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Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas - SCH Tópicos Especiais em Antropologia II HS 064 Identidade, Territorialidade e Cosmopolítica. Prof. Miguel Carid Naveira (DEAN/UFPR) 2015/1; 60 horas. Sexta-feira, 7h:30-11h:30; Sala 613. EMENTA O presente curso foca três aspectos relevantes das sociedades humanas presentes nos debates antropológicos: a identidade, seja como auto-atribuição do sujeito seja como objeto de atribuição dos outros; os processos de territorialização; e a junção onto-política. O primeiro módulo da matéria será dedicado a uma reflexão sobre o lugar da identidade e da diferença nas metafísicas e sociologias indígenas, com especial atenção às noções de ser/devir, índio, etnogênese, transformação cultural, virar branco, entre outras. Esses conceitos serão abordados a partir de estudos etnográficos sobre povos ameríndios, mas se enfatizará também seu contexto dialógico com o Estado. O segundo módulo focará tanto as territorialidades indígenas como estatais, investindo principalmente na análise de leis, processos de demarcação territorial e conflitos inerentes a esses processos. Na parte final do curso, nos valeremos do uso recente do termo cosmopolítica (Stengers, Latour, Viveiros de Castro, entre outros), que visa enfatizar o aspecto ampliado do termo político - classicamente um espaço reduzido a negociações entre humanos - e o caráter construtivo do cosmos - frequentemente compreendido como algo dado e exterior - para alcançar uma visão holística das problemáticas trabalhadas mais especificamente nos seminários anteriores. Embora possamos separar heuristicamente esses três assuntos, o curso foi pensado para pensá-los conjuntamente no decorrer dos seminários, pois a segunda parte articulará os debates vistos no primeiro módulo, desta vez inseridos fundamentalmente no contexto de conflitos pela Terra, bem como o terceiro módulo retomará os debates consolidados nos dois anteriores a partir das noções de política, ecologia e ontologia. AVALIAÇÃO A avaliação constará de uma prova teórica (50% da nota final) e da elaboração de um trabalho de tema livre (10-15 páginas) que demonstre conhecimento dos conceitos e debates estudados ao longo do curso (50% da nota final). Os trabalhos serão entregues impressos até o dia 5 de junho e apresentados oralmente no último seminário. 1

IDENTIDADE 1. Identidade e diferença. Apresentação e discussão do programa da disciplina. SCHOPKE, Regina. 2012 (2004). O pensamento como ultrapassamento da representação clássica. Em: Por uma filosofia da diferença: Guilles Deleuze, o pensador nômade. Rio de Janeiro: Contraponto, pp.19-42. WOODWARD, Kathryn. 2000. (1997) Identidade e Diferença: uma introdução teórica e conceitual. Em: Identidade e diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais, Tomaz da Silva (org.). Rio de Janeiro: Editora Vozes, pp. 103-133. 2. O Inimismo em perspectiva. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1986. Os seres do devir: A metafísica Tupi-Guarani. Em: Arawete: Os deuses canibais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., pp. 623-715. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1996. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, vol. 2, num. 2, pp. 115-144. 3. Identidade, alteridade, transformação. GOW, Peter. 2003. Ex-Cocama - Identidade em transformação na Amazônia. Mana, vol. 9, num. 1, pp. 57-79. peruana. KELLY, Jose Antonio. 2005. Notas para uma teoria do virar branco. Mana, num. 11, vol. 1, pp. 201-234 SAHLINS, Marshall. 1997. O pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um objeto em via de extinção. Mana, vol. 3, num. 1, pp. 41-73. Documentário etnográfico (a definir) 4. Etnogênese, cultura e indigenização. BARTOLOME, Miguel Alberto. 2006. As etnogêneses: Velhos atores, novos papéis no cenário cultural e político. Mana, vol. 12, num. 1, pp. 39-68. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008. No Brasil todo mundo é índio exceto quem não é. Em: Encontros Eduardo Viveiros de Castro, Renato Stuztman (org.). Rio de Janeiro: Azougue Ed., pp. 130-161. Análise do site Questão Indígena. TERRITORIALIDADE 5. Uma historia colonial: conceitos básicos. SANTOS, Boaventura. 2009. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Em: Epistemologias do Sul, Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses (orgs.). Coimbra: Edições Almedina, pp. 23-71. 2

