NOVAS TÉCNICAS PARA INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA - AÇÕES DE COBRANÇA

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Transcrição:

NOVAS TÉCNICAS PARA INTERRUPÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA - AÇÕES DE COBRANÇA João Carlos De Britto Maynard (1) Graduado em Administração de Empresas, FESP (1976), exerceu diversas funções de Confiança na COMPESA e nas Prefeituras da cidade e do Município de Jaboatão dos Guararapes-PE., exerce atualmente a função de Gerente de Cobrança e Arrecadação. Paulo Alves Da Costa Filho Engenheiro Civil - UNICAP (1978), Curso de Graduação em Saneamento- UNICAP (1987). Engenheiro da COMPESA desde 1978, exercendo atualmente a função de Coordenador do PRF-Programa para Recuperação do Faturamento. Antônio Carlos Oliveira Coêlho Engenheiro Mecânico-UFPE (1969), Engenheiro Civil - UNICAP (1975), Engenheiro de Segurança do Trabalho-UFPE (1976), Engenheiro da COMPESA desde 1975, exercendo atualmente a função de Gerente de Cadastro e Faturamento. Endereço (1) : Rua dos Navegantes, 2450/304 - Boa Viagem - Recife - PE - CEP: 50000-000 - Brasil.- Tel: Res. (081) 465-2001 - Com. (081) 423-3579 - Fax: (081) 421-1120. RESUMO O presente trabalho, apresenta um equipamento desenvolvido na COMPESA; que possibilita a interrupção do abastecimento de água dos usuários em débito, de forma eficiente, e de baixo custo possibilitando uma maior eficiência das ações de cobrança. PALAVRAS-CHAVE: Cobrança, Interrupção do Abastecimento, Ramal Predial. INTRODUÇÃO A atual conjuntura econômica do País, caracterizada pela crescente inadimplência de pagamento pelos consumidores, tem levado às Empresas de Saneamento à busca de soluções criativas para as ações de cobrança de suas contas (faturas) em atraso, de forma a permitir a diminuição da pendência (contas a receber), possibilitar o equilíbrio econômico/financeiro e a conseqüente melhoria do fluxo de caixa. EMPRESA 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1059

A Companhia Pernambucana de Saneamento-COMPESA, criada em 1971, é uma Empresa de economia mista do Governo Estadual vinculada a Secretaria de Infraestrutura, que tem como missão executar a política de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco. Apresenta os seguintes indicadores: Localidade com abastecimento de água 254 Localidades com esgotamento: 6 Volume médio de água distribuído mensalmente: 39.300.000 Quantidade de ligações de água 1.070.110 Quantidade de economias de água : 1.203.490 Quantidade de economias de esgoto: 270.092 População abastecida com água tratada: 4.981.297 Índice de abastecimento 86,1% Índice de esgotamento 18,3% Quantidade de empregados: 4.381 O contas a receber da COMPESA totaliza R$ 76 milhões o que eqüivale a aproximadamente quatro faturamentos mensais, o que requer rápidas e eficazes medidas para recuperação desta pendência. SISTEMÁTICA CONVENCIONAL A interrupção do abastecimento, (corte) supressão do ramal predial é realizado de maneira praticamente artesanal, sem mecanismos racionais como abaixo descrito ( figura 1 ): a) Selo de segurança: Fecha o registro e coloca-se o selo de Segurança. Método que requer fiscalização permanente, por ser de fácil violação. b) Inserção de disco de vedação no tubete do hidrômetro. Válido apenas para usuários medidos, sendo de fácil violação. c) Retirada do ramal e tamponamento com acessórios tipo cap/tampão ou até mesmo pedaços de madeira. Dificulta a religação (restabelecimento), é de difícil execução e elevados custos em locais calçados ou pavimentados, apresentando problemas de estanqüeidade e transtornos no trânsito quando da demolição da via de rolamento. NOVA SISTEMÁTICA A interrupção do fornecimento de água é feita com uma Bucha de Vedação, que é instalada no ramal predial, inserida através de chave aplicadora, dispensando-se assim um tempo mínimo para execução, maior estanqüeidade, com diminuição de custo, dificultando a religação clandestina, evitando-se ainda a execução de novo ramal quando do restabelecimento do abastecimento.a bucha é totalmente reutilizável ( Figura 2) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1060

Na supressão do ramal predial, a bucha de vedação é inserida na parte do ramal localizada abaixo da via de rolamento. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1061

EQUIPAMENTOS a) Bucha de Vedação A Bucha de Vedação para Tubulação de Água, é composta de 04 (quatro) partes: 1. Núcleo cilíndrico, em corpo único de borracha S BR com dureza de 60 shore, densidade de 1,6 shore, com rebaixo central, para facilitar a expansão quando comprimida dentro da tubulação do ramal. 2. Parafuso central em aço, de 5/16, com rosca rápida, em cuja extremidade existe uma chaveta para fixação da Bucha de Vedação na chave aplicadora, não permitindo o movimento giratório da mesma. 3. Arruela em aço para proteção da borracha quando da sua expansão. 4. Porca que girada no sentido horário através da chave aplicadora comprimirá a borracha procedendo sua fixação na tubulação, vedando a passagem da água. Quando for girada no sentido anti-horário o núcleo volta ao seu diâmetro normal permitindo sua remoção, ficando o abastecimento restabelecido. b) Chave aplicadora A chave de aplicação da Bucha de vedação, com 60cm, é composta de 02 (duas) peças: 1. Varão onde em umas das extremidades existe um apoio sextavado para giro do varão. Na outra extremidade existe uma fenda para entrada da chaveta da Bucha de Vedação. Na parte interna desta extremidade, existe um pino com mola de pressão. Quando o varão é encaixado na Bucha de Vedação, pressionado o pino e girado em 90 graus a mola interna comprime o parafuso da bucha na chave de aplicação travando esta na extremidade do varão. 2. Tubo onde em uma das extremidades existe outro apoio sextavado para giro do tubo e na outra um encaixe para porca da Bucha de Vedação. Quando esta é girada, dependendo do sentido, comprime ou solta a borracha da bucha de vedação dentro do ramal predial, permitindo a aplicação ou remoção da mesma. ENSAIOS Para validação do modelo a COMPESA procedeu vários testes em campo e no seu Laboratório de hidrômetros. Nos testes de estanqüeidade não apresentou vazamentos até 21 kgf/cm2, que é a capacidade máxima da máquina de teste. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1062

Nos testes de campo pode ser comprovada a sua praticidade principalmente em logradouros dotados de pavimentação, onde a bucha de vedação foi colocada sob a linha de água sem danificar o calçamento, dificultando às religações fraudulentas. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1063

CONCLUSÃO A presente metodologia já vem sendo utilizado na COMPESA, apresentando resultados bastante satisfatórios. a) Rapidez de execução do corte /interrupção do abastecimento; b) Maior estanqüeidade ; c) Difícil violação (remoção por terceiros); d) Reaproveitamento total; e) Religação/Restabelecimento de fácil execução; f) Baixo custo. Por oportuno, convém registrar que o equipamento está sendo testado pela Área de Operações para utilização em tamponamentos da rede de distribuição no diâmetro de 50mm, quando da execução de trabalhos de que necessitem o corte da rede de distribuição ou em tamponamentos emergenciais. O invento está protegido pelo Código de Propriedade Industrial, Lei 5.772, de 21.12.71, podendo, no entanto, os interessados manterem entendimentos com a COMPESA - Rua da Aurora, 777 Recife, Programa de Recuperação do Faturamento - Fone: (081) 421-2352. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1064

Figura 1: Sistemática Convencional. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1065

Figura 2: Nova Metodologia. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1066

Figura 3: Equipamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Não relacionadas pelo Autor 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1067