Informação Sindical N.º 02/2011-18.Abril CCT DA IMPRENSA JÁ ABRANGE QUASE TODOS OS JORNALISTAS Publicada Portaria de Extensão no Continente e um aviso nos Açores, SJ e API pediram publicação também na Madeira O Sindicato dos Jornalistas (SJ) e a Associação Portuguesa de Imprensa (API) pediram ao secretário Regional dos Recursos Humanos da Madeira a publicação de uma Portaria de Extensão (PE) fazendo aplicar às empresas não filiadas na API o Contrato Colectivo de Trabalho celebrado entre as duas organizações em Julho passado. O pedido foi feito na sequência da publicação, em 28 de Fevereiro passado, pela ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, de uma PE às empresas no território continental, a pedido do SJ e da API. Em 18 de Março, a secretária Regional do Trabalho e Solidariedade Social do Governo da Região Autónoma dos Açores publicou um aviso de portaria no mesmo sentido. Com a publicação da PE pelo governo central, todos os jornalistas ficaram já abrangidos, no continente, pelo CCT publicado, em 22 de Julho de 2010, no Boletim do Trabalho e Emprego (BTE), mesmo que as empresas em que trabalham não sejam membros da API. Falta apenas que se complete o processo nos Açores e que seja aceite, pelo Governo Regional da Madeira, já enviado em ofício conjunto do SJ e da API, para que a totalidade dos profissionais do país no sector da Imprensa, incluindo publicações em suporte electrónico, beneficie do contrato colectivo. Recorde-se que o Contrato Colectivo de Trabalho, negociado entre sindicatos e associações patronais, é o instrumento de regulamentação colectiva (portanto, com força jurídica) que fixa as regras sobre relações de trabalho entre as empresas e os trabalhadores, em matérias como as condições de admissão, categorias e funções, carreira, horários de trabalho, direitos e deveres, salários e regime disciplinar. s Comissão Paritária confirma retroactividade A Comissão Paritária criada no âmbito do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) da Imprensa chegou a acordo, no passado dia 24 de Março, sobre a aplicação retroactiva das tabelas salariais, e sobre a reclassificação no grupo de topo da carreira profissional, confirmando-se assim a justeza das posições do Sindicato. De acordo com a decisão da Comissão, que é composta por três elementos designados pelo Sindicato dos Jornalistas (SJ) e outros tantos pela Associação Portuguesa de Imprensa (API), o valor do índice 100 correspondente ao primeiro escalão de cada um dos grupos e cargos aplica-se desde 1 de Janeiro de 2010. Para a aplicação da nova tabela no período entre 1 de Janeiro e 27 de Julho de 2010, deverá ter-se como referência a diferença entre o montante mensal, constituído pela base e por diuturnidades, auferido nesse período e o valor do primeiro escalão do grupo e da tabela em que o jornalista passou a estar integrado na nova carreira, conforme se demonstra nos vários exemplos a seguir apresentados.