MALDI, Denise. 1998. A questão da territorialidade na etnologia brasileira. Sociedade e Cultura, vol. 1, num. 1, pp. 1-17. 6. Mapas, territórios e territorialidades. SANTOS, Milton. 2006. O espaço: sistemas de objetos, sistemas de ação, cp.2; O espaço geográfico, um híbrido, cp. 3. Em: A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, pp. 38-71. SANTOS, Renato dos. 2012. Disputas cartográficas e lutas sociais: Sobre representação espacial e jogos de poder. Paper apresentado no XII Coloquio de Geocrítica, Universidade Nacional de Colombia, Bogotá. OLIVEIRA, João Pacheco de (org.). 1998. Indigenismo e Territorialização:bPoderes, Rotinas e Saberes Coloniais no Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. 310 pp. (Fragmento a definir) 7. Leis, demarcações. Estatuto do Índio, Lei 6001 de 1973. Constituição Federal. OIT. Convenção 169. STF. Declaração sobre a Terra Raposa do Sol GALLOIS, Dominique. Terras Ocupadas, territórios, territorialidades?. Em: Fany Ricardo (org.), Terras indígenas e unidades de conservação da natureza. São Paulo: Instituto Socioambiental, pp. 37-41. Documenta: Progresso (site). Sobre a Convenção 169. 8. Terras Indígenas, territorialidades indígenas. CALAVIA, Oscar. 2004. Mapas carnales. Em: Tierra adentro: Territorio indígena y percepción del entorno. Alexandre Surrallés e Pedro Hierro (eds.). Lima: Tarea gráfica educativa, pp. 121-137. ASSIS, Valeria de. 2009. A invenção do território Guarani: Do Teko a à T. I. Em: Etnias, Espaços e Ideias Estudos Multicisciplinares. Curitiba: Instituto Memória, pp. 91-109. Documentário Etnográfico (a definir). 9. Territorialidade, indigenismo e desenvolvimento. ARRUTI, Mauricio. Etnogeografia, cp. 3; Uma aldeia aberta, cp. 4. Em: O reencantamento do mundo: Trama histórica e arranjos territoriais pankararu. Rio de Janeiro: Dissertação, PPGAS/MN/UFRJ, pp. 113-200. ALBERT, Bruce. 2004. Territorialidad, etnopolítica y desarrollo: A propósito del movimiento indígena en la Amazonía brasileña. Em: Tierra adentro: Territorio indígena y percepción del entorno. Alexandre Surrallés e Pedro Hierro (eds.). Lima: Tarea gráfica educativa, pp. 221-258. 3

Pesquisador convidado: doutorando do PPGA/UFPR Paulo Homem de Goes. 10. A elaboração do laudo antropológico. TEMPESTA, Giovana et alii. 2013. Orientações básicas para a caracterização ambiental das Terras Indígenas em estudo (leitura recomendada para todos os membros do Grupo Técnico). Brasília: FUNAI/GIZ, 55p. AZEVEDO, Reinaldo. 2013. Tio Rei resolveu ler o Manual antropológico da Funai.... Blog de Reinaldo Azevedo na revista Veja. Acessado em 9/02/2015 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/tio-rei-resolveu-ler-omanual-antropologico-da-funai-e-entendeu-agora-por-que-os-cabecasde-bacalhau-estao-provocando-a-luta-armada-entre-indios-e-naoindios-esta-tudo-la/. CALAVIA, Oscar. 2013. A CPI da ignorância bem calculada. ms. 3 p. Estudo de caso (a definir). 11. Prova teórica. COSMOPOLÍTICAS 12. A sociedade contra o Estado CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Em: A sociedade contra o Estado Pesquisas de Antropologia Política. Rio de Janeiro: Francisco Alves, pp. 132-152. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008. Uma boa política é aquela que multiplica os possíveis. Em: Encontros Eduardo Viveiros de Castro, Renato Stuztman (org.). Rio de Janeiro: Beco do Azougue, pp. 226-259. PAZELLO, Ricardo. Desvendando a burocracia. Em: A libertação dos transmodernos Ensaio de factibilidade crítica para uma teoria da democracia participativa. Monografia de graduação no curso de Direito, UFPR, pp. 70-107. Seminário com professor convidado (a definir). 13. Cosmopolíticas e patrimônio. VALADÃO, Virginia. Banquete dos espíritos (Documentário). IPHAN. Dossiê Yaokwa (Enawene Nawe). Departamento de Patrimônio imaterial, processo de patrimonialização número 01450.011160/2006-42. IPHAN. Certidão de patrimonialização Enawene Nawe. 4

14. Para além de uma ontologia sem homens (e de uma política sem voz). GUTWIRTH, Serge. 2004. Le cosmopolitique, le droit et lês choses. Em: Pratiques cosmopolitiques du droit, Cosmopolitiques, F. Audren e L. de Sutter (coords.). Paris: L Aube, pp. 77-88. DANOWSKI, Deborah e Eduardo Viveiros de Castro. 2014. Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Desterro (Florianópolis): Cultura e Barbárie; Instituto Socioambiental. VALENTIM, Marco Antonio. Extramundanidade e sobrenatureza. Natureza humana. Revista internacional de filosofia e psicanálise, vol. 15, num. 2, pp. 48-93. Professor convidado: Dr. Marco Antonio Valentim (DEFIL/UFPR) 15. Apresentação oral dos trabalhos. 5