Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico

Documentos relacionados
DET1 Desenho Técnico. Aula 6 31/07/2015 1

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de

NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas

Introdução ao DESENHO TÉCNICO

Tipos de Linhas, Legenda e Construção Geométricas Simples. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564)

FUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES

Normas da ABNT. (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019

Prof. Breno Duarte Site:

INTRODUÇÃO À DESENHO TÉCNICO. Prof. Jhonatan Machado Godinho

Normas de Desenho Técnico

Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994)

Desenho Técnico. Aula 03. Normalização, Normas Técnicas ABNT

Desenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Desenho Técnico. Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Tipos de papel e linhas

DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP.

PADRONIZAÇÃO DO DESENHO E NORMAS ABNT

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco

Desenho Técnico Engenharia de Controle e Automação Disciplina: Desenho Técnico

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Desenho Técnico. Profº Eng. Bruno M.B.Barijan

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.

Cotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos:

DESENHO BÁSICO AULA 01

Desenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas

Normatização e Padronização no Desenho Técnico

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

DOBRADURA, ENQUADRAMENTO E LEGENDA

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1

Definições e Instrumentos

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I

COTAGEM. Objetivo: Autores: Última revisão: Referências: UFRGS-FA-DEG-NDP COTAGEM 1/11

Professor: Pedro Ricardo Wolf

Desenho Técnico Moderno

Desenho Digital. Eng. Civil Fernando Victor Lourenço de Oliveira. Macapá- AP

COTAGEM. Fundamentos do DT

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I

DESENHO TÉCNICO. AULA 04 - REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico

Desenho Mecânico - Vistas Ortográficas -

Caderno de exercício. Desenho 1

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

As cotas horizontais são registradas da esquerda para a direita; as verticais de baixo para cima e as inclinadas, de modo a facilitar a leitura.

EXPRESSÕES GRÁFICAS. AULA 02 - ESCALAS Curso: Engenharia Civil Matéria: Expressões Gráficas

Curso de Engenharia Química/Alimentos

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO DESENHO TÉCNICO

Normas da ABNT para Desenho Técnico

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

Curso Técnico em Eletromecânica

Introdução ao Desenho Técnico. Instalações elétricas I. Curso Técnico em eletrônica Ênfase em Eletrotécnica

DESENHO TÉCNICO 1.

Curso Técnico em Eletromecânica

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Cortes e seções. Professor: João Carmo

CORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS

Desenho I - Iniciação ao desenho. Sumário

Desenho e Projeto Assistido por Computador

Projeções ortográficas. Desenho Técnico 2017/1 Prof. Rafael Berti Schmitz

Desenho técnico. Fonte:

Plásticos. Desenho Técnico

Apostila de Desenho Técnico I

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

SISTEMAS DE COTAGEM 29/8/2009. Sistemas de Cotagem Aspectos gerais. Sistemas de Cotagem Aspectos gerais. Sistemas de Cotagem Aspectos gerais

FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO

DESENHO TÉCNICO I INTRODUÇÃO II INSTRUMENTOS DE DESENHO. Materiais Complementares:

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

. Vistas ortográficas: desenhos resultantes das projeções ortogonais do objeto

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia

DESENHO DE ARQUITETURA I

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA I. Cotagem

Michele David da Cruz. Desenho Técnico. 1ª Edição.

DESENHO APLICADO À AUTOMAÇÃO E CONTROLE. Aula 13 Cotagens Especiais

I INTRODUÇÃO II INSTRUMENTOS DE DESENHO

Curso Técnico em Eletromecânica

ELEMENTOS DE COTAGEM (consultar a norma ABNT NBR 10126/1987). Incluem:

DESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA

DESENHO TÉCNICO I AULA 06 PLANTAS BAIXAS. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

1/2" Figura Tipos de seta

Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça 1: : :1 24 1:2

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA. Desenho Técnico

PLANTA BAIXA E ELEVAÇÕES

Desenho Técnico. Desenho Mecânico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato

CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

APOSTILA I DAC CRIADO POR DÉBORA M. BUENO FRANCO PROFESSORA DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA - FACEAR

EXPRESSÕES GRÁFICAS AULA 02 - ESCALA

I INTRODUÇÃO II INSTRUMENTOS DE DESENHO

Transcrição:

Governo do Estado do Ceará Secretaria da Educação Básica SEDUC Escola Estadual de Educação Profissional Dr. José Alves da Silveira Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico

TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao aspecto geométrico: Desenho Projetivo Vistas ortográficas: Perspectivas: Desenho Não Projetivo Diagramas: Esquema: Fluxogramas: Organograma:

TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Vistas Ortográficas Perspectiva

TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao grau de elaboração: Esboço Desenho preliminar Croqui Desenho definitivo Quanto ao grau de pormenorização: Desenho de componente Desenho de conjunto Detalhe

TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989

TERMINOLOGIA Norma ABNT NBR 10647, Abril 1989 Quanto ao material empregado: Desenho executado a lápis, giz, carvão ou outro material adequado. Quanto à técnica de execução: Se executado manualmente (à mão livre ou com instrumento) ou à máquina. Quanto ao modo de obtenção: Original Reprodução

FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987

FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987

FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987

FOLHA PARA DESENHO: DIMENSÕES Norma ABNT NBR 10068, Outubro 1987

FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988

FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988 Espaço para texto: Todas as informações necessárias ao entendimento do conteúdo na margem inferior, a altura varia conforme a natureza do serviço. largura = a da legenda ou no mínimo 100 mm. separado em colunas com larguras apropriadas considerando o dobramento conforme padrão A4. devem conter : explanação (identificação dos símbolos empregados no desenho), instrução (informações necessárias à execução do desenho), referência a outros documentos que se façam necessários, tábua de revisão (histórico da elaboração do desenho com identificação/assinatura do responsável pela revisão, data, etc)

FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988 Legenda: Usada para informação, indicação e identificação do desenho, a saber: designação da firma, projetista, local, data, assinatura, conteúdo do desenho, escala, número do desenho, símbolo de projeção, logotipo da firma, unidade empregada, escala, etc. A legenda deve ter: 178 mm comprimento nos formatos A2, A3 e A4, 175 mm nos formatos A0 e A1.

FOLHA PARA DESENHO: APRESENTAÇÃO Norma ABNT NBR 10582, Dezembro 1988 E.E.E.P Dr. JOSÉ ALVES DA SILVEIRA CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES PAULO SANTIAGO DESENHO TÉCNICO ESCALA: 1:100 11 / 09 /2015

FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A0

FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A1

FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A2

FOLHA PARA DESENHO: DOBRAMENTO Norma ABNT NBR 13142, Dezembro 1999 A3

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 relação entre as linhas larga e estreita >= a 2. largura das linhas deve ser escolhida conforme: o tipo, dimensão, escala e densidade, escalonamento (mm): 0.13, 0.18, 0.25, 0.35, 0.50, 0.70, 1.00, 1.40 e 2.00. 0.13 e 0.18 mm >>>>> originais em escala natural, 0.13 e 0.18 mm não é para reproduções com redução. espaçamento mín. entre linhas paralelas >= 2x linha+larga, espaçamento mín. entre linhas paralelas >= 0,70 mm. p/diferentes vistas da peça devem ser conservadas

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 Código de cores em canetas técnicas a) 0,13 mm - lilás; b) 0,18 mm - vermelha; c) 0,25 mm - branca; d) 0,35 mm - amarela; e) 0,50 mm - marrom; f) 0,70 mm - azul; g) 1,00 mm - laranja; h) 1,40 mm - verde; i) 2,00 mm - cinza.

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 Traçado (segmentos) Tipo / Tonalidade Tabela de tipos de traçados Grafite Dureza / Espessura Emprego Largo contínuo e forte HB 0,7 Linhas definitivas e contornos Estreito contínuo médio H 0,5 Texturas (hachuras) e caligrafia Estreito tracejado médio H 0,5 Linhas ocultas (invisíveis) e imaginárias Fino contínuo claro 2H 0,3 Linhas de construção (auxiliares) e cotas Fino, traço-ponto, claro 2H 0,3 Linhas de centro e simetria

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984

TIPOS DE LINHAS E APLICAÇÕES Norma ABNT NBR 8403, Março 1984 Terminação das linhas de chamada conforme desenho a seguir:

15º

30º

45º

60º

75º

90º

LINHAS A NBR 8403 normatiza o desenho das linhas e para que são utilizadas: Contínua larga: Contorno de superfícies de elementos seccionados e visíveis

LINHAS Contínua estreita: Contorno de superfícies visíveisnão seccionados e se encontram destaca dos das linhas maispróximas do observador

LINHAS Contínua estreita: Linhas de chamada ou extensão, linhas de cota, hachuras, linhas que representam pisos ou azulejos e linhas de construção de desenhos

LINHAS Tracejada estreita: Contornos não visíveis

LINHAS Traço-ponto estreita: Linhas de centro e de simetria

LINHAS Traço dois pontos estreita: Detalhe de desenho

LINHAS Traço ponto estreita nas extremidades e larga nos desvios: Linhas de corte

LINHAS Ziguezague estreita: Rupturas longas

LINHAS Sinuosa estreita: Rupturas curtas

Execução de caráter para escrita em desenho técnico NBR 8402

COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO NBR 10126 Abril de 1987 - Cotagem O desenho técnico, além de representar, dentro de uma escala, a forma tridimensional, deve conter informações sobre as dimensões do objeto representado. As dimensões irão definir as características geométricas do objeto, dando valores de tamanho e posição aos diâmetros, aos comprimentos, aos ângulos e a todos os outros detalhes que compõem sua forma espacial.

Elementos de Cotagem LINHAS AUXILIARES OU DE EXTENSÃO (ESTREITA) ALGARISMO PADRÃO (LARGA) LINHA DE COTA (ESTREITA) EXTREMIDADE EM SETA (ESTREITA OU LARGA)

Elementos de Cotagem SETA ALONGADA SETA EM NEGRITO

5 5 Posição de Cotagem 5 5 5 5 5

Cotagem de: ÂNGULO RAIO RAIO

Cotagem de: CIRCUNFERÊNCIA

Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES

Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES

Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES

Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES

Cotagem de: ELEMENTOS ANGULARES

EM SÉRIE Tipos de Cotagem EM PARALELO

Dicas Não repetir cotas; Não cotar o desnecessário; Iniciar cotagem pela vista mais característica; Usar planos de referência; Cotar de dentro para fora (do menor para o maior); Cotar próximo ao detalhe; Não usar linhas do desenho como linhas de cota.

TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ÂNGULO

1 Com a régua traça uma semi-reta a partir do ponto V (vértice do ângulo). V.

2 A partir do ponto V, traça outra semi-reta, formando, neste caso, um ângulo agudo. V.

3 Com centro no ponto V, traça um arco de circunferência que intersete as duas semi-retas, definindo o ponto A e B. A V B

4 Fazendo centro em A e B, traça dois arcos com raio maior que AB, de forma a que se intersetem. A C V B

5 A partir do ponto V, traça uma semi-reta que passe pelo ponto C. A esta semi-reta, que divide o ângulo em duas partes iguais, chamamos Bissetriz. A C V B

6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso. V.

6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso.. V

6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso. C A. V B

6 Tal como fizeste para um ângulo agudo, também poderás fazer para um ângulo obtuso. C A. V B

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. DAGOSTINO, Frank. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus.