Disciplina PORTUGUÊS Curso ENSINO MÉDIO Professor MAURA Série 2ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E DE REVISÃO Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Sintaxe Prosa romântica O cortiço Naturalismo Redação: resenha 2 - Data de entrega: 02/08 3 - Material para consulta: Livro de Literatura e Gramática 1. (Ufc) Texto 1 (...) O que admira na nova peça de Eduardo Campos, O Morro do Ouro, é a perfeita identificação do teatrólogo com o ambiente posto em destaque. (...) Acredito que o autor será bastante criticado por muita gente que ainda acha que em uma obra de arte, sobre a nudez pura da verdade, deve vir sempre o manto diáfano da fantasia. (Fran Martins) (...) Van Jafa, no Correio da Manhã, escreveu: Rosa do Lagamar deixa bem clara a qualidade de Eduardo Campos, que teve a seu favor a personagem Rosa (telúrica e de características gregas). (...) Rosa do Lagamar indica uma vez o caminho de um teatro brasileiro, de um teatro repleto de autenticidade, de um exato teatro regional, a comédia de costume, típico de aspectos sociais e por vezes políticos. (...) A Donzela Desprezada é o menos realista dos três textos. O foco menos aproximado. Se no Morro e em Rosa, Eduardo Campos tem um olhar, digamos, "microscópico", na Donzela ele é mais distanciado. Por isso algumas passagens parecem apenas esboçadas, um texto em elaboração. Prevalecem cenas curtas, telegráficas, cenas simultâneas, ritmo ágil. (COSTA, Marcelo. "Um autor em dois atos". In: CAMPOS, Eduardo. Teatro: teatro completo de Eduardo Campos. Vol. II, Fortaleza: Edições UFC, coleção Alagadiço Novo, 1999, p. 13-20.) Texto 2 PARECER CRÍTICO - gênero textual no qual, além da resenha da obra, constam a avaliação das ideias expostas, a apresentação dos aspectos positivos e negativos, a justificativa da avaliação e, finalmente, deve constar do parecer o aconselhamento, ou não, da adoção da obra analisada. (MARCUSCHI, Luiz Antônio. "Gêneros textuais: o que são e como se constituem". Recife: UFPE, 2000, p. 103.) Uma editora deseja reeditar obras cujas histórias acontecem em Fortaleza. Dentre elas, consta Três Peças Escolhidas, de Eduardo Campos. Entretanto, a editora só o fará depois que receber um parecer crítico de um leitor jovem. E você foi o escolhido para fazer isso. - Produza um parecer crítico sobre Três Peças Escolhidas, de Eduardo Campos, no qual você analisa a obra, especificamente, conteúdo, linguagem, gênero textual, e, em seguida, posiciona-se, favoravelmente, ou não, à publicação da referida obra. Lembre-se de que, por tratar-se de um concurso, seu parecer não deve ser assinado, sob pena de sua prova ser anulada. Se, mesmo assim, pretender fazê-lo, só poderá usar um codinome: LEITOR JOVEM. 2. (Unicamp) Leia os seguintes trechos de O cortiço e Vidas secas:
O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. (...). Sentia-se naquela fermentação sanguínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulhavam os pés vigorosos na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a terra. (Aluísio Azevedo, O cortiço. Ficção completa. Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 2005, p. 462.) Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. Caíra no fim do pátio, debaixo de um juazeiro, depois tomara conta da casa deserta. Ele, a mulher e os filhos tinham-se habituado à camarinha escura, pareciam ratos e a lembrança dos sofrimentos passados esmorecera. (...) - Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta. Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. Vermelho, queimado, tinha os olhos azuis, a barba e os cabelos ruivos; mas como vivia em terra alheia, cuidava de animais alheios, descobria-se, encolhia-se na presença dos brancos e julgava-se cabra. Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando: - Você é um bicho, Fabiano. Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades. Chegara naquela situação medonha e ali estava, forte, até gordo, fumando seu cigarro de palha. - Um bicho, Fabiano. (...) Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali. Aparecera como um bicho, entocara-se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado. (Graciliano Ramos, Vidas secas. Rio de Janeiro: Editora Record, 2007, p.18-19.) a) Ambos os trechos são narrados em terceira pessoa. Apesar disso, há uma diferença de pontos de vista na aproximação das personagens com o mundo animal e vegetal. Que diferença é essa? b) Explique como essa diferença se associa à visão de mundo expressa em cada romance. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: TEXTO 1 A primeira vez que vim ao Rio de Janeiro foi em 1855. Poucos dias depois da minha chegada, um amigo e companheiro de infância, o Dr. Sá, levou-me à festa da Glória; uma das poucas festas populares da corte. Conforme o costume, a grande romaria desfilando pela Rua da Lapa e ao longo do cais serpejava nas faldas do outeiro e apinhava-se em torno da poética ermida, cujo âmbito regurgitava com a multidão do povo. Era ave-maria quando chegamos ao adro; perdida a esperança de romper a mole de gente que murava cada uma das portas da igreja, nos resignamos a gozar da fresca viração que vinha do mar, contemplando o delicioso panorama da baía e admirando ou criticando as devotas que também tinham chegado tarde e pareciam satisfeitas com a exibição de seus adornos. Enquanto Sá era disputado pelos numerosos amigos e conhecidos, gozava eu da minha tranquila e independente obscuridade, sentado comodamente sobre a pequena muralha e resolvido a estabelecer ali o meu observatório. Para um provinciano lançado recém-lançadochegado à corte, que melhor festa do que ver passar-lhe pelos olhos, à doce luz da tarde, uma parte da população desta grande cidade, com os seus vários matizes e infinitas gradações? Todas as raças, desde o caucasiano sem mescla até o africano puro; todas as posições, desde as ilustrações da política, da fortuna ou do talento, até o proletário humilde e desconhecido; todas as profissões, desde o banqueiro até o mendigo; finalmente, todos os
tipos grotescos da sociedade brasileira, desde a arrogante nulidade até a vil lisonja, desfilaram em face de mim, roçando a seda e a casimira pela baeta ou pelo algodão, misturando os perfumes delicados às impuras exalações, o fumo aromático do havana às acres baforadas do cigarro de palha. ALENCAR, José de. Lucíola. São Paulo: Editora Ática, 1988, p. 12. TEXTO 2 Quando a manhã chuvosa nasceu, as pessoas que passavam para o trabalho se aproximavam dos corpos para ver se eram conhecidos, seguiam em frente. Lá pelas nove horas, Cabeça de Nós Todo, que entrara de serviço às sete e trinta, foi ver o corpo do ladrão. Ao retirar o lençol de cima do cadáver, concluiu: "É bandido". O defunto tinha duas tatuagens, a do braço esquerdo era uma mulher de pernas abertas e olhos fechados, a do direito, são Jorge guerreiro. E, ainda, calçava chinelo Charlote, vestia calça boquinha, camiseta de linha colorida confeccionada por presidiários. Porém, quando apontou na extremidade direita da praça da Quadra Quinze, em seu coração de policial, nos passos que lhe apresentavam a imagem do corpo de Francisco, um nervosismo brando foi num crescente ininterrupto até virar desespero absoluto. O presunto era de um trabalhador. LINS, Paulo. Cidade de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 55-56. 3. (Puc-rio) a) No último parágrafo do Texto 1, Alencar contrasta a seda e o algodão, o havana e o cigarro de palha. Explique a natureza desse contraste explicitando conotações associáveis a tais expressões substantivas. b) Reproduzimos a seguir um outro fragmento do livro Lucíola, de José de Alencar (um diálogo entre os personagens Paulo e Sá). - Quem é esta senhora? perguntei a Sá. [...] - NÃO É UMA SENHORA, PAULO! É UMA MULHER BONITA. QUERES CONHECÊ-LA? Transforme em discurso indireto a frase destacada nesse diálogo, dando continuidade à seguinte estrutura: Paulo perguntou a Sá quem era aquela senhora. Este respondeu-lhe que... TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Mil bateias 1 vão rodando sobre córregos escuros; a terra vai sendo aberta por intermináveis sulcos; infinitas galerias penetram morros profundos. De seu calmo esconderijo, o ouro vem, dócil e ingênuo; torna-se pó, folha, barra, prestígio, poder, engenho... É tão claro! - e turva tudo: honra, amor e pensamento. Borda flores nos vestidos, sobe a opulentos altares, traça palácios e pontes, eleva os homens audazes, e acende paixões que alastram ROMANCE II OU DO OURO INCANSÁVEL
