Resistência de Capim-Amargoso aos herbicidas haloxyfopmethyl e fenoxaprop-p-ehtyl em biótipos da região centrooeste.

Documentos relacionados
O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas?

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL

Identificação e controle de biótipos resistentes de Digitaria insularis (L.) Fedde ao glyphosate 1

CONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO)

O que é resistência de plantas daninhas a herbicidas?

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

Características e manejo de azevém resistente ao glyphosate

Autores: PGA - Programa de Pós-graduação em Agronomia. Alexandre Gemelli Eng. Agr., MSc. Rubem Silvério de Oliveira Jr. Eng. Agr., Prof. Dr.

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

Objetivos da palestra

Avaliação de dose resposta em biótipos de buva resistentes ao glifosato 1

Plantas Daninhas Resistentes em Mato grosso. Edson R. de Andrade Junior (Eng. Agr., M.Sc.) Pesquisador IMAmt

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 863

Levantamento da Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Oeste Baiano

Monitoramento de Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Estado de Mato Grosso Safra 2016/2017

EFICÁCIA DE NICOSULFURON E TEMBOTRIONE NO CONTROLE DE

MONITORAMENTO DA SUSCETIBILIDADE DO CAPIM-AMARGOSO AO HERBICIDA GLYPHOSATE NO SUL DE MINAS GERAIS

MANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ COM HERBICIDA SELECT (CLETHODIM)

POPULAÇÕES DE CORDA-DE-VIOLA (Ipomoea spp.) DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ: PRINCIPAIS ESPÉCIES E TOLERÂNCIA AO GLYPHOSATE

CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO COM DIFERENTES MISTURAS

Trigo como supressor de infestação de capim-amargoso 1

Curvas de dose-resposta comparativas entre os biótipos resistente e suscetível de capim-amargoso (Digitaria insularis) ao herbicida glyphosate 1

BOLETIM TÉCNICO IHARA O MÁXIMO CONTROLE DAS GRAMÍNEAS EM SUAS MÃOS

"Estratégias de manejo de plantas

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA

CIRCULAR TÉCNICA. Levantamento de plantas daninhas com resistência a herbicidas em áreas algodoeiras de Mato Grosso INTRODUÇÃO

Comissão de Controle de Plantas Daninhas Fitotoxicidade a Cultivares de Soja em Função da Aplicaçâo do Herbicida Imazapyr+Imazapic

Controle de Conyza bonariensis (L.) Cronquist

Plantas daninhas no cenário de resistência

CURVAS DOSE-RESPOSTA EM ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS COM O USO DO HERBICIDA GLYPHOSATE (1)

MESTRADO PROFISSIONAL. Resposta de Biótipos de Capim Amargoso (Digitaria insularis) do Sudeste Goiano ao Herbicida Glifosato. Isadora Fernandes Canedo

Interação de coberturas de solo e herbicidas no manejo de Conyza bonariensis resistente ao glifosato

SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA

I SIlVIPÓSIO INTERNAClüNALSOBRE

MANEJO DO MILHO TIGUERA RR SEMEANDO O FUTURO

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas

Inibidores da ACCase. PRODUTOS Ariloxifenoxipropionatos (FOP S S OU PROP S) clodinafop-propargil. PRODUTOS Ciclohexanodionas (DIM S)

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE BUVA, CARURU E CAPIM-AMARGOSO

HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196

Controle de gramíneas perenes e anuais em pós-emergência. Seletivos às culturas dicotiledôneas como a soja e algodão.

Controle de plantas daninhas e persistência de herbicidas de solo na cultura do girassol ( )

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

ASSOCIAÇÃO DO HERBICIDA OXYFLUORFEN COM A COBERTURA DE PALHA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO SISTEMA DE CANA-CRUA. CRUA.

Daninhas. Plantas. buva. capimamargoso. buva. buva. buva. buva. Manejo de. buva. buva. buva. buva. buva. buva

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES À CULTURA DA MAMONEIRA.

ESALQ/USP Christoffoleti, P.J.

Manejo da Cultura da Cultura do Girassol

DESSECAÇÃO TARDIA DE Ambrosia artemisiifolia L. NA PRÉ SEMEADURA DA SOJA. 1

ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.)

8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso e Antonio

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822

CONTROLE DE Macroptilium lathyroides COM HERBICIDAS APLICADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA INICIAL

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 774

USO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO PARA O MANEJO DE Rhynchelytrum repens

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971

Digitaria insularis, vulgarmente

Controle de capim-amargoso perenizado em pleno florescimento 1. Perennial sourgrass control in full flowering growth stage

EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA

INTERAÇÃO ENTRE HERBICIDAS INIBIDORES DA ACCASE E DIFERENTES FORMULAÇÕES DE GLYPHOSATE NO CONTROLE DE CAPIM-AMARGOSO 1

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797

RESUMO:Avaliou-se a influência do controle químico e mecânico de diferentes

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

RESPOSTA DO ALGODOEIRO A CLORETO DE MEPIQUAT E CLORETO DE MEPIQUAT + CICLANILIDA (*)

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO

EFEITO DE DOSES REDUZIDAS DE PIRITIOBAQUE-SÓDICO (STAPLE) NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODOEIRO

RESUMO: O valor adaptativo de uma espécie consiste na sua capacidade de

VISÃO DO FUTURO: NOVAS TECNOLOGIAS PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA. Eng. Agr., Dr., Mauro Antônio Rizzardi Universidade de Passo Fundo

A adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja?

ALTERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DOS BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) OCASIONADA PELA RESISTÊNCIA AO HERBICIDA GLYPHOSATE 1

HERBICIDAS NO SISTEMA PLANTIO DIRETO

Estratégias para o controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glyphosate na cultura milho safrinha 1

20/06/17

PLANTAS DANINHAS NO BRASIL: AMARGOSO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Campus Luiz de Queiroz

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

Avaliação de Linhagens de Soja da Embrapa Trigo, Safra Agrícola 2009/2010

cultura da soja. Uso dos herbicidas pré-emergentes na 2. Interferência das ervas daninhas sobre a cultura da soja 1. Importância da cultura da soja

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE CO 2 ATMOSFÉRICO E EFICIÊNCIA DE CONTROLE DE GLYPHOSATE SOBRE Ipomoea grandifolia. INTRODUÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DE BIÓTIPOS DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO HERBICIDA GLYPHOSATE EM POMARES DE MAÇÃ 1

PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

Ação de fomesafen e adjuvante em préemergência em diferentes composições de substratos para controle de Euphorbia heterophylla L.

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA MAMONEIRA

RELATÓRIO PARCIAL PARA AUXÍLIO DE PESQUISA. Interessado: Tânia Maria Müller, Dolvan Biegelmeier

Honneur - Championnat Territorial Phase Préliminaire

CIRCULAR TÉCNICA. Edson R. de Andrade Junior 1, Anderson Luis Cavenaghi 2, Sebastião Carneiro Guimarães 3, Leonardo Bitencourt Scoz 4

LEANDRO RISSIERI LICORINI

MECANISMO DE RESISTÊNCIA. NDE - Rendimento. Feng et al. (2004) Nível de dano econômico de buva em soja em função do rendimento de soja..

MANEJO DE AZEVÉM RESISTENTE A GLYPHOSATE SEMEANDO O FUTURO

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

Controle de Plantas Daninhas e Seletividade ao Trigo pelo Herbicida Pyroxsulam e Adição de Adjuvantes

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 577 INTRODUÇÃO

SUMARIZAÇÃO DE ENSAIOS COOPERATIVOS DE MANCHA-ALVO SAFRA Carlos M. Utiamada TAGRO

EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA

Transcrição:

Resistência de Capim-Amargoso aos herbicidas haloxyfopmethyl e fenoxaprop-p-ehtyl em biótipos da região centrooeste. Marcel Sereguin Cabral de Melo, Thiago de Oliveira, Márcio Luiz Adoryan. August 23 2016/ Marcel Melo / CEAT-FHI-Bayer Brazil

Introdução Capim-amargoso (Digitaria insularis (L.) Fedde) Disseminada nas regiões agrícolas do País Inibidores da ACCase Ariloxifenoxipropionatos excelente controle de gramíneas Page 2

Objetivo Avaliar a suspeita de resistência de D. insularis aos herbicidas haloxyfop-methyl e fenoxaprop-p-ethyl, através de curvas de dose resposta. Page 3

Material e métodos Sementes coletadas nos Estados do MS e GO em áreas de escape Semeados em bandejas Transplantados para vasos preenchidos com substrato comercial e adubados (3 pl/ vaso 1L) Inteiramente casualizado Três repetições Oito tratamentos Câmara de aplicação ; bico do tipo leque EVS 80.02; aplicando um volume de calda correspondente a 200 L ha -1 Aplicados no estádio de 2 a 3 perfilhos Page 4

Material e métodos Sete doses do herbicida avaliado e a testemunha sem aplicação dos herbicidas Haloxyfop-methyl - 0,006, 0,06, 0,6, 6, 60, 600, 6000 g ia. ha -1 Fenoxaprop-P-ethyl - 0,011, 0,11, 1,1, 11, 110, 1100, 11000 g ia. ha -1 Todos os tratamentos herbicidas continham adjuvante 0,5% V/V Avaliações aos 7, 14, 21 e 28 dias após o tratamento (DAT) Coleta da parte aérea das plantas para mensuração de massa seca após a última avaliação Dados utilizados para gerar as curvas através do modelo proposto por de Knezevic et. al. (2007) - y= d/1+ exp[b (log x - log e) Utilização das estimativas de C50 e GR50 para determinar R/S. Page 5