Exemplos: 1 - Jornalista classificado no I Grupo Escalão 1 acumulado C/ sub. de 524,00 * A 705,00 1.267,00 1.448,00 524,00 * B 648,00 124,00 868,00 992,00 500,00 C 545,00 45,00 315,00 360,00 * salário previsto na tabela anterior para o I Grupo 2- Jornalista classificado no II Grupo Escalão 1 600,00 * A 817,80 217,80 1.524,60 1.742,40 550,00 B 751,68 201,68 1.411,76 1.613,44 500,00 C 632,20 132,20 925,40 1.057,60 * Salário previsto na tabela anterior para o II Grupo 3 - Jornalista classificado no Grupo III Escalão 1 (sem diuturnidades à data da aplicação do novo CCT) 850,00 A 958,80 108,80 761,60 870,40 655,00 * A 958,80 303,80 2.126,60 2.430,40 600,00 B 881,26 281,26 1.968,82 2.250,08 550,00 C 741,20 191,20 1.338,40 1.529,60 * Salário prevista na tabela anterior para o III Grupo 4- Jornalista classificado no Grupo III Escalão 1 (com uma diuturnidade à data da aplicação do novo CCT) 850,00 +32,75 A 958,80 76,05 532,35 608,40 655,00+32,75 A 958,80 271,05 1.897,35 2.168,40 650,00+32,75 B 881,26 198,51 1.389,57 1.588,08 550,00+24,25 C 741,20 166,95 1.168,65 1.335,60 5 Jornalista classificado no Grupo III Escalão 2 (com duas diuturnidades à data da aplicação do novo CCT) 850,00 +65,50 A 987,00 71,50 500,50 572,00 655,00+65,50 A 987,00 268,50 1.879,50 2.148,00 650,00+65,50 B 907,20 191,70 1.341,90 1.533,60 550,00+48,50 C 763,00 164,50 1.151,50 1.316,00 6 - Jornalista classificado no Grupo III Escalão 4 (com cinco diuturnidades à data da aplicação do novo CCT) Acumulado c/sub. 850,00 +196,5 A 1.043,40 0 0 0 655,00+196,5 A 1.043,40 191,90 1.343,30 1.535,20 650,00+196,5 B 959,00 112,50 787,50 900,00 550,00+145,5 C 806,60 111,10 777,70 888,80 Informação Sindical N.º 02/2011 18.ABR.11 2
7 - Jornalista classificado no Grupo IV Escalão 1 (com três diuturnidades à data da aplicação do novo CCT) 950,00 +104,8 A 1.156,20 101,40 709,80 811,20 * 708,00+104,8 A 1.156,20 343,40 2.403,80 2.747,20 650,00+104,8 B 1.062,72 307,92 2.155,44 2.463,36 600,00+77,6 C 893,80 216,20 1.513,40 1.729,60 * salário previsto na tabela salarial anterior para o IV Grupo 8 - Jornalistas classificado no Grupo V Escalão 1 (com três diuturnidades à data da aplicação do novo CCT) 1100,00 +104,8 A 1.353,60 148,80 1.041,60 1.190,40 * 786,00+104,8 A 1.353,60 462,80 3.239,60 3.702,40 750,00+104,8 B 1.244,16 389,36 2.725,52 3.114,88 700,00+77,6 C 1.046,40 268,80 1.881,60 2.150,40 * Salário previsto na tabela anterior para o V Grupo 9 - Jornalista que pertencia ao VI Grupo (com três diuturnidades) 1200,00 +104,8 A 1.431,15 126,35 1.010,80 1.137,15 * 830,00+104,8 A 1.431,15 496,35 3.474,45 3.970,80 750,00+104,8 B 1.315,44 460,35 3.222,45 3.682,80 700,00+77,6 C 1.106,35 328,75 2.301,25 2.630,00 * Salário previsto na tabela salarial para o VI Grupo Chama-se a atenção para o facto de os acréscimos retroactivos relativos àquele período não terem qualquer impacto sobre as retribuições acessórias (isenção de horário de trabalho, por exemplo) nele vencidas. A decisão determina o pagamento das diferenças em dívida no ano de 2011, com o pagamento do total resultante da actualização de uma só vez, ou fraccionadamente até ao limite máximo de doze prestações mensais a liquidar juntamente com o salário. Quanto aos jornalistas classificados no Grupo VI ou superior na vigência de convenção anterior deverão ser classificados no Grupo V, sendo atribuído um escalão horizontal por cada agregação de cinco anos de antiguidade contada desde a sua promoção ao Grupo V na vigência de anterior convenção até à data de entrada em vigor do CCT publicado em Julho. Se a admissão na empresa tiver sido feita directamente para o Grupo VI da anterior convenção, o jornalista deverá ser integrado no Grupo V, com a atribuição de um escalão por cada agregação de cinco anos a contar da admissão. NOTA: A InformacaoSindical_2010_07_07, que pode ser consultada no directório Informação Sindical do sítio do SJ (www.jornalistas.eu) faz uma explicação bastante completa do conteúdo do CCT e do funcionamento da estrutura de carreiras. No entanto, os sócios podem esclarecer todas as dúvidas junto dos Serviços Jurídicos do Sindicato. Serviços públicos Sindicato (sempre) contra privatização da RTP O Sindicato dos Jornalistas (SJ) voltou a manifestar-se contra a privatização dos serviços públicos de rádio e de televisão, avisando partidos e outras forças de que não pactua com campanhas contra a Rádio e Informação Sindical N.º 02/2011 18.ABR.11 3