sinistras rivalidades. Pelos córregos, definham negros, a rodar bateias. Morre-se de febre e fome sobre a riqueza da terra: uns querem metais luzentes, outros, as redradas 2 pedras. Ladrões e contrabandistas estão cercando os caminhos; cada família disputa privilégios mais antigos; os impostos vão crescendo e as cadeias vão subindo. Por ódio, cobiça, inveja, vai sendo o inferno traçado. Os reis querem seus tributos, - mas não se encontram vassalos. Mil bateias vão rodando, mil bateias sem cansaço. Mil galerias desabam; mil homens ficam sepultos; mil intrigas, mil enredos prendem culpados e justos; já ninguém dorme tranquilo, que a noite é um mundo de sustos. Descem fantasmas dos morros, vêm almas dos cemitérios: todos pedem ouro e prata, e estendem punhos severos, mas vão sendo fabricadas muitas algemas de ferro. (MEIRELES, Cecília. Poesias completas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.) 1 peneiras de madeira 2 depuradas, selecionadas 4. (Uerj) Há no poema de Cecília Meireles construções a que se atribui duplo sentido em virtude da natureza poética do discurso. a) A expressão "Por ódio, cobiça, inveja" (v. 31) desempenha dupla função sintática. Aponte a palavra responsável por essa ambiguidade e identifique as funções sintáticas dessa expressão. b) Na última estrofe, narra-se uma sequência de ações que giram em torno da busca de riqueza. O verso "e estendem punhos severos" (v. 46) expressa, entretanto, um duplo sentido. Explique sua duplicidade dentro da estrofe. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: LIRA VIII Marília, de que te queixas? De que te roubou Dirceu TEXTO I
O sincero coração? Não te deu também o seu? E tu, Marília, primeiro Não lhe lançaste o grilhão? Em torno das castas pombas, Não rulam ternos pombinhos? E rulam, Marília, em vão? Não se afagam c'os biquinhos? E a prova de mais ternura Não os arrasta a paixão? Já viste, minha Marília, Avezinhas, que não façam Os seus ninhos no verão? Aquelas, com quem se enlaçam, Não vão cantar-lhes defronte Do mole pouso, em que estão? Se os peixes, Marília, geram Nos bravos mares, e rios, Tudo efeitos de Amor são. Amam os brutos impios*, A serpente venenosa, A onça, o tigre, o leão. As grandes Deusas do Céu Sentem a seta tirana Da amorosa inclinação. Diana, com ser Diana, Não se abrasa, não suspira Pelo amor de Endimião? Desiste, Marília bela, De uma queixa sustentada Só na altiva opinião. Esta chama é inspirada Pelo Céu; pois nela assenta A nossa conservação. (GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.) * aqueles que não têm piedade
TEXTO II POEMAS DA NEGRA (1929) Você é tão suave, Vossos lábios suaves Vagam no meu rosto, Fecham meu olhar. Sol-posto. É a escureza suave Que vem de você, Que se dissolve em mim. Que sono... Eu imaginava Duros vossos lábios, Mas você me ensina A volta ao bem. (ANDRADE, Mário de. Poesias completas. São Paulo: Livraria Martins, 1980.) 5. (Uerj) O sentido de um texto deve muito às relações expressas pelas unidades gramaticais, como as preposições e as desinências verbais de número e pessoa. a) Nos versos "Não se afagam c'os biquinhos?" (texto I, v. 13) e "Diana, com ser Diana," (texto I, v. 40), a mesma preposição "com" exprime relações adverbiais distintas. Indique a relação de sentido que essa preposição exprime em cada verso citado. b) As formas verbais "roubou" (texto I, v. 2) e "são" (texto I, v. 30) se apresentam respectivamente na terceira pessoa do singular e do plural. Justifique, com base no texto, essa diferença sintática. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: TEXTO 1: No começo de seu Mercury; Ou: O Mensageiro Secreto e Rápido (1641), John Wilkins conta a seguinte história: O quanto 1 essa Arte de escrever pareceu estranha quando da sua Invenção primeira é algo que podemos imaginar pelos Americanos recém-descobertos, que ficaram espantados ao ver Homens conversarem com Livros, e não conseguiam acreditar que um Papel pudesse falar... Há um relato excelente a esse Propósito, referente a um Escravo Índio; que, ao ser mandado por seu Senhor com uma Cesta de Figos e uma Carta, comeu durante o Percurso uma grande Parte de seu Carregamento, entregando o Restante à Pessoa a quem se destinava; que, ao ler a Carta e não encontrando a Quantidade de Figos correspondente ao que se tinha dito, acusa o Escravo de comê-los, dizendo que a Carta afirmava aquilo contra ele. Mas o Índio (apesar dessa Prova) negou o Fato, acusando o Papel de ser uma Testemunha falsa e mentirosa. Depois disso, sendo mandado de novo com um Carregamento semelhante e uma Carta expressando o Número exato de Figos que deviam ser entregues, ele, mais uma vez, de acordo com sua Prática anterior, devorou uma grande Parte deles durante o Percurso; mas, antes de comer o primeiro (para evitar as Acusações que se seguiriam), pegou a Carta e a escondeu sob uma grande Pedra, assegurando-se de que, se ela não o visse comer os Figos, nunca poderia acusá-lo; mas, sendo agora acusado com muito mais rigor do que antes,
