Governo do Estado do Ceará Secretaria da Educação Básica SEDUC Escola Estadual de Educação Profissional Dr. José Alves da Silveira Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico
TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao aspecto geométrico: Desenho Projetivo Vistas ortográficas: Perspectivas: Desenho Não Projetivo Diagramas: Esquema: Fluxogramas: Organograma:
TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Vistas Ortográficas Perspectiva
TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao grau de elaboração: Esboço Desenho preliminar Croqui Desenho definitivo Quanto ao grau de pormenorização: Desenho de componente Desenho de conjunto Detalhe
TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989
TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao material empregado: Desenho executado a lápis, giz, carvão ou outro material adequado. Quanto à técnica de execução: Se executado manualmente (à mão livre ou com instrumento) ou à máquina. Quanto ao modo de obtenção: Original Reprodução
FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987
FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987
FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987
FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987
FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988
FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988 Espaço para texto: Todas as informações necessárias ao entendimento do conteúdo na margem inferior, a altura varia conforme a natureza do serviço. largura = a da legenda ou no mínimo 100 mm. separado em colunas com larguras apropriadas considerando o dobramento conforme padrão A4. devem conter : explanação (identificação dos símbolos empregados no desenho), instrução (informações necessárias à execução do desenho), referência a outros documentos que se façam necessários, tábua de revisão (histórico da elaboração do desenho com identificação/assinatura do responsável pela revisão, data, etc)
FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988 Legenda: Usada para informação, indicação e identificação do desenho, a saber: designação da firma, projetista, local, data, assinatura, conteúdo do desenho, escala, número do desenho, símbolo de projeção, logotipo da firma, unidade empregada, escala, etc. A legenda deve ter: 178 mm comprimento nos formatos A2, A3 e A4, 175 mm nos formatos A0 e A1.
FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988 E.E.E.P Dr. JOSÉ ALVES DA SILVEIRA CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES PAULO SANTIAGO DESENHO TÉCNICO ESCALA: 1:100 11 / 09 /2015
FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A0
FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A1
FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A2
FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A3
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 relação entre as linhas larga e estreita >= a 2. largura das linhas deve ser escolhida conforme: o tipo, dimensão, escala e densidade, escalonamento (mm): 0.13, 0.18, 0.25, 0.35, 0.50, 0.70, 1.00, 1.40 e 2.00. 0.13 e 0.18 mm >>>>> originais em escala natural, 0.13 e 0.18 mm não é para reproduções com redução. espaçamento mín. entre linhas paralelas >= 2x linha+larga, espaçamento mín. entre linhas paralelas >= 0,70 mm. p/diferentes vistas da peça devem ser conservadas
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 Código de cores em canetas técnicas a) 0,13 mm - lilás; b) 0,18 mm - vermelha; c) 0,25 mm - branca; d) 0,35 mm - amarela; e) 0,50 mm - marrom; f) 0,70 mm - azul; g) 1,00 mm - laranja; h) 1,40 mm - verde; i) 2,00 mm - cinza.
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 Traçado (segmentos) Tipo / Tonalidade Tabela de tipos de traçados Grafite Dureza / Espessura Emprego Largo contínuo e forte HB 0,7 Linhas definitivas e contornos Estreito contínuo médio H 0,5 Texturas (hachuras) e caligrafia Estreito tracejado médio H 0,5 Linhas ocultas (invisíveis) e imaginárias Fino contínuo claro 2H 0,3 Linhas de construção (auxiliares) e cotas Fino, traço-ponto, claro 2H 0,3 Linhas de centro e simetria
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984
TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 Terminação das linhas de chamada conforme desenho a seguir:
15º
30º
45º
60º
75º
90º
LINHAS A NBR 8403 normatiza o desenho das linhas e para que são utilizadas: Contínua larga: Contorno de superfícies de elementos seccionados e visíveis
LINHAS Contínua estreita: Contorno de superfícies visíveisnão seccionados e se encontram destaca dos das linhas maispróximas do observador
LINHAS Contínua estreita: Linhas de chamada ou extensão, linhas de cota, hachuras, linhas que representam pisos ou azulejos e linhas de construção de desenhos
LINHAS Tracejada estreita: Contornos não visíveis
LINHAS Traço-ponto estreita: Linhas de centro e de simetria
LINHAS Traço dois pontos estreita: Detalhe de desenho
LINHAS Traço ponto estreita nas extremidades e larga nos desvios: Linhas de corte
LINHAS Ziguezague estreita: Rupturas longas
LINHAS Sinuosa estreita: Rupturas curtas
Execução de caráter para escrita em desenho técnico NBR 8402
COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO NBR 10126 Abril de 1987 - Cotagem O desenho técnico, além de representar, dentro de uma escala, a forma tridimensional, deve conter informações sobre as dimensões do objeto representado. As dimensões irão definir as características geométricas do objeto, dando valores de tamanho e posição aos diâmetros, aos comprimentos, aos ângulos e a todos os outros detalhes que compõem sua forma espacial.
Elementos de Cotagem LINHAS AUXILIARES OU DE EXTENSÃO (ESTREITA) ALGARISMO PADRÃO (LARGA) LINHA DE COTA (ESTREITA) EXTREMIDADE EM SETA (ESTREITA OU LARGA)
Elementos de Cotagem SETA ALONGADA SETA EM NEGRITO
5 5 Posição de Cotagem 5 5 5 5 5
Cotagem de: ÂNGULO RAIO RAIO
Cotagem de: CIRCUNFERÊNCIA
Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES
Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES
Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES
Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES
Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES
EM SÉRIE Tipos de Cotagem EM PARALELO
Dicas Não repetir cotas; Não cotar o desnecessário; Iniciar cotagem pela vista mais característica; Usar planos de referência; Cotar de dentro para fora (do menor para o maior); Cotar próximo ao detalhe; Não usar linhas do desenho como linhas de cota.
TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ÂNGULO
1 Com a régua traça uma semi-reta a partir do ponto V (vértice do ângulo). V.
2 A partir do ponto V, traça outra semi-reta, formando, neste caso, um ângulo agudo. V.
3 Com centro no ponto V, traça um arco de circunferência que intersete as duas semi-retas, definindo o ponto A e B. A V B
4 Fazendo centro em A e B, traça dois arcos com raio maior que AB, de forma a que se intersetem. A C V B
5 A partir do ponto V, traça uma semi-reta que passe pelo ponto C. A esta semi-reta, que divide o ângulo em duas partes iguais, chamamos Bissetriz. A C V B
6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso. V.
6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso.. V
6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso. C A. V B
6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso. C A. V B
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. DAGOSTINO, Frank. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus.