Art. 1º - Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Mamão.

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1 ATO PORTARIA SARC Nº 494, DE 12 DE SETEMBRO DE TEX O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III, do art. 11, do Decreto nº 3.527, de 28 de junho de 2000, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto nº 3.664, de 17 de novembro de 2000, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º - Submeter à consulta pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa, com o respectivo anexo, que aprova o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Mamão. Art. 2º - As respostas da consulta pública de que trata o artigo anterior, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas por escrito ao seguinte endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo/Departamento de Fomento e Fiscalização da Produção Vegetal/Coordenação Geral de Desenvolvimento Vegetal/Divisão de Classificação de Produtos Vegetais Esplanada dos Ministérios Bloco D Anexo - Ala A 2º andar sala 249 CEP: Brasília/DF Endereço eletrônico ( ): fernandes@agricultura.gov.br. Art. 3º - Comunicar que as proposituras recebidas serão apreciadas e, caso seja necessário, será promovida uma reunião nacional na qual poderão participar todos os interessados no assunto, em local e data a serem oportunamente anunciados, a qual será coordenada pelo setor técnico desta Secretaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RINALDO JUNQUEIRA DE BARROS PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SARC Nº, DE DE DE O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III, do art. 11, do Decreto nº 3.527, de 28 de junho de 2000, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto nº 3.664, de 17 de novembro de 2000, e o que consta do Processo nº / , e Considerando a necessidade de instituir um Padrão Oficial visando disciplinar a classificação do Mamão, facilitando e agilizando a comercialização mediante a uniformização de critérios, procedimentos e o uso de terminologia técnica única, resolve: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Mamão. Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor 20 (vinte) dias após a data de sua publicação. RINALDO JUNQUEIRA DE BARROS REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO MAMÃO 1. Objetivo: o presente Regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e de qualidade para fins de classificação do mamão in natura. 2. Definição do produto: entende-se por mamão o fruto da espécie Carica papaya L. 3. Conceitos: para efeito deste Regulamento, considera-se: 3.1. Fisiologicamente desenvolvido: quando o mamão atinge o seu desenvolvimento fisiológico e maturação completos, característicos da variedade, tornando-se adequado para o consumo Fruto redondo: originado de planta feminina Fruto comprido: originado de planta hermafrodita Defeitos graves: são aqueles cuja incidência sobre o mamão compromete seriamente a sua aparência, qualidade, conservação e consumo, tais como: podridão, dano profundo, dano mecânico, imaturo, deformação grave e mancha grave Podridão: dano patológico que implica em decomposição, desintegração ou fermentação dos tecidos em qualquer grau.

2 Dano profundo: qualquer dano de diversas origens que atinge a polpa do fruto Dano mecânico: dano na polpa causado por pressão ou impacto externo que não causa o rompimento da epiderme Imaturo: fruto que não atingiu o estágio de maturação, com a coloração da casca mudando de cor, apresentando os primeiros sinais amarelos, no final do botão Deformação grave: fruto pentândrico e carpelóide(cara de gato) Mancha grave: quando apresentar um diâmetro maior que 2,5 cm para o Grupo Solo e maior que 5,0 cm para os Grupos Formosa e Comum, podendo ser mancha lisa, mancha áspera ou úmida e mancha profunda, que não atinge a polpa do fruto Mancha lisa: quando se apresenta em mais que 10% da área do fruto Mancha áspera ou úmida: quando se apresenta em mais que 5% da área do fruto Mancha profunda: quando se apresenta em mais que 1% da área do fruto Defeitos leves: alterações que prejudicam somente a aparência do fruto, tais como: deformação leve, coloração irregular, mancha leve e formato irregular Deformação leve: fruto com ausência de um ou dois carpelos, com formato semelhante a banana e/ou pimentão Coloração irregular: fruto que apresenta o desenvolvimento da coloração da casca fora do padrão normal do mamão. A coloração normal se desenvolve da base do fruto para o pedúnculo, formando listas amarelas crescentes Mancha leve: aquela que não atinge a polpa do fruto, podendo ser mancha lisa, áspera, úmida ou profunda Mancha lisa: apresenta-se em menos que 10% da área do fruto e possui diâmetro maior que 2,5 cm para o Grupo Solo e maior que 5,0 cm para os Grupos Formosa e Comum Mancha áspera ou úmida e profunda: apresentam-se em menos que 5% da área do fruto e possuem diâmetros maior que 2,0 cm para o Grupo Solo e maior que 4,0 cm para os Grupos Formosa e Comum Formato variado: quando apresentar diferença no comprimento linear do fruto em relação ao comprimento médio dos frutos superior a 20%. Esta caracterização aplica-se aos frutos dos Grupos Formosa e Comum Lote: quantidade de produtos com as mesmas especificações de identidade, qualidade e apresentação, processados pelo mesmo fabricante ou fracionador, em um espaço de tempo determinado, sob condições essencialmente iguais Embalagem: recipiente, pacote ou envoltório, destinado a proteger e a facilitar o transporte e o manuseio dos produtos Produto embalado: todo produto que está contido em uma embalagem pronto para ser oferecido ao consumidor Fora de Categoria: produto que não atende, em um ou mais requisitos, às especificações de qualidade previstas na Tabela 3 do presente Regulamento Técnico. 4. Classificação 4.1. O mamão será classificado em Grupo, Subgrupo, Classe e Categoria GRUPO: de acordo com as cultivares, o mamão será classificado em três grupos Grupo Solo: Solo (papaya), Improved Sunrise Solo Line 72/12, Baixinho de Santa Amália, dentre outras Grupo Formosa: Tainung no 1 e outras Grupo Comum: fruto oriundo de plantas dióicas Em todos os Grupos o formato do mamão pode ser comprido ou redondo.

3 classificado em 5 Subgrupos, conforme a Tabela 1 deste Regulamento CLASSE: de acordo com o peso (em gramas) dos frutos, o mamão será classificado em quatorze Classes, conforme a Tabela 2 deste Regulamento Tolera-se a mistura de classes de até 10%, desde que pertençam às classes imediatamente inferiores e/ou superiores CATEGORIA: de acordo com a qualidade do produto, expressos pelas denominações Extra, Categoria I, Categoria II e Categoria III, definidos pelos limites máximos de tolerâncias de defeitos, estabelecidos na Tabela 3 deste Regulamento FORA DE CATEGORIA Será classificado como Fora de Categoria o lote de mamão que apresentar percentuais de Defeitos Graves excedendo os limites máximos de tolerâncias especificados para a Categoria III da Tabela 3 deste Regulamento Não será admitida a internalização e a comercialização interna do mamão como Fora de Categoria, devendo neste caso ser previamente rebeneficiado, desdobrado, recomposto e reclassificado para enquadramento em Categoria Desclassificação Será desclassificado o mamão que apresentar uma ou mais das características indicadas abaixo, sendo proibida a sua comercialização para alimentação humana. São elas: Mau estado de conservação Aspecto generalizado de mofo e/ou fermentação Mais de 10% (dez por cento) de frutos com podridão Resíduos de produtos fitossanitários, e outros contaminantes e substâncias nocivas à saúde acima do limite estabelecido por legislação específica vigente Odor estranho de qualquer natureza, impróprio ao produto Sempre que julgar necessário, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou a pessoa jurídica responsável pela classificação, poderá requerer a análise laboratorial prévia do produto suspeito de contaminação, visando certificar-se de sua impropriedade para consumo humano As análises laboratoriais serão realizadas por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o respectivo ônus para o detentor do produto No caso de constatação de produto desclassificado por parte da pessoa jurídica responsável pela classificação, essa deverá comunicar ao setor técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, da Unidade da Federação onde ocorreu a classificação, para as providências cabíveis Caberá ao órgão técnico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a decisão quanto ao destino do produto desclassificado, podendo, para isso, articular-se, nos casos em que couber, com outros órgãos oficiais No caso da permissão ou autorização de utilização do produto desclassificado para outros fins, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deverá estabelecer, ainda, todos os procedimentos necessários ao acompanhamento do produto até a sua completa desnaturação ou destruição, cabendo ao proprietário do produto ou ao seu preposto, além de arcar com os custos pertinentes à operação, ser o seu depositário e responsável pela inviolabilidade e indivisibilidade do lote, em todas as fases de manipulação, imputando-lhe as ações civis e penais cabíveis, em caso de irregularidades ou de uso não autorizado do produto nestas condições Substâncias nocivas à saúde O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá, sempre que julgar necessário, exigir a análise de micotoxinas, resíduos e outros contaminantes do produto posto à comercialização, independentemente do resultado de sua classificação O ressarcimento dos custos das análises a que se refere o item correrá por conta do detentor do produto.

4 5.1. O mamão, para a comercialização, no mercado interno no atacado, deverá estar acondicionado em caixas que assegurem uma adequada conservação ao produto As embalagens utilizadas para o acondicionamento do mamão poderão ser de material natural, sintético ou outro material apropriado Dentro de um mesmo lote, será obrigatório que todas as embalagens sejam do mesmo material e tenham igual capacidade de acondicionamento As especificações quanto à confecção e à capacidade das embalagens devem estar de acordo com legislação específica vigente. 6. Marcação ou rotulagem 6.1. As especificações de qualidade do produto contidas na marcação ou rotulagem deverão estar em consonância com o respectivo Certificado de Classificação Produto embalado para venda direta à alimentação humana Toda embalagem deverá trazer as especificações qualitativas marcadas ou rotuladas na vista principal, na posição horizontal em relação à borda superior ou inferior da mesma, em lugar de destaque, de fácil visualização e difícil remoção A marcação ou rotulagem, uma vez observadas as legislações específicas vigentes, deverá conter ainda as seguintes informações: Relativas à classificação do produto: Grupo Subgrupo Classe Categoria Órgão responsável pela fiscalização da classificação: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento As expressões qualitativas referentes a Grupo devem ser por extenso, Subgrupo e Classe devem ser grafados em algarismo arábico e o indicativo da Categoria e Fora de Categoria por extenso e em algarismo romano Os indicativos de Grupo, Subgrupo, Classe ou calibre e Categoria devem ser grafados em caracteres do mesmo tamanho, segundo as dimensões especificadas para o peso líquido por legislação metrológica vigente Produto a granel destinado à venda direta à alimentação humana O produto deverá ser identificado e a sua identificação colocada em lugar de destaque e de fácil visualização, contendo, no mínimo, as seguintes informações: Denominação de venda do produto Identificação da origem (deverá ser indicado o nome ou a razão social do produtor, assim como a localidade, o Estado e o País de origem, onde couber). 7. Amostragem 7.1. A tomada da amostra no lote será feita de acordo com a Tabela 4 deste Regulamento 7.2. Após a análise, a amostra de trabalho deverá ser devolvida ao detentor do produto O classificador não é obrigado a indenizar ou restituir os frutos porventura danificados no ato da classificação. 8. Certificado de classificação

5 pessoas jurídicas devidamente credenciadas pelo mesmo, de acordo com a legislação vigente O Certificado de Classificação é o documento hábil para comprovar a realização da classificação, correspondendo a um determinado lote do produto classificado O Certificado de Classificação somente será considerado válido quando possuir a identificação do classificador (carimbo e assinatura), pessoa física devidamente habilitada e registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O prazo para contestação do resultado da classificação por meio de solicitação de arbitragem será de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir da sua emissão Do Certificado de Classificação deverão constar, além das informações estabelecidas no Regulamento Técnico específico, as seguintes indicações: Discriminação dos resultados de todas as análises efetuadas e dos percentuais encontrados para cada determinação de qualidade do produto, bem como as informações conclusivas (enquadramento em Grupo, Subgrupo, Classe e Categoria), que serão transcritos do seu respectivo laudo de classificação Os motivos que determinaram a classificação do produto como Fora de Categoria Os motivos que determinaram a desclassificação do produto Os percentuais de cada uma das classes. 9. Fraude 9.1. Será considerada fraude toda alteração dolosa de qualquer ordem ou natureza, praticada na classificação, na embalagem, no acondicionamento, bem como nos documentos de qualidade do produto Será também considerada fraude a comercialização do produto em desacordo com o estabelecido neste Regulamento. 10. Equipamentos utilizados na classificação Balança eletrônica de precisão, com painel digital que utilize, no mínimo, duas casas decimais, com capacidade de pesagem adequada ao produto Fita métrica 11. Disposições gerais É de competência exclusiva do órgão técnico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento resolver os casos omissos, porventura surgidos na utilização do presente Regulamento. 12. Tabelas Tabela 1 - Subgrupos do mamão por estágio de maturação SUBGRUPO ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO 1 Fruto com uma listra, amadurecendo, mudando de cor, primeiros sinais amarelos, sempre em direção ao final do botão. A cor amarela não deverá cobrir mais de 15 % da casca. 2 Fruto com 2 listras, 1/4 maduro, 25 % da superfície da casca amarelada. 3 Fruto com 3 listras, 1/2 maduro, 50 % da superfície da casca amarelada. 4 Fruto colorido, só com o pescoço verde, 3/4 maduro, 50 a 75 % da superfície do fruto amarelada. 5 Fruto maduro, com 76 a 100 % da superfície amarelada. Somente a extremidade do pedúnculo permanece verde

6 CLASSES PESO EM GRAMAS 200 Igual ou maior que 200 até maior que 250 até maior que 300 até maior que 350 até maior que 400 até maior que 500 até maior que 600 até maior que 700 até maior que 800 até maior que 1000 até maior que 1200 até maior que 1500 até maior que 1800 até Maior que Tabela 3 - Categoria do mamão - Limites máximos de tolerâncias de defeitos expressos em % Categoria Extra I II III Defeitos Graves Podridão 0% 1% 2% 5% Dano profundo 0% 1% 2% 5% Deformação grave 0% 1% 2% 5% Imaturo 0% 1% 2% 2% Dano mecânico 0% 1% 5% 10% Total de Defeitos Graves 0% 3% 10% 20% Manchas Mancha grave 0% 1% 5% 100% Mancha leve 2% 5% 100% 100% Total de Manchas 2% 5% 100% 100% Defeitos Leves Deformação leve 5% 15% 30% 100% Coloração irregular 5% 15% 30% 100% Total de Defeitos Leves 5% 15% 30% 100% Formato variado 0% 0% 100% 100% Tabela 4 - Plano de amostragem para o mamão Número de caixas que compõem o lote Nº mínimo de caixas a serem retiradas 01 a a a a a % do lote Mais de 1000 Raiz quadrada do número de unidades do lote

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