confessou a Falta, admirando a Divindade do Papel e, para o futuro, promete realmente toda a sua Fidelidade em cada Tarefa. Poder-se-ia dizer que um texto, depois de separado de seu autor (assim como da intenção do autor) e das circunstâncias concretas de sua criação (e, consequentemente de seu referente intencionado), flutua (por assim dizer) no vácuo de um leque potencialmente infinito de interpretações possíveis. Wilkins poderia ter objetado que, no seu relato, o senhor tinha certeza de que a cesta mencionada na carta era a mesma levada pelo escravo, que o escravo que a levara era exatamente o mesmo a quem seu amigo dera a cesta, e que havia uma relação entre a expressão 30 escrita na carta e o número de figos contidos na cesta. Naturalmente, bastaria imaginar que, ao longo do caminho, o escravo original fora assassinado e outra pessoa o substituíra, que os trinta figos originais tinham sido substituídos por outros figos, que a cesta foi levada a um destinatário diferente, que o novo destinatário não sabia de nenhum amigo ansioso por lhe mandar figos. Mesmo assim seria possível concluir o que a carta estava dizendo? Entretanto, temos o direito de supor que a reação do novo destinatário seria algo do tipo: Alguém, e Deus sabe quem, mandou-me uma quantidade de figos menor do que o número mencionado na carta que os acompanha. Vamos supor agora que não apenas o mensageiro tivesse sido morto, como também que seus assassinos tivessem comido todos os figos, destruído a cesta, colocado a carta numa garrafa e a tivessem jogado no oceano, de modo que fosse encontrada setenta anos depois por Robinson Crusoé. Não havia cesta, nem escravo, nem figos, só uma carta. Apesar disso, aposto que a primeira reação de Robinson Crusoé teria sido: Onde estão os figos? [Adaptado de ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 47-49] 6. (Pucrj) a) O pronome demonstrativo essa, logo no início da passagem de John Wilkins (ref. 1), tem função anafórica, isto é, faz referência a um conteúdo textual anterior. A que conteúdo anterior podemos inferir que o pronome se refere nesse caso? b) Na passagem de Wilkins, escrita em 1641, adota-se uma convenção ortográfica distinta da nossa no que diz respeito ao uso de letras maiúsculas. Explicite a diferença. c) O verbo ser tem o mesmo comportamento sintático em todas as frases abaixo, exceto em uma delas. Indique-a e explique a diferença. (I) Talvez a carta fosse encontrada setenta anos depois por Robinson Crusoé. (II) A carta expressava o número exato de Figos que deviam ser entregues. (III) Vamos supor que o mensageiro tivesse sido morto. (IV) O escravo afirmou que o papel era uma testemunha falsa e mentirosa. (V) O escravo foi mandado àquele destino com uma Cesta de Figos e uma carta.
Auto-avaliação Preencha a ficha de auto-avaliação: 01. No decorrer das aulas, algumas dicas de como estudar e fazer exercícios foram dadas. Atribua uma nota de 0 a 10 para seu desempenho em cada uma das atividades a seguir: a. ( ) Responder aos exercícios de lição de casa com resposta completa, levando em conta os critérios de correção, dados na primeira aula. b. ( ) Em sala, não apagar, nem completar suas respostas, anotar as dicas de gabarito. c. ( ) Em casa, re-elaborar as respostas já corrigidas em sala, de acordo com as dicas de gabarito e critérios de correção. d. ( ) Anotar as dicas de gabarito relativas às provas semanais. e. ( ) Re-elaborar as respostas dos exercícios semanais. f. ( ) Ler suas respostas em sala para ter atenção individual do professor para seus problemas de redação e interpretação. g. ( ) Estudar a matéria proposta para a prova semanal ou prova bimestral, refazendo exercícios do livro e os preparados pela professora, e não decorar resumos. h. ( ) Elaborar resumos com a matéria como forma de perceber o que é essencial saber acerca de determinado movimento literário. i. ( ) Leitura do livro. 02. Preencha abaixo os motivos por que você atribuiu nota baixa a algumas das alternativas acima. 03. Indique outros motivos que podem ter comprometido seu bom desempenho no bimestre (falta de atenção em sala, conversa contínua, falta de estudo ou de anotações da matéria, falta de leitura, etc.) Lembre-se que é muito importante ser honesto, já que seus comentários serão comparados com as anotações da professora sobre sua postura em sala.
04. Indique de que maneira você poderá modificar esse quadro? Data: Assinatura do aluno: