01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO).

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Transcrição:

Trabalho a ser entregue no dia da prova (escrita a mão): Este trabalho terá valor de 3,0 na prova prática. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Escolha uma malformação craniofacial e descreva brevemente: 1) frequência de incidência (quantos casos por 1000 pessoas) 2) descrição clínica da malformação 3) descrição e/ou ilustração do processo embriológico craniofacial que foi afetado para gerar o fenótipo. 4)Consequências fonoaudiológicas da malformação. De onde vêm as estruturas craniofaciais? As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais 1. Clivagem 2. Implantação 3. Gastrulação 4. Neurulação 5. Organogênese 1

Os vários tecidos no animal adulto, INCLUSIVE OS ARCOS BRANQUIAIS derivam de três folhetos embrionários: ECTODERMA MESODERMA ENDODERMA Os tecidos que compõem as estruturas craniofaciais tem origem nos três folhetos embrionários Os vários tecidos no animal adulto derivam de três folhetos embrionários: Zigoto Blástula Gástrula Ectoderma (ecto=externa) (Meso=meio) (endo=interna) Pele Sistema Nervoso Crista Neural Notocorda Músculo Rins Sangue Tubo Digestivo Faringe Tubo respiratório Pele Sistema Nervoso Crista Neural Notocorda Músculo Rins Sangue Tubo Digestivo Faringe Tubo respiratório Objetivos da aula 1. Compreender como são formados os três folhetos embrionários FERTILIZAÇÃO E GASTRULAÇÃO 2. Entender a origem dos nervos cranianos NEURULAÇÃO e CRISTA NEURAL 3. Seguir a formação tridimensional do embrião DOBRAMENTO DO CORPO 2

CLIVAGEM Ator: Zigoto Palco: trompas e colo do útero MIO Y., MAEDA K., 2008 American journal of obstetrics and gynecology 199: 660.e1 5. A Blastocele: espaço para manobra Durante a CLIVAGEM o ovo aumenta seu número celular através da mitose Durante a CLIVAGEM o ovo aumenta seu número celular através da mitose, formando a MÒRULA. Cavitação/ Compactação: Cria um ambiente interno: a BLASTOCELE 3

Durante a CLIVAGEM o ovo aumenta seu número celular através da mitose e forma a MÓRULA e depois a BLÀSTULA ou BLASTOCISTO Ao final do período de clivagem, o embrião é constituído de MASSA CELULAR INTERNA e TROFOECTODERME Ao final de várias mitoses, distinguem-se duas populações de células: Massa Celular Interna Trofoectoderme Massa Celular Interna Blastocele Trofoectoderme Embrião Propriamente Dito Porção Embrionária da Placenta Porção Embrionária da Placenta Zona Pelúcida Massa Celular Interna Epiblasto Ectoderma Âmnion e extraembrionário Saco Hipoblasto vitelínico A massa celular interna é a fonte de células tronco embrionárias Trofoectoderme Córion (porção embrionária da placenta) Citotrofoblasto Sincítiotrofoblasto Embrião propriamente dito Anexos Extraembrionários 4

ECLOSÃO DA ZONA PELÚCIDA A Zona Pelúcida é um envoltório rígido de matriz extracelular, que impede a interação das células do embrião com o endométrio uterino Cavitação Eclosão da Zona P. Permite expansão do blástula e implantação O óvulo é fecundado na TROMPA DE FALÓPIO ; À medida que migra pela trompa ocorrem divisões celulares (CLIVAGEM); Chegando no COLO DO ÙTERO, em preparação para a implantação, o ovo eclode da Zona Pelúcida Trompa de Falópio Útero Antes da IMPLANTAÇÃO, o embrião está na cavidade uterina. Após a implantação, o embrião se aloja na parede uterina (endométrio) onde ele irá se desenvolver e também desenvolver os anexos embrionários. 5

O blastocisto é formado A) Na trompa de Falópio B) Na cavidade uterina C) Dentro do Endométrio uterino D) Nos ovários O blastocisto é formado A) Na trompa de Falópio B) Na cavidade uterina C) Dentro do Endométrio uterino D) Nos ovários O embrião propriamente dito provêm da MASSA CELULAR INTERNA, que fica no interior do blastocisto O embrião propriamente dito provêm da MASSA CELULAR INTERNA, que fica no interior do blastocisto Massa Celular Interna Embrião propriamente dito Anexos Extraembrionários 6

01/06/2014 1) Surge a cavidade amniótica entre a trofoectoderme e a massa celular interna; 2) A massa celular interna é convertida em blastodisco Extraembrionário Cavidade amniótica Sincíciotrofoblasto O Blastodisco tem duas camadas de células: EPIBLASTO HIPOBLASTO Disco Germinal Bilaminar/Blastodisco Saco Vitelino Epiblasto Ectoderma Hipoblasto GASTRULAÇÃO! Embrião propriamente dito Anexos Extraembrionários 7

A GASTRULAÇÃO converte o epiblasto e hipoblasto em ECTODERMA ENDODERMA e MESODERMA Estes, por sua vez, formarão tecidos distintos. Massa Celular Interna Epiblasto Ectoderma Âmnion e extraembrionário It is not birth, marriage or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life Lewis Wolpert (1986) Trofoectoderme Saco Hipoblasto vitelínico Córion (porção embrionária da placenta) Citotrofoblasto Sincítiotrofoblasto O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação Embrião propriamente dito Anexos Extraembrionários Gastrulação Gastrulação A gastrulação gera do EPIBLASTO os três folhetos germinativos: Ectoderma, e. O HIPOBLASTO forma tecidos extraembrionários Na Gastrulação as células do Epiblasto migram para: espaço entre o Epiblasto e Hipoblasto Se inserem no hipoblasto 8

01/06/2014 Gastrulação O Nó Primitivo fica na região mais anterior da Linha Primitiva Linha Primitiva Nó Primitivo Epiblasto As células do Epiblasto que migram Hipoblasto Para o espaço do meio : Para a camada hipoblástica: Ectoderma As células do Hipoblasto são deslocadas lateralmente para formarem a VESÌCULA VITELÌNICA Na Gastrulação as células do Epiblasto migram para: espaço entre o Epiblasto e Hipoblasto Se inserem no hipoblasto Âmnion Gastrulação Epiblasto Saco Vitelino Hipoblasto As células do EPIBLASTO que migram pela LINHA PRIMITIVA formam o e o As células do EPIBLASTO que não migram formam o Ectoderma 9

As células do Epiblasto que migram Para o espaço do meio : Para a camada hipoblástica: As células do Hipoblasto são deslocadas lateralmente para formarem a VESÌCULA VITELÌNICA ATENÇÃO! Não há formação de mesoderma na região cloacal (posterior) e na placa precordal (anterior). A placa precordal irá formar a MEMBRANA BUCOFARÍNGEA. Os músculos são de origem mesodérmica. Então, antes da gastrulação, as células que formarão os músculos estão no: A) Epiblasto B) Hipoblasto Os músculos são de origem mesodérmica. Então, antes da gastrulação, as células que formarão os músculos estão no: A) Epiblasto B) Hipoblasto 10

GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION A neurulação converte a PLACA NEURAL em TUBO NEURAL Formação do TUBO NEURAL a partir da invaginação da Placa Neural As células da CRISTA NEURAL são formadas na fronteira da placa neural com o ectoderma de revestimento. A migração das células da Crista Neural ocorre durante o fechamento do Tubo Neural 11

