A lógica da alocação de recursos federais para o SUS

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Transcrição:

Ministério da Saúde A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Julho de 2016 MARCOS FRANCO SE/MS

Orçamento da Saúde - 2016 LOA 2016 (R$ milhão) Ministério da Saúde 118.682,60 Pessoal e dívida 18.203,67 Pessoal Ativo 10.272,96 Pessoal Inativo 7.928,76 Dívida e sentença custeio 1,95 Custeio e Investimentos 100.478,93 FNS 97.527,64 ANVISA 322,26 FUNASA 1.096,33 FIOCRUZ 1.254,74 ANS 140,06 GHC 137,90 2

Execução Orçamentária da Despesa POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2016) DENOMINAÇÃO EXECUTADO 2015 DOTAÇÃO ATUALIZADA ( A ) ORÇAMENTO 2016 - LEI Nº 13.255, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 EMPENHADO ( B ) LIQUIDADO ( C ) PAGO ( D ) SALDO ORÇAMENTÁRIO E = ( A - B ) ITENS GLOBAIS 17.619.918.736 18.203.682.934 16.646.894.152 5.399.472.191 5.387.289.875 1.556.788.782 PESSOAL ATIVO 9.665.560.658 10.272.963.897 8.761.448.501 2.925.445.049 2.913.264.275 1.511.515.396 INATIVO E PENSIONISTA 7.938.467.953 7.928.763.037 7.885.445.651 2.474.027.142 2.474.025.600 43.317.386 DÍVIDA (AMORTIZAÇÃO E ENCARGOS) 15.890.125 1.956.000 0 0 0 1.956.000 FNS 90.112.797.360 97.527.643.640 47.017.881.490 26.163.109.058 25.558.675.953 50.509.762.150 ANVISA 241.270.632 322.261.342 86.495.709 51.702.793 45.424.587 235.765.633 FUNASA 874.834.942 1.096.331.977 240.534.584 84.429.368 82.122.210 855.797.393 FIOCRUZ 1.130.345.171 1.254.744.404 400.622.738 322.759.380 297.541.860 854.121.666 ANS 124.741.218 140.028.928 34.993.734 22.333.578 22.228.439 116.235.194 GHC 124.905.138 137.948.487 52.373.692 31.014.284 29.686.564 85.574.795 MS - TOTAL GERAL 110.228.813.198 118.682.641.712 64.479.796.099 32.074.820.651 31.422.969.489 54.214.045.613 Fonte: Tesouro Gerencial; CGOF/SPO/SE/MS

Transferência a Estados e Municípios (Convênios/Fundo a Fundo) Posição: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2016) Modalidade de Aplicação Dotação Atualizada (A) Despesas Empenhadas (B) Despesas Executadas (C) Valores Pagos (D) Saldo Orçamentário E = ( A - B ) TRANSFER. CONVENIAL A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL 2.713.641.941,67 34.391.455,30 6.724.537,15 4.972.537,15 2.679.250.486,37 TRANSFERÊNCIAS CONVENIAL A MUNICIPIOS 4.235.019.431,97 50.876.969,66 20.757.943,92 19.048.823,28 4.184.142.462,31 TOTAL TRANSFERIDO POR CONVÊNIO/ SIMILAR 6.948.661.373,64 85.268.424,96 27.482.481,07 24.021.360,43 6.863.392.948,68 TRANSFER. A ESTADOS E DF - FUNDO A FUNDO 15.414.256.213,17 8.856.813.558,96 5.300.997.406,20 5.292.260.784,76 6.557.442.654,21 TRANSFERENCIAS A MUNICIPIOS - 44.940.830.375,77 22.617.316.026,96 14.602.782.299,35 14.555.491.424,77 22.323.514.348,81 FUNDO A FUNDO TOTAL TRANSFERIDO FUNDO A FUNDO 60.355.086.588,94 31.474.129.585,92 19.903.779.705,55 19.847.752.209,53 28.880.957.003,02 TOTAL GERAL 67.303.747.962,58 31.559.398.010,88 19.931.262.186,62 19.871.773.569,96 35.744.349.951,70 Fonte: Siafi Gerencial; SPO/SE/MS

Auditorias realizadas ou em fase de execução no período Atividades encerradas por tipo de controle Atividades de controle Qtde Auditoria 318 Fiscalização 0 Verificação do TAS 11 Visita Técnica 48 Total 377 Atividades encerradas por objeto Objeto Qtde Assistência Farmacêutica 87 Atenção Básica 63 Gestão 15 Investimentos 8 Média e Alta Complexidade 141 Vigilância em Saúde 5 Fora de bloco de financiamento 58 Total 377 Fonte: Coordenação de Sistemas de Informação - DENASUS/SGEP/Ministério da Saúde

Rede de Atenção Básica Há 17.095 médicos participantes do Programa Mais Médicos atuando em regiões prioritárias para o SUS; 40 Unidades Básicas de Saúde (UBS) com proposta de construção; 24 UBS com proposta de ampliação e 4 UBS com proposta de reforma; 16 novos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) habilitados para implantação; Alcance de 40.155 Equipes de Saúde da Família (ESF) em funcionamento; Alcance de 24.462 Equipes de Saúde Bucal (ESB) em funcionamento; 7 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) implantadas, totalizando 925 equipes - 602 EMAD e 323 equipes multiprofissionais de apoio (EMAP) em funcionamento.

Rede de Atenção Especializada RUE Realizados 1.916 transplantes de órgãos sólidos até abril (dados preliminares); Implantação de 24 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no 1º quadrimestre; 6 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) implantados. Saúde da Mulher Foi adequada a ambiência de 4 maternidades; Realizadas 355 mil mamografias bilaterais e 965 mil exames citopatológicos; 46,4 mil recém-nascidos beneficiados pelo Programa de Bancos de Leite Humano no Brasil.

Vigilância em saúde Entre as pessoas com HIV/Aids em tratamento há pelo menos 6 meses, 90,8% apresentaram carga viral suprimida; Já foram adquiridos 64,4% dos imunobiológicos sob responsabilidade de compra pelo Ministério no exercício; 608 polos de academia da saúde foram habilitados para custeio; 203 municípios foram apoiados em ações para o controle da qualidade da água para consumo humano; 25 comunidades Rurais e Tradicionais foram apoiadas com ações de controle da qualidade da água para consumo humano;

Complexo industrial e Assistência Farmacêutica 3.370 litros de plasma para uso industrial e produção de medicamentos hemoderivados disponibilizados; 80,5% dos municípios brasileiros possuem farmácias e drogarias cadastradas no Programa Aqui tem Farmácia Popular; Ampliados para 16 o número de parques produtivos apoiados por meio do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS); Atenção à Saúde Indígena 75% das crianças menores de 5 anos com esquema vacinal completo nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) informados (dados de março); 1 nova Casa de Saúde Indígena (CASAI) reformada.

Formação, educação permanente, qualificação, valorização dos trabalhadores e desprecarização e democratização das relações do trabalho. Foram beneficiados 4.850 novos residentes para Residência Médica; Foram beneficiados 2.576 novos residentes para a Residência Multiprofissional; Foram qualificados 26.718 gestores e trabalhadores de saúde.

Emendas Parlamentares Situação das Emendas Individuais LOA 2016 Valor empenhado 2.243,9 Valor disponível para empenho 2.295,0 Valor bloqueado pela SOF 229,0 R$ milhões Situação das Emendas Individuais/Relatoria LOA 2014 e 2015 R$ milhões ITENS 2014 - IMPOSITIVO 2015 - IMPOSITIVO 2015 - RELATORIA Valor empenhado 2.689,7 1.485,6 594,1 Valor pago 2.365,8 409,9 167,2 Valor a pagar 323,9 1.075,6 426,8 11

UM POUCO DA HISTÓRIA CAIXA INÍCIO DO SÉCULO XX ORGANIZAÇÃO DO MODELO ASSISTENCIAL CAMPANHISTA E PROGRAMÁTICO PROGRAMAS DE AÇÃO FEDERAL IAP CUSTEIO PLENO DA AÇÃO FEITA PELO GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA SAÚDE INPS/INAMPS AÇÃO PROGRAMADA 12

UM POUCO DA HISTÓRIA ORGANIZAÇÃO DO MODELO ASSISTENCIAL CAMPANHISTA E PROGRAMÁTICO MINISTÉRIO DA SAÚDE PROGRAMAS AÇÃO PROGRAMADA 13

UM POUCO DA HISTÓRIA 1990 - SUS ORGANIZAÇÃO DO MODELO INTEGRADO, COM BASE EM UMA ATENÇÃO BÁSICA - APS ESTRUTURANTE DO SISTEMA CUSTEIO DAS AÇÕES SÃO DE FINANCIAMENTO TRIPARTITE $$ $ $ MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADADO SECRETRIA MUNICIPAL AÇÃO PROGRAMADA DAS POLITICAS PÚBLICAS 14

AÇÃO PROGRAMADA DAS POLITICAS PÚBLICAS ESTADO GOVERNO FEDERATIVA CONSTITUIÇÃO PROGRAMA DE GOVERNO POR ENTE PACTUADAS NA CIT O ESTADO BRASILEIRO É QUE DEFINE O MONTANTE DE RECURSOS

AÇÃO PROGRAMADA DAS POLITICAS PÚBLICAS ESTADO GOVERNO FEDERATIVA EC 86+ LEI 141 CADA ENTE TEM O SEU POR INCENTIVO

FINANCIAMENTO POR INCENTIVO: CUSTO DA AÇÃO $ UNIÃO $ ESTADUAL $ MUNICIPAL

PROGRAMAS VERTICAIS PORTARIA 204 LEI 141 CAIXINHAS BLOCOS CRITÉRIOS DE RATEIO FINANCIAMENTO POR INCENTIVO: APLICAÇÃO CONFORME PROGRAMA REPASSE TOTAL

IMPACTOS DA LEI 141 ESTADOS E MUNICÍPIOS AINDA NÃO CUMPREM OS CRITÉRIOS QUE PODEM BLOQUEAR OS RECURSOS BLOCO ÚNICO DE CUSTEIO E INVESTIMENTO CONTRADIZ LEIS BLOCO DE CUSTEIO COM CRITÉRIOS DE RATEIO PODEM RETIRAR RECURSOS DE ALGUNS ENTES EM FAVOR D OUTROS ESTABELECIDOS POR QUALQUER QUE SEJA O CRITÉRIO

DESAFIOS E SUS ATENÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GESTÃO SISRAG LOGÍSTICA HORUS

SITUAÇÃO ATUAL VERBORRÉRIA NORMATIVA CONTRADITÓRIA, FRAGMENTADORA E DE UMA VERTICALIDADE TUTELANTE PRESCRITIVA SUSTENTADA POR CENTENAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMPLEXOS BUROCRÁTICOS ARCAICOS E DE MANUTENÇÃO CARA, QUE ABRIGAM EM SI SISTEMAS DE SAÚDE AUTÔNOMOS E QUE NÃO TRADUZEM A REALIDADE SANITÁRIA NEM OS PRINCÍPIOS DO SUS E NÃO SUBSIDIAM A TOMADA DE DECISÃO OU A TRANSPARÊNCIA.