Televisão de Portugal (RTP). Pela sua importância, transcreve-se o comunicado distribuído no passado dia 9 de Abril: SJ em defesa dos serviços públicos de rádio e de televisão Estando os partidos políticos concorrentes às eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho a elaborar os respectivos programas eleitorais, e continuando a circular informações de que nomeadamente o Partido Social Democrata (PSD) tenciona incluir no seu programa a intenção de privatizar a empresa Rádio e Televisão de Portugal (RTP), a Direcção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) vem afirmar o seguinte: 1. O SJ repudia categoricamente qualquer propósito de privatização parcial que seja e seja de quem for dos serviços públicos de rádio e de televisão e não colabora em nenhuma campanha que os ponha em causa ou desprestigie. 2. Os serviços públicos de rádio e de televisão constituem garantias constitucionais de todos os portugueses, independentemente da sua condição económica e social, grupo etário ou local de residência, devendo servir a todos, incluindo as minorias e os grupos específicos, e responder às suas necessidades informativas, educativas, culturais e recreativas, fornecendo programações diversificadas e de qualidade. 3. Tais objectivos, assim como as obrigações de serviço público estabelecidas pelas leis da Rádio e da Televisão, só podem ser adequadamente cumpridos e fiscalizados pelos órgãos próprios do Estado se perseguidas por empresas de capitais exclusivamente públicos, libertas dos critérios de lucro próprios das empresas privadas ou de capitais mistos. 4. O SJ não pactua com o discurso fácil, economicista e neoliberal, que ganha terreno mais rapidamente em épocas de crise como esta, segundo o qual é possível assegurar serviços públicos numa lógica de empresa privada, pois muitas das obrigações específicas de serviço público estariam condenadas simplesmente por não serem lucrativas ou por darem prejuízo, como se a satisfação de direitos fundamentais tivesse de ser lucrativa. 5. O SJ tem aliás consciência e já o afirmou em várias ocasiões de que os serviços públicos de rádio e de televisão, de qualidade e em cumprimento das suas obrigações, envolvem recursos que os operadores privados legitimamente não têm de arriscar. Traduzindo em linguagem mais directa: o operador público necessita de gastar dinheiro (mas de forma ponderada) para fazer programas; o operador privado necessita de programas para ganhar dinheiro. 6. O SJ também não alinha no discurso demagógico mais ou menos de época de abertura à caça das empresas alegadamente desperdiçadoras nem no remédio neoliberal do seu encerramento ou privatização. Se há erros, devem simplesmente ser corrigidos. Por conseguinte, averigúe-se, apure-se e actue-se em conformidade, mas defenda-se o serviço público! 7. A verdade é que de forma mais ou menos recorrente certos sectores, nomeadamente do PSD, brandem a solução mágica da privatização da RTP, como se ela fosse o remédio para os males do serviço público. E como se não estivesse em causa a disputa pelo bolo da publicidade! São públicos os discursos de vários dos seus responsáveis políticos; e é pública a intenção de retirar a garantia de serviço público da Constituição da República, conforme constava do seu projecto de revisão da CRP (Art.º 38.º). 8. Não há, porém, contexto político ou económico que demova o SJ. Continuaremos firmes na defesa dos serviços públicos de rádio e de televisão, não por causa de interesses corporativos (que são legítimos!), mas pugnando pelos direitos dos cidadãos que a Constituição garante e que a Democracia exige. RTP Sindicatos reúnem-se com Administração Os sindicatos representativos dos trabalhadores ao serviço da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) reuniram-se, no passado dia 8 de Abril, com a Administração da empresa. Sobre a mesa estava o caderno reivindicativo apresentado em Fevereiro, a negociação colectiva em 2011 e o tratamento de assuntos na Comissão Paritária acordados antes de Janeiro de 2011. No documento entregue à Administração em Fevereiro, os sindicatos rejeitavam a redução e o congelamento dos salários Informação Sindical N.º 02/2011 18.ABR.11 4
