Palavras Chave: Fragilidade ambiental, bacia hidrográfica, uso da terra.

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Transcrição:

USO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO NA ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DA UHE BARRA DOS COQUEIROS GO Isabel Rodrigues da Rocha¹; João Batista Pereira Cabral 2 Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí jbcabral2000@yahoo.com.br; isabel8720@gmail.com Palavras Chave: Fragilidade ambiental, bacia hidrográfica, uso da terra. 1 INTRODUÇÃO As fragilidades dos ambientes naturais devem fazer parte de avaliação quando se pretende realizar planejamentos territoriais. Tricart (1977) elaborou o conceito de unidades ecodinâmicas, definindo que quando os ambientes estão em equilíbrio dinâmico são estáveis, e quando se encontram em desequilíbrio são instáveis. Ross (1990) inseriu novos critérios, estabelecendo unidades de instabilidade potencial e de unidades de instabilidade emergente. A presente pesquisa foi elaborada de acordo com a metodologia de Ross (1994), cuja metodologia apresenta-se na avaliação da fragilidade ambiental, utilizando de bases cartográficas como tipos de solos, altimetria e pluviosidade média, servindo de base para elaboração de mapas de declividade, pedologia, erosividade, e a partir do cruzamento dos mesmos determinou-se a Fragilidade Potencial. Outra variável a ser integrada é uso da terra, a avaliação da atividade antrópica junto à fragilidade potencial determinará a fragilidade emergente. A presente pesquisa se justifica devido ao intenso processo de antropizacao da bacia e a necessidade de mapear a área da UHE Barra dos Coqueiros, para se conhecer as fragilidades ambientais, em relação ao uso e ocupação da terra ao longo da bacia, disponibilizando o estudo realizado para tomadas de medidas contra os possíveis impactos ambientais causados pela instalação da usina e o barramento do rio, pois a partir de 2010 o inicio o processo de produção hidrelétrica. 2 OBJETIVOS A presente pesquisa teve por objetivo identificar as áreas de maior e menor potencial de fragilidade ambiental na bacia hidrográfica da Usina Hidroelétrica (UHE) Barra dos Coqueiros, tendo como finalidade mapear a área de estudo em analise temporal com 2 Revisado pelo Orientador - João Batista Pereira Cabral²; Isabel Rodrigues da Rocha 1 Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí jbcabral2000@yahoo.com.br; isabel8720@gmail.com

intervalos de três décadas (1990, 2000 e 2010), no intuito de promover a adequação dos usos às suas diversas características, justificando assim, a realização desta pesquisa devido o desenvolvimento energético previsto na região, e os impactos causados ao longo do tempo. 3 METODOLOGIA Para execução da pesquisa foram necessárias bases de imagens e cartas topográficas da área de estudo obtidas nos sites do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), do SIEG (Sistema Estadual de Estatísticas Informações Geografias de Goiás), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). 3.1 Localização da Área de Estudo A área de estudo está localizada a bacia hidrográfica da UHE Barra dos Coqueiros, no recorte dos limites latitudinais de 7959000 e 7924000 Sul e longitudinais de 477000 e 512000 Oeste (Figura 1), entre os municípios de Caçu e Cachoeira Alta, no estado de Goiás. Figura 1 localização da área de estudo.