Material e métodos - Dados das amostras Amostra Cidade Estado Região Espécie Data Latitude Longitude Cultura S Iracemápolis SP Sudeste Digitaria insularis 15/06/2015 S 22 34'39.0" O 47 31'42.7" Área não agrícola 1 Chapadão do Sul MS Centro-oeste Digitaria insularis 25/06/2015 S 18 38' 41,3" O 52 37' 34,1" Soja convencional 2 Chapadão do Sul MS Centro-oeste Digitaria insularis 24/04/2015 S 18 40' 15,6" O 52 35' 48,2" Soja convencional 3 Chapadão do Céu GO Centro-oeste Digitaria insularis 07/05/2015 S 18 05'41.3" O 52 48'53.8" Soja convencional 4 Chapadão do Sul MS Centro-oeste Digitaria insularis 11/06/2015 S 18 46' 48,5" O 52 38' 55,4" Soja convencional 5 Costa Rica MS Centro-oeste Digitaria insularis 09/06/2015 S 18 28'44.5" O 53 15'27.9" Soja convencional Page 6

Page 7 Resultados e Discussão

Resultados e Discussão Fator de Resistência (R/S) Haloxyfop-methyl Dado avaliado Biótipo ED* 50 (g ia.ha -1 ) Erro Padrão R/S Fator de resistência S 3,288 ±5,1120e-01-1 128,911 ±9,8190e+01 39,20 Controle visual (%) 2 31619,267 ±4,0597e+04 9616,56 3 53582,719 ±1,0254e+05 16296,44 4 653,547 ±3,0075e+03 198,76 5 56277,212 ±8,2636e+04 17115,94 S 4,862 ±0,889-1 34296,527 ±39324,69 7053,99 Redução da biomassa (%) 2 308,030 ±160,869 63,35 3 894,581 ±205,654 183,99 4 838,124 NA 172,38 5 579,537 ±141,423 119,19 Page 8

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Haloxyfop-methyl Controle (%) Dose (g ia.ha -1 ) Page 9

Redução de Biomassa(%) Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Haloxyfop-methyl Dose (g ia.ha -1 ) Page 10

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Haloxyfop-methyl S 1 2 3 4 5 Page 11 D = 60 g ai.ha -1

Resultados e Discussão Fator de Resistência (R/S) Fenoxaprop-p-ethyl Dado avaliado Biótipo ED* 50 (g ia.ha -1 ) Erro Padrão R/S Fator de resistência S 23,842 ±6,3728-1 97,864 ±56,846 4,10 Controle visual (%) 2 113,499 ±18,964 4,76 3 32,733 ±23,700 1,38 4 21519,940 ±57440,477 902,606 5 2202,829 NA 92,39 S 45,599 ±45,964-1 133,032 ±32,5871 2,917 Redução da biomassa (%) 2 5768,317 ±2106,865 126,500 3 13406,493 ±9797,975 294,008 4 300,328 ±133,203 6,586 5 316,364 ±182,037 6,937 Page 12

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Fenoxaprop-P-ethyl Controle (%) Dose (g ia.ha -1 ) Page 13

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Fenoxaprop-P-ethyl Redução de Biomassa (%) Dose (g ia.ha -1 ) Page 14

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Fenoxaprop-P-ethyl S 1 2 3 4 5 Page 15 D = 110 g ai.ha -1

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Clethodim S 1 2 3 4 5 Page 16 D = 108 g ai.ha -1

Resultados e Discussão Curva de dose-resposta Glyphosate S 1 2 UTC-1/8D-1/4D-1/2D-1D- 2D- 4D- 8D UTC-1/8D-1/4D-1/2D-1D-2D-4D-8D UTC-1/8D-1/4D-1/2D-1D- 2D- 4D- 8D 3 4 5 UTC-1/8D-1/4D-1/2D-1D- 2D- 4D- 8D Page 17 UTC-1/8D-1/4D-1/2D-1D- 2D- 4D- 8D D = 960 g ae.ha -1 UTC-1/8D-1/4D-1/2D-1D-2D-4D-8D

Conclusões Foi confirmado através deste trabalho a resistência de D. insularis aos herbicidas Haloxyfopmethyl e Fenoxaprop-P-ethyl. Biótipos com alto R/S é um indicativo de alteração do sítio de ação Esta pesquisa mostra a possibilidade de desenvolvimento de resistência em populações de D. insularis aos ariloxifenoxipropionatos em outras regiões que efetuam o controle desta espécie utilizando apenas graminicidas. Page 18

Obrigado!