. Por isso, a compreensão detalhada sobre o funcionamento do sistema e o processo de conexão à rede tem de ser compreendidos a fundo, para não levantar nos potenciais clientes, uma falsa suspeita de inviabilidade técnica sobre a tecnologia fotovoltaica, que na verdade, carrega um grande potencial de aplicação. Sob o ponto de vista do empresário do setor de energia solar, a segmentação e os nichos de aplicação para sistemas fotovoltaicos conectados à rede representam o grande potencial de crescimento, podendo chegar em um mercado maduro a 99% de toda a aplicação da tecnologia fotovoltaica. Quase um milhão de residências instalaram SFCR na Europa somente no ano de 2013 ainda que essas regiões tenham índices de insolação muita abaixo do Brasileiro. O passo mais importante nesse momento não é no sentido de redução de custos ou escalonamento, ou incentivos para o setor, e sim no sentido de educar o cliente a respeito dessa grande alternativa que se apresenta para quase todos os consumidores de energia elétrica no Brasil.

7 Funcionamento do Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede (SFCR) Lembre-se que para SFCR é sempre importante lembrar alguns aspectos básicos de funcionamento do sistema que também são frequentemente questionados pelo cliente. Os fatores mais importantes que devem ser de conhecimento de absolutamente todo empresário do setor são os seguintes: 1- O SFCR não possuí sistema de bateria e armazenamento por isso ele não funcionará quando houver queda de energia na rede. Uma pergunta frequente de potenciais clientes é sobre a possibilidade de manter o fornecimento de energia diante de uma queda da rede, e isso não é possível fazer com um SFCR. 2- No contexto brasileiro a energia gerada a partir do SFCR é consumida ou exportada para a rede gerando um crédito energético em kw/h que se aplicará a conta de energia do autoprodutor nos termos e condições do sistema de compensação de energia elétrica contido no texto da resolução normativa 482 da ANEEL. Lembramos que o crédito é dado em unidade energética e não em valor R$, por isso, não consideramos que a distribuidora de energia recebendo a conexão compra essa energia. Não existe transação financeira no processo de compensação de energia. 3- Por outro lado, a rede elétrica da distribuidora supre a demanda de energia elétrica nos períodos onde o SFCR não está gerando energia elétrica, como os períodos noturnos por exemplo. Condições de Aplicação no Brasil Tempo necessário para a conexão a rede desde o fechamento do negócio com o cliente é de cerca de 82 dias. Cada etapa é importante no processo e para que não haja atrasos, uma boa capacitação técnica é fundamental.

8 Sistemas Fotovoltaicos Desconectados da Rede Os sistemas fotovoltaicos desconectados da rede tem uma história longa e extensa no Brasil, sendo essa a tecnologia utilizada desde o inicio do programa PRODEEM que em 2002 se tornou parte do programa de eletrificação universal, Luz para Todos. Desde, 1995, milhares de sistemas isolados começaram a ser implementados pelo Brasil para suprir a demanda energética de pequenas comunidades, que não teriam abastecimento de energia, não fosse a tecnologia solar. Por isso, o valor acumulado de potência instalada e participação dos sistemas isolados no total de energia solar presente hoje no Brasil é muito mais significativo do que SFCR mas isso tende a ser revertido muito em breve, visto que a adoção de sistemas conectados está acelerando e o tamanho do mercado potencial é centenas de vezes maior do que o para sistemas desconectados. Funcionamento do Sistema Fotovoltaico Desconectados da Rede Quando se trata de sistemas desconectados da rede, também existem alguns aspectos de funcionamento que os diferenciam muito dos SFCR. Como existem nichos de clientes e segmentos de aplicação muito específicos e de grande potencial para empresários do setor no mercado desconectado, é importantíssimo saber explicar a um potencial cliente esses aspectos únicos dos sistemas isolados: 1. Os sistemas fotovoltaicos desconectados da rede fornecem energia para pontos de consumo isolados e funcionam normalmente com apoio de baterias estacionárias. Em alguns casos a aplicação desconectada também pode ser feita sem o apoio de baterias, sendo que o fornecimento de energia se dará somente durante o tempo onde a energia solar estiver disponível. 2. Quando comparado a SFCR, os pontos de alimentação e consumo normalmente são cargas menores e específicas e não sistemas de consumo completos como residências, empresas, e indústrias. Eventualmente, um atendimento a uma residência rural pode ser feito por um sistema desconectado, mas o consumo

9 deverá ser menor, pois de outra forma, isso inviabilizaria economicamente a adoção da energia solar. 3. Para os sistemas desconectados com um sistema de acumulação, durante os períodos de baixa ou nenhuma insolação, as baterias suprem as demandas energéticas, por isso eles não precisam de outra fonte de alimentação e fornecimento de energia. Condições de Aplicação no Brasil As oportunidades de aplicação para sistemas desconectados, apesar de não terem a dimensão e potencial que os SFCR têm, ainda são bastante grandes no mercado Brasileiro. As condições para a implementação desses sistemas requer muito menos burocracia no processo de ligação e funcionamento, pois não depende de nenhum órgão regulador. Sendo assim, as iniciativas são privadas e muitas vezes se dão através de negociação entre empresas. Os nichos de clientes e segmentos de aplicação mais expressivos para sistemas isolados são os seguintes: 1. Principais nichos de clientes: agronegócios, mineração, autoestradas, entidades de tratamento de água, telecomunicações, prefeituras e entidades públicas, e empresas de eventos. 2. Principais segmentos de aplicação: equipamentos de transmissão de rádio e dados, eletrificação rural, bombeamento de água, sistemas de monitoramento, sistemas de mensuração, e sistemas de demonstração.

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