3.2 Procedimentos Metodológicos Com cartas bases do IBGE, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de escala 1: 250.000 (folhas SE-22-Y-B Caçu e SE-22-Z-A Quirinópolis) foi delimitado o recorte da bacia. A partir dos dados cartográficos, foram confeccionados os mapas de declividade e solos, o mapa de erosividade foi gerado a partir dos resultados dos valores de pluviosidade media no intervalo de três décadas, referente ao período de 1981 a 2010, que resultaram no mapa de Fragilidade Potencial. O mapa de uso da terra, foi obtido a partir da interpretação das imagens LANDSAT TM 5 (Tabela 1), fornecendo subsídios para geração do mapa de Fragilidade Emergente. Tabela 1 Data das imagens de satélite selecionadas para o estudo Orbita e cena da imagem - sensor TM Data: 223/73 13/08/1990 223/73 25/08/2000 223/73 20/08/2010 Para a confecção dos mapas, foi utilizando o Software SPRING 5.1.7 o do INPE. Utilizando-se o modulo LEGAL (Linguagem Espacial para Geoprocessamento Algébrico) do SPRING, foi realizado o cruzamento de mapas no qual se obteve os mapas de Fragilidade Potencial e Emergente. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Declividade A declividade foi gerada a partir da imagem de relevo SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) da EMBRAPA no software SPRING/INPE. O plano de informação (PI) das classes de declividade foi obtido pelo fatiamento do modelo numérico territorial (MNT), adaptado a proposta de Ross (1994). O fatiamento consistiu em gerar uma imagem temática a partir de uma grade triangular (TIN). As faixas de declividade da imagem temática resultante, são apresentadas na tabela 2. Tabela 2 Fragilidade para declividade da bacia da UHE Barra dos Coqueiros. Fragilidade Declividade Área (km²) % 1 Muito Baixa 0-6 392,5879 73,98 2 Baixa 6-12 98,52481 18,57

3 Média 12-20 16,26995 3,07 4 Alta 20-30 10,06086 1,9 5 Muito Alta >30 13,13571 2,48 Total 530,5792 100 Fonte: Adaptado de Ross (1994). A partir dos dados de declividade, foi possível verificar diferentes variações de inclinações das vertentes, com declives de 0 a 6% ate >30%, com relevos de plano a escarpado. Nota-se a predominância das menores declividades com 73,98% para a classe muito baixa e 18,57% para a classe baixa, ressaltando que nem os menores declives estão inerentes a ocorrência da erosão e da perda de solo. 4.2 Solos Em relação aos solos predominantes na área de estudo, destacam-se quatro tipos, os Agissolos, Latossolos, Neossolos Litólicos e Neossolos Quartzarênicos. De acordo com a EMBRAPA (1999) os argissolos são constituídos de material mineral, com profundidade variável desde forte a imperfeitamente drenado. Já os Latossolos são profundos, bem drenados, com alto grau de intemperização e ocorrem em relevos planos e suavemente-ondulados, possuindo propriedades físicas favoráveis à utilização agrícola. Os Neossolos Quartzarênicos aparecem em menores proporções, são profundos, originados do produto da meteorização física do arenito da Formação Vale do Rio do Peixe. A composição dos Neossolos Litólicos é de material rochoso a pedregoso, conforme a tabela 3 é apresentada relação da fragilidade para os solos presente na bacia. Tabela 3 Fragilidade para solos da bacia da UHE Barra dos Coqueiros. Fragilidade Tipos de Solos Área (km²) % 1 Muito Baixa Latossolos 405,896120 76,19 3 Média Agissolos 73,328783 13,76 5 Muito Alta Neossolos Litólicos 47,106618 8,84 5 Muito Alta Neossolos Quartizarênicos 6,400439 1,21 Total 532,73196 100,00 Fonte: Adaptado de Ross (1994). 4.3 Erosividade Os valores de erosividade foram obtidos a partir de dados pluviométricos, provenientes de 8 postos pluviométricos da Agencia Nacional das Águas (ANA), referente ao período de 1981 a 2010. Sendo os mesmo utilizados para análise da distribuição espacial das

chuvas na bacia hidrográfica obedecendo ao método de isoietas, proposto por Bertoni e Tucci (2000). Os valores de erosividade da chuva (R) foram obtidos seguindo o método de Wischmeier e Smith (1978), adaptado para as condições brasileiras por Lombardi Neto e Moldenhauer (1977, apud Bertoni & Lombardi Neto 1999), apoiando na seguinte equação proposta pelos autores: EI 30 = 67,355 (r 2 /P) 0,85 Onde: EI 30 é a média mensal do índice de erosividade, medidos em MJ.mm/(ha.h); r é a média dos totais mensais de precipitação, medidos em mm; P é a média dos totais anuais de precipitação, medidos em mm, Para classificar qualitativamente a bacia hidrográfica quanto à potencialidade de liberação de material particulado, transformaram-se os valores quantitativos de erosividade, de MJ mm ha -1 h -1 ano -1, para tm mm ha -1 ano -1, convertendo-se do sistema métrico internacional para o sistema métrico decimal, onde os valores em megajoules são divididos por 9,81 e adotando-se as classes definidas por Carvalho (1994), (Tabela 4). Tabela 4 - Classes de erosividade da chuva, média anual: de MJ mm ha -1 h -1 ano -1 para tm mm ha -1 ano -1 Classes de Erosividade Valores de R (ton.m.mm/ha.h.ano) 1. Muito Baixa R < 250 2. Baixa 250 < R < 500 3. Média 500 < R < 750 4. Alta 750 < R < 1000 5. Muito Alta R > 1000 Fonte: Adaptado de Carvalho (1994). De acordo com Mariano (2003) predomina na região sudoeste de Goiás duas estações climáticas bem distintas, sendo um período chuvoso (outubro a março) com variação de 1200 mm a 1800 mm. Já outra em período mais seco (abril a setembro), onde a precipitação varia bastante com valores chegando a/ou próximo de zero. Sendo assim, a média anual de precipitação dos três intervalos em estudo (Tabela 5) demonstra que a variação nas médias de precipitação da década do ano de 1981 a década de 2010, ficou entre de 1322 mm a 1703 mm. Convertendo os valores de erosividade (Carvalho, 1994) para a fragilidade (Ross,(1994), a bacia se classifica entre média a alta fragilidade.

Estação Lat : Long: P. 81-90 Erosividade Fragilidade P. 81-00 Eosividade Fragilidade P. 81-10 Erosividade Fragilidade Tabela 5 Estações pluviométricas e grau de erosividade do solo para Carvalho e Ross. Cachoeira Alta 7910228 491575 1322 710,9958 3 1662 1040,378 5 1341 735,7992 3 Canastra 7888107 484285 1630 890,6533 4 1589 874,9216 4 1534 848,3841 4 Itajá 7884002 443795 1524 816,1826 4 1476 797,776 4 1475 799,7378 4 Itarumã 7925686 464164 1640 864,9981 4 1580 831,736 4 1541 833,2518 4 Pombal 7999781 448153 1650 868,2343 4 1591 832,8398 4 1599 844,6673 4 Ponte Rio Doce 8019605 420561 1596 834,5034 4 1620 837,5059 4 1602 841,514 4 Quirinópolis 7955527 550673 1505 817,3684 4 1462 812,5954 4 1458 811,2353 4 Serranópolis 8086996 397974 1703 845,9408 4 1596 810,0493 4 1588 826,1702 4 *P. (Período). Fonte: Adaptado para Carvalho (1994) e/para Ross (1994). 4.4 Uso e Ocupação A avaliação do uso da terra foi realizada pela metodologia de Rosa (2007) (chave de interpretação) pautado na análise visual da imagem, onde avalia-se na interpretação das composições coloridas, definindo as características tonais, texturais e geométricas das classes de mapeamento de uso da terra presentes no bacia. Utilizando do Software SPRING 5.1.7., para realizar os mapeamentos de avaliação temporal, de 1990, 2000 e 2010 (intervalos de 10 anos), otimizando, o estudo de impacto ambiental do uso e ocupação da bacia, devido ao desenvolvimento energético esperado, para os próximos anos. A capacidade de proteção do solo varia conforme sua ocupação. Para a vegetação o grau atribuído a proteção foi alta (2) seguindo a condição proposta por Ross (1994), pois, a vegetação nativa da região em estudo pertence ao bioma Cerrado, que possui arvores de porte menor e mais espaçadas em solos altamente inteperizados. A ocupação da área estudo é demonstrada nos mapas de uso da terra (Figuras 2a, 2b e 2c) com áreas ocupadas pelas classes de água, mata/cerradão, cultura, pastagem, área urbana e solo exposto (área descoberta com solo arado, por exemplo). Conforme os dados apresentado na tabela 6 é evidente a redução das áreas de maior grau de proteção, a de vegetação natural, que decresceu 7,2% nos últimos 20 anos. Igualmente houve um crescimento da cultura no entorno da bacia na década de 2010, representando 4,18% de ocupação, esse aumento é relacionado a cultura de cana-de-açúcar, e a instalação de usina sucroalcooleira, próximo da região.