A CRISTA NEURAL é uma população que migra da região mais dorsal do Tubo Neural A Crista Neural é uma população de células Migratória do Tubo Neural. Dependendo do seu alvo final, ela pode se subdividir em: CRANIAL ou CEFÁLICA TORÁCICA A Crista Neural CEFÁLICA dá origem a: Melanócitos (células pigmentadas) Neurônios Glia Cartilagens faciais Ossos faciais Nervos cranianos O tubo neural dá origem ao Sistema Nervoso O tubo neural dá origem ao Sistema Nervoso 12

O tubo neural é formado na região A) DORSAL do embrião B) VENTRAL do embrião. O tubo neural é formado na região A) DORSAL do embrião B) VENTRAL do embrião. As células da crista neural migram da região A) DORSAL do embrião B) VENTRAL do embrião. As células da crista neural migram da região A) DORSAL do embrião B) VENTRAL do embrião. O MESODERMA embrionário está lateral ao tubo neural durante a neurulação. 13

Intermediário Rins e Gônadas Notocorda Paraxial Músculo, etc Lateral Sistema Vascular e Hematopoiético Anexos Extraembrionários paraxial(=ao longo do eixo) intermediário lateral paraxial lateral Mesênquima dos Arcos Branquiais Músculos Faciais lateral Vascularização GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION 14

Concomitante à formação do TUBO NEURAL, existe um outro movimento que resulta no Dobramento No dobramente CEFALO-CAUDAL o embrião se curva ventralmente Cefalo-caudal e lateral do Embrião. Concomitante ao fechamento do tubo neural ocorre o DOBRAMENTO CEFALO-CAUDAL que confere tridimensionalidade ao embrião * * * GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION 15

No dobramento LATERAL o embrião fecha o corpo na região do ventre O DOBRAMENTO LATERAL também confere tridimensionalidade ao embrião O ENDODERMA fica ventral ao mesoderma e é contínuo com o saco vitelínico O movimento conjunto dos dobramentos moldam o endoderma num tubo interno Saco Vitelino 16

Folhetos embrionários Ectoderma (ecto=externa) (Meso=meio) Pele Sistema Nervoso Crista Neural Notocorda Músculo Rins Sangue (endo=interna) Tubo Digestivo Faringe Tubo respiratório Na face: Ectoderma (ecto=externa) (Meso=meio) Pele Sistema Nervoso Central, Ossos (inclusive auditivos), cartilagens e nervos cranianos Músculos, vasos e sangue ATENÇÃO! Não há formação de mesoderma na região cloacal (posterior) e na placa precordal (anterior). (endo=interna) Mucosa da boca, revestimento da língua A placa precordal irá formar a MEMBRANA BUCOFARÍNGEA. A extremidade mais anterior do tubo endodérmico entra em contato direto com o ectoderma (membrana BUCOFARÌNGEA) e formará a boca primitiva ou ESTOMODEU 17

Visão dorsal da migração da crista neural cefálica As células da crista neural migram ventralmente e ocupam os arcos branquiais............. http://www.youtube.com/watch?v=mw4icms68se As células da crista neural migram ventralmente e ocupam os arcos branquiais A Crista Neural CEFÁLICA dá origem a: Melanócitos (células pigmentadas) Neurônios Glia Cartilagens faciais Ossos faciais Nervos cranianos Cada um dos arcos branquiais formará estruturas craniofaciais distintas Arco 1 2 3 4 6 Cartilagem/ Osso Maxila Mandíbula Martelo, Bigorna Stilóide, Hióide Estribo Hióide Cartilagens da Laringe Cartilagens da Laringe 18

Contribuição dos Arcos Branquiais Arco 1 2 3 4 6 Cartilagem/ Osso Maxila Mandíbula Martelo, Bigorna Stilóide, Hióide Estribo Músculo Mastigação, Mielohióide Expressão Facial Nervo Trigeminal (V) Facial (VII) Hióide Estilofaríngeo Glossofaríngeo (IX) Cartilagens da Laringe Cartilagens da Laringe Constrictor da faringe Músculos da Laringe Vago Superior (X) Vago (X) 19