I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado.

Documentos relacionados
Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados:

DA PADRONIZAÇÂO DOS GRUPOS E SUBGRUPOS

PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

Aveia. Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976

PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989.

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

Nota: Prorrogada vigência até o dia 31 de janeiro de 1984 pelo(a) Portaria 249/1983/MAPA e pelo(a) Portaria 122/1984/MAPA

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

Art. 3º Ficam revogados os arts. 6º, 9º, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 18, 20, 21 e 22 da Portaria nº 644, de 11 de setembro de 1975.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995

AMENDOIM. Portaria N o 147, de julho de 1987

2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO 2.1 Entende-se por amendoim o produto proveniente da espécie Arachis hypogaea, L.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 554, DE 30 DE AGOSTO DE 1995

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação. ANEXO

ALHO Portaria N o 242, de 17 de setembro de 1992

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 99, DE 17 DE AGOSTO DE 2017

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE.

Por isso, tenha você também as Castanhas Morena da Serra em seu estabelecimento.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI

Instrução Normativa 11/ /05/2007

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DA UVA RÚSTICA

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja

INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DO MAMÃO

Classificação física do milho pipoca

PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE E DE 2009.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 795, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

REGULAMENTO TÉCNICO DO AMENDOIM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se:

Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009

Caracterização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) em três regiões extrativistas de Roraima (1).

X - formato irregular ou deformação leve: o fruto com ausência de um ou dois carpelos, com formato semelhante à banana;

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, PR. Estagiária na Embrapa Soja.

Art. 1º Estabelecer o Regulamento Técnico do Milho na forma da presente Instrução Normativa.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002

Classificação dos grãos de soja convencional e transgênica desde a recepção até a expedição: estudo de caso. Resumo. Introdução

Evolução dos defeitos da soja comercial durante o armazenamento em função da infestação de percevejos na lavoura

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004

DEP. EST. RENÊ BARBOUR

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA

ÓLEO DE SOJA. Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 (com alterações da I.N. nº 4 de 26/02/2014)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012

II - capacidade de expansão: relação entre o volume de pipoca estourada e o peso de grãos utilizado, expresso em ml/g;

DESCRIÇÃO DE GÊNEROS: PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR HELIÓPOLIS - BA 2019 PRÉ ESCOL A FUNDA- MENTA CREC HE 32 KG (90 UNID.

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA

Instrução Normativa MAPA nº 12 DE 02/02/2018

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 567, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

Art. 1º - Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Mamão.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

Classificação física de soja

Processamento de Castanha de Caju

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;

Preços Mínimos - Safras de Verão 2013/2014 e das Regiões Norte e Nordeste , kg 21, kg

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 565, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

AGREGADO... REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO TOMATE (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 99/94)

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DO MILHO DEVIDO À NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 4 DE JUNHO DE 2018

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes

Transcrição:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 644 DE 11 DE SETEMBRO DE 1975 O Ministro de Estado da Agricultura, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39, Ministério da Agricultura, item VII, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 e tendo em vista o disposto no artigo 1º, do Decreto nº 69.502, de 05 de novembro de 1971, resolve: Art. 1º - Aprovar as especificações em anexo para padronização, classificação e comercialização interna da amêndoa e castanha de caju. Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ALYSSON PAULINELLI ANEXO Especificações para a padronização, classificação e comercialização interna da castanha de caju, fruto do cajueiro Anacardium occidentale L., aprovadas pela Portaria Ministerial nº 644 de 11 de setembro de 1975, em observância ao disposto no Art. 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 e tendo em vista o Art. 1º do Decreto nº 69.502, de 05 de novembro de 1971. Art. 1º - A castanha de caju, fruto do cajueiro Anacardium occidentale L., será classificada em grupos, classes e tipos, segundo sua forma de apresentação, tamanho e qualidade. Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados: I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado. II Castanha beneficiada: é a castanha madura, limpa e sã que por processos tecnológicos adequados teve sua casca e película retirada. Art. 3º - A castanha de caju, quando em casca, será classificada, segundo seu tamanho, em 4 (quatro) classes: I Grande: é a castanha que contiver até 90 frutos por 1 (um) quilograma. II Média: é a castanha que contiver de 91 a 140 frutos por 1 (um) quilograma. III Pequena: é a castanha que contiver de 141 a 220 frutos por 1 (um) quilograma. IV Miúda: é a castanha que contiver de 221 a 300 frutos por 1 (um) quilograma. Parágrafo único A castanha que contiver mais de 300 frutos por 1 (um) quilograma será considerada cajuí e sua presença nas classes acima descritas, implica na determinação do tipo. Art. 4º - A castanha de caju, em casca, será classificada, segundo a qualidade, respeitada a classe a que pertence, em 4 (quatro) tipos: Tipo 1 Constituído de castanhas novas, inteiras, cascas de cor natural, limpas, secas, livre de matérias estranhas, contendo amêndoas maduras, perfeitas e são, com películas de cor uniforme.

Tolerância: Máximo de 2% (dois por cento) de castanhas avariadas, 1% (um por cento) de impurezas e 8% (oito por cento) de umidade. Tipo 2 Constituído de castanhas novas, inteiras, casca de cor uniforme, limpas, secas, contendo amêndoas maduras perfeitas e sãs, com películas de cor uniforme. Tolerância: Máximo de 5% (cinco por cento) de castanhas avariadas, 3% (três por cento) de cajuís, 2% (dois por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. Tipo 3 Constituído de castanhas novas, inteiras, cascas de cor rezoavelmente uniforme, limpas, secas, contendo amêndoas maduras e sãs, com películas de cor parcialmente uniforme. Tolerância: Máximo de 8% (oito por cento) de castanhas avariadas, 6% (seis por cento) de cajuís, 3% (três por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. Tipo: 4 Constituído de castanhas novas, inteiras, cascas de cor razoavelmente uniforme, limpas, secas, contendo amêndoas maduras e sãs, com películas de cor parcialmente uniforme. Tolerância: Máximo de 10% (dez por cento) de castanhas avariadas, 8% (oito por cento) de cajuís, 4% (quatro por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. Art. 5º - A castanha de caju, em casca, que não se enquadrar em nenhum dos tipos descritos, será classificada sob a denominação de Abaixo do Padrão, desde que se apresente em bom estado de conservação e com os seguintes limites máximos de tolerância: 25% (vinte e cinco por cento) de avariadas, inclusos o cajuí, 6% (seis por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. 1º - A castanha assim classificada poderá, conforme o caso, ser submetida à secagem ou rebeneficiamento, para efeito de se enquadrar num dos tipos estabelecidos no Art. 4º. 2º - Deverão constar no Certificado de Classificação os motivos que deram lugar à denominação Abaixo do Padrão. Art. 6º - (Revogado(a) pelo(a) Art. 7º - A retirada ou extração de amostra de castanha em casca será efetuada do seguinte modo: a) Nos lotes de castanha em casca ensacada, far-se-á extração de amostras por despejo dos sacos de castanha, no mínimo em 20% (vinte por cento) do lote, em sacos escolhidos ao acaso, sempre representando a expressão média do lote, e numa quantidade de 5 (cinco) quilos. b) Nos lotes de castanha em casca, a granel, a extração de amostras far-se-á do alto, do meio e do fundo da tulha, em quantidade nunca inferior a 10 (dez) quilos por tonelada do produto. c) As amostras extraídas segundo os processos descritos serão homogeneizadas, divididas em duas ou mais unidades com peso mínimo de 1 (um) quilograma cada, e acondicionadas em saquinhos de papel ou polietileno, devidamente identificadas, sendo duas, obrigatoriamente, destinados ao órgão classificador. Art. 8º - A castanha em casca, deverá ser acondicionada em sacos de aniagem com capacidade uniforme. 1º - As embalagens avariadas durante o transporte ou embarque, deverão ser reparados ou substituídas por material idêntico. 2º - A embalagem da castanha deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes indicações: classe, tipo, peso, lote e safra.

3º - A marcação da embalagem será procedida, mediante o emprego de tintas que não afetam a qualidade do produto. Art. 9º - (Revogado(a) pelo(a) I - (Revogado(a) pelo(a) II - (Revogado(a) pelo(a) III - (Revogado(a) pelo(a) IV - (Revogado(a) pelo(a) V - (Revogado(a) pelo(a) VI - (Revogado(a) pelo(a) VI - (Revogado(a) pelo(a) VII - (Revogado(a) pelo(a) VIII - (Revogado(a) pelo(a) IX - (Revogado(a) pelo(a) X - (Revogado(a) pelo(a) XI - (Revogado(a) pelo(a) Art. 10 - (Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa 62/2009/MAPA, no prazo de 90 dias.)

Art. 11 (Revogado(a) pelo(a) Art. 12 (Revogado(a) pelo(a) I (Revogado(a) pelo(a) II (Revogado(a) pelo(a) III (Revogado(a) pelo(a) IV (Revogado(a) pelo(a) V (Revogado(a) pelo(a) Parágrafo único (Revogado(a) pelo(a) Art. 13 (Revogado(a) pelo(a) 1º (Revogado(a) pelo(a) 2º (Revogado(a) pelo(a) Art. 14 (Revogado(a) pelo(a) Parágrafo único (Revogado(a) pelo(a) Art. 15 (Revogado(a) pelo(a)

Parágrafo único (Revogado(a) pelo(a) Art. 16 (Revogado(a) pelo(a) Art. 17 Será Desclassificada e, portanto considerada Refugo, tendo a castanha em casca e/ou beneficiada que apresentar: Mau estado de conservação; Matérias estranhas e insetos vivos; Aspecto generalizado de mofo; Odor estranho, de qualquer natureza, impróprio ao produto, prejudicial à sua utilização normal. Parágrafo único Deverão constar no Certificado de Classificação, os motivos que deram lugar à Desclassificação. Art. 18 (Revogado(a) pelo(a) Art. 19 As normas e termos adotados nas presentes especificações, assim com as características relacionadas com a qualidade da castanha, deverão ser observadas e interpretadas do seguinte modo, e de acordo os apêndices inclusos. - Amêndoa Madura: é aquela que atingiu seu completo desenvolvimento e em boas condições de sanidade e conservação. - Avariada: castanha que se apresenta chocha, imatura, carunchada, mofada e danificada. - Carunchada: castanha que apresenta perfurações causadas por insetos. - Chocha: castanha que se apresenta enrugada e com densidade menor do que a castanha normal. - Cajuí: é o produto que contiver mais de 300 castanhas por um quilograma. - Danificada: castanha e amêndoa que apresentem danos causados por agentes biológicos (caruncho, roedores, traças e outros). - Imatura: castanha que não atingiu o grau de maturação completo, apresentando-se geralmente descolorida e/ou arroxeada. - Impureza: detritos do próprio produto. - Matéria Estranha: detritos de qualquer natureza, estranhos ao produto. - Mofada: castanha e amêndoa que apresentar desenvolvimento miceliar de fungos, visível a olho nu. - SLW Inteira Super Especial de 1ª qualidade; - SLW2 Inteira Super Especial de 2ª qualidade; - SLW3 Inteira Super Especial de 3ª qualidade; - LW Inteira Especial de 1ª qualidade; - LW2 Inteira Especial de 2ª qualidade; - LW3 Inteira Especial de 3ª qualidade; - W1-210 Inteira de 1ª qualidade; - W2-210 Inteira de 2ª qualidade; - W1-240 Inteira de 1ª qualidade; - W2-240 Inteira de 2ª qualidade; - W1-280 Inteira de 1ª qualidade; - W2-280 Inteira de 2ª qualidade; - W1-320 Inteira de 1ª qualidade;

- W2-320 Inteira de 2ª qualidade; - W1-400 Inteira de 1ª qualidade; - W2-400 Inteira de 2ª qualidade; - W1-450 Inteira de 1ª qualidade; - W2-450 Inteira de 2ª qualidade; - SW Inteira Pequena de 1ª qualidade; - SW2 Inteira Pequena de 2ª qualidade; - W1M Inteira Misturada de 1ª qualidade; - W2M Inteira Misturada de 2ª qualidade; - W1 Inteira de 1ª qualidade; - W2 Inteira de 2ª qualidade; - W3 Inteira de 3ª qualidade; - W4 Inteira de 4ª qualidade; - S1 Bandas de 1ª qualidade; - S2 Bandas de 2ª qualidade; - S3 Bandas de 3ª qualidade; - B1 Batoques de 1ª qualidade; - B2 Batoques de 2ª qualidade; - B3 Batoques de 3ª qualidade; - P1 Pedaços grandes de 1ª qualidade; - P2 Pedaços grandes de 2ª qualidade; - P3 Pedaços grandes de 3ª qualidade; - SP1 Pedaços médios de 1ª qualidade; - SP2 Pedaços médios de 2ª qualidade; - SSP1 Pedaços pequenos de 1ª qualidade; - SSP2 Pedaços pequenos de 2ª qualidade; - G1 Grânulos de 1ª qualidade; - G2 Grânulos de 2ª qualidade; - X Xerêm; - FE Farinha. - Umidade: teor de água contida na castanha, determinado através de processos reconhecidos oficialmente. Art. 20 - (Revogado(a) pelo(a) Art. 21 (Revogado(a) pelo(a) Art. 22 (Revogado(a) pelo(a) Art. 23 Estas especificações entrarão em vigor na data de sua publicação. D.O.U., 04/11/1975