Figura 2a Mapa de Uso da Terra em 1990. Figura 2b Mapa de Uso da Terra em 2000. Figura 2c Mapa de Uso da Terra em 2010.

Ao se analisar o uso da terra verificou-se a redução da área de vegetação, e conseqüentemente o aumento da área de cultura, as áreas de pastagens permaneceram quase estáveis, mas notando que em 2000 esteve 2,29% maior que em 1990, o aumente da cultura ocorreu em áreas de pastagens. Outro fator que contribuiu na redução da vegetação natural foi o aumento das áreas alagadas com mais de 4%, devido à construção do reservatório da usina hidroelétrica. Tabela 6. Grau de proteção de tipos de cobertura vegetal Uso e Ocupação Grau de Proteção Área 1990 (km²) Área 2000 1990% (km²) Área 2010 2000% (km²) 2010% Água 1. M. Alta 4,660417 0,87 4,368763 0,82 24,297928 4,58 Cultura 4. Baixa 0,507578 0,1 0,000000 0,00 22,200291 4,18 Mata/Cerradão 2. Alta 154,322128 29,1 137,670843 25,91 116,189511 21,9 Pastagem 3. Média 352,416763 66,45 365,177246 68,74 344,966328 65,01 Solo Exposto 5. M. Baixa 16,321761 3,08 21,660178 4,08 20,165085 3,8 Área Urbana 5. M. Baixa 2,101991 0,4 2,395206 0,45 2,825428 0,53 Área Total 530,330638 100,00 531,272236 100,00 530,644571 100,00 Fonte: Adaptado de Ross (1994). 4.5 Fragilidade Potencial A fragilidade potencial da década de 1990 apresenta mesma configuração que na de 2000, com índices de classificação de média a muito alta, conforme a tabela 7. A classe de fragilidade potencial de maior expressividade foi a classe média, com 84,75% de ocupação para as décadas de 1990 e 2000, sendo assim, onde há o predomínio dos mais baixos declives de 0-6% e 6-12% nas áreas onde concentram os latosssos, a fragilidade e ocupada pela classe média. As demais classes, alta e muito alta restaram com 15,25% de ocupação da área, localizadas nos mais altos declives de 12-20, 20-30 e >30 %, proporcionalmente localizados onde, situam os solos mais frágeis os argissolos e neossolos litólicos e quartizarênicos, como visto na figura 3a. No intervalo de 2010 a classe de maior ocupação para fragilidade foi à média também, com 59,21%, seguida de outra classe que apresentou o segundo maior índice de ocupação, a baixa com 28,56%. A classe baixa somente teve presença devido as isoietas de precipitação na década de 2010 representarem além da fragilidade 4, a classe de fragilidade 3 (Figura 3b).

Figura 3a Mapa de Fragilidade Potencial para o período de1990 e 2000. Figura 3b Mapa de Fragilidade Potencial para o período de 2010.

Tabela 7. Classes de Fragilidade Potencial Fragilidade Potencial Área 1990 (km²) Área 2000 1990% (km²) Área 2010 2000% (km²) 2010% 1 Muito Baixa 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 Baixa 0 0,00 0 0,00 150,77836 28,56 3 Média 447,4642 84,75 447,464214 84,75 312,602532 59,21 4 Alta 65,59848 12,43 65,598482 12,43 58,905799 11,16 5 Muito Alta 14,8726 2,82 14,872599 2,82 5,638437 1,07 Total 527,9353 100,00 527,935295 100,00 527,925128 100,00 4.6 Fragilidade Emergente O uso da terra é determinado por Ross (1994) como a última variável a ser unida junto a base de fragilidade potencial na análise do modelo para determinar a fragilidade emergente. As mudanças ocorridas nos ambientes naturais devido ao uso da terra nas atividades antrópicas alteram o estado de equilíbrio dinâmico da natureza, podendo acelerar os processos erosivos, pelo manejo inadequado do solo. Em função da utilização do uso da terra a bacia hidrográfica da UHE Barra dos Coqueiros, apresenta três distintos resultados quanto a fragilidade ambieltal (Figura 4a,4b e 4c), fazendo-se necessário analises importantes em relação a estudos de impactos ambientais, principalmente devido a construção do reservatório no Rio Claro de 2005 à 2010 para subsidiar a usina hidroelétrica. Analisado-se as figuras 4a, 4b e 4c, a classe de média fragilidade ocupa um percentual de 87,04% no intervalo de 1990, e 79,23% para 2010 (Tabela 8) e, se trata da classe de maior evidência na área de estudo. Esse índice pode ser justificado devido a fragilidade potencial estar classificada entre média a muito alta. Outro fator ser levado em consideração e o relevo e o fator R, pois, a erosividade da chuva é a maior determinante do processo de erosão causado pelo impacto das gotas das chuvas no solo. Tabela 8. Classes de Fragilidade Emergente Fragilidade Emergente Área 1990 (km²) Área 2000 1990% (km²) Área 2010 2000% (km²) 2010% 1 Muito Baixa 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 Baixa 4,419729 0,84 4,124771 0,78 48,015053 9,12 3 Média 458,179850 87,04 454,939638 86,29 417,098623 79,23 4 Alta 60,831203 11,56 62,056241 11,78 59,705532 11,34 5 Muito Alta 2,93841 0,56 6,077538 1,15 1,601509 0,31 Total 526,369192 100,00 527,198188 100,00 526,420717 100,00

Figura 4a Mapa de Fragilidade Emergente para o período de 1990. Figura 4b Mapa de Fragilidade Emergente para o período de 2000. Figura 4c Mapa de Fragilidade Emergente para o período de 2010.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Observou-se que as variações do uso da terra ocorreram, mesmo que pouco, mas, havendo alterações importantes a considerar, como o fato da redução de vegetação natural em 7,2% no intervalo de 1990 até o ano de 2010. Relacionado esse declínio houve aumento da cultura em 2010 com 4,18% de ocupação, nesse caso com a cultura da cana-de-açúcar. A vegetação das margens do rio também reduziu devido à construção da barragem. A concentração de pastagens ficou em percentual praticamente estável em 1990 e 2010, variando com 2,29% de aumento no ano de 2000, mas, essa ocupação pode elevar a ocorrência da erosão laminar, pois, a revegetação nesses locais ocorre em um processo muito lento ficando exposto ao impacto da chuva e enxurradas. A fragilidade potencial demonstrou que as precipitações nessa região alteram muito o equilíbrio dinâmico negativamente na bacia da UHE Barra dos Coqueiros, pois, apresentaram classes de média a muito alta. A fragilidade emergente evidenciou a classe baixa, na disposição das classes de fragilidade ambiental. Pois, a classe de baixa fragilidade apareceu em áreas ocupadas pela água no cruzamento com os usos da terra, de 1990, 2000 e 2010. Notando que devido à classe baixa ter existência somente na instabilidade potencial de 2010, o resultado do cruzamento com o uso da terra, demonstra que onde localiza-se algumas áreas de vegetação natural continua prevalecendo à classe baixa. O método aplicado foi eficaz no cruzamento de todas as variáveis, mas, justamente na variável uso da terra que evidenciaram além da redução da vegetação, outra diferença de 1990 até 2010, o percentual de água elevou, de 0,87% para 4,58%, notando que é um grau de proteção muito alto, mas, devendo se observar os danos ambientais que poderão ser causados como o barramento da água pela construção da usina, pois está transformando o um ambiente lótico para um lêntico. 6 REFERÊNCIAS ANA. Agência Nacional de Águas. Sistema de Informações Hidrográficas Hidroweb. Disponível em: < http://hidroweb.ana.gov.br/>. Acesso em: 8 out. 2009. BERTONI, J. C. LOMBARDI NETO, J. Conservação do solo. 4 ed. São Paulo SP: Icone. 355 p.1999.

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