e dos subsídios de refeição e de transporte, o congelamento da progressão nas carreiras e das promoções, da remuneração da antiguidade e dos prémios de desempenho, bem como a redução de ajudas de custo e trabalho suplementar. Os sindicatos rejeitavam ainda o não cumprimento dos Acordos Colectivos de Trabalho e a contratação de empresas externas (outsourcing) e advertiam para os efeitos negativos sobre as condições de trabalho e na motivação dos trabalhadores. Em relação ao cumprimento integral dos ACT, os sindicatos pretendiam designadamente o funcionamento das Comissões Paritárias, pagamento atempado de cômputos trimestrais, de quilómetros e diferenciais do subsídio de refeição, das ajudas de custo conforme tabela do acordo colectivo, bem como do trabalho suplementar. Por outro lado, reclamavam respostas sobre situações irregulares ou temas controvertidos, respeito escrupuloso pela carga horária semanal e mensal, comunicação dos horários nos prazos fixados, planeamento na marcação dos serviços e manutenção do posto clínico nos termos acordados. No agendamento da reunião, a Administração adiantou que não pretendia discutir matérias da negociação colectiva que impliquem, directa ou indirectamente, aumento de encargos. Efeitos de reclassificações pendentes do OE 2012 No encontro com os sindicatos, a empresa informou que já estão a ser regularizados os pagamentos relativos aos cômputos trimestrais; garantiu que a manutenção do Posto Clínico não está em causa e que o corpo clínico (em Lisboa e no Porto) estará em breve preenchido, incluindo a especialidade de ginecologia; mantém o compromisso de congelamento dos preços nos bares e cantinas da empresa e manutenção do valor do subsídio de refeição, mas não aceita a igualdade de tratamento para novos funcionários, que apenas terão direito o subsídio idêntico ao da função pública; e está disponível para continuar a analisar os casos pendentes em sede de Comissão Paritária (reclassificações) embora condicionando a implementação das alterações daí resultantes ao que vier a ser definido no Orçamento do Estado para 2012. No respeitante à carga horária, a Administração diz nem sequer perceber a proposta de redução apresentada pelos sindicatos, mas manifestou abertura para revisão do clausulado no respeitante aos descritivos funcionais, horários, trabalho suplementar, deslocações em serviço e demais matérias relacionadas. Tendo em consideração que existem várias mesas negociais o que não obsta à acção conjunta dos sindicatos sempre que o entendam necessário, as questões específicas respeitantes aos jornalistas vão continuar a ser tratadas em sede de Comissão Paritária própria e em reuniões com a DRH e com a Administração para revisão do clausulado. Folgas coincidentes com feriados em análise Ainda no dia 8, o SJ reuniu com a responsável pela DRH para tratar de questões relacionadas com a alteração de folgas, coincidência de folga com dia feriado, cálculo de descontos em dia de greve e descontos em caso de greve a trabalho suplementar, entre outros. No respeitante ao cálculo do desconto em dia de greve a empresa reconhece ter havido erro no cálculo, pelo que está a proceder à correcção da situação, procedendo à devolução do montante descontado em excesso. Quanto à confusão gerada a propósito da convocação de trabalhadores para trabalho em dia feriado, a empresa informou ter já clarificado o procedimento que deve ser adoptado pelas chefias: o trabalho em dia feriado é trabalho suplementar, pelo que a falta não pode ser descontada. Exceptua-se o caso em que o trabalho em dia feriado conste na escala como dia de trabalho, pois embora seja pago em dobro dá direito, em caso de falta, ao respectivo desconto. O SJ vai prosseguir, em sede de Comissão Paritária, a análise dos casos pendentes para reclassificação. SIGILO SJ contra dispositivo de localização em carros da RTP O Sindicato dos Jornalistas pediu à Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) e à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que mandem a RTP - Rádio e Televisão de Portugal retirar das viaturas utilizadas pelos jornalistas em serviço de reportagem um dispositivo de localização, por violar o direito à privacidade dos trabalhadores e o sigilo profissional dos jornalistas. Apresentado como destinado a fazer o controlo das viagens efectuadas em serviço, o dispositivo de localização GPS inteligente permite visualizar, através de computador e em tempo real, a localização de todas as viaturas e capaz de fornecer um vasto conjunto de relatórios. O sistema pode ainda armazenar o percurso do veículo durante várias semanas. Para o SJ, parece evidente que o sistema possibilita que terceiros (pessoas da RTP e da empresa que gere o servidor do sistema), pelo controlo circunstanciado das viaturas usadas em reportagem, conheçam a movimentação dos jornalistas em Informação Sindical N.º 02/2011 18.ABR.11 5
reportagem. Além de devassar a privacidade destes trabalhadores, o dispositivo pode colocar em risco o sigilo profissional destes, nos casos de reportagens que envolvam a necessidade de protecção das fontes, pois será fácil chegar a estas através da análise dos dados relativos ao percurso efectuado. Cortes salariais Audiências de partes em processos contra Lusa e RTP O Tribunal do Trabalho de Lisboa realizou no dia 16 de Março uma audiência de partes na acção judicial contra a Agência Lusa proposta pelo Sindicato dos Jornalistas para que a empresa não aplique a disposição da Lei do Orçamento do Estado para 2011 que manda reduzir salários e congelar progressões na Administração Pública e no sector empresarial do Estado. Na audiência, as partes mantiveram as respectivas posições, pelo que, não houvando condições para um acordo, o Tribunal irá designar uma data para o julgamento. Recorde-se que o SJ considera ilegal e inconstitucional a medida do Governo e pediu a intervenção dos tribunais para impedir a sua aplicação na empresa Rádio e Televisão de Portugal (RTP), de capitais exclusivamente públicos, e na Agência Lusa, de capital maioritariamente público. Em relação a idêntico processo contra a RTP, o SJ foi já notificado para a audiência de partes a realizar no dia 11 de Maio, pelas 9.15 horas. Outros assuntos Carteiras profissionais revalidadas online no sítio do SJ O Sindicato dos Jornalistas e a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ) celebraram um protocolo que vai permitir ao Sindicato instalar no seu sítio (www.jornalistas.eu) um sistema de revalidação online das carteiras profissionais. O protocolo permitirá ao Sindicato alargar ao meio digital os serviços que presta, em papel, na instrução dos processos de emissão e revalidação dos títulos profissionais, ao mesmo tempo que garante aos seus associados que pretendam usar a via electrónica a continuação do pagamento de parte dos emolumentos. Novo representante do SJ na Administração do Cenjor Aguarda-se a publicação, em Diário da República, da nomeação do jornalista Fernando Cascais como vogal do Conselho de Administração do Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (Cenjor), em substituição de José Luiz Fernandes. Fernando Cascais, que é o presidente da Mesa da Assembleia Geral do SJ e professor na Universidade Católica, foi o director do Cenjor entre 1996 e Outono passado, tendo sido designado pelo SJ em Novembro, aguardando-se a publicação do despacho de nomeação pela ministra do Trabalho. Um Sindicato que vale a pena www.jornalistas.eu Informação Sindical N.º 02/2011 18.ABR.11 6