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Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório Trabalhista Nº 003 12/01/2009 Sumário: BOMBEIRO CIVIL - REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO RPS - REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ALTERAÇÕES - AVISO PRÉVIO INDENIZADO - TRIBUTAÇÃO CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - PATRONAL BOMBEIRO CIVIL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO A Lei nº 11.901, de 12/01/09, DOU de 13/01/09, regulamentou a profissão de Bombeiro Civil, estabelecendo basicamente três níveis da profissão: Bombeiro Civil, Bombeiro Civil Líder e Bombeiro Civil Mestre. Em síntese, entre outros, foi atribuído a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso, totalizando 36 horas semanais, e adicional de periculosidade de 30%. Na íntegra: O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O exercício da profissão de Bombeiro Civil reger-se-á pelo disposto nesta Lei. Art. 2º - Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado nos termos desta Lei, exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas www.sato.adm.br 1

ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio. 1º - (VETADO) 2º - No atendimento a sinistros em que atuem, em conjunto, os Bombeiros Civis e o Corpo de Bombeiros Militar, a coordenação e a direção das ações caberão, com exclusividade e em qualquer hipótese, à corporação militar. Art. 3º - (VETADO) Art. 4º - As funções de Bombeiro Civil são assim classificadas: I - Bombeiro Civil, nível básico, combatente direto ou não do fogo; II - Bombeiro Civil Líder, o formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em nível de ensino médio, comandante de guarnição em seu horário de trabalho; III - Bombeiro Civil Mestre, o formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, responsável pelo Departamento de Prevenção e Combate a Incêndio. Art. 5º - A jornada do Bombeiro Civil é de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso, num total de 36 horas semanais. Art. 6º - É assegurado ao Bombeiro Civil: I - uniforme especial a expensas do empregador; II - seguro de vida em grupo, estipulado pelo empregador; III - adicional de periculosidade de 30% do salário mensal sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa; IV - o direito à reciclagem periódica. Art. 7º - (VETADO) Art. 8º - As empresas especializadas e os cursos de formação de Bombeiro Civil, bem como os cursos técnicos de segundo grau de prevenção e combate a incêndio que infringirem as disposições desta Lei, ficarão sujeitos às seguintes penalidades: I - advertência; II - (VETADO) III - proibição temporária de funcionamento; IV - cancelamento da autorização e registro para funcionar. Art. 9º - As empresas e demais entidades que se utilizem do serviço de Bombeiro Civil poderão firmar convênios com os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, para assistência técnica a seus profissionais. Art. 10 - (VETADO) Art. 11 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 12 de janeiro de 2009; 188º da Independência e 121º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro www.sato.adm.br 2

Carlos Lupi João Bernardo de Azevedo Bringel José Antonio Dias Toffoli RPS - REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ALTERAÇÕES AVISO PRÉVIO INDENIZADO - TRIBUTAÇÃO O Decreto nº 6.727, de 12/01/09, DOU de 13/01/09, revogou a alínea "f" do inciso V do 9º do art. 214, o art. 291 e o inciso V do art. 292 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. No primeiro artigo tratava sobre a não integração do aviso prévio indenizado no salário-de-contribuição, e os artigos seguintes sobre circunstâncias atenuantes da penalidade. Em síntese, com a respectiva revogação, o aviso prévio indenizado saiu da lista das verbas que não integram no salário-de-contribuição, que estava previsto no RPS/99. Uma breve retrospectiva: Em 1997, a Lei 9.528/97 alterou o 9º da Lei 8.212/91, excluindo o aviso prévio indenizado da lista das verbas que não integram o salário-de-contribuição. Em 2007, a Instrução Normativa nº 20/07 alterou art. 72 da Instrução Normativa nº 3/05, excluindo o aviso prévio indenizado, bem como a parcela do 13º salário da lista, das verbas que não integram o salário-de-contribuição. No entanto, durante esta trajetória em nada mudou na rotina de tributação, porque o Decreto 3.048/99 (Regulamento da Previdência Social) mantinha no seu 9º do art. 214 a não incidência do INSS sobre o aviso prévio indenizado e respectiva parcela do 13º salário. E agora, com a respectiva revogação, tem-se o questionamento de que o aviso prévio indenizado sofrerá a incidência tributária do INSS. Por outro lado, a legislação não manda integrar no salário-de-contribuição. Entendemos que, o fato de haver a omissão legislativa não leva ao entendimento de que a respectiva verba passou a constituir verba sujeita à incidência da contribuição social. Ademais, o aviso prévio indenizado não tem natureza salarial, pois, não se trata de retribuição ao trabalho prestado, tampouco de compensação por tempo à disposição do empregador (art. 28 da Lei nº 8.212/91). Trata-se de uma indenização, prevista no art. 487 da CLT, pela ausência da comunicação prévia, pelo empregador, à data do desligamento, não oportunizando o empregado a busca de nova colocação no mercado. Portanto, não há que se falar em incidência tributária do INSS, já que o pagamento deste decorre da despedida imediata e não da retribuição do trabalho. Na íntegra: O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e na Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, Decreta: Art. 1º - Ficam revogados a alínea "f" do inciso V do 9º do art. 214, o art. 291 e o inciso V do art. 292 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. www.sato.adm.br 3

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 12 de janeiro de 2009; 188º da Independência e 121º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL Prazo De acordo com o art. 587 da CLT, empresas deverão efetuar o recolhimento da contribuição sindical patronal até o dia 31 no mês de janeiro de cada ano, antecipando para o 1º dia útil anterior caso não haja expediente bancário no dia 31. Guia O recolhimento é efetuado através da GRCS - Guia de Recolhimento de Contribuição Sindical, modelo aprovado pela Portaria nº 488, de 23/11/05, DOU de 24/11/05 (RT 094/2005). Está disponível para preenchimento no endereço eletrônico do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE ( www.mte.gov.br ) e da CAIXA ( www.caixa.gov.br ). Preenchida duas vias (1ª via contribuinte e 2ª via entidade arrecadadora), poderá ser recolhida em qualquer agência bancária, bem como em todos os canais da Caixa Econômica Federal - CAIXA (agências, unidades lotéricas, correspondentes bancários, postos de autoatendimento). Valor Conforme previsto no inciso III do art. 580 da CLT, o valor será proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a seguinte tabela progressiva abaixo: CLASSE DE CAPITAL ALÍQUOTA 1. até 150 vezes o valor-de-referência 0,8% 2. acima de 150 até 1.500 vezes o valor-de-referência 0,2% 3. acima de 1.500 até 150.000 vezes o valor-de-referência 0,1% 4. acima de 150.000 até 800.000 vezes o valor-de-referência 0,02% A respectiva tabela com valores atualizados em R$ são fornecidos pelos próprios sindicatos patronais. Empresas (entidades ou instituições) que não estejam obrigadas ao registro de capital social, considerarão, como capital, para efeito do cálculo, o valor resultante da aplicação do percentual de 40% sobre o movimento econômico registrado no exercício imediatamente anterior, do que darão conhecimento à respectiva entidade sindical ou a Delegacia Regional do Trabalho. Excluem-se da regra as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividade econômica com fins lucrativos. Quando a empresa realizar diversas atividades econômicas, sem que nenhuma delas seja preponderante, cada uma dessas atividades será incorporada à respectiva categoria econômica, sendo a contribuição sindical devida à entidade sindical representativa da mesma categoria, procedendo-se, em relação às correspondentes sucursais, agências ou filiais, na forma do presente artigo. Entende-se por atividade preponderante a que caracterizar a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente, em regime de conexão funcional. Distribuição Da importância arrecadada a Caixa Econômica Federal distribui: www.sato.adm.br 4

5% para a confederação correspondente; 15% para a federação; 60% para o sindicato respectivo; 20% para a Conta Especial Emprego e Salário. Destinação De acordo com o art. 592 da CLT, a contribuição sindical, além das despesas vinculadas à sua arrecadação, recolhimento e controle, será aplicada pelo sindicato paronal, na conformidade dos respectivos estatutos, visando aos seguintes objetivos: assistência técnica e jurídica; assistência médica, dentária, hospitalar e farmacêutica; realização de estudos econômicos e financeiros; agências de colocação; cooperativas; bibliotecas; creches; congressos e conferências; medidas de divulgação comercial e industrial no País, e no estrangeiro, bem como em outras tendentes a incentivar e aperfeiçoar a produção nacional; feiras e exposições; prevenção de acidentes do trabalho; finalidades desportivas. Microempresas e Empresas de pequeno porte No período de 01/07/2007 até 14/08/07, vigência do art. 53 da Lei Complementar nº 123, de 14/12/06, DOU de 15/12/06, as microempresas e as empresas de pequeno porte estavam dispensadas do pagamento das contribuições sindicais previstas Seção I do Capítulo III do Título V da CLT (do art. 578 até art. 591). No entanto, com a revogação do respectivo artigo, pela Lei Complementar nº 127, de 14/08/07, DOU de 15/08/07, tornou obrigatório a sua contribuição. Notas O recolhimento da CS dos autônomos e profissionais liberais é realizado sempre no mês de fevereiro de cada ano (art. 583, CLT). Não é de responsabilidade da empresa. A Portaria nº 575, de 22/11/07, DOU de 23/11/07, do Ministério do Trabalho e Emprego, instituiu grupo de trabalho com vistas a elaboração de propostas legislativas, a serem enviadas à Casa Civil da Presidência da República, sobre mecanismos definitivos de sustentação financeira da organização sindical patronal. O grupo de trabalho, tem por objeitvo: consolidar uma proposta definitiva de custeio da organização sindical patronal; regulamentar a cobrança das contribuições devidas às entidades sindicais, objetivando a constituição de uma contribuição negocial vinculada ao exercício efetivo da negociação coletiva e à aprovação em assembléia geral; e estabelecer regra de transição entre o atual modelo de sustentação e a nova proposta (RT 094/2007). Muito embora previsto na CLT, é de responsabilidade da área fiscal/contábil o cálculo e recolhimento da respectiva CS patronal, tendo em vista que o cálculo é sobre o capital social da empresa ou, na ausência, com base no movimento econômico registrado pela empresa (matéria pertencente à esfera fiscal/contábil). No entanto, dependendo da particularidade de cada empresa, a responsabilidade é jogada para o DP/RH. Assim, recomendamos consultar a respectiva área para evitar o empurra-empurra. Na agenda trabalhista foi excluído o respectivo tema. Matenha-se atualizado em todas as rotinas de DP e RH. Faça já a sua assinatura semestral. Visite o nosso site. Fácil e rápido! www.sato.adm.br www.sato.adm.br 5

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